O INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV

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1 O INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV Rosina Trevisan M. RIBEIRO Arquiteta, D. Sc., Professora do PROARQ/FAU/UFRJ, R. Valparaíso, 80/306 Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, Brasil, CEP , RESUMO Os centros urbanos que possuem valor histórico e necessitam ser preservados como símbolos da identidade de sua população e como marcos históricos do país estão, em sua maioria, descaracterizados e em péssimo estado de conservação. Alguns instrumentos para análise e valorização destes centros são utilizados, em especial o inventário. O objetivo deste trabalho é apresentar o trabalho realizado por professores e alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ em conjunto com o IPHAN Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Centro Urbano da Praça XV no Rio de Janeiro, visando a gestão e preservação do patrimônio histórico do país e conseqüentemente uma melhor qualidade de vida para seus usuários. Palavras-chaves: inventário, gestão de qualidade, preservação. INTRODUÇÃO O inventário é um instrumento de identificação e avaliação visando a proteção do patrimônio cultural edificado e seu contexto urbano. Possibilita a seleção e o registro dos bens de interesse de preservação, assim como a reflexão sobre alternativas de intervenções no patrimônio cultural. A utilização dos inventários em sítios urbanos preservados tem como objetivo realizar a gestão da área segundo princípios teóricos de preservação do patrimônio cultural visando também, e principalmente, uma maior qualidade do ambiente urbano. Os inventários podem ser de edificações (valor individual), conjuntos ou centros urbanos ou apenas de bens culturais. Segundo Cecília Londres (In: MOTTA & SILVA, 1998, p. 38) no caso dos centros históricos, os inventários registram não apenas um conjunto de imóveis, mas também um ambiente, o modo como determinados sujeitos ocuparam aquele solo, como usam e valorizam os recursos naturais e culturais de que dispõem, como constroem seus prédios, como elaboram sua história, etc.. Esses conteúdos constituem referências culturais que possivelmente são marcos para que a população construa sua identidade coletiva. Os instrumentos de levantamento normalmente são os formulários que contêm desenhos (plantas), fotos e questionários, geralmente formulados segundo critérios de múltipla escolha. Estes formulários registram a denominação do imóvel e sua localização, proprietário e/ou morador e informações físicas da edificação tais como tipologia, estado de conservação, usos e época de construção. Alguns inventários, os mais completos, registram, dados sócio-econômicos. Diversos inventários foram desenvolvidos e utilizados pelo IPHAN Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional a partir da década de 80, sendo um dos mais completos o que está

2 sendo desenvolvido atualmente denominado INBI-SU - Inventário Nacional de Bens Imóveis Sítios Urbanos. 1. INVENTÁRIO NACIONAL DE BENS IMÓVEIS SÍTIOS URBANOS O INBI-SU utiliza uma metodologia desenvolvida no IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tendo à frente a equipe do DID Departamento de Identificação, em conjunto com a UNESCO visando o levantamento e a organização de um conjunto de informações colhidas a partir de um levantamento de campo e de fontes documentais, de sítios urbanos tombados. 1.1 Objetivos: O objetivo desses inventários, além de constituírem-se em uma ação de preservação do patrimônio urbano, é reconstituir a feição atual dos imóveis e equipamentos urbanos de áreas de interesse de preservação nacional a fim de apoiar os trabalhos de planejamento e atualização das intervenções, contribuindo diretamente para o estabelecimento de critérios e parâmetros de preservação (IPHAN, 2000). Este inventário foi realizado inicialmente na cidade de Tiradentes/MG em 1994 e a partir desta experiência piloto, foram feitos ajustes e surgiu uma 2ª versão em 1997 e agora uma 3ª versão que está sendo implantada dentre outras localidades, em sítios urbanos do Rio de Janeiro. Esta versão foi concluída no ano 2000, onde foram aperfeiçoados os formulários e o sistema de informática. 1.2 Metodologia: O trabalho consiste, basicamente, numa pesquisa histórica onde são coletadas informações sobre a formação e o desenvolvimento do sítio urbano, num levantamento de campo com medições físicas (levantamento arquitetônico) e fotografias dos imóveis e lotes em que estão situadas as edificações, um levantamento do estado de conservação dos imóveis e entrevistas com os usuários onde se coletam dados sócio-econômicos e opiniões dos usuários sobre o local. Estes dados são digitados e as fotos digitalizadas em um banco de dados desenvolvido sob orientação do IPHAN, para que o público possa ter, posteriormente, acesso às informações coletadas de forma sistematizada. 2. A FAU/UFRJ E O INBI-SU A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ foi contactada, através do PROARQ Programa de Pós-graduação em Arquitetura, pelo IPHAN, com o objetivo de aplicar esta metodologia nos sítios urbanos de Petrópolis (com cerca de 500 imóveis) e Praça XV (cerca de 90 imóveis), no Rio de Janeiro. Esta foi uma experiência nova para a FAU, tanto no tipo de trabalho quanto na sua dimensão e importância. Neste trabalho será relatado o trabalho realizado no sítio da Praça XV. O projeto foi financiado pela UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência, e a Cultura, com participação do BID Banco Interamericano de Desenvolvimento e com coordenação do IPHAN, através do DID. A realização do contrato com a FAU/UFRJ foi através da FUJB Fundação José Bonifácio. Para o desenvolvimento do projeto a FAU reuniu uma equipe de professores e um técnico administrativo, a qual desenvolveu os trabalhos de planejamento dos serviços, incluindo:

3 montagem de um escritório técnico nas dependências da FAU, com equipamentos de informática e máquinas digitais; elaboração do escopo de serviços, com confecção de cronogramas físico-financeiros; divulgação do inventário para a comunidade do local, através da imprensa, e confecção de folders e uniforme para a equipe; contratação de estagiários, alunos de graduação da FAU inicialmente foram contratados 8 estagiários passando posteriormente, para 12. Esta equipe de professores foi a campo, para realizar um levantamento teste em uma edificação da Praça XV, junto com os técnicos do IPHAN, para detectar possíveis dificuldades que os alunos teriam no levantamento de campo. A esta equipe juntaram-se, mais tarde duas arquitetas externas. 2.1 Dificuldades de execução: A primeira dificuldade da equipe foi de infra-estrutura: local de trabalho e equipamentos. O trabalho exigia que se tivesse um mínimo de quatro computadores potentes interligados em rede, para que se instalassem a Base de Dados desenvolvida pelo IPHAN. Então contou-se com o apoio da FUJB Fundação José Bonifácio que cedeu os equipamentos para o projeto. A segunda dificuldade foi o ineditismo do trabalho realizado em função da singularidade do local de levantamento - tratava-se da Praça XV, um centro comercial numa cidade grande, com grande fluxo de pessoas. Este sítio constitui-se em realidade bem oposta a Tiradentes (experiência piloto do IPHAN, que servia de base para os demais inventários), onde as pessoas se conhecem e onde o Patrimônio Histórico tem uma influência e um poder maior que no Rio de Janeiro. Posteriormente teve o trabalho de entrevistas e contratação de estagiários, onde o maior problema foi encontrar alunos que pudessem dispor de suas tardes livres, o que na FAU não é muito fácil já que várias disciplinas são oferecidas no período da tarde. 2.2 Sítio da Praça XV/RJ: O primeiro sítio a ser levantado foi o da Praça XV/RJ, devido à proximidade com a faculdade e ao número menor de imóveis a serem levantados. Este sítio é basicamente uma área comercial, constituído por uma diversidade grande de tipos de edificações: sobrados, edifícios altos, modernos, edificações abandonadas, em péssimo estado de conservação, edificações sublocadas e edificações monumentais, como o Centro Cultural Banco do Brasil e o prédio dos Correios. Os monumentos tombados, como o Paço Imperial, o Convento do Carmo, a Casa França-Brasil e o arco dos Teles, não teriam que ser realizados os levantamentos arquitetônicos, apenas o levantamento das fachadas e volumetria. As figuras abaixo mostram alguns destes tipos de imóveis, onde se pode notar a diversidade de tipologias arquitetônicas da área.

4 Fig. 1 Sobrados. Fig. 2: Edifícios altos. Fig. 3 Centro Cultural Banco do Brasil Fig. 4 Arco dos Teles (Bem Tombado Federal).

5 Durante o levantamento de campo, dentre os problemas encontrados, o maior foi a dificuldade de acesso em alguns imóveis por desconfiança dos usuários locais que achavam que iriam ser verificadas irregularidades para serem denunciadas à Prefeitura municipal. Outra dificuldade foi a representação gráfica de certas edificações em conformidade com o lote e a planta cadastral, visto que a ocupação não correspondia ao lote: o primeiro pavimento correspondia a um logradouro e o segundo estava ligado a outro logradouro, inclusive com proprietários diferentes. Após a conclusão do levantamento físico e aplicação dos questionários, os dados foram digitados na Base de Dados assim como as plantas (situação, plantas baixas, cortes e fachadas) e fotografias foram digitalizadas e inseridas na Base. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho foi muito gratificante para a equipe de professores e alunos, quanto ao aprendizado e à superação das dificuldades. Seu principal mérito foi a integração da pósgraduação com a graduação da FAU, proporcionando experiência num campo de pesquisa em grande desenvolvimento no país que é a preservação dos centros históricos nacionais. Este tipo de trabalho só pode ser realizado se houver uma integração entre a equipe de coordenação, a equipe executora e a comunidade, que deve estar consciente da importância histórica do local que utilizam, quer seja por moradia, trabalho ou simplesmente como usuários temporários. O levantamento realizado é de extrema importância para o IPHAN, como documento de uma realidade e, principalmente, para o desenvolvimento de ações de intervenção na área, que deixará de ser pontual, mas sim global, visando a preservação do sítio urbano como um todo. O inventário demonstrou ser um eficiente instrumento de trabalho para identificação dos imóveis existentes no centro urbano e principalmente para identificação do tipo de usuário local, seus costumes e preferências, visando a preservação da área de forma consciente e adequada à realidade atual. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IPHAN. INBI-SU - Inventário Nacional de Bens Imóveis Sítios Urbanos. Rio de Janeiro: IPHAN, MOTTA, Lia; SILVA, Maria Beatriz R. Inventários de identificação: um panorama da experiência brasileira. Rio de Janeiro: IPHAN, SILVA, Maria Beatriz Setúbal de R. Preservação na gestão das cidades. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24, p , 1996.

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