Economia Mineral de Pernambuco
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- Rubens Cortês Lameira
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1 Economia Mineral de Pernambuco - Economia Mineral de Pernambuco - Representatividade da produção mineral em relação ao Nordeste no ano de Em, o estado de Pernambuco foi o terceiro maior produtor mineral do Nordeste, com uma produção mineral de R$ 416,4 milhões de reais ficando atrás dos estados da Bahia (R$ 2,3 bilhões) e de Sergipe (R$ 567 milhões). A produção mineral do Nordeste em totalizou aproximadamente R$ 4,7 bilhões (Quadro 1). Quadro 1 Valor da Produção dos estados do Nordeste em RN 3,2% PB 6,9% CE 7,6% MA 8,0% Estado PE 8,8% AL 2,3% SE 12,0% Valor (R$) Bahia Sergipe Pernambuco Maranhão Ceará Paraíba R. G. Norte Alagoas Piauí TOTAL Fonte: AMB/DNPM BA 49,3% PI 1,8% Gráfico 1 Distribuição da produção mineral do Nordeste por estados em (em %) Fonte: AMB/DNPM - No ano de, a produção mineral de Pernambuco representou aproximadamente 8,8% da produção nordestina (Gráfico 1). O Nordeste, por sua vez, representou 4,7% da produção mineral brasileira de (Gráfico 2). Gráfico 2 Distribuição da produção mineral do Brasil por regiões em (em %) Fonte: AMB/DNPM Principais Substâncias Minerais de Pernambuco O Quadro 2 mostra a produção mineral comercializada das principais substâncias no ano de e seus respectivos valores. Quadro 2 Valor da produção comercializada das principais substâncias em Segmento Quantidade Comercializada (t) Valor Comercializado (R$) Brita Água Mineral Gipsita Calcário Fonte: RAL Sudeste 55,8% Norte 29,6% Centro- Oeste Nordeste Sul 6,8% 4,7% 3,1% Argila Areia Observamos que nos Relatórios Anuais de Lavra e no AMB, as quantidades de água mineral são apresentadas em litros. Para permitir comparações com os demais produtos, os números foram transformados para metros cúbicos e, em seguida, para toneladas. 1
2 Economia Mineral de Pernambuco - Quantidade comercializada e valor comercializado são formas abreviadas de dizer quantidade da produção comercializada e valor da produção comercializada, terminologia consagrada no Anuário Mineral Brasileiro, que agrega as quantidades e valores tanto objeto de venda, quanto de transferência e transformação. A produção mineral pernambucana é pouco diversificada. Em relação ao valor, as substâncias minerais de maior peso na produção de Pernambuco foram: brita (42,8%), água mineral (26,3%) e gipsita (19,1%), juntas essas substâncias representaram quase 90% do total produzido em Pernambuco no ano de (Gráfico 3). Produção de Brita - A produção pernambucana de brita aumentou 617,7% entre os anos de e, passando de t para t (Gráfico 4), uma média de crescimento de 24,5% ao ano. 3,2 3,4 5,1 6,2 6,4 7,6 Outras 11,8% 1,1 0,9 1,4 1,9 Água Mineral 26,3% Brita 42,8% Gráfico 4 Produção pernambucana de brita entre e (em milhões de toneladas). Gipsita 19,1% Gráfico 3 Distribuição da produção mineral de Pernambuco por substâncias em (em %). Fonte: AMB/DNPM Devido à baixa representatividade das demais substâncias na economia mineral pernambucana, na sequência deste trabalho optou-se por descrever a evolução histórica de até dos indicadores referentes às principais substâncias: rocha britada (brita), gipsita e água mineral. O valor total da produção de brita cresceu 1377,5% no período analisado, passando de R$ 12,1 milhões para 178,4 milhões, uma média de crescimento de 34,9% ao ano (Gráfico 5). 12,1 11,0 23,2 30,2 55,8 66,1 106,4 178,4 147,5 157,9 Gráfico 5 Valor da produção pernambucana de brita entre e (R$ milhões). 2
3 Economia Mineral de Pernambuco - O preço médio (PM) por tonelada da brita subiu de R$ 11,42 em para R$ 23,52 (Gráfico 6), uma elevação de 105,9%, bem superior à inflação medida pelo IPCA que no período foi de aproximadamente 63%. - O custo médio (CM) por tonelada de brita produzida em Pernambuco teve uma elevação de 45,7% entre e (Gráfico 8), ficando abaixo da inflação medida pelo IPCA no período (63%), provavelmente devido aos ganhos de escala advindos do aumento da produção. 16,0 15,7 17,5 19,3 20,8 23,6 24,5 23,5 10,8 11,3 13,6 13,0 14,1 13,0 11,8 15,8 14,6 15,8 11,4 11,8 Gráfico 6 Preço médio da tonelada de brita em Pernambuco entre e (em R$). O custo total (CT) também teve um expressivo aumento no período -, passando de R$ 11,4 milhões para R$ 119,7 milhões (Gráfico 7), um aumento de 945,40%. O crescimento médio anual do custo total foi de 29,8%. 10,6 11,4 19,7 25,1 44,5 44,8 60,2 94,1 98,4 119,7 Gráfico 7 Custo Total (CT) da produção de brita em Pernambuco entre e (em R$ milhões). Gráfico 8 Custo médio (CM) da produção de brita em Pernambuco entre e (em R$ por tonelada). O Gráfico 9 expressa a série histórica (- ) da margem bruta de lucro (em porcentagem), obtido através da fórmula: (PM-CM)/PM. Observa-se que no período analisado a margem bruta elevou-se de 5,2% em para 32,9% em. 4,0% 5,2% 16,9% 15,1% 19,7% 32,9% 33,2% 32,6% 40,4% 43,4% Gráfico 9 Margem bruta de lucro da indústria pernambucana de brita (CM/PM em %). 3
4 Economia Mineral de Pernambuco - A mão de obra direta empregada no setor era 283 empregados em, chegou ao pico de funcionários em e fechou com 990 empregados em (Gráfico 10), uma elevação de aproximadamente 250% entre e, um crescimento médio de quase 15% ao ano. - Os investimentos realizados no setor de brita no período e totalizaram quase R$ 130 milhões, atingindo o seu pico no ano de, onde totalizou mais de R$ 42 milhões (Gráfico 12). 42, , ,7 15, ,3 0,9 2,9 4,6 8,9 8,1 Gráfico 10 Mão de obra direta empregada na indústria pernambucana de brita entre e. A produtividade média por empregado mais do que dobrou entre e, passando de 3,7 mil toneladas por ano (mt/a), para 7,7 mt/a (Gráfico 11), um aumento de 105,1%. A elevação da produtividade está relacionada principalmente ao aumento expressivo do volume de produção no período, que trouxe ganhos de escala. Gráfico 12 Investimentos realizados na produção de brita em Pernambuco entre e (em R$ milhões). Produção de Gipsita A produção pernambucana de gipsita aumentou 126,0% entre os anos de e, passando de t para t (Gráfico 13), uma média de crescimento de 9,5% ao ano. 2,8 3,2 2,9 4,3 4,8 3,7 5,8 6,1 6,9 7,7 8,2 8,1 10,0 1,3 1,3 1,5 1,7 2,1 2,1 2,4 Gráfico 11 Produtividade média por empregado na produção de brita em Pernambuco entre e (em milhares de toneladas por ano). Gráfico 13 Produção pernambucana de gipsita entre e (em milhões de toneladas). 4
5 Economia Mineral de Pernambuco - O valor total da produção de gipsita cresceu 406,6% no período analisado, passando de R$ 15,7 milhões para 79,5 milhões, uma média de crescimento de 19,8% ao ano (Gráfico 14). - O custo total (CT) também teve um acentuado aumento no período -, passando de R$ 11,1 milhões para R$ 49,5 milhões (Gráfico 16), uma elevação de 344,2%. O crescimento médio anual do custo total foi de 18,2%. 15,7 16,9 19,9 30,5 42,4 49,8 58,3 71,3 85,2 79,5 29,7 27,9 21,8 16,4 15,3 13,1 11,1 44,6 49,5 50,3 Gráfico 14 Valor da produção pernambucana de gipsita entre e (R$ milhões). O preço médio por tonelada da gipsita subiu de R$ 12,2 em para R$ 27,4 (Gráfico 15), uma elevação de 124,2%, crescimento próximo do dobro da inflação medida pelo IPCA que no período foi de 63%. Gráfico 16 Custo Total (CT) da produção de gipsita em Pernambuco entre e (em R$ milhões). O custo médio (CM) por tonelada de gipsita produzida em Pernambuco teve uma elevação de 96,6% entre e (Gráfico 17), ficando acima da inflação medida pelo IPCA no período (63%). O crescimento anual do custo médio no período foi de 5,8%. 23,4 24,4 25,4 26,6 27,4 17,1 15,9 15,7 20,4 18,1 13,1 12,4 10,3 10,0 9,7 10,5 12,2 13,3 13,0 8,7 Gráfico 15 Preço médio da tonelada de gipsita em Pernambuco entre e (em R$). Gráfico 17 Custo Médio (CM) da produção de gipsita em Pernambuco entre e (em R$ por tonelada). 5
6 Economia Mineral de Pernambuco - O Gráfico 18 apresenta a série histórica (- ) da margem bruta de lucro (em porcentagem). Observa-se que no período analisado a margem bruta elevou-se de 29,0% em para 37,8% em, tendo chegado ao máximo de 49,1% em. 23,0% 22,5% 29,0% 37,8% 41,0% 37,4% 44,0% 49,1% 48,7% 46,1% Gráfico 18 Margem bruta de lucro da indústria pernambucana de gipsita (CM/PM em %). A mão de obra direta empregada no setor era 370 empregados em, chegou ao pico de 656 funcionários em e fechou com 636 empregados em (Gráfico 19), um crescimento de aproximadamente 71,9% entre e, um crescimento médio de 6,2% ao ano. - A produtividade média por empregado entre e passou de 3,5 mt/a para 4,6 mt/a (Gráfico 20), um aumento de 31,5%. A produtividade máxima da série histórica foi de 5,8 t/a, obtida em. 3,0 3,6 3,5 3,9 4,6 4,6 4,7 4,9 5,5 Gráfico 20 Produtividade média por empregado na produção de gipsita em Pernambuco entre e (em milhares de toneladas por ano). Os investimentos realizados no setor de gipsita no período e totalizaram quase R$ 86 milhões, atingindo o seu máximo no ano de, onde totalizou R$ 18,6 milhões (Gráfico 21). 18,6 18,3 5, ,2 7,4 7,3 5,4 9,5 6,8 3,8 1,5 Gráfico 19 Mão de obra direta empregada na indústria pernambucana de gipsita entre e Gráfico 21 Investimentos realizados na produção de gipsita em Pernambuco entre e (em R$ milhões). 6
7 Economia Mineral de Pernambuco - Produção de Água Mineral A produção pernambucana de água mineral aumentou 302,2% entre os anos de e, passando de m³ para m³ (Gráfico 22), uma média de crescimento de 16,7% ao ano O preço médio por metro cúbico de água mineral subiu de R$ 83,3 em para R$ 113,4 (Gráfico 24), uma elevação de 36,1%, crescimento bem abaixo da inflação medida pelo IPCA (63%). 83,3 99,5 104,3 112,1 79,2 90,9 79,6 99,8 113, , Gráfico 24 Preço médio do metro cúbico de água mineral em Pernambuco entre e (em R$). Gráfico 22 Produção pernambucana de água mineral entre e (em milhares de metros cúbicos). O valor total da produção de água mineral cresceu 406,6% no período analisado, passando de R$ 20,0 milhões para 109,5 milhões, uma média de crescimento de 19,8% ao ano (Gráfico 23). 20,0 20,9 24,4 24,2 26,2 67,7 76,6 77,3 86,6 109,5 O custo total (CT) teve um acentuado incremento no período -, passando de R$ 11,4 milhões para R$ 119,7 milhões (Gráfico 25), uma elevação de 945,4%. O crescimento médio anual do custo total foi de 29,8%. 13,0 17,1 17,6 16,8 15,5 23,7 34,6 31,9 43,1 42,6 Gráfico 23 Valor da produção pernambucana de água mineral entre e (R$ milhões). Gráfico 25 Custo Total (CT) da produção de água mineral em Pernambuco entre e (em R$ milhões). 7
8 Economia Mineral de Pernambuco - O custo médio (CM) por metro cúbico de água mineral produzida em Pernambuco caiu de R$ 54,0 em, para R$ 44,7 em (Gráfico 26), uma redução de 17,3%. Este valor chegou ao máximo de R$ 81,6 no ano de. - A mão de obra direta empregada no setor era 684 empregados em e fechou com 1334 empregados em (Gráfico 28), um crescimento de aproximadamente 95% para o período e uma elevação média anual de 7,7% ,7 71,6 81, ,0 49,1 44, ,2 27,7 37,9 35,7 Gráfico 26 Custo Médio (CM) da produção de água mineral em Pernambuco entre e (em R$ por metro cúbico). O Gráfico 27 apresenta a série histórica (- ) da margem bruta de lucro (em porcentagem). Observa-se que no período analisado a margem bruta elevou-se de 35,2% em para 60,6% em, tendo chegado ao máximo de 65,0% em. Gráfico 28 Mão de obra direta empregada na indústria pernambucana de água mineral entre e A produtividade média por empregado entre e passou de 351,1 m³ /a para 724,0 m³ /a (figura 29), um aumento de 31,5%. A produtividade máxima da série histórica foi de 1022 m³ /a, obtida em. 34,8% 27,2% 31,4% 26,0% 60,6% 50,8% 55,2% 58,4% 65,0% 288,9 307,6 292,1 351,1 724,0 802,0 978,1 1022,1 1013,7 691,7 35,2% Gráfico 27 Margem Bruta de lucro da indústria pernambucana de água mineral (CM/PM em %). Gráfico 29 Produtividade média por empregado na produção de água mineral em Pernambuco entre e (em metros cúbicos por ano). 8
9 Economia Mineral de Pernambuco - Os investimentos realizados no setor de água mineral no período e totalizaram R$ 25,6 milhões, atingindo o seu máximo no ano de, quando chegou a R$ 5,4 milhões (Gráfico 30). 0,5 0,8 0,7 0,5 1,0 3,2 5,4 5,0 3,3 5,1 Gráfico 30 Investimentos realizados na produção de água mineral em Pernambuco entre e (em R$ milhões). - DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL Diretor-Geral Sérgio Augusto Dâmaso de Sousa DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MINERAÇÃO DIPLAM Diretor Paulo Guilherme Tanús Galvão Coordenador de Desenvolvimento da Produção Mineral Osvaldo Barbosa Ferreira Filho Trabalho Elaborado pela Superintendência DNPM/PE Superintendente Paulo Jaime Souza Alheiros Elaboração Adhelbar Queiroz Filho (adhelbar.queiroz@dnpm.gov.br) Antônio Amorim Neto (antonio.amorim@dnpm.gov.br) Colaboração: Clóvis Ático Lima Filho José Orlando Câmara Dantas Thiers Muniz Lima - DNPM/Sede Recife PE, Março /2015 9
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