ANEXO I DOS TERMOS DE REFERÊNCIA MARCO ANALÍTICO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROJETO C4
|
|
- Lorenzo Mauro de Sintra Fidalgo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO I DOS TERMOS DE REFERÊNCIA MARCO ANALÍTICO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROJETO PERSPECTIVAS DE AVALIAÇÃO OBJETIVOS INDICADOR Número de s (nacionais / internacional) que integram a Estação de Sotuba em sua estratégia INSTRUMENTO DE PESQUISA PERGUNTA ORIENTADORA Quantos s (nacionais / internacionais) utilizam a estrutura da Estação? Quais motivos você associa a este fato? PÚBLICO lideranças do ÂMBITO DA PESQUISA Incrementos orçamentários não relacionados ao que foram destinados à Estação de Sotuba Houve incremento orçamentário de outras fontes para a Estação? Caso sim, quais motivos você identificaria para o fato? Experimental Incremento no número de pessoas que trabalham na Estação Qual foi o incremento no quadro de pessoal da Estação? Quais os perfis dos profissionais novos? Diretor Adjunto do IER Incremento do número no Qual a variação do número de, extensionistas e produtores rurais no no seu início e fim? Nível de importância do para a pesquisa A sua percepção inicial em relação ao foi alterada? Caso sim, como você a descreveria? Se você não participava do inicialmente, o que o motivou a ingressar nele? Nível de atividade da Rede de Como você avalia o nível de interação (atividade) da rede entre os formada? Nível de qualidade da gestão do Como você avalia a qualidade da gestão e decisões do? Quais foram os principais entraves para a execução do? coordenadores Número de reuniões de planejamento, monitoramento e avaliação realizadas e Relatórios do Projeto Como você avalia as reuniões de planejamento e as missões de monitoramento e avaliação do? Por que? Projeto e Nível de participação na gestão técnica e financeira e Atas das Reuniões Como você avalia sua participação nas decisões do? Você considera que suas demandas foram consideradas nas ações do? Nível de horizontalidade Como você avalia a comunicação entre os atores do?
2 Grau de interlocução dos atores brasileiros Como você avalia a disponibilidade da sua instituição em cooperar com o? Incremento de atividades realizadas na unidade para a cadeia produtiva do algodão Como você avalia o incremento das atividades realizadas na unidade para a cadeia produtiva do algodão com o suporte do (antes e depois do ). Explique sua resposta. Nível de melhoria na gestão operacional* da Estação Em que nível a melhoria da infraestrutura da Estação contribuiu para a melhoria na Gestão da Estação? Explique seu resposta. Fortalecimento das relações entre os países Nível de melhoria na infraestrutura da Estação Uso ótimo da nova capacidade instalada da Estação de Sotuba Nível de interesse em participar de outros s de cooperação com o Brasil Em que nível as ações do melhoram a infraestrutura da estação? Explique seu resposta. Relação entre as atividades realizadas e a capacidade máxima de realização de atividades da Estação. Quais fatores explicam o nível alcançado? Existem deficiências na infraestrutura? Em que nível você avalia o interesse da sua organização em participar em outro de cooperação como o Brasil? Explique sua resposta. Experimental, Embrapa, Chefe da Estação Experimental, Nível de aprendizado organizacional Como você avalia o aprendizado organizacional com o? Houve mudança na organização como efeito do? Explique sua resposta. Lideranças Fortalecimento das relações entre os países Grau de importância das demonstrações conduzidas nos demais países do Em que nível você avalia o interesse da sua organização em conduzir as demonstrações? Explique a sua reposta. Nível importância da pesquisa para a produção agrícola Como você avalia a importância da pesquisa para a produção agrícola. Explique sua resposta? Atores com o Nível de sustentabilidade da Estação Experimental Número de pessoas que receberam o material produzido Como você avalia a continuidade das atividades da Estação sem o suporte do? Explique a sua resposta. Você recebeu o material produzido? Diretor do IER e Experimental
3 O aproximou, extensionistas e Número de canais de comunicação utilizados para difusão dos materiais produzidos Nível de utilização do material produzido Número de visitas à Estação e unidades demonstrativas ( e extensionistas) Livro-ata com registros de visitas a estação Como você recebeu o material? Você utiliza ou utilizou os materiais produzidos pelo? Em que? Qual foi o incremento de visitas à Estação e Unidades Demonstrativas? Como eram feitos os convites? Existiram visitas voluntárias? Houve disponibilidade dos funcionários aos visitantes? e extensionistas,, e Número de extensionistas que aplicam as técnicas desenvolvidas no Qual é o nível de aplicabilidade dos métodos, técnicas e ferramentas apresentadas nos cursos em sua rotina de trabalho? Como você avalia as técnicas aplicadas quanto a inovação e qualidade da solução? Como você avalia a introdução de gêneros alimentares nas técnicas de produção do algodão? Extensionistas,, e Número de, extensionistas e produtores líderes por instituição Como você avalia o aprendizado dos conhecimentos e técnicas apresentados nos cursos? extensionistas e produtores,, e Capacidade de absorção e difusão das capacitações recebidas Você atua como multiplicador? Explique sua resposta. Em que nível você se sente capaz de compartilhar com as outras pessoas os conhecimentos adquiridos nos cursos?,, e Grau de contribuição da metodologia de ensino para o repasse de conhecimento Em que nível você se sente motivado a participar de outros cursos com metodologia de ensino e conteúdo semelhantes?,, e Nível de conhecimento técnico adquirido Como você avalia o seu nível de conhecimento nas seguintes áreas: Melhoramento genético; Biotecnologia; Gestão laboratorial; Entomologia; Sistema Plantio Direto; Nutrição e fertilidade de solos Nível de satisfação com o conteúdo dos materiais produzidos Qual seu nível de satisfação (entendimento) com o material produzido? Explique sua resposta? Atores com o
4 Nível de motivação e comprometimento dos atores do Como você avalia a sua motivação em relação às atividades e ações do? Nível de contribuição dos líderes do para o seu resultado Qual foi o papel das lideranças do para o alcance dos resultados planejados? Atores no (que não sejam líderes) Nível de aprendizado individual Como você avalia o seu aprendizado com o? Houve mudança em suas práticas profissionais como efeito do? Explique sua resposta. Atores na gestão e execução do Participação na elaboração dos materiais de divulgação de conhecimentos Como você avalia a sua participação na elaboração dos materiais de divulgação de conhecimentos utilizados no? Público Alvo: Lideranças (por cada país do Cotton-4): 02 representantes do Comitê Gestor; 01 Diretor-Geral e 01 Diretor Adjunto; 01 Experimental onde se localiza a Unidade Demonstrativa do ; 01 Chefe do Programa de Algodão; 01 Ponto Focal de Entomologia;1 Ponto Focal de Plantio Direto;01 Ponto Focal de Melhoramento Genético. Total: 09 lideranças por instituição co-executora (aproximadamente, pois alguns cargos podem se coincidir). extensionistas e produtores líderes no : Total: 447 pessoas dos quatro países do Cotton-4. Em termos quantitativos, foram realizados no âmbito do : 08 cursos sobre a técnica de plantio direto sobre cobertura vegetal, realizados no Brasil e na África (166 treinados em plantio direto sobre cobertura vegetal); 08 cursos sobre manejo integrado de pragas do algodoeiro, realizados no Brasil e na África (197 treinados em manejo integrado de pragas do algodoeiro); 06 cursos sobre melhoramento genético do algodoeiro, realizados no Brasil e na África (80 treinados em melhoramento genético do algodoeiro.
5 5
Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09
MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,
Leia maisO desenvolvimento do Planejamento Estratégico está dividido em 5 fases principais até a sua conclusão: Figura 1 - Fases do Planejamento Estratégico
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A Assessoria de Planejamento (ASPLAN) está se dedicando à elaboração do Planejamento Estratégico da SEDESE. Este projeto surge como uma demanda do Secretário André Quintão para
Leia mais2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:
PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto
Leia maisATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná. Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater
ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater germano@emater.pr.gov.br PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO O Instituto EMATER, ao longo de sua existência,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisFundamentos Estratégicos
1 Fundamentos Estratégicos MISSÃO Fornecer soluções e serviços em sistemas de suspensões, eixos e componentes para veículos comerciais com inovação, qualidade, segurança e sustentabilidade. VISÃO Ser reconhecida,
Leia maisCarteira de projetos Manejo da cultura do feijão-comum
Carteira de projetos Manejo da cultura do feijão-comum Goiânia, 20 de março de 2013 Objetivo Desenvolver e disponibilizar tecnologia para produção com uso eficiente de recursos e que assegurem a sustentabilidade
Leia maisSeja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital. A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato
Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital 1 2 3 4 A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato 1 Blueway Nossa organização Somos a Blueway, uma consultoria que atua na transformação organizacional
Leia maisDesenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal
Desenvolvimento de Negócios Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Gestão Estratégica Para quê? Por Quê? Para fazer acontecer e trazer
Leia maisINFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES
INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera M. L. Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água Aracaju, 10 dezembro 2015 REDES: TECNOLÓGICAS TEMÁTICAS - PÚBLICAS FATORES DE INFLUÊNCIA: PESSOAL, SOCIAL, TECNOLÓGICO,
Leia maisII FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
Leia maisMissão Controle Atenção. confiança. Segurança
Missão Controle Atenção confiança competência Respeito Segurança Nosso objetivo desde a municipalização SUS foi e continua sendo a análise permanente da situação de saúde, controle dos determinantes, riscos
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016
ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016 Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação do idoso, os dados
Leia maisQUALIDADE NA GESTÃO PÚBLICA: FATORES QUE INFLUENCIAM NA TOMADA DE DECISÃO PARA QUE ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS ADOTEM O MODELO DE EXCELÊNCIA 1
QUALIDADE NA GESTÃO PÚBLICA: FATORES QUE INFLUENCIAM NA TOMADA DE DECISÃO PARA QUE ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS ADOTEM O MODELO DE EXCELÊNCIA 1 Elisete Batista Da Silva Medeiros 2, Sérgio Luís Allebrandt 3. 1
Leia maisGESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL
GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL CAPITAL INTELECTUAL Valor agregado aos produtos da organização por meio de informação e conhecimento. Composto: Habilidades e conhecimentos das pessoas Tecnologia Processos
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 NATAL/RN MARÇO/2012
Leia maisPrioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI
2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI Gilberto Peralta GE 13 de maio de 2016 MARCO INSTITUCIONAL Emenda Constitucional nº 85 Inserção da inovação
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa
Leia maisECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA
ECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA Altas taxas de mudanças Incremento das inovações tecnológicas Incremento nas inovações sociais Ambiente de incertezas Globalização: mercados
Leia maisPolítica de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação. Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015
Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015 Conceito Política de Comunicação é o conjunto sistematizado de princípios, valores,
Leia maisA importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015
A importância da liderança como diferencial competitivo Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 Ellebe Treinamento em Gestão Organizacional A Ellebe atua em empresas públicas e privadas nas áreas
Leia maisI CONGRESSO ESTADUAL DA AGROPECUÁRIA UMUARAMA. Nova dinâmica da Assistência Técnica e Extensão Rural. (Emater-PR)
I CONGRESSO ESTADUAL DA AGROPECUÁRIA UMUARAMA Nova dinâmica da Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR) Eng. Agr. Hernani Alves da Silva Gerente de Produção Agropecuária e Negocios hernanialves@emater.pr.gov.br
Leia maisPROPOSTA Implantação dos Núcleos Territoriais de Inovação e Referência Tecnológica em Sistemas Integrados de Produção Sustentável - NUTIRs
PROPOSTA Implantação dos Núcleos Territoriais de Inovação e Referência Tecnológica em Sistemas Integrados de Produção Sustentável - NUTIRs Fevereiro, 2015 Contextualização A Caravana Embrapa, ao percorrer
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisEmentas. Certificate in Business Administration CBA
Ementas Certificate in Business Administration CBA Agosto 2012 Módulo Fundamental Administração Financeira EMENTA: Disciplina desenvolve a capacidade de contribuição para as decisões gerenciais aplicando
Leia maisção o do Pibic Bolsista e Orientador
5º REUNIÃO O RICs e COORDENADORES DO PIBIC, PIBIC-Af e PIBITI 21 e 22 de outubro de 2014 Formulários rios de Avaliaçã ção o do Pibic Bolsista e Orientador Avaliação Final do Bolsista PIBIC Formulários
Leia maisPlataforma da Informação. Fundamentos da Excelência
Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisCOORDENAÇÃO. CPGA: Coordenador: Sandra Mancino (MPPR) Subcoordenador: Pâmella Queiroz Werneck (MPES)
2ª REUNIÃO ORDINÁRIA 2016 Brasília, 21 de setembro de 2016 CPGA COORDENAÇÃO CPGA: Coordenador: Sandra Mancino (MPPR) Subcoordenador: Pâmella Queiroz Werneck (MPES) GT-Planejamento: Coordenador: Juliana
Leia maisCOMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios
COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas
Leia maisRegistrador Eletrônico de Ponto
Registrador Eletrônico de Ponto Desejabilidade Cliente: COMFOR - Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada de Professores do Magistério da Educação Básica da UFC. Instituído por meio
Leia maisIX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil
IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil Experiências Minas Gerais / EMATER - MG Curitiba Junho de 2015 PRESENÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS 93% dos municípios mineiros Escritório Central em Belo Horizonte
Leia maisPesquisa de Opinião. Avaliação do Programa Ciência sem Fronteiras
SENADO FEDERAL Secretaria de Transparência Coordenação de Controle Social Serviço de Pesquisa DataSenado Apoio: Ouvidoria Pesquisa de Opinião Avaliação do Programa Ciência sem Fronteiras Outubro de 2015
Leia maisFiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.
FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Requisitos para o cultivo de algodoeiro GlyTol LibertyLink, além de boas práticas de manejo integrado de plantas daninhas. Cap 1: Descrição do Produto
Leia maisSistematização TEMA: ACOMPANHAMENTO DAS UNIDADES DE REFERÊNCIA EM SEDA
Sistematização TEMA: ACOMPANHAMENTO DAS UNIDADES DE REFERÊNCIA EM SEDA EIXO: UMA VISÃO DE REALIDADE DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEDA COMO OPÇÃO DE RENDA E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS Oswaldo
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente
Leia maisTema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa
Tema 3 Planejamento Estratégico na Administração Pública Ricardo Naves Rosa Planejamento Estratégico na Administração Pública Balanced Scorecard Ricardo Naves Rosa Gerente de Gestão Estratégica - AGR Engenheiro
Leia maisGovernança em TI na UFF. Modelo de Gestão da STI. Henrique Uzêda
Governança em TI na UFF Modelo de Gestão da STI Henrique Uzêda henrique@sti.uff.br 2011-2013 Universidade Federal Fluminense 122 cursos de graduação e 359 de pós-graduação ~ 45.000 alunos de graduação
Leia maisCapital Humano. Programa de Desenvolvimento em. Um novo Mercer College para você!
Programa de Desenvolvimento em Capital Humano Um novo College para você! O College mudou para se adequar à sua necessidade e de sua empresa. Muito mais completo e flexível, nosso programa apresenta os
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisEMENTÁRIO. Ementa: Limites. Continuidades de Função. Derivadas. Aplicação de derivadas.
EMENTÁRIO 1º SEMESTRE CALCULO I Limites. Continuidades de Função. Derivadas. Aplicação de derivadas. AGROINFORMÁTICA Conceitos básicos da informação. Organização de máquinas, Sistemas operacionais, Ambiente
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira 1. Por que acreditamos no Soja Plus? 2. Como produziremos grandes resultados? 3. O que já realizamos em 2011? 4. O que estamos realizando
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia maisAvaliação Institucional Docentes
Avaliação Institucional Docentes A avaliação é um processo fundamental para a qualidade do trabalho desenvolvido nas Instituições de Ensino Superior. Nesse sentido, a Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Leia maisPeríodo: a definir Local: São Paulo
Período: a definir Local: São Paulo Objetivo: Este seminário tem por objetivo conhecer e discutir o tema Biocombustíveis sob várias perspectivas relacionadas com economia, tecnologia de produtos e processo,
Leia maisE I X O S
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 5 E I X O S 10 dimensões 5 eixos 8- Planejamento e Avaliação. 1- Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional. 0011 3- Responsabilidade 0010 1010 1101 Social 0001
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO RESUMO DA PARTICIPAÇÃO
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus No: 1875/16 Nome do Evento: FertBio 2016 Rumo aos novos desafios Interessado: Luiz Gustavo de Oliveira Denardin Instituição: Universidade
Leia mais40% 60% AVALIAÇÃO IFRJ EM DEBATE
AVALIAÇÃO IFRJ EM DEBATE DATA: 14 de março de 2010 LOCAL: Auditório da FIRJAN TEMA: Seminário de Planejamento Estratégico do IFRJ Arranjos Produtivos Locais, Mercado de Trabalho e Indicadores de Gestão.
Leia maisPesquisa de Clima Organizacional
Pesquisa de Clima Organizacional As pessoas representam alto investimento para as organizações. É evidente que o sucesso de um empreendimento não depende somente da competência dos gestores em reconhecer
Leia maisAGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Além de integrar a missão e visão da FACISC, o Desenvolvimento Sustentável passa agora a ser uma de nossas Diretrizes de atuação. Desta forma, propondo a ampliação
Leia maisRede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas
PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração
Leia maisFórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação
Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação A prática de remuneração variável e gestão por competências no setor público brasileiro Agenda
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisEmpresa de consultoria, especializada em pessoas, com foco em soluções empresariais de alta complexidade e impacto, com a missão de promover a paz
Empresa de consultoria, especializada em pessoas, com foco em soluções empresariais de alta complexidade e impacto, com a missão de promover a paz nas relações no trabalho. PROJETO DESENVOLVIMENTO DAS
Leia maisRelatório Final 1º Semestre 2015
Relatório Final 1º Semestre 2015 Introdução Neste relatório apresentaremos os resultados consolidados do primeiro semestre de 2015. Informações sobre o processo de seleção, o perfil dos alunos que realizaram
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisCon Co t n ext ext o Ger al do al d s o Tr T abalh alh s d s d Plano lan o E stad ad al Recur Recu sos Híd s Híd icos ico de M inas G
Contexto Geral dos Trabalhos do Plano Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais Informe ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais Delgitec Produtos Já Entregues e Aprovados Produto
Leia maisMostra de Projetos 2011 PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM HORTA COMUNITÁRIA NO MUNICÍPIO DE IVAIPORÃ PR
Mostra de Projetos 2011 PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM HORTA COMUNITÁRIA NO MUNICÍPIO DE IVAIPORÃ PR Mostra Local de: Ivaiporã. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais.
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.
Leia mais"DESENVOLVIMENTO E RETENÇÃO DE TALENTOS EM TEMPOS DE ALTA DEMANDA POR QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL"
"DESENVOLVIMENTO E RETENÇÃO DE TALENTOS EM TEMPOS DE ALTA DEMANDA POR QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL" Gestão Engajamento e Retenção nas Mãos das Lideranças Pessoas: O ativo mais importante das organizações?!?!
Leia maisMunicípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis
Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,
Leia maisREDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS
TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Rede de Controle da Gestão Pública, constituída como espaço colegiado e permanente no âmbito do Estado do Paraná, formada por órgãos/instituições integrantes
Leia maisDesafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial
Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Marlene Silva YPÊ Curitiba 05/12/12 Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui uma linha
Leia maisPatricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC
Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Diligências/informações INSTITUIÇÕES Projeto SE Credenciamento Distribuição SECRETARIAS Análise Parecer conclusivo SECRETARIAS Acompanhamento
Leia maisPacto pela Transparência Municipal Projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios Secretaria Executiva: Instituto Ethos
Pacto pela Transparência Municipal Projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios Secretaria Executiva: Instituto Ethos Porto Alegre, 30 de janeiro 2013 Projeto Jogos Limpos Objetivos Transparência Integridade
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)
OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Tarefa AMPES/OMIS: (código e descrição) Informações preenchidas pela OPAS/OMS
Leia maisAvaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS
Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS BRASÍLIA DF 2015 Equipe Coordenação Maria Fabiana Damásio Passos, FIOCRUZ Leonor
Leia maisINDEPAC MISSÃO VISÃO
O INDEPAC é especializado em serviços de Consultoria e Assessoria Educacional, nas dimensões: administrativa, jurídica e pedagógica, além de oferecer cursos de formação em serviço, voltados para o aprimoramento
Leia maisEDITAL PIBEX-01/ BOLSAS DE EXTENSÃO
EDITAL PIBEX-01/2016 - BOLSAS DE EXTENSÃO A torna pública a abertura das inscrições destinadas a selecionar Programas e Projetos de extensão universitária, para o Programa de Bolsas de Extensão da UNIFESP
Leia maisNúcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006
Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisIniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do
OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE
Leia maisSecretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife
Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife Revisão do Planejamento Estratégico para o período de 2014-2017 Este relatório apresenta os resultados da revisão do Planejamento Estratégico utilizando
Leia maisCiência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016
Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área
Leia maisEmbrapa Uva e Vinho. Produtos & Serviços. Missão Institucional. Infra-Estrutura e Recursos Humanos
Embrapa Uva e Vinho A vitivinicultura é uma atividade que apresenta grande importância sócio-econômica em vários Estados brasileiros, com especial destaque para o Rio Grande do Sul. Por esta razão, a Embrapa
Leia maisPROJETO: MÃOS LIMPAS PARA UMA ASSISTÊNCIA SEGURA
PROJETO: MÃOS LIMPAS PARA UMA ASSISTÊNCIA SEGURA Justificativa: A higienização adequada das mãos é considerada a medida de maior impacto e comprovada eficácia na prevenção das infecções relacionadas à
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisRELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8
Instituto Paulista de Ensino FIPEN CPA - Comissão Própria de Avaliação RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8 Dezembro/2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 A O PROCESSO DE AUTO AVALIACÃO... 6 B - DIMENSÕES... 7 1.
Leia maisRelatório da IV Reunião do Comitê Gestor do Projeto Apoio ao Desenvolvimento do Setor Algodoeiro dos Países do C4 A. Introdução
Relatório da IV Reunião do Comitê Gestor do Projeto Apoio ao Desenvolvimento do Setor Algodoeiro dos Países do Bamako, Mali 04 a 06 de novembro de 2013 A. Introdução Esse documento tem como intuito oferecer
Leia maisAgronego cio ALTERNATIVAS PARA MANTER E AMPLIAR A COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Agronegócio Agronego cio É incontestável o impacto do Agronegócio no desempenho da economia do Estado. Isto é, seu comportamento influencia sensivelmente os resultados dos indicadores econômicos do Rio
Leia maisBiblioteca Virtual Integralidade em Saúde.
Biblioteca Virtual Integralidade em Saúde http://www.bvsintegralidade.icict.fiocruz.br/php/index.php Sandra Infurna Laboratório de Pesquisas sobre Práticas de Integralidade em Saúde (LAPPIS / UERJ) Rio
Leia maisEIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação Institucional* Título da Ação (o que?
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CCSH Questão Geral 1.1 Como você percebe a utilização dos resultados da autoavaliação como subsídio à revisão, proposição e implementação das ações
Leia maisClique para editar o estilo do título. mestre SEMINÁRIO INTERNACIONAL INFORMAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO. 03 e 04 de dezembro de 2009
Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento Clique para editar o estilo do título SEMINÁRIO INTERNACIONAL INFORMAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO mestre 03 e 04 de dezembro de 2009 Ministério da Fazenda
Leia maisDISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO GERÊNCIA DE PÓSGRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU
PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU CT 03 - Fomento às atividades produtivas sustentáveis JUNHO/2016 Status Geral Projetos de 2011-2016 Cenário geral Critérios de Seleção Projetos de
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL
Leia maisSUSTENTABILIDADE APLICADA
SUSTENTABILIDADE APLICADA América do Norte 2002 Florham Park, Wyandotte, Beachwood Europa 1998 Ludwigshafen América Latina 2005 São Paulo Ásia-Pacífico 2012 Hong Kong Matéria-Prima Químicos de base
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisREDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS OBJETIVOS DA REDE Mobilizar atores sociais e pesquisadores para avaliação dos Planos Diretores Participativos elaborados,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Leia maisEMISSÃO: 08/07/2015 ED./REV.: 03/15 VALIDADE: 2015
INTRODUÇÃO A Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos (Agende Guarulhos) é classificada como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), e tem como missão promover o desenvolvimento
Leia maisGrupo de Estudos CVSP Matriz Itaú Criança Novembro/2014.
Grupo de Estudos CVSP Matriz Itaú Criança Novembro/2014. Fundação Itaú Social Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de
Leia maisESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA SENASP (1/5) (Decreto nº de 12 de fevereiro de 2016)
ESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE SENASP (1/5) SECRETARIA NACIONAL DE ASSESSOR DAS 102.4 DAS 101.6 Conselho Nacional de Segurança Pública CHEFE DE GABINETE DE INTELIGÊNCIA ENFRENTAMENTO ÀS AÇÕES CRIMINOSAS
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor 2016
O que é o Padrão de Gestão e Transparência Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) 2013-2014 é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins
Leia mais