INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM
|
|
- Ágatha Batista Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM Carolina Yumi Marutaka A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila São Paulo 2012
2 Carolina Yumi Marutaka A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de CFM, como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista em Finanças do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Orientador: Prof. George Ohanian Tipologia: Estudo de Caso São Paulo 2012
3 MARUTAKA, Carolina Yumi. Título do Caso: A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila. São Paulo, f. TCC Certificate in Financial Management. CFM Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Descrição Um dentista chamado Rafael Perez recebeu uma herança no valor de R$ 2 milhões e não possui experiência em mercado financeiro. Ele acabou de completar 28 anos e resolveu pedir ajuda a um amigo de infância, Paulo Andrade, o qual se formou em engenharia e atualmente trabalha em um Banco de investimento, conhecendo muito sobre os diversos produtos financeiros do mercado e também sobre as possibilidades de rendimento existentes. Rafael possui alguns sonhos, tal como comprar um apartamento e um carro no valor total de R$ 500 mil aproximadamente e se aposentar aos 45 anos, recebendo uma aposentadoria mensal no valor de R$ 25 mil. Ele não possui planos de mudar sua rotina e atualmente seu salário médio é de R$ Com base nos seus cálculos o seu novo gasto mensal seria de aproximadamente R$ Depois de uma conversa entre amigos Rafael pediu ajuda ao Paulo para que ele avaliasse a possibilidade de um bom retorno dos investimentos e uma possível carteira de ativos, para atingir assim seus objetivos e planos, sem correr tantos riscos.
4 Objetivos de aprendizagem Este trabalho tem como principal objetivo demonstrar o modelo de otimização da carteira, através da teoria de Markowitz, construindo um portfólio ótimo, com base no melhor risco retorno, dado o perfil do investidor em questão. Assuntos abordados: Diversificação de ativos, Construção de Carteira ótima, Teoria de Markowitz, Cálculo do V@R da Carteira.
5 Publicação: 02/2012 A escolha de um plano ótimo para garantir uma aposentadoria tranquila Carolina Yumi Marutaka 1 Para este estudo de caso adotaremos a Teoria de portfólio de Markowitz, na medida em que é preciso efetuar uma decisão na escolha dos investimentos levando em consideração o equilíbrio entre risco e retorno, e a montagem de uma carteira perfeita, dada as restrições e desejos do investidor em questão. 1 Caso desenvolvido pelo aluno do programa Certificate in Financial Management sob orientação do Prof. George Ohanian Nenhuma parte deste caso pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia, gravação ou qualquer outro sistema de armazenamento, sem autorização por escrito do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Aos infratores aplicam-se as sanções previstas nos artigos 102, 104, 106, 107 da lei 9610 de 19/02/1998.
6 Premissas Adotadas Através das condições apresentadas anteriormente na descrição deste caso, foi montado um fluxo de caixa, respeitando as restrições e algumas premissas, sendo elas: 1) Expectativa de Inflação para 2012: 5,57%aa 2 2) Risk Free indexado ao CDI, sendo ele: 11,00%aa 3 3) Expectativa de vida do investidor: 87 anos 4) Aposentadoria aos 45 anos 5) Expectativa de anos com aposentadoria: 57 anos 6) Idade atual: 27 anos 7) Expectativa de aposentadoria no valor de R$ ao mês 8) Taxa de 10% do rendimento do investimento, caso positivo, ao amigo Paulo 9) Incidência 15%aa de Imposto de Renda sobre o rendimento da aplicação em títulos públicos pré-fixados. Fluxo de Caixa Com base nas premissas anteriores separamos o fluxo de caixa do investidor em duas etapas. Para a primeira etapa calculamos o fluxo no período de investidor/poupador, no qual ainda estava trabalhando como dentista, conforme demonstrado na Tabela 1 Fluxo de Caixa do Investidor. Assim podemos verificar que Rafael aos 45 anos terá R$ mil para ser utilizado durante os próximos 57 anos. Para o segundo período, o de sua aposentadoria, utilizamos as premissas 4 descritas anteriormente, conforme demonstrado na Tabela 2 Cálculo da Aposentadoria. 2 Fonte: Relatório Focus, na data de 07/Nov/11. 3 Fonte: site em Dez/11. 4 Premissas: n Quantidade estimada de anos de aposentadoria i Taxa de juros real, CDI de 11%aa e expectativa de inflação de 5,57%aa VP Valor presente, aos 45 anos PMT Parcela de aposentadoria a receber (por ano e por mês) PMT Liquido dos 10% - Parcela líquida da taxa de administração a ser paga ao amigo Paulo 2
7 Dessa forma, verifica-se que o resultado obtido foi superior ao esperado por Rafael, já que a expectativa do valor mensal de sua aposentadoria era de apenas R$ 25 mil e o valor estimado foi de R$ 41 mil. Definição da carteira de investimento Alocação dos ativos Paulo analisou alguns investimentos e possibilidades para a preparação de uma carteira ótima para seu amigo Rafael. O modelo adotado por Paulo para distribuir a alocação dos recursos tem como ponto central a Teoria de Markowitz, maximizando o índice de Sharpe, utilizando como base os preços dos ativos de JAN/11 a Dez/11, vide Anexo 1 - Cotações e Retornos diários das ações. Para a alocação dos ativos na carteira foram considerados alguns critérios, tal como: perfil do investidor conservador (nota 6), benchmark 100% CDI, análise do cenário macroeconômico, diversificação do portfólio em setores diretamente relacionados ao crescimento da indústria brasileira, expectativa de retorno de longo prazo, alta liquidez e principalmente a maximização da relação risco-retorno. Ativos Selecionados 1. Setor de Energia Elétrica: Transmissão Paulista (TRPL4) O setor de transmissão caracteriza-se pelo baixíssimo risco conjuntural, não dependendo de condições de mercado ou situação hidrológica. Sua receita regulatória, que representa a efetiva entrada de caixa, é fixada pela Aneel. Seu crescimento é assegurado pelos investimentos realizados, tanto em melhorias nas linhas já existentes, como na aquisição de novas, através de leilões. Assim como nas demais empresas do setor, está sujeita ao risco regulatório. Sua principal concessão vence em 2015, sem qualquer garantia de que será renovada, a despeito do otimismo de seus controladores a esse respeito. Consideramos mais provável a renovação onerosa das concessões, com forte redução da receita a partir de 2015., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif Setor de Bebidas: Ambev (AMBV4) A Ambev apurou lucro líquido de R$ 1,687 bilhão no 3T11, abaixo dos R$ 1,815 bilhão registrado um ano antes. Contudo, essa
8 variação foi conseqüência do resultado financeiro negativo de R$ 306,3 milhões devido a perdas com variação cambial (sem efeito caixa) sobre contas a pagar e empréstimos intercompany diante da depreciação do real frente ao dólar na 2ª quinzena de setembro/11, além da maior alíquota efetiva de IR/CS, que passou de 22% para 26,7%. De outro lado, o desempenho operacional apresentou melhora. A receita líquida cresceu 6,6% no período, impulsionada por aumentos de preços e volumes em recuperação, alcançando R$ 6,374 bilhões no 3T11. A Ambev segue confiante de que a desaceleração da indústria observada principalmente no 1S11 deve ser reverter em 2012, estimando que a indústria se beneficiará do aumento da renda disponível com o esperado aumento real de 7,5% no salário mínimo no início do ano que vem., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 3. Setor de Minério de Ferro: Vale (VALE5) Consideramos que as perspectivas continuam extremamente favoráveis para a Vale, diante de um cenário de forte demanda por minério de ferro e metais, impulsionado pela sólida demanda da Ásia, em especial China. No Brasil, o consumo por commodities metálicas deverá ser impulsionado pela perspectiva do aumento da produção de aço, por conta dos investimentos em obras de infraestrutura, bem como os previstos para Copa do Mundo e Olimpíada. Destacamos ainda os programas de estímulo à construção civil além dos investimentos para exploração de petróleo na camada do pré-sal, que deverão impactar positivamente o consumo de produtos siderúrgicos e abrir caminho para o crescimento sustentado do setor. Com relação aos preços do minério de ferro, esperamos que permaneçam em patamares elevados. Tal fato aliado às inversões que vêm sendo implementadas pela Companhia, como redução de custos e aumento da capacidade instalada, deverão se traduzir em expressiva geração de caixa para a mineradora. Destacamos a qualidade do minério produzido pela Vale, com alto teor de ferro, a eficiente logística e a liderança do mercado transoceânico., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 4. Setor de Prestação de Serviços Bancários: Itaú Unibanco (ITUB4) O guidance da carteira de crédito do Itaú é de 18% para 2011 (ante o crescimento de 20,5% em 2010 ou 22,8% nos últimos doze meses findos em setembro de 2011). Mesmo sendo o último trimestre do ano um período favoravelmente sazonal, é fato que o 4
9 comprometimento da renda dos agentes com o crédito está mais elevado, em relação ao 4T10. Pelo lado da oferta, o Itaú está sendo mais seletivo nas concessões, visando a qualidade da carteira de crédito. Tais fundamentos remetem a possibilidade de que a carteira de crédito cresça numa magnitude de 18% em 2011, conforme assinalado. Contudo, para o médio prazo (2012), o Itaú poderá retomar com mais ênfase os empréstimos no segmento de veículos. Ocorre que, em novembro último, o Banco Central flexibilizou as medidas macroprudencias pertinentes aos prazos em pessoa física, até 60 meses. Os fundamentos do Itaú são confortáveis, destacando-se o elevado caixa livre, adequados indicadores de liquidez e capacidade de alavancagem. Poderá, no entanto, haver necessidade de reter dividendos futuros a fim de se enquadrar às normas de Basileia III. Nossa recomendação é de Compra para carteiras diversificadas e que visem médio/longo prazos de retorno., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 5. Setor de Cosméticos: Natura (NATU3) A Natura continua desenvolvendo modelo de produção e logística que tem como objetivo melhorar os serviços às consultoras e consumidores, além de contribuir com a redução de custos e do impacto ambiental nas operações. Entre os riscos associados ao investimento na Natura, destacamos os efeitos negativos dos aumentos dos preços das matérias-primas, que pode afetar negativamente as margens operacionais, além de maior pressão inflacionária que poderá causar impacto no consumo. De qualquer forma, consideramos que o investimento em ações da Natura possui perfil defensivo, por conta de características como pouca dependência de crédito, atividade ligada ao mercado interno e situação financeira bastante confortável, com dívida líquida pequena frente à necessidade de caixa. Estimamos que o mercado de atuação da Natura continuará crescendo diante das perspectivas positivas da economia brasileira, além do crescimento mais robusto das operações da Companhia na América Latina., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 6. Setor de Fumo: Souza Cruz (CRUZ3) A Souza Cruz apurou lucro líquido R$ 407 milhões no 3T11, pouco acima do apurado no 3T10, refletindo os maiores preços dos cigarros como conseqüência de reajustes ocorridos no ano devido a pressões inflacionárias e de custos (tributação) e os maiores volumes de fumo exportados, parcialmente compensados por efeitos da apreciação do real sobre o dólar. Na 5
10 passagem trimestral, o lucro líquido evoluiu cerca de 11% decorrente principalmente da melhora dos volumes de cigarros e fumos vendidos. O lucro líquido acumulado nos 9M11 é 7,5% maior que o registrado nos 9M10, somando R$ 1,19 bilhão. Seguimos recomendando a Manutenção da ação da companhia em carteira diversificada, destacando sua característica defensiva. A Souza Cruz, principal empresa do setor no País, apresenta forte geração de caixa, que vem suportando um pay out anual em torno de 100%., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. 7. Setor de Siderurgia: Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) As perspectivas para a CSN são favoráveis. Apesar da desaceleração da atividade econômica das nações mais desenvolvidas, que está provocando retração da demanda mundial de aço, a Companhia deverá continuar a direcionar toda a produção siderúrgica para o mercado interno, que apresenta perspectivas mais otimistas para os próximos anos. Nosso posicionamento reflete a expectativa da cadeia produtiva do aço em relação aos diversos projetos que irão movimentar o Brasil. No segmento de mineração, que representou 36% da receita líquida da siderúrgica, as perspectivas também são extremamente favoráveis, visto a crescente demanda por minério de ferro, bem como a expectativa de manutenção dos preços da commodity em patamares elevados. Como pontos positivos destacamos o aumento do market share da Companhia e a melhora na sua estrutura em relação à diversificação de produtos e mercados. Vale ainda mencionar a solidez financeira da empresa e os investimentos que estão sendo realizados com objetivo de redução dos gastos com insumos para a produção do aço., conforme análise fundamentalista divulgada pela corretora Banif. Após a escolha dos ativos do portfólio e definição do benchmark como 100% do CDI (real, já descontando o efeito da inflação nesse percentual) é possível montar a carteira, dada a tolerância ao risco de Rafael, lembrando que a escolha da carteira também engloba ativos livres de risco (risk free) como títulos de renda fixa (ex: LFTs ou LTNs). Par obter os pesos ideais dos ativos pré-selecionados, Paulo precisou determinar a fronteira eficiente de sua carteira, otimizando as variáveis risco-retorno de cada ação, utilizando a 6
11 teoria do modelo de Markowitz. Depois de obter a fronteira de eficiência, encontrou-se o ponto de tangência da mesma com a CML 5. Assim ficou definido que a carteira será composta por 67% de ativos livres de risco, os quais denominados como ativos de Renda Fixa e 33% de renda variável, sendo a carteira de ações distribuída da seguinte forma: 0,33% TRPL4; 20,42% NATU3; 18,11% CRUZ3; 0% VALE5; 14,45% ITUB4; 15,66% AMBV4 e 31,03% CSNA3. O retorno diário do portfólio é de 0,09%, sendo equivalente a 27% aa, e o seu risco de 0,29% ad ou 4,68% aa. Conforme a curva de utilidade do investidor, adotando o grau de conservadorismo como sendo elevado, a probabilidade de sucesso da carteira montada será de aproximadamente de 83%, já que o Z 6 desta carteira foi de -0,939. Já para o V@R 7 da carteira, a qual foi considerada o valor do premio menos a compra dos bens, resultando no saldo inicial de R$ 1,5 MM e também considerando 99% de confiança, temos o Z = -2,33, assim sendo o V@R diário da carteira é de R$ ,31. Ponto para discussão Dado o perfil de risco retorno desejado pelo cliente, você avalia que a estratégia de alocação de ativos definida por Paulo apropriada? Quais comentários / ressalvas você acha que Paulo deveria fazer ao cliente, no que diz respeito às métricas de risco e retorno observadas. Bibliografia Cotação das Ações e índice bovespa fonte: Expectativa índice Bovespa (futuro) fonte: Análise setorial fonte: 5 CML Capital Market Line 6 Modelo estatístico, distribuição normalizada (Z), considerando 99% de confiança de certeza. 7 V@R Value at Risk 7
12 Projeções e expectativas índices econômicos fonte: relatório FOCUS, no site Taxa livre de risco CDI fonte: Bodie Z, Kane A and Marcus A. (2002). Fundamentos de Investimentos - Bookmen Markowitz, H.(1959). Portfolio selection: Efficient Diversification of Investments - Blackwell Reilly, F.K. (1997). Investment Analysis and Portfolio Management South Western College Securato, J.R.(1993). Decisoes Financeiras em Condições de Risco Saint Paul Sharpe, W.F., Alexander, G.J. and Bailey, J.V.(1995). Investments Prentice Hall Spiegel, Murray. (1993). Estatística Makron Books TABELAS 8
13 9
SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisCARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS
CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa. Renata Kurita DECIDIR SOBRE A COMPRA OU ALUGUEL DE UM IMÓVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EM DIAS ATUAIS
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Certificate in Financial Management CFM Renata Kurita DECIDIR SOBRE A COMPRA OU ALUGUEL DE UM IMÓVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EM DIAS ATUAIS São Paulo 2013 Renata Kurita
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisCarteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Dezembro. Carteira Sugerida de Novembro
A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos
Leia maisHSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42
HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações
Leia maisAPRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV
APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Voce escolhe se quer investir as suas contribuições em Renda Variável Ao iniciar a contribuição ao Plano de Previdência da CargillPrev (Planos Cargill
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS
TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisPRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO
AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisDemonstrações financeiras em 31 de julho de 2014 KPDS 96085
Brasil Plural BBDC Feeder Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento CNPJ nº 18.602.310/0001-41 (Administrado pela BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) Demonstrações
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisTELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14
TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5
Leia maisPropel Axis FIM Crédito Privado
Melhora expressiva na economia dos EUA; Brasil: inflação no teto da meta, atividade econômica e situação fiscal mais frágil; A principal posição do portfólio continua sendo a exposição ao dólar. 1. Cenário
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO- DEZEMBRO -2011
O ano de 11 terminou sem grandes surpresas. Na tentativa de manter aquecido o mercado consumidor brasileiro, a taxa básica de juros, que chegou a 1,5% ao longo do ano, encerrou o período em 11%. O crescimento
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisCarteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Julho. Carteira Sugerida de Junho
A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador
Leia maisCarta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional
Carta ao Cotista Junho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional Dados recentes do mercado de trabalho americano (desaceleração dos salários), variável chave para as perspectivas inflacionarias e decisão
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisRELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO
RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia mais1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio
Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo
Leia maisFelipe Oliveira, JPMorgan:
Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional
Leia maisProjeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)
Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisPAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa
Leia maisAnálise Setorial. Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3)
Análise Setorial Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3) A Sabesp divulgou ontem (09/05/2013, após o encerramento do mercado, seus números referentes ao primeiro trimestre de 2013. O
Leia maisNOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL
NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisPerfis. de Investimento
Perfis de Investimento Índice Índice 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 12 13 13 14 14 15 16 17 Apresentação Como funciona a Eletros? Como são os investimentos em renda variável? Como são os investimentos em renda
Leia maisperfis de investimento
perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisPoupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento
Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento A poupança é mais popular, mas rendimento perde da inflação. Saiba como funciona cada uma dos três formas de guardar seu dinheiro. Karina
Leia mais12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente.
12 perguntas que você precisa fazer para o seu cliente. Introdução Neste final de ano, a Icatu Seguros quer convidar a todos para uma reflexão sobre decisões aparentemente simples, mas que nem sempre são
Leia maisPerfin Long Short 15 FIC FIM
Perfin Long Short 15 FIC FIM Relatório Mensal- Junho 2013 O Perfin LongShort 15 FICFIM tem como objetivo gerarretorno superior ao CDIno médio prazo. O fundo utiliza-se de análise fundamentalista eaestratégia
Leia maisPROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010
Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO
Leia maisANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56
ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisDemonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira
Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia maisUP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15 CÁLCULO DA PERPETUIDADE COM E SEM CRESCIMENTO O que é valor residual As aplicações da perpetuidade em avaliação de empresas e análise de projetos de investimento Quando utilizar
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisSemana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;
06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisRelatório Econômico Mensal. Abril - 2012
Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro
Leia maisApresentação de Resultados da Lopes 3T08. Apresentação Marcos Lopes CEO Francisco Lopes COO Marcello Leone CFO e DRI
Apresentação de Resultados da Lopes Apresentação Marcos Lopes CEO Francisco Lopes COO Marcello Leone CFO e DRI Aviso importante Esta apresentação não constitui uma oferta, convite ou pedido de qualquer
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisO gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.
ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das
Leia maisSanta Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total
Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações
Leia maisCiências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Econômicas Análise Fundamentalista Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia mais2. O que representa e como é calculado o valor de uma empresa na Teoria Financeira? Exemplifique.
Prova Parcial Malvessi Questão 1 (15%) 1. A teoria moderna de administração financeira consagra 3 decisões estratégicas básicas para a tomada de decisão do administrador financeiro. Conceitue-as claramente.
Leia maisMensagem da Administradora
Mensagem da Administradora Prezados Cotistas: Submetemos à apreciação de V.S.as. a demonstração da composição e diversificação das aplicações da CSN Invest Fundo de Investimento em Ações, em 31 de dezembro
Leia maisDemonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT
Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras Fundo de Aposentadoria Programada Individual Banrisul Conservador CNPJ 04.785.314/0001-06 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96)
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisPATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL versus VALOR DE MERCADO Cálculo do patrimônio líquido pelo valor de mercado
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 37 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL versus VALOR DE MERCADO Cálculo do patrimônio líquido pelo valor de mercado Autor: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisÍndice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO
Índice APRESENTAÇÃO Página 1 - Conceitos Importantes e Metodologia de Apuração dos Valores da Proposta Orçamentária Página 2 - Comentários sobre o QUADROS Club Athletico Paulistano 1 -Resumo do Resultado
Leia maisRelatório Analítico 19 de abril de 2012
VENDA Código de Negociação Bovespa AM BV4 Segmento de Atuação Principal Alimentos Categoria segundo a Liquidez 1 Linha Valor de M ercado por Ação (R$) 80,99 Valor Econômico por Ação (R$) 81,05 Potencial
Leia maisProf. Diogo Miranda. Matemática Financeira
1. Uma alternativa de investimento possui um fluxo de caixa com um desembolso de R$ 10.000,00, no início do primeiro mês, Outro desembolso, de R$ 5.000,00, ao final do primeiro mês, e duas entradas líquidas
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisA Fundação CEEE administra planos previdenciários somente para a CEEE?
A Fundação CEEE administra planos previdenciários somente para a CEEE? Patrocinadoras e instituidores Patrimônios independentes Patrocinadoras e instituidores Aberta para ingresso de novas empresas e entidades
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisPlano de Negócios 2011-2015
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração
Leia maisINFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!
INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia mais