MATEMÁTICA INCLUSIVA - REFLEXÕES SOBRE A RESISTÊNCIA EM SALA DE AULA

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1 MATEMÁTICA INCLUSIVA - REFLEXÕES SOBRE A RESISTÊNCIA EM SALA DE AULA Willian Bala Geraldo Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE Universidade Estadual Paulista - UNESP - Rio Claro willian.balla@yahoo.com.br Miriam Godoy Penteado Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE Universidade Estadual Paulista - UNESP - Rio Claro mirgps@gmail.com Resumo: É apresentado um relato de experiência que foi vivenciado a partir da parceria entre universidade e escola do ensino fundamental, cujo objetivo foi pesquisar formas de implementar o uso de tecnologia informática no ensino e aprendizagem da matemática. A equipe responsável pela parceria era formada por professoras da escola e por alunos e professores de um curso de licenciatura em matemática. A ideia da equipe foi oferecer um trabalho diferenciado para um grupo de nove alunos de uma mesma classe de 6a. série do período da tarde três meninas e seis meninos, com idade média de 13 anos e que apresentavam muita resistência de participação nas atividades propostas pela professora. Essa experiência teve a duração de um semestre letivo e exigiu um esforço imenso da equipe. Os resultados subsidiaram uma reflexão sobre a parceria entre universidade e escola, os processos de exclusão em sala de aula, o papel da matemática nesse processo e o que se entende por educação matemática para todos. Palavras-chave: Educação inclusiva; Atividades investigativas; Geometria dinâmica; Parceria universidade-escola; Educação matemática. INTRODUÇÃO Este relato é sobre uma experiência vivenciada no âmbito de um projeto de parceria entre universidade e escola pública cujo objetivo foi pesquisar formas de implementar o uso de tecnologia informática no ensino e aprendizagem da matemática. A equipe responsável pela parceria era formada por professoras da escola e por alunos e professores de um curso de licenciatura em matemática e a dinâmica de trabalho envolvia a preparação de fichas de atividades e sua implementação na sala de aula na escola. Uma primeira versão dessas fichas era feita pelos alunos da licenciatura e posteriormente discutida com as professoras da escola, para só então serem utilizadas em sala de aula. Anais do 1

2 O projeto envolveu alunos de 5a. a 8a. séries do ensino fundamental e o relato aqui apresentado refere-se a um grupo de alunos de uma classe de 6a. série, que apresentavam resistência a qualquer proposta de trabalho na aula de matemática. A idéia da equipe foi oferecer um trabalho diferenciado para esses alunos e surgiu como uma tentativa de resgatar o interesse deles pelas atividades da aula de matemática. Essa decisão se baseou em experiências similares realizadas anteriormente por membros da equipe em outra escola e que resultou em um maior engajamento dos estudantes na sala de aula. RELATO DA EXPERIÊNCIA O grupo era composto por nove alunos da sala da 6a. série do período da tarde três meninas e seis meninos, com idade média de 13 anos. Havia um que era filho de presidiário, outro que vivia separado da mãe e todos não contavam com suporte familiar para os estudos, uma vez que, ficavam grande parte do tempo sozinhos em casa. Todos oriundos de família com condição econômica precária. Eram extremamente agitados e devido a esse comportamento obstruíam todas as propostas da professora em sala de aula estabelecendo assim, um clima de total desconforto tanto para a professora quanto para a classe. Nada tão diferente do que acontece em muitas escolas. Diante dessa situação, a equipe decidiu por oferecer um trabalho diferenciado para esse grupo de alunos no horário da aula de matemática, uma vez por semana em aulas duplas (100 minutos). Enquanto a professora ministrava aulas na sala convencional, esse grupo ficava com parte da equipe no laboratório de informática. Esse trabalho envolveu atividades de caráter investigativo utilizando software de geometria dinâmica, vídeo, desafio da torre de Hanói e origami. Para sua preparação a equipe estudou textos sobre o uso de informática na educação matemática (BORBA; PENTEADO, 2001), sobre software de geometria dinâmica (LOURENÇO, 2000) e sobre atividades investigativas (PONTE; BROCARDO; OLIVEIRA, 2003; SKOVMSOSE, 2008). As atividades de geometria dinâmica eram as mesmas trabalhadas nas demais 6as. Séries e envolveram conceitos tais como simetria, classificação de polígonos, perímetro e área e foram realizadas com o software Cabri Géomètre que estava disponível na escola. Anais do 2

3 O trabalho com vídeo foi baseado e liderado por um estudante de mestrado em educação matemática cuja pesquisa envolvia o uso do vídeo na educação matemática. O vídeo escolhido foi o desenho animado Cyberchase, que faz parte da programação infantil da TV Cultura e apresenta desafios que envolvem lógica entre outros assuntos relacionados com a matemática. Para se trabalhar esse vídeo houve uma preparação cuidadosa de um roteiro e um dos desafios apresentado no vídeo escolhido, foi simulado a partir da utilização de material manipulável. Essa atividade foi realizada em dois encontros e conduzida pelo mestrando, por quatro estudantes da licenciatura e por uma professora da universidade. Praticamente cada aluno tinha a sua disposição uma pessoa da equipe. O desafio da torre de Hanói foi conduzido pela mesma equipe com a participação de um professor estrangeiro que estava visitando a universidade. Cada aluno recebeu uma torre de Hanói de madeira que após o trabalho em sala de aula puderam levar para casa como presente (ver Figura 1). Figura 1 Anais do 3

4 As atividades de origami foram lideradas por dois alunos da licenciatura e três professores da universidade durante cinco semanas, sendo um encontro por semana. Envolveram a utilização de fichas com questões para explorar a geometria do origami e exigiu dos alunos da licenciatura uma dedicação preliminar para estudo e preparação. A proposta envolveu os alunos na construção de origami, exploração dos conceitos geométricos, bem como a organização e realização de uma oficina de origami para os demais colegas da sala da 6a. série. O trabalho com esse grupo de alunos teve a duração de agosto a dezembro e dos nove alunos, somente um frequentou poucas vezes os encontros, pois devido ao seu comportamento agressivo ficou suspenso das atividades escolares por decisão da direção. Em dezembro, com o encerramento das atividades, fizemos uma entrevista com cada aluno para saber a opinião deles sobre o que aconteceu. As atividades realizadas com o uso de computador foram bem apreciadas pelos alunos, em particular porque não tinham facilidade de acesso a esse recurso fora da escola. Também disseram que esta tinha sido a primeira vez que utilizaram os computadores na escola e manifestaram o desejo de que isso pudesse ocorrer mais vezes incluindo outras disciplinas. Naquele ano, o laboratório de informática da escola era equipado com máquinas antigas e os alunos se referiram a isso, em particular falaram da dificuldade de utilizar o software de geometria dinâmica com um mouse em condições ruins. No entanto, uma análise global revelou para a equipe um resultado satisfatório, pois os alunos apresentaram interesse e se envolveram com a proposta de estudar geometria e começaram a alterar o comportamento nas aulas de matemática com a professora. Essa alteração foi percebida pelas perguntas que faziam para a professora e pela terminologia matemática que começaram a identificar e utilizar em sala de aula. Nas demais atividades propostas também houve engajamento dos alunos. O trabalho com a torre de Hanói foi o que mais marcou, pois levaram um presente para casa e propuseram o desafio para os pais, amigos e vizinhos. Uma das meninas mostrou desapontamento porque queria que o pai se envolvesse com o desafio da torre de Hanói e ele não quis aprender. Isso foi uma surpresa para nós, pois pensávamos que deixariam o material jogado num canto da casa. Anais do 4

5 Embora os comentários desses alunos trazem evidências de satisfação com a proposta, a equipe teve momentos de muita angústia em relação a validade do que foi realizado. Um exemplo disso ocorreu quando os alunos prepararam a oficina de origami para o restante da classe. Essa oficina foi oferecida para metade da classe numa semana e para a outra metade na semana seguinte. Na primeira vez, foi um sucesso no sentido de que cada aluno ficou responsável por uma mesa e cumpriu com o que havia planejado. Tantos os alunos responsáveis pela oficina quanto os seus colegas de classe que vieram participar, ficaram satisfeitos com o resultado. Já, na semana seguinte, a situação se inverteu totalmente porque o aluno que esteve ausente por problemas de suspensão retornou naquele dia e causou muito tumulto entre os colegas, pois eles queriam saber das novidades. A equipe fracassou em todas as tentativas de retomar o combinado sobre a oficina. Assim, os demais alunos da 6a. série saíram insatisfeitos com o que ocorreu lá e a mesma insatisfação sentiu a equipe. É importante observar que o garoto que retornou naquele dia era um líder na classe e na escola. Embora não tenhamos evidências, a nossa convivência com os alunos nos leva a considerar que uma das razões para isso é que esse aluno era um pouco mais velho (15 anos), se vestia com roupas mais caras, sua família tinha uma condição financeira um pouco melhor e era conhecido como o aluno que havia sido expulso de diversas escolas da cidade. Isso o diferenciava e o tornava popular entre os demais alunos. REFLEXÃO SOBRE O OCORRIDO Essa experiência exigiu um esforço imenso da equipe, pois grande parte do tempo havia um professor para cada aluno e mesmo assim em alguns momentos foi difícil lidar com a agitação do grupo. A configuração era muito frágil e qualquer coisa podia ser motivo de desestruturação do ambiente de aprendizagem. Uma de nossas reflexões é sobre o motivo pelo qual foi proposto um trabalho diferenciado. Ele está relacionado com uma perspectiva de que a escola deve oferecer possibilidades que atendam a diversidade dos alunos. Além disso, no caso específico da matemática, a equipe considera que o conhecimento matemático deve estar ao alcance de todos que queiram. Anais do 5

6 Uma outra reflexão foi da validade da estrutura que foi oferecida. Certamente não é condizente com a realidade das escolas no nosso país. Dificilmente um professor encontra apoio fora da escola para desenvolver suas atividades de docência. Sozinho não é possível lidar com essa diversidade. O que é que resultou de tanto esforço? Para os alunos, não temos dúvida de que foi uma experiência importante. A nossa intenção foi a de criar possibilidades de incluir os alunos resistentes, como eram chamados por nós, nas atividades matemáticas da sala de aula, porém não somos ingênuos a ponto de acreditar na permanência dos resultados daquele momento. A exclusão que toma diferentes formas na escola não será eliminada com ações tão pontuais. Essa experiência tem mobilizado até hoje a equipe do projeto que continua em andamento na escola. Essa mobilização ocorre no sentido de pensar a parceria entre universidade e escola, os processos de exclusão em sala de aula, o papel da matemática nesse processo, o que entendemos por educação matemática para todos e outras questões que estão gerando estudos e novas pesquisas. Poder compartilhar com outros educadores matemáticos do Brasil essas reflexões, certamente contribuirá no caminhar da equipe para enfrentar os desafios de uma educação matemática inclusiva. REFERÊNCIAS BORBA, M. C.;PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática.Belo Horizonte: Autêntica, LOURENÇO, M. L. Cabri-géomètre II: introdução e atividades. Catanduva: FAFICA Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva, PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Coleção: Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, SEE/SP. Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Edição Especial da Proposta Curricular: Matemática / Coord. Maria Inês Fini. - São Paulo: IMESP SKOVSMOSE, O. Desafios da reflexão em educação matemática crítica. 1ª ed. Campinas: Papirus, Anais do 6

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