RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL Ministério da Pesca e Aquicultura

2 PLANO PLURIANUAL RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Secretaria Especial de Aqüicultura Aquicultura e Pesca EXERCÍCIO 2010 ANO BASE 2009 Brasília 2010

3 ÍNDICE 1. Avaliação Setorial 2. Avaliação dos Programas 2.1- Programas de Desenvolvimento Sustentável a Pesca Programas de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura 3. Execução Física e Financeira

4 1 - Avaliação Setorial CARACTERIZAÇÃO Órgão: Secretarias Especial de Aquicultura e Pesca (SEAP) - ATUAL: ÓRGÃO Ministério da Pesca e Aquicultura EXECUÇÃO FINANCEIRA DO ÓRGÃO Autorizado (LOA + Créditos): R$ ,00 Previsto não-orçamentário Empenho Liquidado: R$ ,78 Pago Estatais: R$ 0,00 Total: R$ ,78 Realizado não orçamentário R$ - R$ - Tipo Finalístico Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais Programa (Código/Denominação) 1342 Desenvolvimento Sustentável da Pesca 1343 Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura 2009 Previsto Realizado* % , ,56 18, , ,28 26,80 Finalístico (total) , ,84 20, Gestão da Política Aquícola e Pesqueira , ,71 27,34 Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais (total) , ,71 27,34 Total Global , ,55 21,38 * Valores Executados (liquidado) em 2009 Programas 1342 Desenvolvimento Sustentável da Pesca Indicador Produção Oriunda da Pesca - Kg/hab/ano Consumo Per Capta de Produtos Pesqueiros - Índice de Referência (linha de base) Índice Data de Apuração Índice Apurado em 2009 Índice Data de Apuração Índice previsto para o final do PPA (2011) ,00 31/12/2005 0, ,00 7,00 01/01/2007 0,00 8,00

5 Kg/hab/ano 1343 Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura Produção Oriunda da Aqüicultura - tonelada/ano ,00 31/12/ ,0 0 04/ ,00 AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS SETORIAIS O ano de 2009 foi estratégico para a consolidação das políticas públicas de pesca e aquicultura no Brasil. No final do primeiro semestre foram promulgadas as leis que criaram o Ministério da Pesca e Aquicultura e a nova Lei da Pesca, respectivamente e /2009, em 26 de junho de O contexto político favorável foi fundamental para aprovação destas duas leis pelo acordo de lideranças, o que mostra a importância do tema pesca e aquicultura no Congresso Nacional. Foi alcançada a expectativa política do setor pesqueiro, projeto iniciado em 2003 com a criação da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca ligada diretamente ao Presidente da República. Hoje, os setores da pesca e aquicultura contam com diversos programas e ações do Governo Federal, expressos no Plano Nacional de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura (Mais Pesca e Aquicultura), fruto de um processo de planejamento participativo iniciado ainda em De forma geral, os dois programas finalísticos (Desenvolvimento Sustentável da Pesca e da Aquicultura) com o apoio do Programa de Gestão da Política Pesqueira, executaram mais de 60% das metas físicas previstas para o ano de Em termos de ações (produto) a execução do Programa de Desenvolvimento Sustentável da Pesca atingiu 62,3% e da Aquicultura chegou 57,8%. No ano de 2009, quando analisados os investimentos pela classificação por subfunção de governo, observa-se que a maior parte dos recursos foi aplicada em ações de promoção da produção animal (64%), padrão observado nos anos anteriores (2005 a 2008). Analisando sob a ótica das etapas da cadeia produtiva, a aplicação dos recursos do Ministério da Pesca e Aquicultura, nas áreas finalísticas, mostra-se mais abrangente e atende a todas as etapas (produção, transformação e comercialização) ainda que a etapa da produção concentre boa parte dos investimentos (43%). A diversidade dos objetos das ações do Ministério da Pesca e Aquicultura, além da etapa da produção, é materializada em outras ações que dão continuidade à cadeia produtiva transformação e comercialização, contempladas com uma soma considerável de recursos, 45% e 12%, respectivamente, em relação ao total do orçamento aprovado no exercício de 2009.

6 O fomento às etapas de produção e transformação compõe o maior volume de recursos. Para a etapa de fomento à produção, as ações principais são aquelas relacionadas à subvenção ao preço do óleo diesel, implantação de projetos e unidades demonstrativas, a implantação da aquicultura em águas públicas da União e ações de ordenamento desta produção. No que se refere à etapa de transformação, o MPA investe a maior parte dos recursos na implantação dos Terminais Pesqueiros Públicos, nas unidades de beneficiamento do pescado, fábricas de gelo as unidades integrantes da cadeia produtiva. Os recursos aplicados pelo MPA para ações na área da comercialização foram mais vultosos que em 2008 (11% em 2009 e 2% em 2008), em função da aquisição de 85 caminhões frigoríficos, permissionados para diversas entidades. A capacitação para a gestão das unidades integrantes da cadeia produtiva tem recebido aporte financeiro ainda reduzido, mas que deve ser ampliado em função dos diagnósticos realizados pelas ações da política territorial adotada pelo Ministério da Pesca e Aquicultura. As ações nas áreas de infraestrutura e fomento estão associadas aos Programas de Desenvolvimento Sustentável da Pesca e da Aquicultura, e diretamente relacionadas à implantação de uma rede de estruturas para produção, recepção, armazenagem, beneficiamento e comercialização de pescado. Exemplos são a implantação de terminais pesqueiros públicos (TPP), os centros integrados da pesca artesanal (CIPAR), as fábricas de gelo, unidades de beneficiamento de pescado, entre outras estruturas. Aliada a essas ações, está a adoção de políticas de comercialização tem como objetivo ampliar o consumo interno de pescado pela população, além de contribuir positivamente na balança comercial brasileira, aumentando a participação de produtos dessa natureza nas exportações do país, associadas a garantia de acesso ao crédito, e a organização do setor por meio do associativismo e do cooperativismo. Por fim, a realização de ações de incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de novas tecnologias permite a geração de subsídios para o planejamento, formulação, fortalecimento e controle das políticas nacionais direcionadas os setores aquícola e pesqueiro. Embora não caracterizado como programa finalístico, a Gestão da Política Pesqueira abrange ações de monitoramento e controle da pesca e aquicultura, como qualidade da informação com mecanismos de sistematização e difusão para a tomada de decisões. Também, as ações de inclusão e desenvolvimento social contribuem para o desenvolvimento dos Programas de Desenvolvimento Sustentável da Pesca e da Aquicultura. A atividade da aquicultura é a principal responsável pelo aumento da produção de pescados no Brasil. O relatório Aquicultura no Brasil - O Desafio é Crescer (SEAP e FAO, 2008) -, aponta que com um crescimento que atinge hoje

7 cerca de 30% da produção nacional de pescados, a atividade tem uma tendência a crescer ainda mais no país e garantir a regularidade de oferta para reduzir o preço final do pescado e aumentar o consumo. Neste contexto, o MPA priorizou ações voltadas à produção de pescado oriundo da aquicultura, em especial a oferta de cerca de áreas não onerosas, para a implantação de parques aquícolas, nos grandes reservatórios como Itaipu-PR, Castanhão - CE, Tucuruí - PA, Três Marias - MG, Furnas - MG, e Ilha Solteira- SP, além de áreas do litoral brasileiro destinadas à maricultura com foco na inclusão social de populações tradicionais. Foram ofertadas ainda outras 14 áreas aquícolas à iniciativa privada, por meio de licitações onerosas. Também foram formalizados acordos de cooperação entre o MPA e UHE para obtenção de informações para a demarcação dos parques aquícolas. Ações como o cultivo de peixes em tanquesrede por meio de projetos demonstrativos e a estruturação de unidades produtoras de formas jovens representam pontos importantes para assegurar o crescimento da cadeia produtiva de pescado produzido pela aquicultura brasileira. 2 AVALIAÇÕES DOS PROGRAMAS 2.1 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA PESCA GERENTE DO PROGRAMA Karim Bacha OBJETIVO Promover o fortalecimento sustentável da cadeia produtiva da pesca, considerando sua diversidade, de forma a contribuir para a inclusão social, garantir a ocupação das águas jurisdicionais brasileiras e ampliar a pesca nas águas internacionais PÚBLICO-ALVO Associações e cooperativas de pesca, pescadores industriais, artesanais e armadores EXECUÇÃO DO PROGRAMA Autorizado (LOA + Créditos): R$ Empenho Liquidado: R$ ,56

8 ,00 Pago Estatais: - Total: R$ ,56 INDICADOR (ES) INDICADOR (UNIDADE DE MEDIDA) CONSUMO PER CAPTA DE PRODUTOS PESQUEIROS - KG/HAB/ANO ÍNDICE DE REFERÊNCIA Índice (LINHA DE BASE) Data de Apuração ÍNDICE APURADO EM 2009 Índice Data de Apuração 7 01/01/ Fonte: Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca Medidas corretivas necessárias: Até a presente data não estão disponíveis os dados de consumo per capta de produtos pesqueiros. Porem em virtude das ações de fortalecimento da atividade da pesca e de conscientização do consumo do pescado, como a "semana do peixe" apontam para um fortalecimento da consumo. Dados de importação de pescado mostram que em 2009 houve um aumento do volume de importação em comparação com No ano de 2008 foram importados Kg de pescado, já em 2009 foram importados kg. Tais dados demonstram a tendência de aumento do consumo do pescado no Brasil. PRODUÇÃO ORIUNDA DA PESCA - KG/HAB/ANO /12/ Fonte: Ministério do Meio Ambiente - IBAMA Medidas corretivas necessárias: Apesar dos dados referentes è produção pesqueira em 2009 não estar consolidado existe o indicativo de que a produção de pescado e o consumo interno de pescado vêm crescendo de maneira uniforme, baseada em uma política de sustentabilidade na qual objetiva garantir a melhoria da renda do pescador brasileiro, observando sempre o esforço de pesca. O presente resultado é fruto de um processo de estruturação da pesca no Brasil. O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) vem implementando o Plano Nacional de Monitoramento da Pesca que tem por objetivo a coleta de dados da produção pesqueira no país, a fim de obter uma estatística precisa da pesca, assim os índices citados estão dentro da perspectiva de produção pesqueira anual, porém a partir do resultado do Plano Nacional de Monitoramento da Pesca o MPA trabalhará com informações mais precisas no que se refere à produção pesqueira em toneladas. CONTEXTUALIZAÇÃO As propostas para o desenvolvimento sustentável da pesca giram em torno de ações que possibilitem a ampliação das capturas pesqueiras, de forma

9 sustentável, por meio do desenvolvimento de tecnologias para a pesca oceânica de espécies ainda sub-explotadas, do ordenamento e recuperação dos estoques pesqueiros, e do acesso dos pescadores à infra-estrutura para beneficiamento, conservação e comercialização do pescado, contribuindo para a geração de novos postos de trabalho, com inclusão social e repartição de benefícios. PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS 1 - Programa de qualificação da cadeia produtiva do pescado 3 Fábricas de Gelo. Dando continuidade à ação da SEAP/PR para estruturação da cadeia produtiva do pescado no que se refere à melhoria da oferta de gelo 3 insumo chave para produção pesqueira - o MPA vem fortalecendo a política de Editais Públicos de seleção de interessados no estabelecimento de parcerias para implantação e gestão de Fábricas de Gelo com capacidade de 1.2, 3 e 9 Toneladas/dia. A fim de democratizar o acesso ao Programa de Fortalecimento da Cadeia Produtiva do Pescado proveniente da pesca artesanal, foram realizados nos anos de 2008 e 2009 os Editais Públicos SEAP/PR nº 01 de 2008, SEAP/PR nº 03/2009, e MPA nº 01/2009, para cadastro e classificação de entidades privadas, sem fins lucrativos, e órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, interessados em Participar do referido programa. Conforme dados da DPOPA, os Editais de Seleção resultaram no recebimento de um total de 428 propostas e na seleção de 181 propostas classificadas e aptas a receberem equipamentos de fábrica de gelo, por meio da assinatura de Termo de Permissão de Uso. Cabe ressaltar que o Projeto de Apoio a Cadeia Produtiva do Pescado Proveniente da Pesca Artesanal prevê não apenas a disponibilização de equipamentos, mas também a capacitação dos beneficiários e um constante apoio à gestão destes empreendimentos. 2 - Implementação do Projeto de Apoio a Pequenos Empreendimentos da Pesca Artesanal - No exercício de sua atividade, os pescadores artesanais se deparam com inúmeras dificuldades, em função da precariedade do trabalho, da falta de acesso aos meios de produção e da dependência resultante das formas predominantes de comercialização do pescado. A comercialização, a melhoria da qualidade do pescado a ser comercializado e os processos de intermediação continuam sendo o ponto mais crítico para o desenvolvimento da pesca artesanal e ao aumento de renda dos pescadores. O Projeto de Apoio a Pequenos Empreendimentos na Pesca Artesanal foi implantado objetivando ampliar o alcance das políticas públicas do MPA, junto aos pescadores artesanais, apoiando experiências de desenvolvimento local e geração de renda, orientadas pelas diretrizes do Plano Nacional e do Plano Estratégico do MPA,

10 principalmente quanto à inclusão social e estruturação da cadeia produtiva. A partir da seleção das entidades interessadas no ano de 2008 o MPA realizou, em parceria com a CONAB e PNUD, a aquisição de equipamentos para a manipulação de mariscos, pontos comerciais fixos, acampamentos de pescadores artesanais e cozinhas comunitárias que foram disponibilizados as entidades selecionadas em edital. 3 - Implantação de Terminais Pesqueiros Públicos 3 TPP9s 3 Na ação de implantação de Terminais Pesqueiros Públicos foram realizados no ano de 2009 os Estudos de Viabilidade Técnica Econômica dos TPPs de Manaus/AM, Ilhéus/BA, Salvador/BA, Recife/PE e Aracaju/SE, bem como foram licitados os estudos de mercado e planejamento de investimento para a cadeia produtiva da pesca na região metropolitana de São Luis/MA e o EVTEA para ampliação do TPP de Laguna/SC. Foi realizada a licitação de estudo de caracterização da cadeia produtiva da pesca da região do litoral sul do ES. Da mesma forma foram elaborados os Projetos Básicos dos TPPs do Rio de Janeiro/RJ e Aracaju/SE, foi celebrado convênio com o Governo da Bahia para contratação dos Projetos Básicos e das obras dos TPPs de Ilhéus e Salvador e foi contratado o EIA/RIMA do TPP do Rio de Janeiro/RJ. Tais ações demonstram a preocupação do MPA não apenas em construir a estrutura dos TPPs, mas fazer com que o projeto, ao ser instalado, já tenha incorporado os estudo econômicos, sociais e ambientais que vão a viabilidade econômica do terminal. 4 - Apoio ao desenvolvimento da cadeia produtiva da anchoita no sul do Brasil - A anchoita (Engraulis anchoita) representa um dos poucos recursos ainda não explorados na Zona Econômica Exclusiva brasileira, podendo representar uma alternativa ao atual estágio de estagnação que se encontra o setor pesqueiro. Nesse sentido foi celebrado convênio com a Fundação de Apoio a Universidade do Rio Grande 3 FAURG. De acordo com especialistas, a anchoita pode suportar uma captura de aproximadamente toneladas/ano sem comprometer seu estoque, o que poderia representar um incremento da ordem de 20% na produção nacional de pescado oriundo da pesca marinha. O convênio firmado com a FURG para , é focada na geração de subsídios práticos relacionados, principalmente, com a pesca (captura) e o beneficiamento da anchoita voltada para o Consumo Humano Direto 3 CHD. Atualmente com os principais estoques pesqueiros mostrando sinais de sobrepesca a anchoita surge como alternativa a esse setor. Dessa a presente ação tem seu foco nos processos de captura e beneficiamento da anchoita, porem em escala comercial/industrial de forma que os subsídios aqui

11 gerados possam em um curto espaço de tempo serem replicados pelo setor produtivo Programa Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura Tipo do Programa: Finalístico Objetivo Desenvolver a aqüicultura sustentável, considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego Público Alvo: Aquicultores, comunidades e populações tradicionais, pescadores e agricultores familiares EXECUÇÃO DO PROGRAMA Empenho Liquidado: R$ ,28 Autorizado (LOA + Créditos): R$ ,00 Pago Estatais: - Total: R$ ,28 INDICADOR (ES) INDICADOR (UNIDADE DE MEDIDA) PRODUÇÃO ORIUNDA DA AQÜICULTURA - TONELADA/ANO ÍNDICE DE REFERÊNCIA Índice (LINHA DE BASE) Data de Apuração ÍNDICE APURADO EM 2009 Índice Data de Apuração /12/ /2010 Fonte: Ministério do Meio Ambiente - IBAMA Medidas corretivas necessárias: Em função das dificuldades de se obter dados referentes à produção aquicola e pesqueira nacional o MPA, em parceria com a FAO - ONU, vem desenvolvendo o Censo Nacional da Aquicultura (Censo Aquicola) visando obter dados mais

12 precisos deste setor produtivo. Por estarem em fase de execução, dados prévios fornecidos permitem apontar para uma estimativa de produção de ,00 toneladas de pescado provenientes da aquicultura nacional no ano de Esse apontamento justifica a alteração do índice apurado ( ,00 toneladas) declarado anteriormente no Programa. Vale ressaltar que o MPA vem criando ambientes propícios para o desenvolvimento da aquicultura, visando estimular o aumento da produção de pescado a fim de atingir o índice previsto de toneladas no final de 2011, porém este é apenas um fator, também devem ser observadas questões inerentes às legislações em vigor, para que as mesmas favoreçam o desenvolvimento aquícola. Outros dois aspectos que também deverão ser observado. CONTEXTUALIZAÇÃO O programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exeqüível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aqüicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aqüicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremento das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infra-estrutura para o escoamento da produção. PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS 1 - De modo geral, foram previstos no Programa 1343 a execução de 60 metas distribuídas nas seis ações orçamentárias, destas metas foram executadas 27 o que resulta numa execução física percentual de 45%. Assim, pode-se observar que apesar da baixa execução de algumas metas físicas estabelecidas nas ações orçamentárias, houve superação das metas previstas em relação às efetivamente executadas. 3 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS

13 Programa Desenvolvimento Sustentável da Pesca Ações (Produto/Unidade de Medida) Apoio à Adequação de Acessos Aquaviários - 106R (Acesso aquaviário adequado/unidade) (RAP 2008) Apoio à Adequação de Acessos Aquaviários - 106R (Acesso aquaviário adequado/unidade) Apoio a Projetos Demonstrativos na Atividade da Pesca (PROJETO APOIADO/UNIDADE) Apoio à Renovação da Frota Artesanal (Embarcação modernizada/unidade) Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia Produtiva Pesqueira (UNIDADE APOIADA/UNIDADE) (RAP 2008) Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia Produtiva Pesqueira (UNIDADE APOIADA/UNIDADE) Apoio e Implantação de Infra- Estrutura Aqüícola e Pesqueira - 10B5 (Infra-estrutura apoiada/unidade) (RAP 2008) Apoio e Implantação de Infra-Estrutura Aqüícola e Pesqueira - 10B5 (Infra-estrutura apoiada/unidade) Equalização da Taxa de Juros em Financiamento ao Programa da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional (Lei Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado 153,00 0, , ,00 0,00 0, , ,00 2,00 0, ,00 0,00 304,00 0, ,00 0,00 62,00 11, , ,59 0,00 0, , ,21 237,00 98, , ,99 0,00 3, , ,13 0,00 0, ,00 0,00

14 Ações (Produto/Unidade de Medida) , de 2004) - 09FU (-/-) Fomento à Implantação de Dispositivos de Exclusão de Arrasto (Dispositivo implantado/unidade) Gestão e Administração do Programa (-/-) (RAP 2008) Gestão e Administração do Programa (-/-) Implantação de Terminal Pesqueiro (TERMINAL IMPLANTADO/UNIDADE) (RAP 2008) Implantação de Terminal Pesqueiro (TERMINAL IMPLANTADO/UNIDADE) Implantação do Terminal Pesqueiro de Belém - 123E (TERMINAL IMPLANTADO/% de execução física) Implantação do Terminal Pesqueiro do Rio de Janeiro - 123F (TERMINAL IMPLANTADO/% de execução física) Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel de Embarcações Pesqueiras (Lei 9.445, de 1997) (Óleo Diesel Subvencionado/litro) (RAP 2008) Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel de Embarcações Pesqueiras (Lei 9.445, de 1997) (Óleo Diesel Subvencionado/litro) Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado 300,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,38 0,00 0, , ,96 12,00 2, , ,78 0,00 2, , ,98 50,00 0, ,00 0,00 15,00 0, ,00 0, , , , ,82 0, , , ,33 Subtotal LOA + Créditos , ,56

15 Ações (Produto/Unidade de Medida) Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado Subtotal RAP , ,61 Subtotal Não - Orçamentário ,00 0,00 TOTAL , ,17 Indicadores Indicador 1 Consumo Per Capta de Produtos Pesqueiros Índice de Referencia Data Índice Apurado em ,00 01/01/2007 8,00 Unidade de Medida Kg/hab/ano Índice Previsto para o final do PPA Indicador 2 Produção Oriunda da Pesca Índice de Referencia Data Índice Apurado em ,00 31/12/ ,00 Unidade de Medida Kg/hab/ano Índice Previsto para o final do PPA Programa: 1343 Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura Ações (Produto/Unidade de Medida) Apoio à Implementação da Aqüicultura em Águas Públicas (ESTUDO REALIZADO/UNIDADE) (RAP 2008) Apoio à Implementação da Aqüicultura em Águas Públicas (ESTUDO REALIZADO/UNIDADE) Apoio ao Controle da Qualidade na Garantia de Conformidade, Segurança e Inocuidade de Produtos da Aqüicultura - 2C41 (PROJETO APOIADO/UNIDADE) Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia Produtiva Aquícola - Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado 21,00 0, , ,30 0,00 0, , ,00 16,00 1, ,00 0,00 26,00 10, , ,82

16 Ações (Produto/Unidade de Medida) 8090 (UNIDADE APOIADA/UNIDADE) (RAP 2008) Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia Produtiva Aqüícola (UNIDADE APOIADA/UNIDADE) Aproveitamento de Canais de Perímetros de Irrigação para Piscicultura (Módulo implantado /UNIDADE) (RAP 2008) Aproveitamento de Canais de Perímetros de Irrigação para Piscicultura (Módulo implantado /UNIDADE) Capacitação para a Produção Alternativa de Alimentos para o Semi-Árido (produtor capacitado/unidade) Desenvolvimento da Maricultura no Nordeste (TECNOLOGIA DESENVOLVIDA/% de execução física) Desenvolvimento de Tecnologias de Processamento de Pescado (Tecnologia desenvolvida/%) (RAP 2008) Desenvolvimento de Tecnologias de Processamento de Pescado (TECNOLOGIA DESENVOLVIDA/UNIDADE) Fomento a Unidades Produtoras de Formas Jovens de Organismos Aquáticos (UNIDADE APOIADA/UNIDADE) (RAP 2008) Fomento a Unidades Produtoras de Formas Jovens de Organismos Aquáticos (UNIDADE APOIADA/UNIDADE) Funcionamento de Estações e Centros de Pesquisa em Aqüicultura (Centro/ estação mantida/% de manutenção) Funcionamento de Estações e Centros de Pesquisa em Aqüicultura (Centro/ estação mantida/% de manutenção) (RAP 2008) Funcionamento de Estações e Centros de Pesquisa em Aqüicultura (Centro/ estação mantida /UNIDADE) Gestão e Administração do Programa (-/-) Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado 0,00 0, , ,11 4,00 1, , ,16 0,00 0, , ,72 20,00 0, , ,38 1,00 0, ,00 0,00 1,00 0, , ,06 0,00 0, , ,00 3,00 4, , ,46 0,00 3, , ,57 1,00 0, , ,55 600,00 600, , ,93 0,00 0, , ,63 0,00 0, , ,53 (RAP 2008) Gestão e Administração do 0,00 0, , ,12

17 Ações (Produto/Unidade de Medida) Programa (-/-) Implantação da Aqüicultura em Águas Públicas (PARQUE IMPLANTADO/UNIDADE) (RAP 2008) Implantação da Aqüicultura em Águas Públicas (PARQUE IMPLANTADO/UNIDADE) Implantação de Estações de Piscicultura (ESTAÇÃO IMPLANTADA/UNIDADE) Implantação de Unidade de Beneficiamento de Pescado (unidade implantada/unidade) (RAP 2008) Implantação de Unidade de Beneficiamento de Pescado (unidade implantada/unidade) Implantação de Unidades Demonstrativas de Aqüicultura (Unidade demonstrativa implantada/unidade) (RAP 2008) Implantação de Unidades Demonstrativas de Aqüicultura (Unidade demonstrativa implantada/unidade) Implantação de Unidades Demonstrativas para a Produção de Pescado e/ou Camarão (unidade implantada/unidade) (RAP 2008) Implantação de Unidades Demonstrativas para a Produção de Pescado e/ou Camarão (unidade implantada/unidade) Implementação da Criação Intensiva de Peixes em Tanques-Rede em Rios e em Grandes Reservatórios (Módulo mantido/unidade) (RAP 2008) Implementação da Criação Intensiva de Peixes em Tanques-Rede em Rios e em Grandes Reservatórios (Módulo implantado/mantido/unidade) Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado 6,00 0, , ,92 0,00 0, , ,68 3,00 0, , ,51 3,00 3, , ,73 0,00 0, , ,53 14,00 0, , ,43 0,00 0, , ,09 1,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,03 220,00 220, , ,50 0,00 0, , ,74 Subtotal LOA + Créditos , ,28 Subtotal RAP , ,22 Subtotal Não - Orçamentário ,00 0,00 TOTAL , ,50

18 Indicadores Indicador 1 Produção Oriunda da Aqüicultura Índice de Referencia Data Índice Apurado em ,00 31/12/ ,00 Unidade de Medida Tonelada/ano Índice Previsto para o final do PPA Programa 1344 Gestão da Política Aquicola e Pesqueira Ações (Produto/Unidade de Medida) (RAP 2008) Apoio à Assistência Técnica e Extensão Pesqueira (pescador atendido -UNIDADE) Metas Físicas Previst o Metas Finance iras Realiza do Previsto Realizado 0,00 0, , , (RAP 2008) Apoio à Extensão Aqüícola (Piscicultor atendido -UNIDADE) 0,00 0, , (RAP 2008) Apoio a Unidades de Ensino em Aqüicultura e Pesca (Unidade de ensino apoiada-unidade) (RAP 2008) Capacitação de Profissionais em Aqüicultura e Pesca (PESSOA CAPACITADA-UNIDADE) (RAP 2008) Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação (SERVIDOR CAPACITADO-UNIDADE) (RAP 2008) Desenvolvimento e Gerenciamento de Sistemas de Gestão da Aqüicultura e Pesca (sistema desenvolvido -UNIDADE) (RAP 2008) Estudo para o Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca (ESTUDO REALIZADO-UNIDADE) (RAP 2008) Fomento a Atividades Pesqueiras e Aqüícolas sob Formas Associativas (UNIDADE APOIADA-UNIDADE) 0,00 0, , ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, , ,00

19 (RAP 2008) Gestão e Administração do Programa (---) 2C02 - (RAP 2008) Monitoramento da Atividade Aqüícola e Pesqueira Nacional (Monitoramento realizado -UNIDADE) (RAP 2008) Publicidade de Utilidade Pública (---) (RAP 2008) Registro Geral da Pesca (REGISTRO REALIZADO-UNIDADE) Apoio à Assistência Técnica e Extensão Pesqueira(pescador atendido -UNIDADE) Apoio à Extensão Aqüícola (Piscicultor atendido -UNIDADE) Apoio a Unidades de Ensino em Aqüicultura e Pesca (Unidade de ensino apoiada-unidade) Capacitação de Profissionais em Aqüicultura e Pesca (PESSOA CAPACITADA-UNIDADE) Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação (SERVIDOR CAPACITADO-UNIDADE) Desenvolvimento e Gerenciamento de Sistemas de Gestão da Aqüicultura e Pesca (sistema desenvolvido -UNIDADE) Estudo para o Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca (ESTUDO REALIZADO-UNIDADE) Fomento a Atividades Pesqueiras e Aqüícolas sob Formas Associativas (UNIDADE APOIADA-UNIDADE) Gestão e Administração do Programa (---) 2C02 - Monitoramento da Atividade Aqüícola e Pesqueira Nacional (Monitoramento realizado -UNIDADE) Publicidade de Utilidade Pública (---) Registro Geral da Pesca (REGISTRO REALIZADO-UNIDADE) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, , , , , , , , , , ,73 20,00 0, , , ,0 0 0, , , ,00 12, , ,00 32,00 8, , ,00 24,00 26, , ,18 14,00 8, , ,10 0,00 0, ,00 0,00 80,00 46, , ,30 0,00 0, , , ,00 0, , ,23

20 Resumo Previsto Realizado Subtotal LOA + Créditos , ,71 Subtotal RAP , ,00 Subtotal Não - Orçamentário ,00 0,00 TOTAL , ,71

21

Plano de Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca MAIS PESCA E AQÜICULTURA UM NOVO TEMPO PARA A PESCA E AQÜICULTURA NO BRASIL

Plano de Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca MAIS PESCA E AQÜICULTURA UM NOVO TEMPO PARA A PESCA E AQÜICULTURA NO BRASIL Ministério da Pesca e Aquicultura MPA Plano de Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca MAIS PESCA E AQÜICULTURA UM NOVO TEMPO PARA A PESCA E AQÜICULTURA NO BRASIL IMPORTÂNCIA DO SETOR MAIS DE

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Relatório Investimento Social - 2013

Relatório Investimento Social - 2013 Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos

Leia mais

CULTIVO DE PEIXE EM TANQUES-REDE Minas Gerais. Palestrante: Elizabeth Lomelino Cardoso

CULTIVO DE PEIXE EM TANQUES-REDE Minas Gerais. Palestrante: Elizabeth Lomelino Cardoso CULTIVO DE PEIXE EM TANQUESREDE Minas Gerais Palestrante: Elizabeth Lomelino Cardoso 16 bacias hidrográficas Altitude acima de 600 m (57%) Temperatura média anual inferior a 20 o C Reservatórios públicos

Leia mais

Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel de Embarcações Pesqueiras (Lei nº 9.445, de 1997)

Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel de Embarcações Pesqueiras (Lei nº 9.445, de 1997) Programa 2052 - Pesca e Aquicultura Número de Ações 11 Tipo: Operações Especiais 0080 - Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel de Embarcações Pesqueiras (Lei nº 9.445, de 1997) Unidade Responsável:

Leia mais

Programas 2014. Março de 2014

Programas 2014. Março de 2014 Programas 2014 Março de 2014 RoteirodestaApresentação 1.Informações gerais sobre a SUDENE 2.Ações da Sudene disponíveis em 2014 para recebimento de propostas 3.Informações para apresentação de propostas

Leia mais

Lei Nº , de 26 de junho de 2009

Lei Nº , de 26 de junho de 2009 Lei Nº 11.958, de 26 de junho de 2009 Altera as Leis nos 7.853, de 24 de outubro de 1989, e 10.683, de 28 de maio de 2003; dispõe sobre a transformação da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da

Leia mais

PROJETO BIJUPIRÁ BAHIA. (Rachycentron canadum)

PROJETO BIJUPIRÁ BAHIA. (Rachycentron canadum) PROJETO BIJUPIRÁ BAHIA (Rachycentron canadum) PANORAMA GERAL SOBRE A BAHIA PESCA Empresa vinculada à Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia que tem a finalidade de fomentar a aqüicultura

Leia mais

Programa Produção de Peixes em Nossas Águas

Programa Produção de Peixes em Nossas Águas ITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAÇÃO Programa Produção de Peixes em Nossas Águas Gestor: Pedro Tonelli Itaipu Binacional Missão: Aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do Rio Paraná. Nova

Leia mais

MAIS PESCA E AQÜICULTURA

MAIS PESCA E AQÜICULTURA MAIS PESCA E AQÜICULTURA Plano de Desenvolvimento Sustentável Uma rede de ações para o fortalecimento do setor PRODUÇÃO DE PESCADOS UMA GRANDE OPORTUNIDADE PARA O BRASIL Diante do crescimento do consumo

Leia mais

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB SANTOS, Adriano Prazeres dos ¹ RODRIGUES, Marcelo Luis² Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Zootecnia/ PROBEX RESUMO Esta

Leia mais

Projeto Nacional de Desenvolvimento da Aquicultura PNDA

Projeto Nacional de Desenvolvimento da Aquicultura PNDA Projeto Nacional de Desenvolvimento da Aquicultura PNDA Victor Ayres Assessor técnico Comissão Nacional da Aquicultura Junho de 2013 1 Apresentação Justificativa Objetivo Metas Impacto Apresentação Justificativa

Leia mais

São Paulo, 17 de Agosto de 2012

São Paulo, 17 de Agosto de 2012 São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras

Leia mais

O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009

O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009 O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009 BNDES - Estados: Objetivos do Apoio Complementar o apoio financeiro dos estados a empreendimentos solidários de baixa renda Contribuir para a redução de

Leia mais

Flávio Bezerra. XVII Seminário Nordestino de Pecuária PECNORDESTE

Flávio Bezerra. XVII Seminário Nordestino de Pecuária PECNORDESTE Perspectivas do MPA para o desenvolvimento da pesca e aquicultura no Nordeste e Ceará XVII Seminário Nordestino de Pecuária PECNORDESTE Flávio Bezerra Secretário Nacional de Planejamento e Ordenamento

Leia mais

PROJETO CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE DEJETOS SUÍNOS

PROJETO CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE DEJETOS SUÍNOS ASSOCIAÇÃO ÁGUA E SOLO Entidade voltada ao Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar do Meio Oeste de Santa Catarina - Sede/foro Município de Videira SC Decreto de Utilidade Pública Municipal

Leia mais

Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs

Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs Brasília, abril de 2014 Sumário da Apresentação Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR; Programa Rotas de Integração

Leia mais

Evolução da piscicultura na região de Morada Nova de Minas

Evolução da piscicultura na região de Morada Nova de Minas Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Evolução da piscicultura na região de Morada Nova de Minas Barbara Veloso Drumond (1), Elizabeth Lomelino Cardoso (2), Vicente

Leia mais

Capa PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO

Capa PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO 4º Workshop do Grupo de Trabalho em Camarão de Água Doce - GTCAD helenicebarros@pesca.sp.gov.br Centro de Pesquisa do Pescado Continental Instituto

Leia mais

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas.

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas. SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

PESCADO Industrialização & Comercialização. Meg C Felippe

PESCADO Industrialização & Comercialização. Meg C Felippe PESCADO Industrialização & Comercialização Meg C Felippe CONTEXTO NACIONAL Alguns pontos favoráveis 8,4 mil km de costa marinha 14% do recurso hídrico mundial 12% da água doce disponível no planeta Diversidade

Leia mais

LEI 1485/2016. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições legais, apresenta o seguinte Projeto de Lei:

LEI 1485/2016. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições legais, apresenta o seguinte Projeto de Lei: LEI 1485/2016 Autoriza o Poder Executivo Municipal a criar a Empresa Pública denominada Empresa Municipal de Beneficiamento e Processamento de Pescado e Produção de Farinha e Ração - EMBPPFR; e dá outras

Leia mais

Ideli Salvatti Ministra da Pesca e Aquicultura

Ideli Salvatti Ministra da Pesca e Aquicultura Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional Ideli Salvatti Ministra da Pesca e Aquicultura 24/5/2011 1 Panorama Mundial 2007/2008 Produção Regional 2008/2009 Produção por estado

Leia mais

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

Situação da Piscicultura no Brasil

Situação da Piscicultura no Brasil PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA/PR SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA/SEAP Situação da Piscicultura no Brasil Carlos Eduardo Proença Assessor Técnico DIDAQ/SEAP-PR Tópicos da apresentação 1. Panorama

Leia mais

Carta de Santarém em Defesa da Pesca Artesanal no Baixo Amazonas Paraense

Carta de Santarém em Defesa da Pesca Artesanal no Baixo Amazonas Paraense Carta de Santarém em Defesa da Pesca Artesanal no Baixo Amazonas Paraense A pesca artesanal do Baixo Amazonas tem conseguido conquistas importantes durante os últimos 25 a 30 anos, fruto da pressão organizada

Leia mais

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo grupos de renda

Leia mais

Fornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias

Fornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias Fornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias Financiado no âmbito do programa de investigação e inovação Horizon2020

Leia mais

PESCA E AQUICULTURA. Indicadores de Pesquisa Produção mundial de pescado: 158 milhões de toneladas/ano. Movimenta US$ 600 bilhões/ano;

PESCA E AQUICULTURA. Indicadores de Pesquisa Produção mundial de pescado: 158 milhões de toneladas/ano. Movimenta US$ 600 bilhões/ano; PESCA E AQUICULTURA Indicadores de Pesquisa Produção mundial de pescado: 158 milhões de toneladas/ano Movimenta US$ 600 bilhões/ano; US$ 136 bilhões de dólares em exportações; Sete vezes maior do que os

Leia mais

2º Seminário Sobre Estratégias de

2º Seminário Sobre Estratégias de 2º Seminário Sobre Estratégias de Conservação de Peixes em MG DIÓGENES LEMAINSKI Engenheiro de Pesca Coordenador COAC/DEAU/SEPOA/MPA MPA SEPOA DEAU Ministério da Pesca e Aquicultura Secretaria de Planejamento

Leia mais

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,

Leia mais

EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016.

EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016. EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, em conformidade

Leia mais

ESTADO DO PIAUI PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL DOS ALVES PI CNPJ(MF) 01.612.572/0001-94 ADM.: A FORÇA DO POVO

ESTADO DO PIAUI PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL DOS ALVES PI CNPJ(MF) 01.612.572/0001-94 ADM.: A FORÇA DO POVO LEI N o 123/2011. Estabelece diretrizes gerais para a elaboração do orçamento do Município de Cocal dos Alves para o exercício de 2012 dá outras providências. A Câmara Municipal de Cocal dos Alves, por

Leia mais

PROPONENTES: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA A SECA. e SETOR PRODUTIVO.

PROPONENTES: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA A SECA. e SETOR PRODUTIVO. * PROPONENTES: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA A SECA e SETOR PRODUTIVO. *Considerando-se as atuais condições de disponibilidade hídricas no Estado do Ceará. *Considerando-se a grande importância

Leia mais

INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA APRESENTAÇÃO BIÓL. EDUARDO FAGUNDES NETTO

INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA APRESENTAÇÃO BIÓL. EDUARDO FAGUNDES NETTO I NS T IT U TO D E ES T U DO S D O M A R AL M I RA NTE PAUL O MO RE IR A 18/5/2008 MARINHA DO BRASIL INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA M A R I N H A D O B R A S I L 1 9 8 4 2 0 0 4 20

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013

LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO, PARA O QUADRIÊNIO (2014 A 2017), E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA OS MUNICÍPIOS CEARENSES

PROGRAMAS E PROJETOS PARA OS MUNICÍPIOS CEARENSES PROGRAMAS E PROJETOS PARA OS MUNICÍPIOS CEARENSES S E A P A A S E C R E T A R I A D A A G R I C U L T U R A, P E S C A E A Q U I C U L T U R A S E A P A, T E M P O R M I S S Ã O I N S T I T U C I O N A

Leia mais

Assessoria de Assuntos Estratégicos e Relações institucionais ASAE Gabinete do Ministro

Assessoria de Assuntos Estratégicos e Relações institucionais ASAE Gabinete do Ministro Assessoria de Assuntos Estratégicos e Relações institucionais ASAE Gabinete do Ministro Roteiro Plano Amazônia de Pesca e Aquicultura Amazônia Legal Pesca e Aquicultura na Amazônia Legal Plano Amazônia

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESCA E AQUICULTURA

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESCA E AQUICULTURA POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESCA E AQUICULTURA EUVALDO BRINGEL OLINDA Secretário Adjunto da Agricultura, Pesca e Aquicultura do Estado do Ceará - SEAPA/CE MISSÃO INSTITUCIONAL Promover

Leia mais

Fontes de Recurso em Aberto. Setor Público

Fontes de Recurso em Aberto. Setor Público Fontes de Recurso em Aberto Setor Público Divulgação de Fontes 15 Setembro 2014 Sistema de Convênios SICONV 1. Istit. Nac. de Colonização e Reforma Agrária Divulgação de Fontes 15 Setembro 2014 Ag TR 1.1

Leia mais

Políticas Públicas da Pesca e Aquicultura. Ideli Salvatti Ministra de Estado de Pesca e Aquicultura

Políticas Públicas da Pesca e Aquicultura. Ideli Salvatti Ministra de Estado de Pesca e Aquicultura Políticas Públicas da Pesca e Aquicultura Ideli Salvatti Ministra de Estado de Pesca e Aquicultura Panorama Mundial 2007/2008 Produção Regional 2008/2009 Produção por estado Objetivos estratégicos do MPA

Leia mais

Gerência de Comunicação e Segurança de Informações UN-BC / UN-RIO

Gerência de Comunicação e Segurança de Informações UN-BC / UN-RIO Gerência de Comunicação e Segurança de Informações UN-BC / UN-RIO Responsabilidade Ambiental Programa Petrobras Mosaico (Gestão 2008 2017) 1 Projeto Mosaico Piloto (2004-2007) Abrangência: São Francisco

Leia mais

AVISO DE SOLICITAÇÃO DE EXPRESSÕES DE INTERESSE SELEÇÃO DE CONSULTORES (PESSOA JURÍDICA) PELOS MUTUÁRIOS DO BANCO MUNDIAL PARA

AVISO DE SOLICITAÇÃO DE EXPRESSÕES DE INTERESSE SELEÇÃO DE CONSULTORES (PESSOA JURÍDICA) PELOS MUTUÁRIOS DO BANCO MUNDIAL PARA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária - SEAPEC PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS RIO RURAL BIRD CONTRATO DE EMPRÉSTIMO

Leia mais

SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EDITAL PÚBLICO Nº 1/2008.

SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EDITAL PÚBLICO Nº 1/2008. SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EDITAL PÚBLICO Nº 1/2008. EDITAL PÚBLICO PARA CADASTRO DE ENTIDADES PRIVADAS, SEM FINS LUCRATIVOS, E ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 2: Piloto do Monitoramento do PPA 2012-2015 - Programa Mudanças Climáticas) Professor:

Leia mais

Tendências e oportunidades na Oceanografia

Tendências e oportunidades na Oceanografia Avanços e Perspectivas da Oceanografia 2012-2022 21 a 22 de Novembro 2011 Rio Grande, RS, Brasil Tendências e oportunidades na Oceanografia MSc. Eric Arthur Bastos Routledge Coordenação-Geral de Pesquisa

Leia mais

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,

Leia mais

Plano Aquícola Nacional política e sua implementação

Plano Aquícola Nacional política e sua implementação Plano Aquícola Nacional política e sua implementação Carlos Alexandre Gomes de Alencar Engenheiro de Pesca, MSc. Superintendência Federal de Aquicultura e Pesca no Estado do Ceará A Aquicultura no mundo

Leia mais

23/11/2009 DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA MARINHA PODE SER UMA ALTERNATIVA PARA A AQUICULTURA BRASILEIRA

23/11/2009 DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA MARINHA PODE SER UMA ALTERNATIVA PARA A AQUICULTURA BRASILEIRA 23/11/2009 1 23/11/2009 2 23/11/2009 Pontos importantes são considerados para que piscicultura marinha avance em qualquer lugar do mundo e necessitam ser aplicados em benefício da atividade no Brasil.

Leia mais

AQUACULTURA PISCICULTURA. Perspectivas e entraves na Piscicultura

AQUACULTURA PISCICULTURA. Perspectivas e entraves na Piscicultura AQUACULTURA PISCICULTURA Perspectivas e entraves na Piscicultura A Cadeia de Produção da Aqüicultura no Brasil compõe-se dos segmentos: insumos e serviços, sistemas produtivos, setores de transformação,

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei. LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

CARTA DA PESCA E AQUICULTURA DE MATO GROSSO DO SUL

CARTA DA PESCA E AQUICULTURA DE MATO GROSSO DO SUL CARTA DA PESCA E AQUICULTURA DE MATO GROSSO DO SUL Nós, delegados e delegadas da 3ª Conferência Estadual de Aquicultura e Pesca, reunidos/as na Escola Estadual Maria Constança Barros Machado, Campo Grande

Leia mais

Energias Renováveis BIODIESEL

Energias Renováveis BIODIESEL Energias Renováveis BIODIESEL Profª Elisa Helena Siegel Moecke UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina Apresentação Com o Protocolo de Kyoto (1997) muitos países se comprometeram com a redução da

Leia mais

Plano Safra das Águas Crédito para a Pesca e Aquicultura

Plano Safra das Águas Crédito para a Pesca e Aquicultura ASCOM/MPA Plano Safra das Águas Crédito para a Pesca e Aquicultura Para saber mais, acesse: www.mpa.gov.br Plano Safra das Águas Crédito para a Pesca e Aquicultura 2011-2012 SUMÁRIO Pag. Apresentação...3

Leia mais

Outorga para piscicultura em tanques-rede em águas da União. Ana Paula de Souza Especialista em Recursos Hídricos SRE/COOUT

Outorga para piscicultura em tanques-rede em águas da União. Ana Paula de Souza Especialista em Recursos Hídricos SRE/COOUT Outorga para piscicultura em tanques-rede em águas da União Ana Paula de Souza Especialista em Recursos Hídricos SRE/COOUT Onde atuamos Fonte: http://www.snirh.gov.br/snirh/snirh-1/acesso-tematico/divisao-hidrografica

Leia mais

FEIRA NACIONAL DE PEIXES NATIVOS DE ÁGUA DOCE

FEIRA NACIONAL DE PEIXES NATIVOS DE ÁGUA DOCE FEIRA NACIONAL DE PEIXES NATIVOS DE ÁGUA DOCE CUIABÁ, OUT/2014 A IMPORTÂNCIA DA AQUICULTURA PARA A VITALMAR VITALMAR PESCADOS Histórico Em 1995 na cidade de Itajaí Santa Catarina os irmãos VITALI fundaram

Leia mais

Investimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)

Investimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) Investimento Social no Entorno do Cenpes Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) MBA em Desenvolvimento Sustentável (Universidade Petrobras) Abril / 2010 PETR ROBRAS RESPONSABILIDADE

Leia mais

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação

Leia mais

POLÍTICA PÚBLICA AUDIOVISUAL

POLÍTICA PÚBLICA AUDIOVISUAL POLÍTICA PÚBLICA AUDIOVISUAL OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO REGIONAL ROSANA ALCÂNTARA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA MERCADO AUDIOVISUAL CEARENSE 2015 AGENDA Panorama do Audiovisual no Brasil Contribuição

Leia mais

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Carlos Alberto da Silva Pesquisador Aqüicultura: Tema estratégico no CPATC Reunião de Planejamento da Pesquisa (2006=>2007) Inclusão de um nova área:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE HABITAÇÃO. Cooperação Técnico-Financeira BNDES/ITERJ. Mayumi Sone. Presidência. Setembro/2013

SECRETARIA DE ESTADO DE HABITAÇÃO. Cooperação Técnico-Financeira BNDES/ITERJ. Mayumi Sone. Presidência. Setembro/2013 SECRETARIA DE ESTADO DE HABITAÇÃO Presidência Setembro/2013 Conheça o... Há 16 anos promovendo a Regularização Fundiária no Estado do Rio de Janeiro Regularização Fundiária Títulos Emitidos por Ano Comunidades

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

PISCICULTURA NO NÚCLEO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA BOA SORTE, EXTREMO NORTE DO TOCANTINS: ENTRAVES DE PRODUÇÃO

PISCICULTURA NO NÚCLEO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA BOA SORTE, EXTREMO NORTE DO TOCANTINS: ENTRAVES DE PRODUÇÃO PISCICULTURA NO NÚCLEO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA BOA SORTE, EXTREMO NORTE DO TOCANTINS: ENTRAVES DE PRODUÇÃO Guilherme Octávio de Sousa Soares 1, Rafael de Azevedo Leite¹, Paloma Castro Abreu¹, José Lucas de

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL CONTRATAÇÃO DE ASSESSOR TÉCNICO COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 03/2016 -

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL CONTRATAÇÃO DE ASSESSOR TÉCNICO COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 03/2016 - EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL CONTRATAÇÃO DE ASSESSOR TÉCNICO COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 03/2016 - A UNICAFES torna pública a realização de Cotação Eletrônica nº 03/2016 - do Tipo Melhor Técnica para contratação

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO Origem: Constituição Federal de 1988 destinou 3% de toda a arrecadação com o IR e IPI. CRIAÇÃO E OBJETIVO Criados pela Lei

Leia mais

Desafios. Impactos nos pobres urbanos

Desafios. Impactos nos pobres urbanos Alimento para as cidades Nem as Metas de Desenvolvimento do Milênio nem as metas da Cúpula Mundial da Alimentação serão atingidas se não for dada a devida atenção às cidades e aos vínculos rural-urbanos.

Leia mais

ESTUDO DE MERCADO DO PESCADO DA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS

ESTUDO DE MERCADO DO PESCADO DA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS ESTUDO DE MERCADO DO PESCADO DA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS El Mercado de pescado de la región metropolitana de Manaos, Brasil André Lima Gandra Engenheiro de Pesca, M.Sc. Quito/Equador, 06 de noviembre

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Aquicultura e Pesca

Balanço 2016 Perspectivas Aquicultura e Pesca Aquicultura e Pesca 145 146 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 RETOMADA DO CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO COM FOCO NA REGULARIZAÇÃO SANITÁRIA Investimento em sanidade e legislação simplificada poderá

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho jdscorvo@sp.gov.br A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA-SETEC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA-SETEC Ata do 1º Encontro para a implantação do Núcleo de Pesquisa Aplicada 01 Região Sul em Aqüicultura e Pesca, na cidade de Araquari-SC, realizado nos dias 08 e 09/05/2008. Às nove horas do dia oito do mês

Leia mais

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS.

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS. III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS. 6 a 9 DE DEZEMBRO DE 2011. LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA VIOLÊNCIA- UFC. FORTALEZA-CE GT: 08 ECONOMIA, PRÁTICAS SOLIDÁRIAS

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

Adequação da Infra-Estrutura do Patrimônio Histórico e Cultural para Utilização Turística

Adequação da Infra-Estrutura do Patrimônio Histórico e Cultural para Utilização Turística Programa 1166 Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão Ações Orçamentárias Número de Ações 41 10V00000 Apoio a Projetos de Infra-Estrutura Turística Produto: Projeto realizado Unidade de Medida:

Leia mais

Plano Estratégico de Desenvolvimento da Cadeia do Pescado no Território da Grande Dourados-MS

Plano Estratégico de Desenvolvimento da Cadeia do Pescado no Território da Grande Dourados-MS Plano Estratégico de Desenvolvimento da Cadeia do Pescado no Território da Grande Dourados-MS Prof. Cristiano Marcio Alves de Souza PROCAPTAR/UFGD Campo Grande 05 de abril de 2012 O TERRITÓRIO DA CIDADANIA

Leia mais

Minuta de Lei da Aquicultura

Minuta de Lei da Aquicultura Minuta de Lei da Aquicultura 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 6 4. ESPECÍFICAÇÃO... 6 4.1. Requisitos... 6 4.2. Premissas... 7 4.3. Restrições... 7

Leia mais

bancodopovo.sp.gov.br

bancodopovo.sp.gov.br Dinheiro fácil e barato para quem quer produzir O que é o Banco do Povo Paulista? O Banco do Povo Paulista é o programa de microcrédito produtivo desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo e executado

Leia mais

Características do Comércio de Pescado no Brasil

Características do Comércio de Pescado no Brasil Características do Comércio de Pescado no Brasil Gelson Dias Florentino 1 Resumo: Este artigo apresenta as principais características do comércio de pescado atualmente desenvolvidas no Brasil, com base

Leia mais

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Potencialidades Fortalecimento da Ação (ampliação do orçamento - programa prioritário da pasta e programa estratégico do governo); Coerência com a política

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

AVANÇOS DO MPA NA CARCINICULTURA NO BRASIL ( ) E PERSPECTIVAS FUTURAS

AVANÇOS DO MPA NA CARCINICULTURA NO BRASIL ( ) E PERSPECTIVAS FUTURAS AVANÇOS DO MPA NA CARCINICULTURA NO BRASIL (2011-2014) E PERSPECTIVAS FUTURAS Ministro Eduardo Benedito Lopes Ministério da Pesca e Aquicultura A espécie Litopenaeus vannamei vem sendo criada em diversos

Leia mais

Plano de Ação Socioambeintal - PAS: construindo a cidadania

Plano de Ação Socioambeintal - PAS: construindo a cidadania Plano de Ação Socioambeintal - PAS: construindo a cidadania Construído sob os princípios da educação ambiental e de educomunicação, o Plano de Ação Socioambiental PAS é fruto de um trabalho coletivo, onde

Leia mais

Acordos de Pesca no Rio Araguaia. Engenheiro de Pesca Onivaldo Rocha CREA

Acordos de Pesca no Rio Araguaia. Engenheiro de Pesca Onivaldo Rocha CREA Acordos de Pesca no Rio Araguaia Engenheiro de Pesca Onivaldo Rocha CREA 160760679-8 Colônia de Pescadores de Araguacema Z-05 Colônia de Pescadores de Couto Magalhães Z-09 Prefeitura Municipal de Araguacema

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DA PRODUÇÃO RURAL RELEVANTE PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE, EM ÁREAS COM RESTRIÇÃO OU INTERESSE AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

OCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS

OCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS III CICLO DE ESTUDOS ODS - INFORMATIVO 17 IV ENCONTRO 06/2017 OCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS O D S 1 4 C O N S E R V A R E P R O M O V E R O U S O S U S T E N T Á V E L D O S O C E A N O S, M A R E

Leia mais

Especificidades do saneamento e a atuação da companhia estadual de saneamento do Estado de Goiás.

Especificidades do saneamento e a atuação da companhia estadual de saneamento do Estado de Goiás. Especificidades do saneamento e a atuação da companhia estadual de saneamento do Estado de Goiás. Karine Cristiane Ferreira 1 Maria Aparecida Neves Martins 2 Resumo: Tentando ampliar o conhecimento a respeito

Leia mais

XXXX Pesca e Aquicultura (Proposta)

XXXX Pesca e Aquicultura (Proposta) Programa XXXX Pesca e Aquicultura (Proposta) Contextualização Os recursos pesqueiros marítimos, costeiros e continentais constituem importante fonte de renda, geração de emprego e alimento e têm contribuído

Leia mais

Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba

Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Introdução Cícero Bley Júnior - Assessoria de Energias Renováveis/Itaipu Binacional

Leia mais

Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI

Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS HISTÓRICO DO PETI PETI Contexto histórico

Leia mais

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de

Leia mais

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Everton Della Giustina Eng.-Agrônomo ; Msc Eng. Civil Coordenador estadual de extensão - Aquicultura e pesca. Epagri Conhecimento para a produção de alimentos Missão Conhecimento, tecnologia e extensão

Leia mais

Produção Sustentável de Tilápias em Tanques-rede

Produção Sustentável de Tilápias em Tanques-rede Produção Sustentável de Tilápias em Tanques-rede Alex Frederico de Novaes Consultor Técnico Guabi Novaes & Martins Aquicultura - T Ó P I C O S - MERCADO LOCALIZAÇÃO DA PISCICULTURA ESTRUTURA: TANQUES,

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS A experiência SEBRAE GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados Objetivos Majorar a capacidade do Sistema SEBRAE e seus parceiros produzirem e medirem

Leia mais

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros

Leia mais