MATEMÁTICA INCLUSIVA - REFLEXÕES SOBRE A RESISTÊNCIA EM SALA DE AULA
|
|
- Orlando Peralta
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATEMÁTICA INCLUSIVA - REFLEXÕES SOBRE A RESISTÊNCIA EM SALA DE AULA Willian Bala Geraldo Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE Universidade Estadual Paulista - UNESP - Rio Claro willian.balla@yahoo.com.br Miriam Godoy Penteado Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE Universidade Estadual Paulista - UNESP - Rio Claro mirgps@gmail.com Resumo: É apresentado um relato de experiência que foi vivenciado a partir da parceria entre universidade e escola do ensino fundamental, cujo objetivo foi pesquisar formas de implementar o uso de tecnologia informática no ensino e aprendizagem da matemática. A equipe responsável pela parceria era formada por professoras da escola e por alunos e professores de um curso de licenciatura em matemática. A ideia da equipe foi oferecer um trabalho diferenciado para um grupo de nove alunos de uma mesma classe de 6a. série do período da tarde três meninas e seis meninos, com idade média de 13 anos e que apresentavam muita resistência de participação nas atividades propostas pela professora. Essa experiência teve a duração de um semestre letivo e exigiu um esforço imenso da equipe. Os resultados subsidiaram uma reflexão sobre a parceria entre universidade e escola, os processos de exclusão em sala de aula, o papel da matemática nesse processo e o que se entende por educação matemática para todos. Palavras-chave: Educação inclusiva; Atividades investigativas; Geometria dinâmica; Parceria universidade-escola; Educação matemática. INTRODUÇÃO Este relato é sobre uma experiência vivenciada no âmbito de um projeto de parceria entre universidade e escola pública cujo objetivo foi pesquisar formas de implementar o uso de tecnologia informática no ensino e aprendizagem da matemática. A equipe responsável pela parceria era formada por professoras da escola e por alunos e professores de um curso de licenciatura em matemática e a dinâmica de trabalho envolvia a preparação de fichas de atividades e sua implementação na sala de aula na escola. Uma primeira versão dessas fichas era feita pelos alunos da licenciatura e posteriormente discutida com as professoras da escola, para só então serem utilizadas em sala de aula. Anais do 1
2 O projeto envolveu alunos de 5a. a 8a. séries do ensino fundamental e o relato aqui apresentado refere-se a um grupo de alunos de uma classe de 6a. série, que apresentavam resistência a qualquer proposta de trabalho na aula de matemática. A idéia da equipe foi oferecer um trabalho diferenciado para esses alunos e surgiu como uma tentativa de resgatar o interesse deles pelas atividades da aula de matemática. Essa decisão se baseou em experiências similares realizadas anteriormente por membros da equipe em outra escola e que resultou em um maior engajamento dos estudantes na sala de aula. RELATO DA EXPERIÊNCIA O grupo era composto por nove alunos da sala da 6a. série do período da tarde três meninas e seis meninos, com idade média de 13 anos. Havia um que era filho de presidiário, outro que vivia separado da mãe e todos não contavam com suporte familiar para os estudos, uma vez que, ficavam grande parte do tempo sozinhos em casa. Todos oriundos de família com condição econômica precária. Eram extremamente agitados e devido a esse comportamento obstruíam todas as propostas da professora em sala de aula estabelecendo assim, um clima de total desconforto tanto para a professora quanto para a classe. Nada tão diferente do que acontece em muitas escolas. Diante dessa situação, a equipe decidiu por oferecer um trabalho diferenciado para esse grupo de alunos no horário da aula de matemática, uma vez por semana em aulas duplas (100 minutos). Enquanto a professora ministrava aulas na sala convencional, esse grupo ficava com parte da equipe no laboratório de informática. Esse trabalho envolveu atividades de caráter investigativo utilizando software de geometria dinâmica, vídeo, desafio da torre de Hanói e origami. Para sua preparação a equipe estudou textos sobre o uso de informática na educação matemática (BORBA; PENTEADO, 2001), sobre software de geometria dinâmica (LOURENÇO, 2000) e sobre atividades investigativas (PONTE; BROCARDO; OLIVEIRA, 2003; SKOVMSOSE, 2008). As atividades de geometria dinâmica eram as mesmas trabalhadas nas demais 6as. Séries e envolveram conceitos tais como simetria, classificação de polígonos, perímetro e área e foram realizadas com o software Cabri Géomètre que estava disponível na escola. Anais do 2
3 O trabalho com vídeo foi baseado e liderado por um estudante de mestrado em educação matemática cuja pesquisa envolvia o uso do vídeo na educação matemática. O vídeo escolhido foi o desenho animado Cyberchase, que faz parte da programação infantil da TV Cultura e apresenta desafios que envolvem lógica entre outros assuntos relacionados com a matemática. Para se trabalhar esse vídeo houve uma preparação cuidadosa de um roteiro e um dos desafios apresentado no vídeo escolhido, foi simulado a partir da utilização de material manipulável. Essa atividade foi realizada em dois encontros e conduzida pelo mestrando, por quatro estudantes da licenciatura e por uma professora da universidade. Praticamente cada aluno tinha a sua disposição uma pessoa da equipe. O desafio da torre de Hanói foi conduzido pela mesma equipe com a participação de um professor estrangeiro que estava visitando a universidade. Cada aluno recebeu uma torre de Hanói de madeira que após o trabalho em sala de aula puderam levar para casa como presente (ver Figura 1). Figura 1 Anais do 3
4 As atividades de origami foram lideradas por dois alunos da licenciatura e três professores da universidade durante cinco semanas, sendo um encontro por semana. Envolveram a utilização de fichas com questões para explorar a geometria do origami e exigiu dos alunos da licenciatura uma dedicação preliminar para estudo e preparação. A proposta envolveu os alunos na construção de origami, exploração dos conceitos geométricos, bem como a organização e realização de uma oficina de origami para os demais colegas da sala da 6a. série. O trabalho com esse grupo de alunos teve a duração de agosto a dezembro e dos nove alunos, somente um frequentou poucas vezes os encontros, pois devido ao seu comportamento agressivo ficou suspenso das atividades escolares por decisão da direção. Em dezembro, com o encerramento das atividades, fizemos uma entrevista com cada aluno para saber a opinião deles sobre o que aconteceu. As atividades realizadas com o uso de computador foram bem apreciadas pelos alunos, em particular porque não tinham facilidade de acesso a esse recurso fora da escola. Também disseram que esta tinha sido a primeira vez que utilizaram os computadores na escola e manifestaram o desejo de que isso pudesse ocorrer mais vezes incluindo outras disciplinas. Naquele ano, o laboratório de informática da escola era equipado com máquinas antigas e os alunos se referiram a isso, em particular falaram da dificuldade de utilizar o software de geometria dinâmica com um mouse em condições ruins. No entanto, uma análise global revelou para a equipe um resultado satisfatório, pois os alunos apresentaram interesse e se envolveram com a proposta de estudar geometria e começaram a alterar o comportamento nas aulas de matemática com a professora. Essa alteração foi percebida pelas perguntas que faziam para a professora e pela terminologia matemática que começaram a identificar e utilizar em sala de aula. Nas demais atividades propostas também houve engajamento dos alunos. O trabalho com a torre de Hanói foi o que mais marcou, pois levaram um presente para casa e propuseram o desafio para os pais, amigos e vizinhos. Uma das meninas mostrou desapontamento porque queria que o pai se envolvesse com o desafio da torre de Hanói e ele não quis aprender. Isso foi uma surpresa para nós, pois pensávamos que deixariam o material jogado num canto da casa. Anais do 4
5 Embora os comentários desses alunos trazem evidências de satisfação com a proposta, a equipe teve momentos de muita angústia em relação a validade do que foi realizado. Um exemplo disso ocorreu quando os alunos prepararam a oficina de origami para o restante da classe. Essa oficina foi oferecida para metade da classe numa semana e para a outra metade na semana seguinte. Na primeira vez, foi um sucesso no sentido de que cada aluno ficou responsável por uma mesa e cumpriu com o que havia planejado. Tantos os alunos responsáveis pela oficina quanto os seus colegas de classe que vieram participar, ficaram satisfeitos com o resultado. Já, na semana seguinte, a situação se inverteu totalmente porque o aluno que esteve ausente por problemas de suspensão retornou naquele dia e causou muito tumulto entre os colegas, pois eles queriam saber das novidades. A equipe fracassou em todas as tentativas de retomar o combinado sobre a oficina. Assim, os demais alunos da 6a. série saíram insatisfeitos com o que ocorreu lá e a mesma insatisfação sentiu a equipe. É importante observar que o garoto que retornou naquele dia era um líder na classe e na escola. Embora não tenhamos evidências, a nossa convivência com os alunos nos leva a considerar que uma das razões para isso é que esse aluno era um pouco mais velho (15 anos), se vestia com roupas mais caras, sua família tinha uma condição financeira um pouco melhor e era conhecido como o aluno que havia sido expulso de diversas escolas da cidade. Isso o diferenciava e o tornava popular entre os demais alunos. REFLEXÃO SOBRE O OCORRIDO Essa experiência exigiu um esforço imenso da equipe, pois grande parte do tempo havia um professor para cada aluno e mesmo assim em alguns momentos foi difícil lidar com a agitação do grupo. A configuração era muito frágil e qualquer coisa podia ser motivo de desestruturação do ambiente de aprendizagem. Uma de nossas reflexões é sobre o motivo pelo qual foi proposto um trabalho diferenciado. Ele está relacionado com uma perspectiva de que a escola deve oferecer possibilidades que atendam a diversidade dos alunos. Além disso, no caso específico da matemática, a equipe considera que o conhecimento matemático deve estar ao alcance de todos que queiram. Anais do 5
6 Uma outra reflexão foi da validade da estrutura que foi oferecida. Certamente não é condizente com a realidade das escolas no nosso país. Dificilmente um professor encontra apoio fora da escola para desenvolver suas atividades de docência. Sozinho não é possível lidar com essa diversidade. O que é que resultou de tanto esforço? Para os alunos, não temos dúvida de que foi uma experiência importante. A nossa intenção foi a de criar possibilidades de incluir os alunos resistentes, como eram chamados por nós, nas atividades matemáticas da sala de aula, porém não somos ingênuos a ponto de acreditar na permanência dos resultados daquele momento. A exclusão que toma diferentes formas na escola não será eliminada com ações tão pontuais. Essa experiência tem mobilizado até hoje a equipe do projeto que continua em andamento na escola. Essa mobilização ocorre no sentido de pensar a parceria entre universidade e escola, os processos de exclusão em sala de aula, o papel da matemática nesse processo, o que entendemos por educação matemática para todos e outras questões que estão gerando estudos e novas pesquisas. Poder compartilhar com outros educadores matemáticos do Brasil essas reflexões, certamente contribuirá no caminhar da equipe para enfrentar os desafios de uma educação matemática inclusiva. REFERÊNCIAS BORBA, M. C.;PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática.Belo Horizonte: Autêntica, LOURENÇO, M. L. Cabri-géomètre II: introdução e atividades. Catanduva: FAFICA Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva, PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Coleção: Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, SEE/SP. Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Edição Especial da Proposta Curricular: Matemática / Coord. Maria Inês Fini. - São Paulo: IMESP SKOVSMOSE, O. Desafios da reflexão em educação matemática crítica. 1ª ed. Campinas: Papirus, Anais do 6
A IMPORTÂNCIA DE PROJETOS DE PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
A IMPORTÂNCIA DE PROJETOS DE PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Natalia Zulmira Massuquetti de Oliveira Universidade Estadual Paulista (Unesp - Rio Claro - SP) natys_274@hotmail.com
Leia maisUma Investigação a Disciplina Informática (ou correlatas) em Educação Matemática nos Cursos de Licenciatura.
Uma Investigação a Disciplina Informática (ou correlatas) em Educação Matemática nos Cursos de Licenciatura. Clécio Rodrigues de Souza Ubiratan D Ambrosio Mestrado Profissional em Educação Matemática PUC
Leia maisO USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA
O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br
Leia maisALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014.
ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014. Prefeitura de Erechim Prefeito Paulo Alfredo Polis Vice-Prefeita Ana Lúcia de Oliveira
Leia maisGEOMETRIA DINÂMICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OFERECER PARA O PROFESSOR?
GEOMETRIA DINÂMICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OFERECER PARA O PROFESSOR? Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Matemática, Brasil renanmercuri@yahoo.com.br
Leia maisBRINCANDO COM ORIGAMI: CONSTRUINDO O CUBO
(ISBN N. 978-85- 98092-14-0) Eixo temático: E4 Formação de Professores BRINCANDO COM ORIGAMI: CONSTRUINDO O CUBO Aline Alves DINIZ ICMC - USP (linediniz@grad.icmc.usp.br) Edna Maura ZUFFI ICMC - USP (edna@icmc.usp.br)
Leia maisSUGESTÕES DE USO DO SOFTWARE GRAPHMATICA PARA O ENSINO MÉDIO
SUGESTÕES DE USO DO SOFTWARE GRAPHMATICA PARA O ENSINO MÉDIO Bruna Lammoglia 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho brunalammoglia@yahoo.com.br Flávia Sueli Fabiani Marcatto 2 Universidade
Leia maisO SOFTWARE GEOGEBRA 3.0: FACILITADOR DO ENSINO/APRENDIZAGEM DE FUNÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR
O SOFTWARE GEOGEBRA 3.0: FACILITADOR DO ENSINO/APRENDIZAGEM DE FUNÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR Débora Valim Sinay Neves Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/ Faculdade de Tecnologia e Ciências
Leia maisPIBID-MATEMÁTICA/UNESP, RIO CLARO: RESULTADOS E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS DA ESCOLA PARCEIRA
PIBID-MATEMÁTICA/UNESP, RIO CLARO: RESULTADOS E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS DA ESCOLA PARCEIRA Camila Libanori Bernardino IGCE, Unesp Rio Claro/SP milaliba_28@hotmail.com Ana
Leia maisA Webquest como proposta metodológica para o ensino de Matemática
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Fernando Henrique Pereira Mestrando em Ensino de Universidade Federal Tecnológica do Paraná UTFPR
Leia maisCOORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x) Presencial
Leia maisAções de iniciação à docência (PIBID): as primeiras experiências no ensino de Matemática
Ações de iniciação à docência (PIBID): as primeiras experiências no ensino de Matemática Giseli Verginia Sonego 1, Sandra Denise Stroschein 2, Raiane Jacqueline Conci 3, Taís Amanda Giovanella Becker 4
Leia mais1.Perfil do Formando Avaliação Formandos
1 1.Perfil do Formando 2 Antes deste, fez outro Curso de Graduação? Em que área? Não fiz outro curso 74,4% Ciências Biológicas 0, Ciências da Saúde 2,6% Ciências Exatas e da Terra 5,1% Ciências Humanas
Leia maisAPRENDENDO GEOMETRIA COM JOGOS. UME Oswaldo Justo. Professor(es) Apresentador(es): Adriana Ferreira de Lima Reis Janinha Ruhoff.
APRENDENDO GEOMETRIA COM JOGOS UME Oswaldo Justo Professor(es) Apresentador(es): Adriana Ferreira de Lima Reis Janinha Ruhoff Realização: Foco do Projeto O projeto APRENDENDO GEOMETRIA COM JOGOS - teve
Leia maisA UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA
Patrocínio, MG, junho de 2017 A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Clanderlei Pereira de Souza (IFTM Campus Uberlândia Centro) 1 Walteno Martins Parreira Júnior
Leia maisO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA
O PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA Vinícius Sanches Tizzo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus de Paranaíba vinicius_tizzo.sfs@hotmail.com
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisESTUDO DE MÉTODOS NUMÉRICOS PARA RESOLUÇÃO DE INTEGRAIS COM O USO DOS SOFTWARES VCN E GEOGEBRA
ESTUDO DE MÉTODOS NUMÉRICOS PARA RESOLUÇÃO DE INTEGRAIS COM O USO DOS SOFTWARES VCN E GEOGEBRA Yara Patrícia B. Q. Guimarães Pontifícia Universidade Católica / PUC Minas yaralarrab@hotmail.com Dimas Felipe
Leia maisEstrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]
Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas
Leia maisSemestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
i. e x e FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO SÉRIE: 4ª CARGA HORÁRIA: 72 HORAS PROFESSOR: Maria Ivete
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Professoras Responsáveis
1 CURSO DE EXTENSÃO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA REFLEXÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Professoras
Leia maisCÓDIGO: SÉRIE / FASE DO CURSO:
PLANO DE ENSINO CURSO: Licenciatura em Matemática MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Metodologia do Ensino de Matemática na Educação Básica II CÓDIGO: NPED 09 SÉRIE / FASE DO CURSO: 5ª fase TURMA(S): Licenciatura
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 12 RESUMO
A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 1 RESUMO Neste trabalho, apresentaremos uma proposta de estudo
Leia maisENSINO MÉDIO COM VISTAS A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
V Fórum das Licenciaturas ENSINO MÉDIO COM VISTAS A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Os Desafios da Formação Humana Integral Reconhecimento da escola como espaço de cidadania o Ensino Médio é um direito
Leia maisOUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 04 aulas regulares e aula especial sobre Sexo e Gênero: As aulas ocorreram normalmente nos cursos pré-universitário, Enem18+ e Idiomas. A aula Sexo e gênero foi pelos educadores
Leia maisCaderno de apoio Alunos e Pais
Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...
Leia maisPLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA
PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA Introdução BENÍCIO, Débora Regina Fernandes 1 UEPB Campus III debora_rfb@yahoo.com.br O PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisUTILIZANDO MÉTODOS DIFERENCIADOS A FAVOR DO ENSINO DA MATEMÁTICA. GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior
UTILIZANDO MÉTODOS DIFERENCIADOS A FAVOR DO ENSINO DA MATEMÁTICA GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Andressa Miranda Esteves Martinez, Unipampa, amirandaesteves@bol.com.br Andréa
Leia maisESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES
ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES Fabiana Patricia Luft 2, Milena Carla Seimetz 3, Lucilaine
Leia maisPIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) UMA EXPERIÊNCIA DIFERENTE
PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) UMA EXPERIÊNCIA DIFERENTE Aricléia Damasceno Rodrigues aricleia2009@uft.edu.br Luciana Tavares de Sousa LUADAIL@uft.edu.br Kaled Sulaiman Khidir kaled@uft.edu.br Severino
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisO USO DO SOFTWAREGEOGEBRA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
O USO DO SOFTWAREGEOGEBRA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Juliana Batista Faria Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG julianabmat@yahoo.com.br Davidson Paulo Azevedo Oliveira
Leia maisA CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO COM CANUDOS COMO PROPOSTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
A CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO COM CANUDOS COMO PROPOSTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior; Roseane Matias
Leia maisO GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS
O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS Marianne Ferreira Gomesl 1 ; Andriele de Melo Barbosa Oliveira 2 ; Nilcyneia
Leia maisUMA AULA DE DESENHO GEOMÉTRICO COM O GEOGEBRA
UMA AULA DE DESENHO GEOMÉTRICO COM O GEOGEBRA Ana Paula Nunes Braz Figueiredo Universidade Federal de Pernambuco apnbf@yahoo.com.br Amanda Barbosa da Silva Universidade Federal de Pernambuco amanda_mat123@hotmail.com
Leia maisINTEGRANDO A MULTIMÍDIA NO CONTEXTO ESCOLAR
INTEGRANDO A MULTIMÍDIA NO CONTEXTO ESCOLAR As escolas de hoje precisam se reinventar. É fundamental, sobretudo, que os professores utilizem as novas ferramentas comunicacionais para suas práticas pedagógicas.
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICAS DESENVOLVIDAS COM O PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL
Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba - Paraná, 20 a 23 de julho 2013 RELATO DE EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICAS DESENVOLVIDAS COM O PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL Daniela Jéssica Veroneze URI
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares EDUCAÇÃO BÁSICA (Licenciatura)
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares EDUCAÇÃO BÁSICA (Licenciatura) 2016-2017 2.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento
Leia maisTECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Unidade II: Ferramentas computacionais AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS EM COMPUTADOR 07/04/2015 2 Apropriação
Leia maisEstudo de Funções: Software GeoGebra na Resolução de Situações Problema.
Estudo de Funções: Software GeoGebra na Resolução de Situações Problema. Daniele Galvão Mathias 1 GDn 6 Educação Matemática Tecnologias e Educação à Distância Resumo do trabalho. Este artigo é um recorte
Leia maisEXPLORANDO CONCEITOS GEOMÉTRICOS A PARTIR DA ANÁLISE E CONSTRUÇÃO DE MOSAICOS 1 ;
EXPLORANDO CONCEITOS GEOMÉTRICOS A PARTIR DA ANÁLISE E CONSTRUÇÃO DE MOSAICOS 1 ; BATISTA, Nathália Cabral Rodrigues 2 ; SILVA, Kairusa Ribes 3 ; OLIVEIRA, Cristiano Peres 4 RESUMO: O presente trabalho
Leia maisUtilização do Microsoft Excel para o ensino de Matemática
Utilização do Microsoft Excel para o ensino de Matemática Ana Paula Lopes da Silva¹(IC), Hestenio Jose do Anjo Alcântara²(IC) *- hestenioanjo@hotmail.com, Jerônimo Rosa de Moraes Neto³ (IC), Marcos Roberto
Leia mais1. MODELAGEM MATEMÁTICA E A PRÁTICA INVESTIGATIVA
MODELAGEM NO ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL: CONSTRUINDO MODELOS VIRTUAIS 3D COM SKETCHUP Danilo Lemos Batista 1 Universidade Tiradentes danilo_math@hotmail.com Daniel Silveira Soares Nascimento 2 Universidade
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Descobrindo e aplicando matemática por meio do software GeoGebra 1.2 Câmpus de
Leia maisIMPORTANCIA DE MATERIAIS CONCRETO DO LABORATORIO DE MATEMÁTICA PARA O PIBID. Apresentação: Pôster
1 IMPORTANCIA DE MATERIAIS CONCRETO DO LABORATORIO DE MATEMÁTICA PARA O PIBID Apresentação: Pôster Camyla Aragão de Moura 1 ; Priscila Maia Veras Freitas 2 ;Ives Lima Pereira 3 ; Antonio Evangelista Ferreira
Leia maisJOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA Andressa Franco Vargas Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete andressavargas1@hotmail.com Bianca Bitencourt
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16. Curso Engenharia da Computação Gráfica e Multimédia. Escolha um item.
Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso Engenharia da Computação Gráfica e Multimédia Escolha um item. Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2 1.1
Leia maisRELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL
RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa
Leia maisAs diferenças nos fazem extraordinários!
As diferenças nos fazem extraordinários! Resumo: O presente trabalho é um relato da prática do Estágio de Docência em Português I da Licenciatura em Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA COM O SUPORTE DO FACEBOOK, RUMO A UMA BLENDED-LEARNING? Neil da Rocha Canedo Junior 1 Marco Aurélio Kistemann Junior 2
MODELAGEM MATEMÁTICA COM O SUPORTE DO FACEBOOK, RUMO A UMA BLENDED-LEARNING? Neil da Rocha Canedo Junior 1 Marco Aurélio Kistemann Junior 2 1 Prefeitura de Juiz de Fora/Universidade Federal de Juiz de
Leia maisMostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP A GEOMETRIA DO CALEIDOSCÓPIO
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP A GEOMETRIA DO CALEIDOSCÓPIO Vitor Hugo Matias dos Santos (vitorhm@ime.usp.br) 1 Resumo O estudo das transformações geométricas planas na Educação Básica
Leia maisCOORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x) Presencial
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCE Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCE Departamento de Matemática PLANO DE CURSO 2017-II MAT 208 Prática de Ensino de Matemática IV (sujeito a alterações durante
Leia maisPrática de ensino de matemática no Ensino Médio
Disciplina: Prática de ensino de matemática no Ensino Médio Carga Horária: 195 horas/aula Período: 2014/1 Curso: Licenciatura em Matemática Professor: Michelsch João da Silva michelsch.silva@caxias.ifrs.edu.br
Leia maisTABULEIRO DA FATORAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO
TABULEIRO DA FATORAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO Charles Herdies Prado 1 Gilson de Vargas Ribeiro 2 Carmen Teresa Kaiber 3 Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados
Leia maisO USO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA: O Portal Educacional e o Projeto Aprendendo por Tabelas
O USO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA: O Portal Educacional e o Projeto Aprendendo por Tabelas Eunice Medeiros Gonçalves (autora) Colégio Visão Professora nice-mg@hotmail.com
Leia maisO programa Escola de Tempo Integral de São Paulo. Angélica de Almeida Merli Abril/2018
O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo Angélica de Almeida Merli Abril/2018 1 Objetivo Apresentar o programa de escola de tempo integral de São Paulo. 2 - Dezembro de 2005 Histórico - Rede Estadual
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES A PARTIR DO ENSINO DE MATEMÁTICA COM TECNOLOGIAS: TRABALHO COLABORATIVO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE
ISSN 2316-7785 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES A PARTIR DO ENSINO DE MATEMÁTICA COM TECNOLOGIAS: TRABALHO COLABORATIVO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE Resumo Vanessa Castro de Oliveira Universidade Federal
Leia maisREFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS
REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS Introdução Jossivan Lopes Leite Universidade Estadual da Paraíba- UEPB jossivanlopes@gmail.com A sociedade atual está mergulhada
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares EDUCAÇÃO BÁSICA (Licenciatura) - 2016/2017 1.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento
Leia maisFEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA
Especificar a Área do trabalho (EAP, FP, MD, LC, EX, HFS, EFD, TIC, EA, CTS, CA, IPE) FEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Lais A. R. Souza 1 ; Flávia
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Apresenta e analisa
Leia maisPalavras Chaves: Ensino de Matemática, Material Digital, Tecnologia.
POTENCIALIDADES PEDAGÓGICAS DO MATERIAL DIGITAL PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Marcia Saurin Martinez 1 Débora Laurino 2 Jéssica Brum 3 Guilherme Mello 4 Maritza Costa Moares 5 Tanise Paula Novello 6 Resumo:
Leia maisCaderno de apoio. Gestores Escolares
Caderno de apoio Gestores Escolares 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Escola Digital e os Gestores Escolares... 4 AÇÕES DO DIRETOR ESCOLAR Navegue pela plataforma... 4 Analise resultados e escolha projetos pedagógicos...
Leia maisObra literária: ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ... Autora: Bia Villela.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: SEQUÊNCIA DIDÁTICA Obra literária: ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ... Autora: Bia Villela. Educadoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. O Pacto Nacional pela
Leia maisPRODUTOS EDUCACIONAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA - UMA FERRAMENTA AUXILIAR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
PRODUTOS EDUCACIONAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA - UMA FERRAMENTA AUXILIAR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Naara Priscila Soares da Silva (naara_soares@yahoo.com.br) UFSCar - Matemática Graduação Profª.
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Luiz Carlos Aires de Macêdo UFERSA - Campus Caraúbas luizcarlos@ufersa.edu.br Sandra Maria de Araújo Dias UFERSA Campus Caraúbas
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE JOGOS PARA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
A UTILIZAÇÃO DE JOGOS PARA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO Cláudia Martins de Oliveira Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA claudia.moliveira@yahoo.com.br Caroline Lima de Oliveira
Leia maisAS NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL RESUMO ABSTRACT
AS NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL Erasmo Tales Fonseca, UNIMONTES, erasmotales@hotmail.com RESUMO Este trabalho tem como objetivo divulgar os resultados obtidos pelos acadêmicos
Leia maisO CONCEITO DE FRAÇÕES PELA EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS: UMA EXPERIÊNCIA NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O CONCEITO DE FRAÇÕES PELA EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS: UMA EXPERIÊNCIA NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Simone Soares de ALMEIDA symonemat@gmail.com Prefeitura Municipal de João Pessoa PB Brasil
Leia maisESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA IVINHEMA - MS AGOSTO DE 2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO
Leia maisGUIA DO MONITOR DE MEDICINA
Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante Responsável: profa. Dra. Ana Rachel Pinto GUIA DO MONITOR DE MEDICINA 2016.2 2 SUMÁRIO Introdução 3 O que é Monitoria 3 Quem
Leia maisA Visualização e a Representação Geométrica de Conceitos Matemáticos e suas Influências na Constituição do Conceito Matemático
A Visualização e a Representação Geométrica de Conceitos Matemáticos e suas Influências na Constituição do Conceito Matemático Autora: Luciane Maia Insuela Garcia Orientadora: Dra. Rosana Giaretta Sguerra
Leia maisANEXO F QUADRO RESUMO DOS NÚCLEOS DE SENTIDO POR ESTÁGIO
ANEXO F QUADRO RESUMO DOS NÚCLEOS DE SENTIDO POR ESTÁGIO ESTÁGIO 01 - são professores que não tiveram acesso e/ou formação relevante para o uso do computador na graduação. - participaram de alguma atividade
Leia maisO USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow²
O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Leia maisLABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO
LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO Adriano Cavalcante da Silva Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN adricat@bol.com.br Resumo
Leia maisPalavras-chave: Práticas Educativas; matemática; informática; softwares.
UMA PRÁTICA EDUCATIVA ENTRE A MATEMÁTICA E A INFORMÁTICA: CONSTRUINDO SOFTWARES MATEMÁTICOS COM A PLATAFORMA LAZARUS. Lutiele Machado Godois Instituto Federal Farroupilha- Campus São Borja lutigodois@gmail.com
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida 1 Marcos Henrique Silva Lopes 2 Resumo: O pôster apresenta o relato de uma experiência de implementação de uma atividade de Modelagem
Leia maisO uso do computador como recurso didático nas aulas de matemática
O uso do computador como recurso didático nas aulas de matemática Fabiola da Cruz Costa 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Graduada do Curso de Licenciatura Plena em Matemática do Instituto Federal do Piauí,
Leia maisO uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação.
O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação. Évelyn Nagildo Souza O presente artigo é uma breve exposição do Estágio de Docência
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1
A CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1 Paula Maria Dos Santos Pedry 2, Sandra Beatriz Neuckamp 3, Andréia De Fátima
Leia maisProfessor-cursista: Nilda de Oliveira Campos Atividade 4.6 Reelaborar o plano de aula da atividade 4.5
Título/ Tema Geometria no cotidiano Professor-cursista: Nilda de Oliveira Campos Reelaborar o plano de aula da atividade 4.5 Estrutura curricular Modalidade/ Nível de ensino: Ensino Fundamental final Componente
Leia maisCONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
Leia maisO GEOGEBRA NO ESTUDO DE PONTO, RETA E PLANO VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
O GEOGEBRA NO ESTUDO DE PONTO, RETA E PLANO VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Francisco Cunha do Nascimento 1 1 Jose Maria Fontes de Castro 2 2 1. Introdução Este artigo trabalha uma prática realizada
Leia maisUMA ANÁLISE DESCRITIVA PARA MENSURAR AS AÇÕES DO SUBPROJETO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO PIBID/UFCG
UMA ANÁLISE DESCRITIVA PARA MENSURAR AS AÇÕES DO SUBPROJETO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO PIBID/UFCG Hydayane N. Pegado (1); Vitor Afonso. M. Trajano (2); Severino H. da Silva (3); Rosângela S. Nascimento
Leia maisMATRIZ CURRICULAR - UFF
Curso: MATEMÁTICA -PÁDUA Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 35.01.003 Versão: 6 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 2530 (O) Carga horária optativa:
Leia maisPIBID - UM DESAFIO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
PIBID - UM DESAFIO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Andressa Miranda Esteves Martinez, bolsista Bruno Moreira Teixeira Luiz, bolsista João Volmar Machado da Silva, bolsista Lidiane Schimitz Lopes, bolsista Maria
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNO APOIADOR
EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNO APOIADOR - 2017 PROJETO DE EXTENSÃO: Projeto Aluno Apoiador. ÁREA TEMÁTICA: Educação CENTRO/NÚCLEO: SAES Setor de Atenção ao Estudante LINHA DE EXTENSÃO: Metodologias e estratégias
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisGD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática
GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática Magna Natalia Marin Pires 1 Universidade Estadual de Londrina magnapires@yahoo.com.br Tânia Stella Bassoi 2 UNIOESTE-
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UMA NARRATIVA SOBRE VIVÊNCIAS DE BOLSISTAS
Eixo Temático: Formação de professores CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UMA NARRATIVA SOBRE VIVÊNCIAS DE BOLSISTAS Ana Claudia Ferreira FERNANDES IGCE/UNESP
Leia maisMostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS Isaura Aparecida Torse de Almeida (maeiata@gmail.com) 1 Resumo Neste trabalho, apresentamos um relato de experiência
Leia maisPalavras-chave: Laboratório de Matemática; Pibid; Práticas Pedagógicas.
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades INICIAÇÃO A DOCÊNCIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: PLANEJAMENTO, REALIZAÇÃO E REFLEXÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA DE ENSINO MÉDIO Jéssica
Leia maisA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS REALIZADAS PELO PIBID/MATEMÁTICA/UFCG. Milton Ricardo G. de Lima RESUMO
RELATO DE EXPERIÊNCIAS REALIZADAS PELO PIBID/MATEMÁTICA/UFCG CAMPINA GRANDE-PB Jacqueline Tavares Lúcio Milton Ricardo G. de Lima RESUMO O PIBID/UFCG/MATEMÁTICA-Campina Grande, atua em duas escolas, sendo
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Licenciatura em Educação Básica Relatório de Autoavaliação 2015/ º Semestre
Licenciatura em Educação Básica Relatório de Autoavaliação 2015/2016 2.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional.
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares. LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/2018 2.º Semestre Ano letivo: 2017/2018 2.º Semestre 1 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo
Leia mais