RELATÓRIO FINAL. Coordenação: Zuleica C. Castilhos- Centro de Tecnologia Mineral. Síntese

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1 RELATÓRIO FINAL TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS PARA A MELHORIA DA SAÚDE, DO TRABALHO E DO MEIO AMBIENTE NA ARTE DA PEDRA-SABÃO EM MATA DOS PALMITOS - OURO PRETO, MINAS GERAIS, BRASIL Coordenação: Zuleica C. Castilhos- Centro de Tecnologia Mineral Síntese O objetivo geral do projeto é a inserção de tecnologias sociais, para a redução da poeira e, se possível, de outros fatores de risco para a saúde (acidentes de trabalho, ruídos, vibrações, cortes, etc), de modo a contribuir para minimizar os impactos ambientais e melhorar as condições de saúde e de trabalho da comunidade de Mata dos Palmitos. Parte significativa dos objetivos específicos foi atingida, com ênfase na procura de tecnologias já existentes, aquisição de equipamentos de proteção coletiva adequados, projeto de infraestrutura civil para a unidade piloto, identificação de equipamentos de proteção individual, avaliação de emissão de particulado na atmosfera nas diferentes atividades do processo de produção (com perspectiva de gênero), análises de particulado na atmosfera para avaliação de exposição ambiental e análise do particulado em exposições ocupacionais. Uma parte significativa dos resultados está sob interpretação. Todas as atividades serão repetidas após a inserção dos equipamentos, na unidade piloto. Serão incrementadas atividades para o atingimento total de todos os objetivos comprometidos neste projeto. A interação com a comunidade será facilitada pela montagem dos equipamentos na unidade piloto, incrementando a relação com a equipe de pesquisadores do projeto, para atingimento total dos demais objetivos. Introdução A importância do uso da pedra-sabão para a produção de artesanato, como alternativa econômica no município de Ouro Preto-MG, é conseqüente da intensificação do turismo e aumento da demanda da arte em pedra-sabão, tradicionalmente produzida na região. Na região de Ouro Preto ocorrem jazidas de esteatito, também conhecida como pedrasabão, sendo encontrada em várias tonalidades. O principal componente da pedra-sabão é o talco, um filossilicato de magnésio hidratado. A arte em pedra sabão produzida nos

2 atuais processos, é responsável por grande emissão de material particulado na atmosfera e deposição em solo, bem como em águas superficiais. A possível contaminação da pedra-sabão com fibras minerais de anfibólio é uma importante razão para a crescente preocupação com a exposição ocupacional e ambiental humana, uma vez que este tipo de fibra, genericamente denominada de amianto, é considerada potencialmente cancerígena. Os mais importantes efeitos associados a estas exposições descritos na literatura incluem mesotelioma de pleura, câncer broncogênico e câncer de pulmão. Bezerra (2002) evidenciou na região de Mata dos Palmitos desde problemas dermatológicos até problemas respiratórios graves, possivelmente em conseqüência da exposição ao material particulado. São freqüentes, também, as queixas sobre coceiras e sintomas ligados a doenças respiratórias. A produção do artesanato é desenvolvida no peridomicílio, com emprego de mão de obra familiar. A divisão sexual do trabalho caracteriza-se pelo predomínio de homens no trabalho mecanizado (torno e serra), de mulheres para artesanato manual e de crianças de ambos os sexos para esculturas de pequeno porte e acabamento das peças. O objetivo geral deste projeto é a inserção de tecnologias sociais, para a redução da poeira e, se possível, de outros fatores de risco para a saúde (acidentes de trabalho, ruídos, vibrações, cortes, etc), de modo a contribuir para minimizar os impactos ambientais e melhorar as condições de saúde e de trabalho da comunidade de Mata dos Palmitos. Grau de atingimento dos objetivos específicos: Buscar e propor, junto à comunidade local, soluções tecnológicas capazes de contribuir para a redução da poeira e dos demais riscos para a saúde e para o ambiente, decorrentes da atividade artesanal em pedra-sabão; Este objetivo foi parcialmente alcançado e exigiu grande esforço de toda a equipe. Grande parte do tempo foi utilizada na busca de inovações tecnologias que fossem consideradas suficientemente boas, do ponto de vista técnico, para serem apresentadas à comunidade. Após busca no mercado e participação de reunião com instituições parceiras

3 que estão empenhadas no estabelecimento de um Arranjo Produtivo Local, foi concluído que não há equipamentos disponíveis no mercado. Após contatos com o Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC) e após visita de seis colaboradores do presente projeto à Empresa de Mineração de Amianto Crisotila, SAMA, em Minaçu-Goiás, financiada pelo IBC e SAMA, foram identificadas tecnologias que poderiam ser perfeitamente adaptadas para a arte em pedra-sabão. Todos os equipamentos foram desenvolvidos por engenheiros da referida empresa, com inúmeras inovações no processo de produção de artesanato em serpentinito, principalmente com preocupações ambientais e ocupacionais. Todas as inovações foram doadas para o CETEM. Posteriores inovações foram acrescidas após a avaliação do comportamento dos equipamentos com fragmentos de rocha de pedra-sabão. Os fragmentos de pedra-sabão foram doados pela empresa OPPS, em Ouro Preto e o transporte de cerca de 3 toneladas de pedra-sabão ficaram a cargo da Empresa SAMA, com um custo aproximado de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Os equipamentos foram adquiridos de microempresas de Minaçu e o transporte das máquinas está a cargo da empresa SAMA, como forma de cooperação com o projeto. A SAMA e o IBC enviaram todos os projetos das máquinas e das necessidades de infraestrutura civil básicas para o bom funcionamento da Oficina de Artesanato, incluindo um circuito fechado para reciclagem de água. Pinheiro Campos e colaboradores, 2007 (Anexo 1), detalham a pesquisa sobre os equipamentos de proteção coletiva, bem como de equipamentos de proteção individual adequados para o artesanato em pedra-sabão com potencial contaminação por anfibólio.

4 Em relação aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) algumas constatações foram feitas durante as visitas à SAMA-GO e à Eternit, na cidade do Rio de Janeiro. Dentre elas, a necessidade de utilizarem-se máscaras e luvas de proteção contra a poeira e outros fragmentos resultantes do manuseio com a pedra-sabão, bem como protetores auriculares e óculos. Para a máscara recomenda-se, então, a 3M com filtro de proteção P2 e quanto ao protetor auricular consideraram-se como satisfatórios os abafadores tipo plug de redução a partir de 21 decibéis. A coordenação do presente projeto sugere que sejam adquiridas máscaras e abafadores para a avaliação dos artesãos. No Anexo 2 encontram-se fotos dos equipamentos já adquiridos pelo projeto. Implantar unidade-piloto de produção, mais limpa e com maior segurança, de artesanato em pedra-sabão; Os entendimentos com a comunidade sobre a localização de uma unidade piloto foi iniciada, sendo que, ao que tudo indica, será implantada em uma unidade produtiva, onde foram realizadas todas as medidas quantitativas de qualitativas de poeiras na atmosfera, bem como a avaliação da exposição ocupacional. A partir desta implantação, serão colhidas as impressões dos artesãos e inseridas as sugestões que forem possíveis, aos equipamentos adquiridos, de forma a adequá-los ainda mais para seu uso especifico na arte de pedra-sabão. Avaliar quantitativamente e qualitativamente os resultados da intervenção, sob as perspectivas de segurança e saúde ocupacional, assim como ambiental; Este objetivo foi parcialmente atingido porque todas as medidas foram tomadas apenas antes da inserção das inovações tecnológicas na comunidade. A proposta é, após inserir a

5 utilização das máquinas, repetir o mesmo procedimento para monitorar a emissão de poeiras e avaliar o tipo de poeira eventualmente emitida. Nesta fase, foram realizadas análises de difração de Raios X, no CETEM, para a identificação de minerais de anfibólio na pedra-sabão utilizada no artesanato. Os resultados apontaram a presença de tremolita e de actinolita, minerais associados aos anfibólios, ratificando a possível contaminação da pedra-sabão. Detalhes da análise estão no Anexo 3. Foram realizadas medidas de emissão de material particulado na atmosfera, utilizando o equipamento denominado Dutscan Scout, adquirido com o apoio financeiro do CETEM. Trata-se de um equipamento portátil que mede a concentração de partículas menores que um determinado valor. Foi analisada a distribuição dos tamanhos das partículas de poeira, sendo que as partículas inaláveis podem ser grossas (de 10 μm a 2,5 μm), médias (menores do que 4,5 μm) e finas (menores de 2,5 μm). As últimas podem atingir estruturas mais profundas no sistema respiratório, podendo ser fagocitadas e formando nódulos, mas podem também ser exaladas. As partículas médias tendem a se depositar nos alvéolos, representando grande risco de efeitos tóxicos. Foram coletados dados de emissão de particulado em 15 pontos da propriedade da Dona Dionísia e arredores (Tabela 1), os quais foram julgados como os mais significativos para determinação dos pontos críticos para a saúde dos artesãos e da comunidade em geral. Os resultados mostraram que os níveis de poeira em todos os pontos são significativamente maiores do que a média da região (medido em local considerado como referência), o que reitera que os moradores estão expostos a uma fonte de doenças pulmonares. Observa-se que o ponto mais crítico em relação à quantidade, tanto de pm

6 10 quanto de pm 2,5, é a serra automática. Outros dois pontos críticos no processo são o torno e a serra manual, mostrando assim, que possíveis inovações tecnológicas devem ter ênfase nestes processos. 1. Descrição dos pontos de coleta e concentração média de particulados 10 μm e 2,5 μm na atmosfera. Coleta Descrição Concentração de pm Concentração de pm 2,5 μm 10 μm (mg/m 3 ) (mg/m 3 ) Ponto 1 Afastado do torno em funcionamento 0,043 0,005 Ponto 2 Encostado no torno em funcionamento 0,069 0,006 Ponto 3 Região externa com a machadinha em 0,022 0,003 uso Ponto 4 Perto da furadeira em repouso 0,013 0,001 Ponto 5 Próximo ao rio 0,011 0,002 Ponto 6 No interior da casa da Dona Dionisia 0,015 0,002 Ponto 7 Quintal da Dona Vera 0,012 0,003 Ponto 8 Próximo às pedras sendo serradas 0,031 0,004 manualmente Ponto 9 Perto do torno em repouso 0,016 0,001 Ponto 10 Frente da casa 0,012 0,002 Ponto 11 Oficina da Carminha 0,017 0,002 Ponto 12 Mulheres lixando 0,015 0,003 Ponto 13 Serra manual 0,025 0,004 Ponto 14 Serra automática 0,414 0,037 Também foram caracterizados os pontos onde há predominância de poeira grossa ou fina. No ponto de referência, a relação pm10/pm2,5 resultou em 10, valor considerado referencial. Para as atividades de torno e serra automática a resultante relação foi acima de 10, significando a geração predominantemente de poeiras grossas. Para as atividades manuais de lixamento, de serra manual e de outros locais, a relação resultou em cerca de 5, ou seja, metade do que o verificado para a área de referência, significando que nestas atividades são geradas mais poeiras finas.

7 Lippman e colaboradores, 2007 (Anexo 1) detalham os procedimentos e discutem os resultados obtidos nesta fase do projeto. Imagem de Mata dos Palmitos, com indicação sobre a Propriedade da D. Dionísia e sobre a escola. Nos pontos onde a poeira é predominantemente fina, foi instalado o equipamento Dicotômico, que visa à detecção de fibras de amianto anfibólio, potencialmente nocivas a saúde humana podendo causar asbestose. Os filtros para coleta de particulado menor que pm 10 e menor que pm 2,5 coletaram em ciclos de 24 horas, sendo retirados e colocados novos filtros durante doze dias, sempre ao meio dia. Nestes filtros foram analisados o total de poeira captada e a composição mineral através de análises de infravermelho. Os resultados estão mostrados no Anexo 4. Estão em andamento outras análises nestes filtros, como a identificação de fibras de anfibólio, incluindo análise com microscopia eletrônica de varredura (CETEM) e a avaliação quantitativa de teor de sílica livre por Difração de Raios X. Fotos do equipamento dicotômico em funcionamento podem ser vistas no Anexo 5.

8 Para a avaliação ocupacional e ambiental, foram coletados particulados utilizando o sistema de bombas gravimétricas, e as análises dos filtros serão realizadas com o apoio da Universidade Federal de Minas Gerais. Foram realizadas amostragens de rastreamento, em artesãos em atividade na serra automática, na serra manual e no torno (na unidade da Dona Dionísia), bem como em dois artesãos em atividade no lixamento manual das peças (na unidade do Sr. Lourival). Foi amostrada também, a exposição de uma pessoa durante seu trabalho de merendeira, na escola municipal. A análise dos filtros das bombas gravimétricas quantificará o teor de sílica livre, o total de particulado e a presença de fibras minerais. Esta última, será conduzida após esta fase inicial, com a necessidade de utilização de filtros especiais. Pretende-se repetir todas as análises já realizadas, após a inserção das inovações tecnológicas. Desvelar e explicitar as relações de gênero que permeiam a atividade artesanal em pedra-sabão na localidade estudada; Nesta fase do projeto, este objetivo não foi alcançado além do que já se tinha conhecimento, muito em função da retração dos artesãos em função de denúncias de trabalho infantil em Mata dos Palmitos. Auxiliar a comunidade na construção de uma identidade local e individual e da valorização do artesanato enquanto arte; Este objetivo não foi alcançado nesta fase do projeto, pois os artesãos dão a entender que aceitarão melhor o projeto a partir da implantação dos equipamentos, que eles ainda não

9 conhecem e que acreditamos, viabilizará de forma nunca experimentada, a arte em pedrasabão, nesta e em outras localidades. Foi aplicado um questionário (Anexo 6) a um significativo número de artesãos, e os resultados estão ainda em análise. Divulgar os resultados obtidos para a população de artesãos do município de Ouro Preto e outras localidades onde a atividade também seja desenvolvida, para a sociedade e para a comunidade científica. Este objetivo foi alcançado parcialmente, com a apresentação do projeto e de seus resultados parciais para instituições parceiras participantes do Arranjo Produtivo Local de Pedra-Sabão (conforme Anexo 7) e para a comunidade científica em outros três (3) congressos, em âmbito nacional e internacional (conforme Anexo 1). A divulgação dos resultados para a mídia em geral e para a população de Mata dos Palmitos será realizada o mais brevemente possível, esperando-se a finalização da avaliação da eficácia das tecnologias no abatimento da poeira e no incremento de segurança coletiva, e das sugestões dos artesãos sobre os equipamentos adquiridos pelo presente projeto. Implantação do projeto e gerenciamento Oportunidades e Apoios logísticos: Uma oportunidade identificada foi a formação de um Arranjo Produtivo Local (APL) de Pedra-Sabão no estado de Minas Gerais, com ênfase na mesma região do presente projeto. Entretanto, a abordagem do APL em vários aspectos diferem deste projeto, principalmente na valorização do artesanato local e na perspectiva de análise de gênero.

10 Os apoios logísticos ficaram por conta do CETEM, que cedeu motorista e carro, muitas vezes uma camionete com tração nas quatro rodas, para dar acesso à área aos pesquisadores. Um bolsista (PCI/ doutorado), Dr. Fernando Morais, ficou diretamente envolvido na realização deste projeto, além de inúmeros ofícios e memorandos expedidos pelo Diretor do CETEM, para outras instituições de pesquisa em busca de apoio para o projeto. A indicação do Diretor do CETEM para contatos com a SAMA e o IBC renderau uma visita de seis pesquisadores diretamente envolvidos no presente projeto à Oficina de Artesanato em Serpentinito, com todos os custos assumidos pelas instituições visitadas. Foi adquirido para utilização neste projeto, com verba do CETEM, o equipamento Dutscan Scout, importado, pelo valor de US$ 6, (seis mil e quinhentos e dez dólares americanos). O projeto recebeu doação de fragmentos de rochas de pedra-sabão da empresa OPPS, de Ouro Preto, para envio à Minaçu-GO, para avaliação dos equipamentos e possíveis adaptações. O transporte foi custeado pela SAMA e IBC. Todas as inovações realizadas pela SAMA nos equipamentos, foram doadas ao CETEM. A empresa também está auxiliando para o transporte das máquinas desde o interior de Goiás até Ouro Preto. Problemas: Os principais problemas enfrentados para a execução do projeto foram: 1- Em 2006, houve o fechamento de inúmeras frentes de lavra pelo DNPM-MG (Departamento Nacional de Produção Mineral), por se tratar de mineração sem permissão ambiental e do órgão fiscalizador (DNPM). Isto diminuiu a capacidade

11 de compra das rochas por um grande número de artesãos, pois o custo de transporte encareceu o produto e decresceu significativamente a produção local de artesanato. Apenas uma unidade produtiva pode se manter em funcionamento por se tratar de uma unidade mais organizada. Foi possível fazer todas as análises deste projeto a partir desta unidade produtiva. Atualmente, várias outras unidades voltaram a produzir peças artísticas. 2- Na mesma época ocorreu uma grande reportagem do Observatório Social, denunciando trabalho infantil, contaminação por anfibólio e mineração ilegal na área, tornando o acesso às unidades produtivas muito difícil e demorado. A equipe deste projeto foi obrigada a prosseguir em passos muito lentos para a aceitação dos artesãos. 3- O processo para aprovação em Comitê de Ética foi enviado duas vezes, com problemas burocráticos de internet, foram perdidos todos os dados e atualmente, está em andamento. Envolvimento dos três níveis de participantes: Pesquisadores, partes interessadas e representantes da comunidade. O nível de envolvimento dos pesquisadores foi de longe, muito maior do que o dos artesãos e ainda mais do que os representantes da comunidade. Acreditamos que uma das razões seja o receio de denúncia por parte dos artesãos. Entretanto, a aquisição dos equipamentos, montagem e avaliação dos mesmos pelos artesãos com certeza aproximará a equipe do projeto das partes interessadas. Quanto aos representantes, pode-se perceber a liderança informal como mais representativa do que as

12 próprias instituições. Neste aspecto, uma das líderes e artesã, a D. Dionísia, tem estado diretamente envolvida no projeto. Outputs do Projeto: a) O projeto e seus resultados foram apresentados nos seguintes congressos e afins, com publicações associadas: 1- Oficina de Trabalho- Arranjo Produtivo Local de Pedra-Sabão em Minas Gerais-MG, em julho de VII Conferencia Internacional sobre Tecnologias Limpias para la Industria Minera, em outubro de II Taller Internacional de Salud Ambiental em América Latina: Integrando una Perspectiva de Género, em dezembro de XV Jornada de Iniciação Cientifica (JIC) do CETEM, em julho de 2007, onde foram apresentados dois (2) trabalhos do presente projeto: Caracterização de Particulado em Artesanato em Pedra-Sabão na Região de Mata dos Palmitos, Ouro Preto-MG e. Transformações Tecnológicas para melhoria da Saúde, do Trabalho e do Meio Ambiente na Arte da Pedra-Sabão em Mata dos Palmitos Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Este último, foi classificado em quarto lugar, dentre mais de 30 trabalhos apresentados no evento. 5-Os resultados deste projeto serão objeto de uma publicação em livro, a ser editada e publicada pelo CETEM. b) Criação de conhecimento:

13 A busca por tecnologias que se adequassem à minimização da geração de poeira na arte da pedra-sabão mostrou que ainda não existem aparelhos disponíveis no mercado, com empregos específicos para este fim. A Empresa SAMA desenvolveu equipamentos para o artesanato em serpentinito, uma rocha muito mais dura do que a pedra-sabão, mas igualmente potencialmente contaminada por amianto, embora do tipo crisotila. Foram realizados testes com a pedra-sabao enviada de Ouro Preto para Minaçu, doada pela Empresa OPPS. E outras melhorias serão adequadas conforme sugestões dos artesãos locais. c) Treinamento e capacitação: A inclusão de pesquisadores de diferentes especialidades proporcionou interessantes discussões nos vários encontros realizados. A visita dos bolsistas de iniciação cientifica aos artesãos aproximou-os dos problemas reais da comunidade. A visita à Empresa de Mineração SAMA, em Goiás, foi extremamente importante, pois exigiu grande capacidade de organização da equipe, apoio político do CETEM, contou com o apoio logístico da empresa e finalizou com a formalização de um convênio entre a SAMA e o CETEM e com a doação, para o projeto, de todas as inovações propostas pela SAMA nos equipamentos utilizados na Oficina de Artesanato em Serpentinito, em Minaçu-Goiás. Nesta visita foram seis pesquisadores do presente projeto. O contato com as inovações tecnológicas propostas e a avaliação sobre quais seriam mais propícias para o aproveitamento na arte de pedra-sabão foram realizadas com toda a equipe visitante e com os engenheiros da SAMA, o que propiciou uma grande troca de impressões e de conhecimentos.

14 Foram adquiridos também, conhecimentos sobre a formulação de rede de monitoramento ambiental na atmosfera, com a utilização de novos equipamentos, como o Dustscan e o equipamento Dicotômico, com o treinamento de diversos pesquisadores e convênio firmado entre o CETEM e a Universidade Federal Fluminense, com orientação na utilização e formação de rede de monitoramento, bem com empréstimo do Dicotômico. Ainda, as análises de filtros das bombas gravimétricas, para avaliação da exposição ocupacional individual, aproximou técnicos do presente projeto e da Universidade Federal de Minas Gerais. Financeiro Conforme planilha própria. Próximos passos: Prosseguir com o projeto, para o atingimento total de seus objetivos, incluindo: a) prosseguir com a implantação da unidade experimental e com a inserção das sugestões dos artesãos sobre melhorias nos equipamentos; b) prosseguir com o monitoramento da emissão de poeiras minerais com a utilização dos equipamentos adquiridos c) prosseguir com o monitoramento da exposição ocupacional utilizando as bombas gravimétricas e avaliação da presença de fibras minerais d) buscar outras fontes de financiamento, além do IDRC, como por exemplo, da Secretaria de Inclusão Social do MCT e) buscar financiamento para a aquisição de EPIs

15 f) buscar financiamento para fornecimento de roupas de trabalho g) identificar usos possíveis para os rejeitos produzidos ( p.ex., uso como escória de siderurgia, aterro de cavas de mineração de pedra-sabão, e outros) h) atingir os objetivos de desvelar e explicitar as relações de gênero que permeiam a atividade artesanal em pedra-sabão na localidade estudada e, i) auxiliar a comunidade na construção de uma identidade local e individual e da valorização do artesanato enquanto arte. Cronograma (12 meses): Atividade Levantamento x x x x bibliografico Levantamento x sociodemográfico Reuniões com os x parceiros institucionais Reuniões com grupos de x x x x x interesse e visitas técnicas Desenvolvimento das x x x x x tecnologias Monitoramentos (poeira, x x x x condições ergonômicas e de saúde) Implantação da unidade x x x x piloto Análise dos resultados x x X Divulgação dos x resultados

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