INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM"

Transcrição

1 INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM Carolina Yumi Marutaka A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila São Paulo 2012

2 Carolina Yumi Marutaka A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de CFM, como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista em Finanças do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Orientador: Prof. George Ohanian Tipologia: Estudo de Caso São Paulo 2012

3 MARUTAKA, Carolina Yumi. Título do Caso: A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila. São Paulo, f. TCC Certificate in Financial Management. CFM Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Descrição Um dentista chamado Rafael Perez recebeu uma herança no valor de R$ 2 milhões e não possui experiência em mercado financeiro. Ele acabou de completar 28 anos e resolveu pedir ajuda a um amigo de infância, Paulo Andrade, o qual se formou em engenharia e atualmente trabalha em um Banco de investimento, conhecendo muito sobre os diversos produtos financeiros do mercado e também sobre as possibilidades de rendimento existentes. Rafael possui alguns sonhos, tal como comprar um apartamento e um carro no valor total de R$ 500 mil aproximadamente e se aposentar aos 45 anos, recebendo uma aposentadoria mensal no valor de R$ 25 mil. Ele não possui planos de mudar sua rotina e atualmente seu salário médio é de R$ Com base nos seus cálculos o seu novo gasto mensal seria de aproximadamente R$ Depois de uma conversa entre amigos Rafael pediu ajuda ao Paulo para que ele avaliasse a possibilidade de um bom retorno dos investimentos e uma possível carteira de ativos, para atingir assim seus objetivos e planos, sem correr tantos riscos.

4 Objetivos de aprendizagem Este trabalho tem como principal objetivo demonstrar o modelo de otimização da carteira, através da teoria de Markowitz, construindo um portfólio ótimo, com base no melhor risco retorno, dado o perfil do investidor em questão. Assuntos abordados: Diversificação de ativos, Construção de Carteira ótima, Teoria de Markowitz, Cálculo do V@R da Carteira.

5 Publicação: 02/2012 A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila Carolina Yumi Marutaka 1 Para este estudo de caso adotaremos a Teoria de portfólio de Markowitz, na medida em que é preciso efetuar uma decisão na escolha dos investimentos levando em consideração o equilíbrio entre risco e retorno, e a montagem de uma carteira perfeita, dada as restrições e desejos do investidor em questão. 1 Caso desenvolvido pelo aluno do programa Certificate in Financial Management sob orientação do Prof. George Ohanian Nenhuma parte deste caso pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia, gravação ou qualquer outro sistema de armazenamento, sem autorização por escrito do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Aos infratores aplicam-se as sanções previstas nos artigos 102, 104, 106, 107 da lei 9610 de 19/02/1998.

6 Premissas Adotadas Através das condições apresentadas anteriormente na descrição deste caso, foi montado um fluxo de caixa, respeitando as restrições e algumas premissas, sendo elas: 1) Expectativa de Inflação para 2012: 5,57%aa 2 2) Risk Free indexado ao CDI, sendo ele: 11,00%aa 3 3) Expectativa de vida do investidor: 87 anos 4) Aposentadoria aos 45 anos 5) Expectativa de anos com aposentadoria: 57 anos 6) Idade atual: 27 anos 7) Expectativa de aposentadoria no valor de R$ ao mês 8) Taxa de 10% do rendimento do investimento, caso positivo, ao amigo Paulo 9) Incidência 15%aa de Imposto de Renda sobre o rendimento da aplicação em títulos públicos pré-fixados. Fluxo de Caixa Com base nas premissas anteriores separamos o fluxo de caixa do investidor em duas etapas. Para a primeira etapa calculamos o fluxo no período de investidor/poupador, no qual ainda estava trabalhando como dentista, conforme demonstrado na Tabela 1 Fluxo de Caixa do Investidor. Assim podemos verificar que Rafael aos 45 anos terá R$ mil para ser utilizado durante os próximos 57 anos. Para o segundo período, o de sua aposentadoria, utilizamos as premissas 4 descritas anteriormente, conforme demonstrado na Tabela 2 Cálculo da Aposentadoria. 2 Fonte: Relatório Focus, na data de 07/Nov/11. 3 Fonte: site em Dez/11. 4 Premissas: n Quantidade estimada de anos de aposentadoria i Taxa de juros real, CDI de 11%aa e expectativa de inflação de 5,57%aa VP Valor presente, aos 45 anos PMT Parcela de aposentadoria a receber (por ano e por mês) PMT Liquido dos 10% - Parcela líquida da taxa de administração a ser paga ao amigo Paulo 2

7 Dessa forma, verifica-se que o resultado obtido foi superior ao esperado por Rafael, já que a expectativa do valor mensal de sua aposentadoria era de apenas R$ 25 mil e o valor estimado foi de R$ 41 mil. Definição da carteira de investimento Alocação dos ativos Paulo analisou alguns investimentos e possibilidades para a preparação de uma carteira ótima para seu amigo Rafael. O modelo adotado por Paulo para distribuir a alocação dos recursos tem como ponto central a Teoria de Markowitz, maximizando o índice de Sharpe, utilizando como base os preços dos ativos de JAN/11 a Dez/11, vide Anexo 1 - Cotações e Retornos diários das ações. Para a alocação dos ativos na carteira foram considerados alguns critérios, tal como: perfil do investidor conservador (nota 6), benchmark 100% CDI, análise do cenário macroeconômico, diversificação do portfólio em setores diretamente relacionados ao crescimento da indústria brasileira, expectativa de retorno de longo prazo, alta liquidez e principalmente a maximização da relação risco-retorno. Ativos Selecionados 1. Setor de Energia Elétrica: Transmissão Paulista (TRPL4) O setor de transmissão caracteriza-se pelo baixíssimo risco conjuntural, não dependendo de condições de mercado ou situação hidrológica. Sua receita regulatória, que representa a efetiva entrada de caixa, é fixada pela Aneel. Seu crescimento é assegurado pelos investimentos realizados, tanto em melhorias nas linhas já existentes, como na aquisição de novas, através de leilões. Assim como nas demais empresas do setor, está sujeita ao risco regulatório. Sua principal concessão vence em 2015, sem qualquer garantia de que será renovada, a despeito do otimismo de seus controladores a esse respeito. Consideramos mais provável a renovação onerosa das concessões, com forte redução da receita a partir de 2015., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif Setor de Bebidas: Ambev (AMBV4) A Ambev apurou lucro líquido de R$ 1,687 bilhão no 3T11, abaixo dos R$ 1,815 bilhão registrado um ano antes. Contudo, essa

8 variação foi conseqüência do resultado financeiro negativo de R$ 306,3 milhões devido a perdas com variação cambial (sem efeito caixa) sobre contas a pagar e empréstimos intercompany diante da depreciação do real frente ao dólar na 2ª quinzena de setembro/11, além da maior alíquota efetiva de IR/CS, que passou de 22% para 26,7%. De outro lado, o desempenho operacional apresentou melhora. A receita líquida cresceu 6,6% no período, impulsionada por aumentos de preços e volumes em recuperação, alcançando R$ 6,374 bilhões no 3T11. A Ambev segue confiante de que a desaceleração da indústria observada principalmente no 1S11 deve ser reverter em 2012, estimando que a indústria se beneficiará do aumento da renda disponível com o esperado aumento real de 7,5% no salário mínimo no início do ano que vem., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 3. Setor de Minério de Ferro: Vale (VALE5) Consideramos que as perspectivas continuam extremamente favoráveis para a Vale, diante de um cenário de forte demanda por minério de ferro e metais, impulsionado pela sólida demanda da Ásia, em especial China. No Brasil, o consumo por commodities metálicas deverá ser impulsionado pela perspectiva do aumento da produção de aço, por conta dos investimentos em obras de infraestrutura, bem como os previstos para Copa do Mundo e Olimpíada. Destacamos ainda os programas de estímulo à construção civil além dos investimentos para exploração de petróleo na camada do pré-sal, que deverão impactar positivamente o consumo de produtos siderúrgicos e abrir caminho para o crescimento sustentado do setor. Com relação aos preços do minério de ferro, esperamos que permaneçam em patamares elevados. Tal fato aliado às inversões que vêm sendo implementadas pela Companhia, como redução de custos e aumento da capacidade instalada, deverão se traduzir em expressiva geração de caixa para a mineradora. Destacamos a qualidade do minério produzido pela Vale, com alto teor de ferro, a eficiente logística e a liderança do mercado transoceânico., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 4. Setor de Prestação de Serviços Bancários: Itaú Unibanco (ITUB4) O guidance da carteira de crédito do Itaú é de 18% para 2011 (ante o crescimento de 20,5% em 2010 ou 22,8% nos últimos doze meses findos em setembro de 2011). Mesmo sendo o último trimestre do ano um período favoravelmente sazonal, é fato que o 4

9 comprometimento da renda dos agentes com o crédito está mais elevado, em relação ao 4T10. Pelo lado da oferta, o Itaú está sendo mais seletivo nas concessões, visando a qualidade da carteira de crédito. Tais fundamentos remetem a possibilidade de que a carteira de crédito cresça numa magnitude de 18% em 2011, conforme assinalado. Contudo, para o médio prazo (2012), o Itaú poderá retomar com mais ênfase os empréstimos no segmento de veículos. Ocorre que, em novembro último, o Banco Central flexibilizou as medidas macroprudencias pertinentes aos prazos em pessoa física, até 60 meses. Os fundamentos do Itaú são confortáveis, destacando-se o elevado caixa livre, adequados indicadores de liquidez e capacidade de alavancagem. Poderá, no entanto, haver necessidade de reter dividendos futuros a fim de se enquadrar às normas de Basileia III. Nossa recomendação é de Compra para carteiras diversificadas e que visem médio/longo prazos de retorno., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 5. Setor de Cosméticos: Natura (NATU3) A Natura continua desenvolvendo modelo de produção e logística que tem como objetivo melhorar os serviços às consultoras e consumidores, além de contribuir com a redução de custos e do impacto ambiental nas operações. Entre os riscos associados ao investimento na Natura, destacamos os efeitos negativos dos aumentos dos preços das matérias-primas, que pode afetar negativamente as margens operacionais, além de maior pressão inflacionária que poderá causar impacto no consumo. De qualquer forma, consideramos que o investimento em ações da Natura possui perfil defensivo, por conta de características como pouca dependência de crédito, atividade ligada ao mercado interno e situação financeira bastante confortável, com dívida líquida pequena frente à necessidade de caixa. Estimamos que o mercado de atuação da Natura continuará crescendo diante das perspectivas positivas da economia brasileira, além do crescimento mais robusto das operações da Companhia na América Latina., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 6. Setor de Fumo: Souza Cruz (CRUZ3) A Souza Cruz apurou lucro líquido R$ 407 milhões no 3T11, pouco acima do apurado no 3T10, refletindo os maiores preços dos cigarros como conseqüência de reajustes ocorridos no ano devido a pressões inflacionárias e de custos (tributação) e os maiores volumes de fumo exportados, parcialmente compensados por efeitos da apreciação do real sobre o dólar. Na 5

10 passagem trimestral, o lucro líquido evoluiu cerca de 11% decorrente principalmente da melhora dos volumes de cigarros e fumos vendidos. O lucro líquido acumulado nos 9M11 é 7,5% maior que o registrado nos 9M10, somando R$ 1,19 bilhão. Seguimos recomendando a Manutenção da ação da companhia em carteira diversificada, destacando sua característica defensiva. A Souza Cruz, principal empresa do setor no País, apresenta forte geração de caixa, que vem suportando um pay out anual em torno de 100%., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 7. Setor de Siderurgia: Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) As perspectivas para a CSN são favoráveis. Apesar da desaceleração da atividade econômica das nações mais desenvolvidas, que está provocando retração da demanda mundial de aço, a Companhia deverá continuar a direcionar toda a produção siderúrgica para o mercado interno, que apresenta perspectivas mais otimistas para os próximos anos. Nosso posicionamento reflete a expectativa da cadeia produtiva do aço em relação aos diversos projetos que irão movimentar o Brasil. No segmento de mineração, que representou 36% da receita líquida da siderúrgica, as perspectivas também são extremamente favoráveis, visto a crescente demanda por minério de ferro, bem como a expectativa de manutenção dos preços da commodity em patamares elevados. Como pontos positivos destacamos o aumento do market share da Companhia e a melhora na sua estrutura em relação à diversificação de produtos e mercados. Vale ainda mencionar a solidez financeira da empresa e os investimentos que estão sendo realizados com objetivo de redução dos gastos com insumos para a produção do aço., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. Após a escolha dos ativos do portfólio e definição do benchmark como 100% do CDI (real, já descontando o efeito da inflação nesse percentual) é possível montar a carteira, dada a tolerância ao risco de Rafael, lembrando que a escolha da carteira também engloba ativos livres de risco (risk free) como títulos de renda fixa (ex: LFTs ou LTNs). Par obter os pesos ideais dos ativos pré-selecionados, Paulo precisou determinar a fronteira eficiente de sua carteira, otimizando as variáveis risco-retorno de cada ação, utilizando a 6

11 teoria do modelo de Markowitz. Depois de obter a fronteira de eficiência, encontrou-se o ponto de tangência da mesma com a CML 5. Assim ficou definido que a carteira será composta por 67% de ativos livres de risco, os quais denominados como ativos de Renda Fixa e 33% de renda variável, sendo a carteira de ações distribuída da seguinte forma: 0,33% TRPL4; 20,42% NATU3; 18,11% CRUZ3; 0% VALE5; 14,45% ITUB4; 15,66% AMBV4 e 31,03% CSNA3. O retorno diário do portfólio é de 0,09%, sendo equivalente a 27% aa, e o seu risco de 0,29% ad ou 4,68% aa. Conforme a curva de utilidade do investidor, adotando o grau de conservadorismo como sendo elevado, a probabilidade de sucesso da carteira montada será de aproximadamente de 83%, já que o Z 6 desta carteira foi de -0,939. Já para o V@R 7 da carteira, a qual foi considerada o valor do premio menos a compra dos bens, resultando no saldo inicial de R$ 1,5 MM e também considerando 99% de confiança, temos o Z = -2,33, assim sendo o V@R diário da carteira é de R$ ,31. Ponto para discussão Dado o perfil de risco retorno desejado pelo cliente, você avalia que a estratégia de alocação de ativos definida por Paulo apropriada? Quais comentários / ressalvas você acha que Paulo deveria fazer ao cliente, no que diz respeito às métricas de risco e retorno observadas. Bibliografia Cotação das Ações e índice bovespa fonte: Expectativa índice Bovespa (futuro) fonte: Análise setorial fonte: 5 CML Capital Market Line 6 Modelo estatístico, distribuição normalizada (Z), considerando 99% de confiança de certeza. 7 V@R Value at Risk 7

12 Projeções e expectativas índices econômicos fonte: relatório FOCUS, no site Taxa livre de risco CDI fonte: Bodie Z, Kane A and Marcus A. (2002). Fundamentos de Investimentos - Bookmen Markowitz, H.(1959). Portfolio selection: Efficient Diversification of Investments - Blackwell Reilly, F.K. (1997). Investment Analysis and Portfolio Management South Western College Securato, J.R.(1993). Decisoes Financeiras em Condições de Risco Saint Paul Sharpe, W.F., Alexander, G.J. and Bailey, J.V.(1995). Investments Prentice Hall Spiegel, Murray. (1993). Estatística Makron Books TABELAS 8

13 9

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS

CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Renata Kurita DECIDIR SOBRE A COMPRA OU ALUGUEL DE UM IMÓVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EM DIAS ATUAIS

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Renata Kurita DECIDIR SOBRE A COMPRA OU ALUGUEL DE UM IMÓVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EM DIAS ATUAIS Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Certificate in Financial Management CFM Renata Kurita DECIDIR SOBRE A COMPRA OU ALUGUEL DE UM IMÓVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EM DIAS ATUAIS São Paulo 2013 Renata Kurita

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Dezembro. Carteira Sugerida de Novembro

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Dezembro. Carteira Sugerida de Novembro A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV

APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Voce escolhe se quer investir as suas contribuições em Renda Variável Ao iniciar a contribuição ao Plano de Previdência da CargillPrev (Planos Cargill

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de julho de 2014 KPDS 96085

Demonstrações financeiras em 31 de julho de 2014 KPDS 96085 Brasil Plural BBDC Feeder Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento CNPJ nº 18.602.310/0001-41 (Administrado pela BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) Demonstrações

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5

Leia mais

Propel Axis FIM Crédito Privado

Propel Axis FIM Crédito Privado Melhora expressiva na economia dos EUA; Brasil: inflação no teto da meta, atividade econômica e situação fiscal mais frágil; A principal posição do portfólio continua sendo a exposição ao dólar. 1. Cenário

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO- DEZEMBRO -2011

RELATÓRIO DE GESTÃO- DEZEMBRO -2011 O ano de 11 terminou sem grandes surpresas. Na tentativa de manter aquecido o mercado consumidor brasileiro, a taxa básica de juros, que chegou a 1,5% ao longo do ano, encerrou o período em 11%. O crescimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Julho. Carteira Sugerida de Junho

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Julho. Carteira Sugerida de Junho A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Junho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional Dados recentes do mercado de trabalho americano (desaceleração dos salários), variável chave para as perspectivas inflacionarias e decisão

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo

Leia mais

Felipe Oliveira, JPMorgan:

Felipe Oliveira, JPMorgan: Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

Análise Setorial. Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3)

Análise Setorial. Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3) Análise Setorial Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3) A Sabesp divulgou ontem (09/05/2013, após o encerramento do mercado, seus números referentes ao primeiro trimestre de 2013. O

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Perfis. de Investimento

Perfis. de Investimento Perfis de Investimento Índice Índice 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 12 13 13 14 14 15 16 17 Apresentação Como funciona a Eletros? Como são os investimentos em renda variável? Como são os investimentos em renda

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento A poupança é mais popular, mas rendimento perde da inflação. Saiba como funciona cada uma dos três formas de guardar seu dinheiro. Karina

Leia mais

12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente.

12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente. 12 perguntas que você precisa fazer para o seu cliente. Introdução Neste final de ano, a Icatu Seguros quer convidar a todos para uma reflexão sobre decisões aparentemente simples, mas que nem sempre são

Leia mais

Perfin Long Short 15 FIC FIM

Perfin Long Short 15 FIC FIM Perfin Long Short 15 FIC FIM Relatório Mensal- Junho 2013 O Perfin LongShort 15 FICFIM tem como objetivo gerarretorno superior ao CDIno médio prazo. O fundo utiliza-se de análise fundamentalista eaestratégia

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem

Leia mais

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15 UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15 CÁLCULO DA PERPETUIDADE COM E SEM CRESCIMENTO O que é valor residual As aplicações da perpetuidade em avaliação de empresas e análise de projetos de investimento Quando utilizar

Leia mais

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

Apresentação de Resultados da Lopes 3T08. Apresentação Marcos Lopes CEO Francisco Lopes COO Marcello Leone CFO e DRI

Apresentação de Resultados da Lopes 3T08. Apresentação Marcos Lopes CEO Francisco Lopes COO Marcello Leone CFO e DRI Apresentação de Resultados da Lopes Apresentação Marcos Lopes CEO Francisco Lopes COO Marcello Leone CFO e DRI Aviso importante Esta apresentação não constitui uma oferta, convite ou pedido de qualquer

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas

Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Boletim informativo: Brasil em Foco

Boletim informativo: Brasil em Foco mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações

Leia mais

Ciências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS

Ciências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Econômicas Análise Fundamentalista Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

2. O que representa e como é calculado o valor de uma empresa na Teoria Financeira? Exemplifique.

2. O que representa e como é calculado o valor de uma empresa na Teoria Financeira? Exemplifique. Prova Parcial Malvessi Questão 1 (15%) 1. A teoria moderna de administração financeira consagra 3 decisões estratégicas básicas para a tomada de decisão do administrador financeiro. Conceitue-as claramente.

Leia mais

Mensagem da Administradora

Mensagem da Administradora Mensagem da Administradora Prezados Cotistas: Submetemos à apreciação de V.S.as. a demonstração da composição e diversificação das aplicações da CSN Invest Fundo de Investimento em Ações, em 31 de dezembro

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Fundo de Aposentadoria Programada Individual Banrisul Conservador CNPJ 04.785.314/0001-06 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96)

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas

Leia mais

PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL versus VALOR DE MERCADO Cálculo do patrimônio líquido pelo valor de mercado

PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL versus VALOR DE MERCADO Cálculo do patrimônio líquido pelo valor de mercado UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 37 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL versus VALOR DE MERCADO Cálculo do patrimônio líquido pelo valor de mercado Autor: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO Índice APRESENTAÇÃO Página 1 - Conceitos Importantes e Metodologia de Apuração dos Valores da Proposta Orçamentária Página 2 - Comentários sobre o QUADROS Club Athletico Paulistano 1 -Resumo do Resultado

Leia mais

Relatório Analítico 19 de abril de 2012

Relatório Analítico 19 de abril de 2012 VENDA Código de Negociação Bovespa AM BV4 Segmento de Atuação Principal Alimentos Categoria segundo a Liquidez 1 Linha Valor de M ercado por Ação (R$) 80,99 Valor Econômico por Ação (R$) 81,05 Potencial

Leia mais

Prof. Diogo Miranda. Matemática Financeira

Prof. Diogo Miranda. Matemática Financeira 1. Uma alternativa de investimento possui um fluxo de caixa com um desembolso de R$ 10.000,00, no início do primeiro mês, Outro desembolso, de R$ 5.000,00, ao final do primeiro mês, e duas entradas líquidas

Leia mais

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação

Leia mais

A Fundação CEEE administra planos previdenciários somente para a CEEE?

A Fundação CEEE administra planos previdenciários somente para a CEEE? A Fundação CEEE administra planos previdenciários somente para a CEEE? Patrocinadoras e instituidores Patrimônios independentes Patrocinadoras e instituidores Aberta para ingresso de novas empresas e entidades

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,

Leia mais

A balança comercial do agronegócio brasileiro

A balança comercial do agronegócio brasileiro A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração

Leia mais