Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. MACROPROGRAMA 2 Relatório de acompanhamento semestral dos projetos em execução
|
|
- Beatriz Cerveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MACROPROGRAMA 2 Relatório de acompanhamento semestral dos projetos em execução (X)1º Semestre de 2008 (X)2º Semestre de 2008 Identificação do projeto Código do Projeto: 02_07_01_013_00_00 Título do Projeto: Índice de Desempenho Sustentável para a Cadeia de Suprimentos da Piscicultura Continental Unidade Líder: Embrapa Meio Ambiente Data de início do projeto: abril/2008 Duração prevista do projeto (meses): 36 Identificação do Líder Nome: Júlio Ferraz de Queiróz INSTRUÇÕES GERAIS AO LÍDER DO PROJETO Este relatório deverá ser encaminhado de forma eletrônica para o institucional do DPD (relatorio.gerencial@embrapa.br). O início do projeto é representado pela primeira liberação de recursos pelo DPD. As datas limites de envio dos relatórios semestrais são: 05/Maio e 05/Novembro de cada ano. Os arquivos contendo os relatórios, individuais por projeto, devem ser identificados obrigatoriamente pelo código definitivo do projeto e pela sigla da UD Líder, como no exemplo a seguir: 03_03_5_45_CPAFRO.doc
2 1 - INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRAS Assinale a alternativa que mais se ajusta a situação orçamentário-financeira do projeto no semestre: ( ) Os recursos estão sendo normalmente disponibilizados pela(s) Unidade(s) Executora(s) e o projeto tem sido complementado com captação externa; (X) Os recursos estão sendo normalmente disponibilizados pela(s) Unidade(s) Executora(s), porém o projeto não possui captação externa; ( ) Os recursos estão sendo parcialmente disponibilizados pela(s) Unidade(s) Executora(s), ou seja, a taxa de manutenção ultrapassa os 15% planejados, contudo isto não tem afetado a condução do projeto; ( ) Os recursos estão sendo parcialmente disponibilizados pela(s) Unidade(s) Executora(s), ou seja, a taxa de manutenção ultrapassa os 15% planejados. Tal prática tem afetado a execução do projeto; ( ) Os recursos aprovados no SEG não foram disponibilizados para o projeto pela(s) Unidade(s) Executora(s). 2 - INFORMAÇÕES TÉCNICO-OPERACIONAIS (a) Assinale a alternativa que melhor se adapta ao andamento do projeto: ( ) Projeto com andamento normal; (X) Projeto com atraso, porém sem maior comprometimento no alcance das metas; ( ) Projeto com atraso e com comprometimento irreversível para o alcance das metas. 2
3 (b) Tabela 1 Síntese para acompanhamento das metas do projeto Metas do projeto 1 - Identificação da indústria foco e caracterização da cadeia de suprimentos 2 - Estabelecimento dos indicadores de desempenho sustentável 3 - Estabelecimento da relação causa-efeito entre os indicadores de sustentabilidade 4 - Criação da ferramenta analítica para a obtenção do Índice de Desempenho Sustentável 5 - Verificação da aplicabilidade da ferramenta analítica em diferentes cadeias de suprimentos 6 - Comparação e identificação das diferenças competitivas entre as cadeias de suprimentos % de alcance (cumulativo) Razão para o não cumprimento (consultar lista em anexo e escolher a letra que mais se adapta ao caso) D - dificuldades para realização de viagens e/ou deslocamentos; INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Nas primeira coluna da Tabela 1, transcreva as informações sobre as metas do projeto em execução. Utilize tantas linhas quanto necessárias. Na segunda coluna, indique o percentual cumulativo de cumprimento das metas desde o início de sua execução. Na terceira coluna, escolha dos itens listados em anexo, aquele(s) que melhor se adapta(m) a situação. Caso as metas tenham sido alcançadas conforme o previsto, deixar o campo em branco. 3
4 (c) Relatar sucintamente, mesmo que de forma preliminar, o número e tipo de processos, conhecimentos, práticas de gestão, tecnologias, produtos ou serviços gerados, validados, transferidos ou comunicados pelo projeto desde o início de sua execução (máximo de 1/2 página): Durante os sete primeiros meses do projeto (abril a outubro de 2008) pode-se realizar praticamente todas as atividades previstas no projeto. O 1º Workshop sobre Índice de Desempenho Sustentável para a Cadeia de Suprimentos da Piscicultura Continental ocorreu entre os dias 14 e 15 de maio de 2008 em Campo Grande/MS. A reunião foi liderada pelo pesquisador Marco Aurélio Rotta, que apresentou a evolução do projeto de pesquisa, concebido no curso de doutorado junto ao Cepan/UFRGS e realizou, posteriormente, duas seções de brainstorm, as quais possibilitaram estabelecer a estrutura geral das principais cadeias de suprimentos nas diferentes regiões brasileiras. O resultado dessa discussão foi apresentado no evento Aquaciência, que ocorreu entre os dias 27 e 30 de outubro na cidade de Maringá/PR. No Workshop participam pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Meio Ambiente, Embrapa Agropecuária Oeste, Embrapa Amazônia Ocidental, além de docentes do Cepan/UFRGS, membros da Seap/PR, Apta/SP, Epagri/SC e Sebrae/MS. Também foram realizadas reuniões regionais (Dourados/MS, Jaguariúna/SP e Aracajú/SE) para o maior detalhamento dos planos de ação e atividades a serem executadas nas cadeias de suprimento específicas e para a efetivação de parcerias com os parceiros privados. Essas parcerias estão sendo fechadas nas regiões Centro-oeste (Mundo Novo/MS) e Nordeste (Propriá/SE). Nas regiões Sudeste e Norte contatos prévios de parceria já foram realizados com unidades de processamento em Mooca/SP e Ariquemes/RO, sendo sua efetivação prevista para Os recursos do projeto também permitiram a participação no II Seminário de sobre Aqüicultura Sustentável, realizado pela CAUNESP (Jaboticabal/SP), evento que possibilitou discutir as diversas formas de avaliação da sustentabilidade na aqüicultura. Os artigos publicados durante este período que fazem parte dos produtos deste projeto foram: ROTTA, M. A.; WATANABE, M. A Gestão da Cadeia de Suprimentos na Piscicultura Continental: a base para a criação de CONSEPEIXEs regionais. Panorama da Aqüicultura, Botafogo, v. 18, n. 108, p , jul./ago., ROTTA, M. A.; PEDROZO, E. A. A cadeia de suprimentos como unidade operacional da cadeia produtiva da piscicultura: diferenças regionais entre teoria e prática. In: Aquaciência , Maringá. Anais... Maringá: Aquabio/UEM,
5 (d) Comentários Gerais (preenchimento opcional Máximo de 1/2 página): Houve grandes dificuldades se disponibilizar cotas de viagem aos pesquisadores das regiões Norte e Nordeste junto a suas unidades para participarem do Workshop e das reuniões junto aos parceiros privados (vide Tabela 1), atividade essencial para o andamento do projeto, pois seus resultados são baseados não em experimentos, mas sim nas discussões e análises das situações empíricas das cadeias produtivas regionais. Neste primeiro semestre, a região que recebeu maior atenção foi a Centro-oeste, visto o grande empenho para se fechar parceria com a empresa Mar e Terra de Itaporã/MS, pois é uma das únicas empresas que abatem surubim de cativeiro no Brasil. Infelizmente, mesmo com grande esforço nas tratativas, esta empresa não aceitou o convite para participar do projeto, o que acabou provocando a necessidade de se buscar outro parceiro no MS. Este parceiro foi encontrado em Mundo Novo/MS, uma cooperativa (COOPISC) que abate principalmente o bagre americano (catfish) mas que pretende migrar para a tilápia e surubim. Outra empresa que também visitada foi a Netuno, em Recife/PE, a qual se mostrou interessada no estudo, principalmente se for realizada em sua unidade de beneficiamento de Paulo Afonso/BA; entretanto as tratativas futuras, sem maior compromisso por parte da empresa, somente poderão ser realizadas em meados de Tal fato gerou a necessidade de se buscar outro parceiro na região Nordeste para que não atrase o andamento do projeto, sendo desta forma fechada parceria com a empresa Unipeixe em Própria/SE, que processa tilápia e tambaqui. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Campo de preenchimento facultativo, no qual podem ser relatados, por exemplo, detalhes de execução do projeto, fatores limitantes e/ou ações gerenciais implementadas para sua solução, etc. 5
6 Anexo A Principais limitações gerenciais, falhas no apoio logístico e ocorrências imprevisíveis que podem afetar a condução do projeto: A. Obsolescência ou falhas de manutenção/instalação de equipamentos; B. infra-estrutura inadequada (falta de veículos, máquinas, equipamentos, etc.); C. dificuldades para realização de viagens e/ou deslocamentos; D. atraso da UD na disponibilização dos recursos liberados pelo DPD; E. falta ou morosidade na aquisição de insumos (adubos, pesticidas, reagentes, etc.); F. dificuldades em superar a burocracia de outros órgãos (CTNBIO, CGEN, IBAMA, etc.); G. problemas na efetivação das parcerias; H. falta de apoio de pessoal técnico administrativo; I. dificuldade para contratar estagiários; J. afastamento de membro do projeto; K. metodologia inadequada; L. eventos climáticos extremos (excesso de chuvas, seca, vendaval, granizo etc...); M. surto de doenças/pragas; N. fogo ou furto; O. greves e/ou calamidades públicas; P. outros (citar abreviadamente a ocorrência). 6
Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. MACROPROGRAMA 2 Relatório de acompanhamento semestral dos projetos em execução
MACROPROGRAMA 2 Relatório de acompanhamento semestral dos projetos em execução ( )1º Semestre de 2009 (X)2º Semestre de 2009 Identificação do projeto Código do Projeto: 02_07_01_013_00_00 Título do Projeto:
Leia maisII WORKSHOP sobre o Índice de Desempenho Sustentável para a Cadeia de Suprimentos da Piscicultura Continental
II WORKSHOP sobre o Índice de Desempenho Sustentável para a Cadeia de Suprimentos da Piscicultura Continental UFRGS, MPA, Epagri,, Sebrae, APTA/SP COOPISC Embrapa (Meio Ambiente, Pantanal, Agropecuária
Leia maisProjeto Componente 1 Gestão do projeto Líder Emiko Kawakami de Resende Embrapa Pantanal Vice-líder Júlio Ferraz de Queiroz Embrapa Meio Ambiente
Projeto Componente 1 Gestão do projeto Líder Emiko Kawakami de Resende Embrapa Pantanal Vice-líder Júlio Ferraz de Queiroz Embrapa Meio Ambiente Objetivo geral: Promover as ações estratégicas, administrativas
Leia maisÍndice de Desempenho Sustentável para a Cadeia de Suprimentos da Piscicultura Continental. Embrapa UFRGS SEAP Epagri Sebrae
Índice de Desempenho Sustentável para a Cadeia de Suprimentos da Piscicultura Continental Embrapa UFRGS SEAP Epagri Sebrae Introdução A aqüicultura vem ganhando importância Estagnação do estoque pesqueiro
Leia maisDepartamento de Pesquisa e Desenvolvimento DPD
Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento DPD NOTA TÉCNICA ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS NO INFOSEG 1. APRESENTAÇÃO O Formulário de Propostas do InfoSEG permite o preenchimento e a transmissão
Leia maisDepartamento de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenadoria de Gestão da Informação
Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenadoria de Gestão da Informação Como dizer, claramente, nos projetos, o que você vai produzir ou o que produziu na Empresa. Valorize seu trabalho! Brasília-DF,
Leia maisSEG Sistema Embrapa de Gestão Macroprograma 2 Chamada 10/ Convênio Embrapa/Monsanto
SEG Sistema Embrapa de Gestão Macroprograma 2 Chamada 10/2009 - Convênio Embrapa/Monsanto 1. Chamada: A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, no âmbito de sua programação ordinária de
Leia mais1 APRESENTAÇÃO. O ouvidor responsável está apto para exercer suas funções, conforme consta no certificado pela OMD Soluções para Ouvidoria S/S Ltda.
Chapecó-SC, 01 de Agosto de 2017. À CRESOL CENTRAL SC-RS Chapecó-SC Ref. Relatório de Ouvidoria Primeiro Semestre de 2017. 1 APRESENTAÇÃO RELATÓRIO DE OUVIDORIA. Resolução nº 4.433/2015. 1.1 EXAME DE CERTIFICAÇÃO
Leia maisCAPÍTULO 1. Das definições
Instrução Normativa PROPEGI Nº 04 /2018 EMENTA: Dispõe sobre os procedimentos para a criação e manutenção de Grupos de Pesquisa da Universidade de Pernambuco. A Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa
Leia maisAgricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II
Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Seminário de Integração e Missão de Supervisão DEZEMBRO-2010 COAGRE/DEPROS/SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROJETO:
Leia maisSEG - Sistema Embrapa de Gestão Chamada07/ Chamada 07/2010 Contempla os Macroprogramas: Macroprograma 2
Relatórios -> Lista e Impressão das Chamadas -> Descrição da Chamada Voltar Imprimir Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento SEG - Sistema Embrapa de Gestão
Leia maisAvanços da Vigilância da Qualidade da Água no Brasil
1 Seminário Estadual Água e Saúde do Rio Grande do Sul Avanços da Vigilância da Qualidade da Água no Brasil Tiago de Brito Magalhães CGVAM/DSAST/SVS/MS Porto Alegre/RS, setembro de 2017 SE DATASUS DEMAS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 2019
TERMO DE REFERÊNCIA 2019 Projeto: GCF Valorizando as florestas de Mato Grosso Atividade: 3.1 Levantamento socioprodutivo e Ambiental em terras indígenas Código gerencial: 61987 1 CONTEXTO Mato Grosso é
Leia maisGUIA RÁPIDO PARA CONCLUSÃO DE RELATÓRIOS FINAIS DE PROJETOS
Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenadoria de Gestão da Informação GUIA RÁPIDO PARA CONCLUSÃO DE RELATÓRIOS FINAIS DE PROJETOS Pág. 1/12 3 condições são necessárias: 1) Campos de textos preenchidos;
Leia maisEvolução da piscicultura na região de Morada Nova de Minas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Evolução da piscicultura na região de Morada Nova de Minas Barbara Veloso Drumond (1), Elizabeth Lomelino Cardoso (2), Vicente
Leia maisFormulário de Propostas
Formulário de Propostas PROPOSTA - IDENTIFICAÇÃO EDITAL / MACROPROGRAMA / LINHA TEMÁTICA Edital 06/2006 / Macroprograma 1 / Linha aberta / Plano Gerencial MP-1 LÍDER Jose Antonio Azevedo Espindola INSTITUIÇÃO
Leia maisGUIA RÁPIDO PARA CONCLUSÃO DE RELATÓRIOS FINAIS DE PROJETOS
Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenadoria de Gestão da Informação GUIA RÁPIDO PARA CONCLUSÃO DE RELATÓRIOS FINAIS DE PROJETOS Pág. 1/16 3 condições são necessárias: 1) Campos de textos preenchidos;
Leia maisStatus Report: o queridinho mais odiado da gestão de projetos
Status Report: o queridinho mais odiado da gestão de projetos HASCKEL, Marcelo 06/09/2016 Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. Albert Einstein Um assunto
Leia maisCapa PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO
PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO 4º Workshop do Grupo de Trabalho em Camarão de Água Doce - GTCAD helenicebarros@pesca.sp.gov.br Centro de Pesquisa do Pescado Continental Instituto
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia mais1. Fazer o login na Plataforma do SISGP:
Atenção: Por ser uma pergunta frequente esclarecemos, antes de mais nada, que o CTI não será requisitado a validar todos os relatos de atividades a cada quadrimestre, mas somente quando o responsável colocar
Leia maisPecuária sem desmatamento na Amazônia mato-grossense
Pecuária sem desmatamento na Amazônia mato-grossense Programa Novo Campo Em 2012, o Instituto Centro de Vida (ICV) decidiu enfrentar o desafio de testar, na prática, um novo modelo de pecuária para a Amazônia,
Leia maisSEG Sistema Embrapa de Gestão. Chamada 08/2010. Macroprograma 5
SEG Sistema Embrapa de Gestão Chamada 08/2010 Macroprograma 5 1. Chamada A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no âmbito de sua programação ordinária estará acolhendo propostas de Projetos de
Leia maisSubmódulo 9.5. Previsão de vazões e geração de cenários de afluências
Submódulo 9.5 Previsão de vazões e geração de cenários de afluências Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento
Leia maisIndicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF
Indicadores do Planejamento Estratégico Brasília/DF INDICADORES DO MAPA ESTRATÉGICOS A flexibilidade do Plano Estratégico é fundamental para a estratégia, uma vez que esta estratégia não é um fim em si
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisIDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG
IDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG ESCLARECIMENTOS SOBRE PREENCHIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE RELATÓRIOS GERENCIAIS DE PROJETOS EM EXECUÇÃO NO IDEARE Objetivo: Fornecer instruções para preenchimento
Leia maisINSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa. COORDENADORA: Profª. Drª Emília Maria da Trindade PERÍODO: 2010 A 2014
PROJETO DE PESQUISA SOBRE A CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE REFERENCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal
Leia maisEdital Universidade Santa Úrsula-USU: 01/ Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa
Edital Universidade Santa Úrsula-USU: 01/2017 - Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa A Universidade Santa Úrsula - USU - do Rio de Janeiro, por intermédio
Leia maisPRÊMIO GESTÃO AMBIENTAL NO BIOMA AMAZÔNIA. 1 a Edição 2015/2016 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
PRÊMIO GESTÃO AMBIENTAL NO BIOMA AMAZÔNIA 1 a Edição 2015/2016 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Realização Apoio Forneça as informações a seguir para participar da 1ª edição 2015/2016 do Prêmio Gestão Ambiental
Leia maisProfessora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2
INFLUÊNCIA DA PÓS-COLHEITA NA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DA FRUTICULTURA EM MICRORREGIÕES DA PARAÍBA, E SUA IMPORTÂNCIA NA RENDA FAMILIAR DOS COOPERADOS DA COAPRODES SOUSA 1, Solange SILVA 2, Ridevaldo Bernardo
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017
PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017 Domingos Martins 2017 INTRODUÇÃO A Secretaria Geral de Controladoria Interna da Câmara Municipal de Domingos Martins SGCI - apresenta o Plano Anual de Auditoria
Leia maisNOTA TÉCNICA SOBRE O PROCESSO DE REGISTRO DOS PROJETOS CO-FINANCIADOS
NOTA TÉCNICA SOBRE O PROCESSO DE REGISTRO DOS PROJETOS CO-FINANCIADOS Introdução Apesar de a Embrapa dispor de recursos próprios provindos do Tesouro Nacional para a realização dos projetos de pesquisa,
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus No: 2435/18 Nome do Evento: II Congresso Brasileiro de Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (CBSIPA) e II Encontro de Integração
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 CONFIGURAÇÕES RECOMENDADAS SOLICITAÇÃO DE ACESSO ACESSO AO SISTEMA CADASTRAMENTO Meta...
S i s t e m a d e G e s t ã o A m b i e n t a l S i s G A M a n u a l d e u t i l i z a ç ã o D e p a r t a m e n t o d e G e s t ã o e S e g u r a n ç a A m b i e n t a l U N I F E S P - U n i v e r s
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) CHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL 2016/2017
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) CHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL 2016/2017 Esse FAQ foi elaborado a partir dos questionamentos mais comuns recebidos pela
Leia maisINDICADORES DO SEMINÁRIO
1. Informações quantitativas INDICADORES DO SEMINÁRIO O objetivo deste trabalho é apresentar em números informações a respeito do II Seminário Nacional da Rede Brasileira do Bambu RBB, cujos dados surpreenderam
Leia mais1º semestre de Resultado Pesquisa de Satisfação Monitores do corpo docente da graduação 2º semestre de 2018
1º semestre de 2017 Monitores do corpo docente da graduação 2º semestre de 2018 2 Sumário Resultado da enquete 2º semestre 2018... 3 Resultado ano de 2018:... 7 3 Resultado da enquete 2º semestre 2018
Leia maisEdital 01/ Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa
Edital 01/2018 - Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa A Faculdade do Noroeste de Minas Finom/Faculdade Tecsoma por intermédio do Núcleo Interdisciplinar
Leia maisAnálise do mercado de raiz e fécula de mandioca no primeiro semestre de 2002
Análise do mercado de raiz e fécula de mandioca no primeiro semestre de 2002 Com o objetivo de minimizar a assimetria de informação quanto aos preços na cadeia agroindustrial da mandioca, o Cepea/Esalq/USP
Leia maisPANORAMA ATUAL DA AQUICULTURA DA TILÁPIA A NIVEL NACIONAL, REGIONAL E NO ESTADO DA PARAÍBA
PANORAMA ATUAL DA AQUICULTURA DA TILÁPIA A NIVEL NACIONAL, REGIONAL E NO ESTADO DA PARAÍBA Amanda Graziely da Silva 1 ; Paula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Flávia Izabely Nunes Moreira 2 ; Tamires dos
Leia maisRelatório Técnico Parcial - INFRAESTRUTURA
ORIENTAÇÕES GERAIS A Convenente deverá encaminhar à FINEP o Relatório por meio de cópia impressa e cópia digital (em CD ou por correio eletrônico encaminhado ao Analista de Acompanhamento Técnico do convênio).
Leia maisANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1. Introdução Segue abaixo modelo padrão para a elaboração de Projeto Técnico para os interessados em enviar proposta ao edital 01/2017 do Fundesis.
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisNormativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018.
Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E EXTRACURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, DA UNIVERSIDADE
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E A CAMPANHA DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E A CAMPANHA DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA Diante da mudança do clima, o que os hospitais podem fazer? IMAGINE hospitais
Leia maisPalestra Institucional
Palestra Institucional VictorFerreira Ferreirade desouza Souza Victor A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi criada
Leia maisCOOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação
COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL Atuamos há 27 anos em parceria com o setor público, privado e sociedade civil. + COMUNIDADES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO Nº 04/2011 Dispõe sobre as normas para Estágio Curricular Supervisionado e Extracurricular do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca.
Leia maisUnidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria
Leia maisOs recursos para o Prime são provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Perguntas Frequentes O que é o Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime)? Trata-se de um programa inovador criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e sua Agência Financiadora de Estudos e
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE FRANGO. Plano de Trabalho
CÂMARA TÉCNICA DE FRANGO Plano de Trabalho Março de 2016 PROGRAMA OESTE EM DESENVOLVIMENTO CÂMARA TÉCNICA DE AVES-FRANGO DE CORTE CONTEXTUALIZAÇÃO: A Câmara Técnica de Frango (CTF) do Programa Oeste em
Leia maisORIENTAÇÕES PARA CRIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA. Núcleo de Projetos em Saúde (NUPS) Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação
ORIENTAÇÕES PARA CRIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA Núcleo de Projetos em Saúde (NUPS) Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação O que é um grupo de pesquisa? O grupo de pesquisa é definido como um
Leia maisIDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG
IDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG INSTRUÇÕES PARA LÍDERES DE PROJETOS EM EXECUÇÃO REALIZAREM A DISTRIBUIÇÃO ANUAL DO ORÇAMENTO Objetivo: Instruções passo a passo para entrar e executar as ações
Leia maisANEXO I DOS TERMOS DE REFERÊNCIA MARCO ANALÍTICO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROJETO C4
ANEXO I DOS TERMOS DE REFERÊNCIA MARCO ANALÍTICO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROJETO PERSPECTIVAS DE AVALIAÇÃO OBJETIVOS INDICADOR Número de s (nacionais / internacional) que integram a Estação de Sotuba
Leia maisPlanejamento Estratégico
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller
Leia maisProcedimentos para Múltipla/Dupla-Titulação Coorientação de Teses de Doutorado ou Dissertação de Mestrado visando à múltipla/dupla-titulação
Universidade de São Paulo Pró-Reitoria de Pós-Graduação Procedimentos para Múltipla/Dupla-Titulação Coorientação de Teses de Doutorado ou Dissertação de Mestrado visando à múltipla/dupla-titulação A Universidade
Leia maisTermo de Referência (TR) para contratação de Serviço. análises e diagnósticos para subsidiar a expansão da iniciativa Origens Brasil
Termo de Referência (TR) para contratação de Serviço Análises e diagnósticos para subsidiar a expansão da iniciativa Origens Brasil 1. Contexto O IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e
Leia maisBEM-ESTAR ANIMAL 2017
BEM-ESTAR ANIMAL 2017 DESEMPENHO 2017 Gestação coletiva das matrizes suínas estão em sistema de gestação coletiva no Brasil. 45% BBFAW JBS foi classificada no Nível 2 do ranking Global de Bem-Estar Animal
Leia maisFormação de multiplicadores na metodologia Treino e Visita T&V para transferência de conhecimentos e tecnologias
Formação de multiplicadores na metodologia Treino e Visita T&V para transferência de conhecimentos e tecnologias Líder: Lineu Alberto Domit Macroprograma 4: Transferência de Tecnologia e Comunicação Empresarial
Leia maisIDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG
IDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG ESCLARECIMENTOS SOBRE PREENCHIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE RELATÓRIOS GERENCIAIS DE PROJETOS EM EXECUÇÃO NO IDEARE Objetivo: Fornecer instruções para preenchimento
Leia maisSETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL
SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL NOVO PANORAMA DA MOBILIDADE URBANA Plano de Mobilidade Urbana PMU Instrumento de efetivação
Leia maisManual do Participante Restricted Siemens AG 20XX All rights reserved.
Programa Ponto a Ponto Manual do Participante Page 1 BD&IM Procedimento Todos os participantes que tem acesso ao programa devem estar cientes que as informações do cadastro são confidenciais e de responsabilidade
Leia maisPremiação Nacional de Equipes
SAPRE Sistema de Avaliação e Premiação por Resultados Premiação Nacional de Equipes Ano base 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Informações:
Leia maisIDEARE ESCLARECIMENTOS SOBRE ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO NO IDEARE
IDEARE ESCLARECIMENTOS SOBRE ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO NO IDEARE Objetivo: Fornecer instruções para preenchimento do orçamento de uma submissão. O orçamento é um resumo ou cronograma financeiro do futuro
Leia maisCriando valor econômico com sustentabilidade sócio-ambiental no Brasil
Criando valor econômico com sustentabilidade sócio-ambiental no Brasil Vídeo Institucional http://www.ventura.org.br/site/video.html Instituto Ventura O Instituto Ventura investe em empreendimentos inovadores,
Leia maisPROJETO: PRODUÇÃO DE DADOS E CONHECIMENTO ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO DA GESTÃO GOVERNAMENTAL.
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº ENAP -01/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: PRODUÇÃO DE DADOS E CONHECIMENTO ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO DA GESTÃO GOVERNAMENTAL. 1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE GUARAPUAVA. Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE GUARAPUAVA Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Estágio Supervisionado é matéria constante do Currículo Pleno do Curso de
Leia maisSUSTAIN Avaliar e promover políticas locais de sustentabilidade das zonas costeiras
SUSTAIN Avaliar e promover políticas locais de sustentabilidade das zonas costeiras Maria Ferreira Coastal & Marine Union (EUCC) O que é o SUSTAIN? Uma nova forma de pensar e abordar a sustentabilidade
Leia maisDepartamento de Transferência de Tecnologia DTT
Departamento de Transferência de Tecnologia DTT Contexto Concebido no âmbito do Projeto do MP4 - Rede de Transferência de Tecnologias de sistemas produtivos sustentáveis para os Municípios da Operação
Leia maisEDITAL FOPESQ 2012 PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA NA UFF
EDITAL FOPESQ 2012 PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA NA UFF O Edital do Programa de Fomento à Pesquisa, FOPESQ, tem como principal meta auxiliar as atividades de pesquisa desenvolvidas na UFF por seus pesquisadores
Leia maisSumário 1. OBJETIVOS DO PROGRAMA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FAPEMIG... 1
Sumário 1. OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 2. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FAPEMIG... 1 2.1. OBRIGAÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE BOLSISTA... 1 2.2. OBRIGAÇÕES DO ESTUDANTE
Leia maisPROJETO ESTRUTURANTE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA
PROJETO ESTRUTURANTE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA OBJETIVO Desenvolver conhecimento normativo, tecnológico, e mercadológico quanto as oportunidades de negócios sustentáveis e produtivos da cadeia
Leia maisManual do Prestador de Serviços
Manual do Prestador de Serviços Página 1 de 6 Manual do Prestador de Serviços M. Dias Branco S.A. Manual do Prestador de Serviços Página 2 de 6 ÍNDICE Objetivo 3 Abrangência 3 Código de Ética 3 Instruções
Leia maisA Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em
A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em 1995 pelos docentes da FEA-RP/USP para facilitar o processo
Leia maisNorma de Transmissão Unificada NTU Versão 3.0 Junho/2017
Inspeção e Avaliação Técnica de Fornecedores de Equipamentos e Materiais Norma de Transmissão Unificada NTU - 013 Versão 3.0 Junho/2017 1 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os aspectos a serem observados
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisFábrica de Software Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás. Plano de Medição
Plano de Medição Sumário 1. Introdução 2. Objetivos 3. Objetivos Organizacionais 4. Armazenamento 4. Questões e Indicadores 5. Métricas 1. Introdução Este documento descreve o plano para a execução da
Leia mais04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira
31,8 15,9 Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental 1,6 1,4 1,8 www.diasfilho.com.br Fonte: IBGE/Pesquisa Pecuária Municipal Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Amazônia: protótipo da
Leia mais(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução.
L 365/124 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1362/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que estabelece as regras relativas a um procedimento simplificado para a aprovação de certas alterações dos programas
Leia maisVIGILÂNCIA TECNOLÓGICA DO SETOR ELETROMETALMECÂNICO
VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA DO SETOR ELETROMETALMECÂNICO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas...
Leia maisGuia para cadastramento de Projetos de Pesquisa no SIGProj
Guia para cadastramento de Projetos de Pesquisa no SIGProj Atenção: I. Para submeter uma proposta no SIGProj, é indispensável que o proponente esteja previamente cadastrado no site, bem como todos os membros
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011 Ministério da Pesca e Aquicultura PLANO PLURIANUAL 2008-2011 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Secretaria Especial de Aqüicultura Aquicultura e Pesca EXERCÍCIO
Leia mais2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018
2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 Rotas de Integração Nacional Contextualização Para cumprir os objetivos da Política Nacional
Leia maisBENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO
Página 50 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO Izabel Cristina da Silva Santos (Arribaçã / iziagro@yahoo.com.br), José Sales Alves Wanderley Júnior (EMATER/PB), Fabiana do Nascimento
Leia maisI Simpósio de Piscicultura da Zona da Mata Mineira
I Simpósio de Piscicultura da Zona da Mata Mineira Leopoldina-MG WEVERSON SCARPINI ALMAGRO Escola Agrotécnica Federal de Alegre-ES PRODUÇÃO DE PESCADO NA EAFA Foco da escola não é produção Ensino, Pesquisa
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2015 APRESENTAÇÃO
PLANO DE AÇÃO 2015 APRESENTAÇÃO O plano de Ação 2015 do Instituto Federal de Educação, Ciência, Tecnologia do Amapá (IFAP), orientado sob a coordenação da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional,
Leia maisSumário 1. OBJETIVOS DO PROGRAMA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PAPQ PROCEDIMENTOS JUNTO À PROPPG...
Sumário 1. OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 1.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 1 2. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PAPQ... 1 2.1. OBRIGAÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE BOLSISTA... 1 2.2.
Leia maisPlano de Atividades 2014/15 Juventude Cruz Vermelha
Plano de Atividades 2014/15 Juventude Cruz Vermelha A CVP promove o voluntariado jovem, fomentando, através da Juventude Cruz Vermelha, a participação de crianças e jovens na atividade da instituição e,
Leia maisCHAMADA PARA MISSÃO DE ESTUDOS DO PROGRAMA CAPES/BRAFITEC BOLSAS DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE EM ENGENHARIA
CHAMADA PARA MISSÃO DE ESTUDOS DO PROGRAMA CAPES/BRAFITEC BOLSAS DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE EM ENGENHARIA O CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI CIMATEC faz saber aos interessados que estão abertas as inscrições para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços
Leia maisIDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG
IDEARE SISTEMA DE GESTÃO DA PROGRAMAÇÃO - SEG ESCLARECIMENTOS SOBRE PREENCHIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE RELATÓRIOS GERENCIAIS DE PROJETOS EM EXECUÇÃO NO IDEARE Objetivo: Fornecer instruções para preenchimento
Leia maisATO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: RC - Resolução do CONSEPE. Resolução n. 78, de 18 de agosto de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 Terra Firme Cep: 66077-530-Caixa Postal,
Leia maisEDITAL DE DIVULGAÇÃO 5ª Edição do Mapeamento de Experiências Exitosas de Gestão Pública no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 2017
EDITAL DE DIVULGAÇÃO 5ª Edição do Mapeamento de Experiências Exitosas de Gestão Pública no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 2017 O Mapeamento de Experiências Estaduais, Municipais e Distrito
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Última atualização: 18/03/2014 Versão A EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pela área de RH Aprovado e revisado pela Gerência de RH A reprodução e a distribuição
Leia maisEDITAL INTERNO DA FACULDADE NOVO MILÊNIO-NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO Nº 01/2016 1
Vila Velha, 14 de março de 2016 EDITAL INTERNO DA FACULDADE NOVO MILÊNIO-NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO Nº 01/2016 1 SELEÇÃO DE PROFESSORES PESQUISADORES PARA ATUAREM NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A
Leia mais