COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação

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1 COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação

2 DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL Atuamos há 27 anos em parceria com o setor público, privado e sociedade civil. + COMUNIDADES ATENDIDAS: Rurais; Urbanas; Ribeirinhas; Pescadores; Indígenas; Cooperativas ou Associação de catadores de material reciclável.

3 NOSSA MAIOR MOTIVAÇÃO É DAMUDANÇA + FAZER PARTE social e ambiental do brasil PROPORCIONANDO RESULTADOS DE IMPACTO. Fomentamos através de nossas ações a integração entre todos aqueles que se propõem a participar destas mudanças. + +

4 Desenvolvimento Local

5 Desenvolvimento Local

6 COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação

7 O que é um negócio de impacto? Sua organização pode ter qualquer um desses formatos jurídicos: Associação Fundação Empresa Cooperativa O seu objetivo principal é resolver alguma questão socioambiental? Gera algum tipo de receita própria? Monitora e reporta periodicamente seu impacto socioambiental? As suas decisões consideram todas as partes interessadas? Fonte: Instituto de Cidadania Empresarial ice.org.br

8

9 O PROGRAMA foi criado em 2010, para promover a implantação da PNRS - Lei /2010 com o foco na Cadeia produtiva da reciclagem, tendo em vista a inclusão socioprodutiva do catador de material reciclável, o cumprimento da Logística Reversa e o melhor gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos. +

10 Ecossistema Viraser

11 O PROGRAMA VIRASER EM NÚMEROS Cooperativas de Catadores (Coleta e Triagem) 08 Municípios: São Paulo (7 Coop.), Campinas (3 Coop.), Nova Odessa (1 Coop.), Santa Barbara D Oeste (1 Coop.), Sto. Antonio de Posse (1 Coop.), Itatiba (1Coop.), Morungaba (1 Coop.) e Amparo (1 Coop.) 410 Catadores participantes 515 Toneladas mensais (Média Mensal de Produção e Vendas) R$ ,00 (Média mensal de Faturamento) R$1,8 milhões de recursos captados para aquisição de Equipamentos para as Cooperativas e Capital de Giro para a Rede de Comercialização

12 Cooperativas e Associação de Catadores: Modelo Tradicional GARGALOS: Documentação constitutiva irregular e desatualizada Instalações precárias (Saúde e Segurança) Baixa capacidade produtiva (Produção) Oscilação no valor da Renda Alto índice de rotatividade dos cooperados Presença de intermediários (Comercialização)

13 Cooperativas e Associação de Catadores: Negócios de Impacto Empreendimentos com: Foco na inclusão socioprodutiva (Catadores de material reciclável) Retorno financeiro e impacto social (Autonomia e Sustentabilidade) Indicadores de evolução (Nível de Maturidade) Produção para o Sistema de Logística Reversa pós-consumo (Rastreabilidade) Impacto socioambiental positivo na cadeia da reciclagem (Escalabilidade) Cooperativas como Negócio Social de Impacto (Certificação)

14 O QUE FAZEMOS? 1 ACELERAMOS O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2 3 POTENCIALIZAMOS OS RESULTADOS DE PRODUÇÃO E DE RENDA CERTIFICAMOS PARA PRESTAREM SERVIÇOS DE LOGÍSTICA REVERSA

15 COMO FAZEMOS? Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Desenvolvimento Institucional Programa de Aceleração de Renda Educação Ambiental Comercialização Reforma e Revitalização 1. Regularização Documental *Atualização de Ata e Estatuto *Inscrição Municipal *Emissão de N.F. e/ou Recibo de venda *Abertura de conta jurídica *Abertura de conta bancária dos cooperados. 2. Desenvolvimento das Competências Empreendedoras *Regimento Interno da Cooperativa *Diagnóstico do Grupo *Definição dos Líderes de Produção/ Administrativo/ Articulação (e seus backups) *Organograma *Painel de Controle 1. Aquisição do Veículo e acordos de uso. 2.Visita a 5 geradores para coleta fixa 3.Implantação da ferramenta de Produção Mensal por tipo de resíduos - Metas mensais de Produção 4.Definição da meta de renda da Cooperativa para continuidade do caminhão - 10 meses. 5. Equipamentos 6. SSMA 7.Treinamento na Central Escola (2018) 1. Elaboração do Plano de Coleta por Cooperativa - Oficinas 2. Definição dos materiais de Comunicação 3. PEV 4. Implantação do Plano de Coleta Rede Viraser de Comercialização Solidária de Resíduos 1. Construção ou reforma de refeitório, vestiários, escritório e galpão conforme legislação e normativas técnicas. MODELO DA CENTRAL ESCOLA 1. Captação de recursos para compra de materiais de pintura e pequenos reparos. 2.Mutirão para pintura e pequenos reparos 3.Paisagismo

16 COMO FAZEMOS? Certificação por Etapas Abastecimento Processamento Comercialização Plano de Coleta Seletiva estruturado Pessoas preparadas e infraestrutura adequada Conexão das Cooperativas direto com as Recicladoras Fase 5 Fase 3 Fase 1 Fase 2 Fase 4

17 CENTRAL ESCOLA VIRASER Mudança de paradigma do Modelo de Negócio e Certificadora + INAUGURAÇÃO PLANEJADA PARA 2018

18 OBJETIVO DA CENTRAL ESCOLA Mudar o paradigma do Modelo de Negócio a partir da vivência Ser modelo e multiplicador de boas práticas do gerenciamento de resíduos Certificar cooperativas para a prestação de serviços de logística reversa Formar técnicos e instituições capacitadoras para a replicação do modelo Gerar número de produção para a logística reversa Complementar a formação escolar da disciplina de educação ambiental + VISÃO DE FUTURO: Beneficiamento e pesquisa de soluções para embalagens da cadeia secundária

19 POR QUE É IMPORTANTE? A Central Escola: + Reproduz o modelo de negócios inclusivos e de impacto Proporciona retorno financeiro e impacto social para as cooperativas e associações de catadores Gera impacto socioambiental positivo na cadeia da reciclagem Permite ao investidor conhecer, mensurar e avaliar o impacto do investimento; Faz a rastreabilidade dos número de produção para o Sistema de Logística Reversa pósconsumo Acelera o desenvolvimento institucional e produtivo das Cooperativas de Catadores Oferece às Cooperativas participantes a certificação como Negócio de Impacto

20 PARCEIROS

21 Maíra Pereira

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