UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE NECROSE PULPAR COM LESÃO PERIAPICAL REALIZADO EM SESSÃO ÚNICA: RELATO DE CASOS THAYSA NOGUEIRA DE MELO MANAUS 2011

2 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO THAYSA NOGUEIRA DE MELO TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE NECROSE PULPAR COM LESÃO PERIAPICAL REALIZADO EM SESSÃO ÚNICA: RELATO DE CASOS Monografia apresentada à Disciplina de TCC II da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Amazonas como requisito parcial para obtenção do título de Cirurgião-Dentista. Orientador: Prof º Dr. Emílio Carlos Sponchiado Júnior MANAUS 2011

3 3 REALIZAÇÃO: APOIO:

4 4 THAYSA NOGUEIRA DE MELO TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE NECROSE PULPAR COM LESÃO PERIAPICAL REALIZADO EM SESSÃO ÚNICA: RELATO DE CASOS Monografia apresentada à Disciplina de TCC II da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Amazonas como requisito parcial para obtenção do título de Cirurgião-Dentista. Aprovado em 11 de novembro de 2011 BANCA EXAMINADORA Prof º Dr. Emílio Carlos Sponchiado Júnior (Presidente) - UFAM Prof. Dr. André A. Franco Marques UEA Prof. Fredson Marcio Acris de Carvalho UNIP

5 5 DEDICATÓRIA Aos meus pais, Amarília Nogueira e Aderlan Melo, que sempre me proporcionaram todo o amparo essencial à realização deste sonho. E aos meus irmãos, pelo incentivo e apoio constantes. Dedico essa minha conquista com a mais profunda admiração, amor e respeito.

6 6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, que esteve ao meu lado em cada momento de minha vida, me dando forças perante minhas adversidades e provações. Agradeço por ter me proporcionado mais essa vitória, e me permitido vivenciar todos esses anos de aprendizado, felicidades e dificuldades também, que me fizeram adquirir crescimento espiritual, moral e profissional. Aos meus pais, Amarília Nogueira e Aderlan Melo, que compartilharam os meus ideais e incentivaram-me a prosseguir na jornada, superando os obstáculos. Vocês me mostraram o caminho certo, me aconselharam e tiveram paciência. Foram presentes, atuantes e, acima de tudo, foram verdadeiros pais. Já seria infinitamente grata por vocês terem me concedido o dom da vida, mas não se contentaram e foram além disso, revestiram minha existência de amor, carinho e dedicação. Não mediram esforços para cultivar em mim todos os valores capazes de me tornar uma pessoa responsável e consciente. Abriram a porta do meu futuro, iluminando meu caminho com o estudo. A vocês pais, que são os grandes responsáveis pela felicidade dessa minha conquista, meus sinceros agradecimentos pelo apoio, pelo carinho, pela onipresença, pela força, enfim, pelo amor incondicional, que é recíproco. Se hoje estou aqui é porque vocês acreditaram no meu sucesso e caminharam ao meu lado! Recebam meu "muito obrigada", repleto de amor e carinho. Aos meus irmãos, Ariana e Henrique, e ao meu padrasto Haroldo Bandeira, que trilharam comigo este caminho, me apoiando e contribuindo de diversas formas para alcançar a minha meta de ter uma profissão. Vocês que estavam sempre presentes na minha vida, que nos momentos mais difíceis souberam estender a mão e nos momentos felizes, multiplicaram a minha alegria. Serei eternamente grata a vocês! Aos demais familiares e amigos, cujo apoio, incentivo e torcida constantes foram fundamentais para o meu sucesso. Ao meu orientador, Profº Dr. Emílio Carlos Sponchiado Júnior, meus sinceros agradecimentos por ter compartilhado comigo seus conhecimentos e experiências, como um verdadeiro mestre. Agradeço pela paciência, pela dedicação e pela imprescindível contribuição dispensada no auxílio à concretização deste trabalho. Sua confiança e tranqüilidade foram o estímulo que me permitiu vencer as inseguranças deste processo. Admiro-te por ser um profissional competente e pela sua excelência no ensino.

7 7 A minha dupla, confidente, companheiro e grande amigo José Felipe Gomes, que Deus concedeu a felicidade de tê-lo em minha vida desde o início da faculdade. Sua presença foi fundamental durante todos esses anos, para que essa jornada fosse mais tranqüila, agradável e divertida. A todos os meus colegas de graduação, principalmente aos meus amigos Cristóvão, Manuelle, Guilherme, Dayane, Hamanda, Mara Lilian, Maria Tereza, Geisy, Greicileide, agradeço imensamente pelo companheirismo, pela força nos momentos difíceis, e pela alegria proporcionada a cada dia de convivência. Ter vocês ao meu lado tornou a minha caminhada mais amena e agradável. Que bom será lembrar as gargalhadas, conversas, caronas, medo de provas, momentos de descontrações nos churrascos e festas realizadas. Obrigada por compartilharem os prazeres e as dificuldades dessa jornada.sentirei saudades! Agradeço a minha amiga Tamiris Lima, que contribuiu para a realização deste trabalho, me auxiliando no atendimento aos pacientes, de forma voluntária, amigável, e sempre com boa vontade. Aos professores da Faculdade de Odontologia da UFAM, que contribuíram de forma significativa na minha formação acadêmica e pessoal. Agradeço por terem compartilhado comigo os seus conhecimentos e experiências, e terem me estimulado a ser uma profissional responsável, atualizada e competente. Aos demais funcionários da FAO, pela paciência, contribuição, conselhos e auxílio para uma melhor vivência no decorrer desses anos. Aos professores componentes da banca examinadora, pela disposição e dedicação à análise deste trabalho, e pelas contribuições que guiaram a confecção final desta obra.

8 8 RESUMO Este trabalho tem por objetivo relatar 3 casos clínicos de tratamento endodôntico de necrose pulpar e lesão periapical realizados pela terapia em sessão única. Os pacientes compareceram à Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Amazonas para a realização de tratamento endodôntico. Ao exame clínico, foi observado que os mesmos não apresentavam sintomatologia dolorosa, e os testes de vitalidade pulpar, percussão vertical e palpação, obtiveram resultados negativos nos dentes 32, 22 e 21 dos diferentes pacientes. Ao exame radiográfico foi constatado que estes dentes apresentavam uma rarefação óssea periapical. A hipótese diagnóstica foi de lesão periapical inflamatória crônica assintomática. O tratamento proposto foi necropulpectomia em sessão única. Após anestesia, isolamento absoluto e cirurgia de acesso à câmera pulpar, procedeu-se à exploração do canal radicular com limas K n o 15, 20 e 25, com movimentos de cateterismo até o CTP. O preparo biomecânico foi executado no sentido coroa/ápice. Alargou-se o terço cervical e médio com brocas Gattes- Gliden n o 2, 3 e 4. A odontometria foi realizada com auxílio de localizador foraminal eletrônico. O preparo do terço apical iniciou com a instrumentação manual, utilizando a lima k #25 no comprimento de patência. Em seguida, o batente apical foi confeccionado por meio da técnica híbrida, utilizando limas rotatórias do sistema ProFile 0.06, obedecendo a seqüência de limas #25.06 a #40.06, intercaladas com limas manuais de aço inoxidável de conicidade 0.02, ambas no comprimento de trabalho, que foi obtido com o recuo de 0,5mm do comprimento de patência. Foi utilizada soda clorada a 5% como solução irrigante, alternada com EDTA a 24%. A obturação foi realizada com cones de guta-percha e cimento obturador Sealapex, através da técnica termoplástica. Realizou-se o selamento coronário com restauração direta de resina composta na mesma sessão. Os casos estão em proservação há 4, 6 e 10 meses, e os mesmos apresentam-se sem sintomatologia dolorosa e com indícios de reparação óssea periapical. Conclui-se que a terapia adotada foi efetiva para a resolução dos casos clínicos. Palavras-chave: necrose pulpar, lesão periapical, sessão única, reparação óssea.

9 9 SUMMARY This paper aims to report three clinical cases of endodontic treatment of pulp necrosis and apical periodontitis performed in a single session. Patients attended the School of Dentistry, Federal University of Amazonas to perform endodontic treatment. At the clinical exam, the patients did not present painful symptomatology, and tests of pulp vitality, percussion and palpation vertical, negative results obtained in the teeth 32, 22 and 21 of different patients. At the radiographic exam a circumscribed periapical bone rarefaction was observed. The diagnostic hypothesis was chronic inflammatory periapical lesion. The treatment of choice was necropulpectomy in a single session. After anesthesia, rubber dam and Coronal opening was performed, the root canals were explored with K-type files No 15, 20 and 25 using catheter movements in the TWL. Biomechanical preparation was performed in order crown/apex. Widened the cervical and middle thirds with Gates-Glidden drills nº 2, 3 and 4. Odontometry was performed with an electronic foramen locator. Apical preparation started with manual instrumentation, using the file k # 25 on the length of patency. Then apical stop was made with the hybrid technique, using rotary files system ProFile 0.06, obeying the sequence of files # to # 40.06, interspersed with stainless steel hand files taper 0.02, both at the working length, which was obtained with a decrease of 0.5 mm length of patency. Was used 5% Chlorinated soda and 24% EDTA as an irrigant solution alternately. Obturation was performed with gutta-percha cones and Sealapex cement by the thermo-plasticized gutta-percha technique. We carried out the coronal sealing with direct composite resin restoration in the same session. The cases has been receiving follow-up for 4, 6 an 10 months, and the patients has no painful symptomatology and indication of bone repair. It is concluded that the therapy adopted was effective for the resolution of clinical cases. Key-words: pulp necrosis, periapical lesion, single visit, bone repair.

10 10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA OBJETIVO RELATO DE CASOS CASO CLÍNICO CASO CLÍNICO CASO CLÍNICO DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS...58

11 11 1. INTRODUÇÃO O tratamento endodôntico compreende um conjunto de procedimentos que visam à limpeza e desinfecção do sistema de canais radiculares, a fim de criar um ambiente com condições favoráveis ao restabelecimento da saúde dos tecidos periapicais. E quando se trata de um dente portador de necrose pulpar, o principal objetivo é promover a eliminação ou, ao menos, a redução da infecção presente no canal radicular, causada pela colonização de microrganismos, que desempenham um papel fundamental no aparecimento de periapicopatias. Em geral, para alcançar tal propósito é realizado cirurgia de acesso, preparo biomecânico, obturação do sistema de canais radiculares e selamento coronário (REZENDE; ARRUDA; SILVA, 2000; GONÇALVES et al., 2000; MOLANDER et al., 2007; ELMUBARAK; ABU-BAKR; IBRAHIM, 2010; FLEMING et al., 2010). Para propiciar um meio adequado à regressão da lesão periapical, existem as opções de este tratamento endodôntico ser realizado em sessão única ou em múltiplas sessões. Os autores que indicam a realização deste tratamento em, no mínimo, duas sessões acreditam que apenas o preparo biomecânico não seria suficiente para estabelecer uma desinfecção satisfatória, considerando indispensável a utilização de medicação intracanal antimicrobiana entre as sessões, para se obter o sucesso terapêutico desejado (GONÇALVES et al., 2000; SOARES; CÉSAR, 2001; SATHORN; PARASHOS; MESSER, 2005; MALHOTRA; KUNDABALA; ACHARYA, 2009). É indiscutível que o preparo biomecânico constitui a fase mais importante do controle da infecção endodôntica, visto que é responsável pela remoção mecânica e química de microrganismos, através da ação de corte dos instrumentos endodônticos associada à irrigação com substância antimicrobiana, oferecendo uma redução significativa, em torno de 95%, da microbiota presente no interior do canal radicular. Devido a isso, a terapêutica em sessão única, mesmo em dentes com polpa necrosada, com ou sem lesão periapical, também é

12 12 indicada, dispensando o uso de medicação intracanal (FAVA; CRUZ; GIORGI, 2001; SOARES; CÉSAR, 2001; MOLANDER et al., 2007; PENESIS et al., 2008). Os profissionais que preconizam o tratamento em sessões múltiplas justificam que a anti-sepsia proporcionada pelo preparo biomecânico é de caráter parcial e temporário, independentemente do tipo de solução irrigante ou técnica de instrumentação utilizada, considerando necessário o uso de medicação intracanal para potencializar a desinfecção do sistema de canais radiculares (MALHOTRA; KUNDABALA; ACHARYA, 2009). Em contrapartida, há um considerável número de evidências que questionam a eficácia da medicação intracanal, mostrando que a sua utilização não oferece benefícios adicionais em termos de desinfecção e reparo periapical (PENESIS et al., 2008; SATHORN; PARASHOS; MESSESR, 2007; MOLANDER et al., 2007). Além disso, a literatura endodôntica relata resultados satisfatórios de dentes com polpa necrosada e radiolucidez periapical tratados em apenas uma sessão. Logo, os que adotam essa alternativa de tratamento, garantem que o preparo biomecânico bem executado associado à obturação hermética do canal radicular, responde pelo êxito do tratamento endodôntico, proporcionando uma desinfecção do canal radicular e taxas de sucesso semelhantes à obtida com uso de medicação intracanal (SOARES et al., 2000; FIGINI et al, 2008; PAES, 2009; AGUIAR, 2010; MALHOTRA; KUNDABALA; ACHARYA, 2009). A terapia endodôntica em sessão única passou a ser considerada uma boa alternativa de tratamento devido à introdução de novas tecnologias e materiais na endodontia, incluindo microscópios cirúrgicos, odontometria eletrônica, sistemas de instrumentos de NiTi rotatórios e novos sistemas de obturação, toda esta tecnologia somada a habilidade clínica do profissional torna realidade o tratamento seguro em sessão única (GONÇALVES et al., 2000; FLEMING et al., 2010; YINGYING SU; WANG; LING YE, 2011).

13 13 2. REVISÃO DE LITERATURA Soares et al. (2000) avaliaram o processo de reparação periapical de dentes sem vitalidade pulpar tratados endodonticamente em sessão única. O estudo envolveu uma amostragem de 28 dentes com polpa necrosada e radiolucidez periapical, assintomáticos, uni ou birradiculares. Procedeu-se a abertura coronária, foi realizado o preparo biomecânico (PBM) empregando-se a técnica hibrida de instrumentação, coadjuvada por copiosa irrigação com 3 ml de hipoclorito de sódio 2,5% após a utilização de cada instrumento. O alargamento apical correspondeu, no mínimo, ao instrumento memória n 35 e ficou situado a aproximadamente 1 mm aquém do ápice radiográfico. Na seqüência, obtiveram-se amostras microbiológicas por meio de cones de papel absorvente e imediato transporte para meios de cultura (BHI) e caldo tioglicolato. Os canais radiculares foram obturados, empregando-se cones de guta-percha e cimento FillCanal pela técnica da condensação lateral. Decorridos 12 meses, quatro docentes calibrados interpretaram, individualmente, as radiografias para diagnostico e proservação. Somente foram considerados sucessos os casos com completa reparação periapical, associados à ausência de sinais e sintomas endodônticos. Os autores constataram que após o preparo biomecânico, 86% dos canais radiculares estavam microbiologicamente negativos. Aos 12 meses, observou-se que 46% das lesões periapicais estavam completamente reparadas e as demais com resolução parcial, e todos os dentes apresentavam-se assintomáticos. Gonçalves et al. (2000) avaliaram, clinica e radiograficamente, dentes portadores de periapicopatias crônicas tratados endodonticamente em sessão única sem a complementação com a cirurgia parendodôntica. O material de estudo constituiu-se de 32 dentes (20 retratamento e 12 tratamentos) permanentes unirradiculares, desvitalizados e com imagens radiográficas sugestivas de lesão periapical crônica. Após o isolamento absoluto, abertura coronária e cirurgia de acesso, procedeu-se a irrigação com hipoclorito de sódio a 5,2% (soda

14 14 clorada) e preparo biomecânico com a técnica de Oregon. Então se prosseguia com a obturação do sistema canal radicular com guta-percha associada a um cimento obturador (FillCanal ), pela técnica da condensação lateral. Nos casos de retratamento endodôntico, também foram utilizadas brocas Gates Glidden, limas Hedströen e solventes de guta-percha (Eucaliptol). Os pacientes foram orientados a observar a sintomatologia dolorosa e, após 24/48h entrar em contato com o profissional para a avaliação a curto prazo. No pós-operatório imediato (24/48h após o tratamento), constatou-se que dois dentes apresentava dor espontânea e edema, e quatro apresentavam-se sintomáticos a percussão vertical. No pós-operatório mediato (5 a 14 meses após o tratamento), a análise clínica evidenciou ausência de sintomatologia dolorosa e de fístulas em todos os espécimes analisados; e na análise radiográfica, foi constatado quatorze casos com imagem radiográfica na região periapical sugestiva de completa reparação óssea e quatorze casos com reparação parcial. Os resultados permitiram concluir que a terapia endodôntica de dentes portadores de necrose pulpar e lesão periapical crônica é perfeitamente plausível de ser executada em sessão única, desde que se obedeça rigorosamente aos critérios preestabelecidos. Rezende; Arruda; Silva (2000) realizaram uma revisão de literatura relativa à terapia endodôntica em uma única sessão para os casos de necrose pulpar. Muitos profissionais não aconselham o tratamento endodôntico em sessão única, pois acreditam que todo o trauma causado pela remoção da polpa, preparo vigoroso e completa obturação resultaria em bastante dor pós-operatória. Entretanto, para a maioria dos autores o tratamento endodôntico em uma única sessão deve ser indicado nos casos de dentes desvitalizados quando for possível realizar completa drenagem do exsudato inflamatório agudo ou crônico. Algumas pesquisas avaliaram dor pós-operatória e recuperação periapical, comparando tratamento endodôntico em sessão única ou múltiplas. Na maioria dos trabalhos foi observado que o número de sessões não produz aumento na taxa de experiência dolorosa após o tratamento. Do mesmo modo, o índice

15 15 de ocorrência de flare-ups não se mostrou maior nos tratamentos em sessão única quando comparados aos executados em múltiplas sessões. Os trabalhos que avaliaram a regressão de lesões periapicais após terapia endodôntica em sessão única relatam níveis de recuperação periapical semelhantes aos conseguidos nos tratamentos de sessões múltiplas. Também as taxas de sucesso não foram inferiores àquelas conseguidas em tratamentos em mais de uma sessão. Desta forma, foi constatado que a maioria dos trabalhos não apresentam diferença em relação à dor pós-operatória, taxa de sucesso a longo prazo, e ocorrência de flare-ups quando se compara o número de sessões em que se realiza o tratamento endodôntico. Portanto, o mais importante para a obtenção do sucesso não é o número de sessões e sim uma técnica bem executada com conscientização do profissional em realizar satisfatoriamente a limpeza, desinfecção, preparo dos canais e obturação dos canais. Soares; César (2001) avaliaram a incidência de dor pós-operatória e o tipo de reparação periapical, após tratamento endodôntico em sessão única, em pacientes portadores de polpa necrótica associada a áreas radiolúcidas periapicais, assintomáticos. Os procedimentos clínicos foram executados em trinta dentes (anteriores e pré-molares). Neutralizou-se o conteúdo tóxico/séptico pulpar, no sentido coroa/ápice, empregando-se limas tipo Kerr de pequeno diâmetro: #08, #10 ou #15, mediante irrigação com solução de hipoclorito de sódio a 5,0%. Em seguida, efetuou-se o preparo biomecânico pela técnica híbrida de instrumentação - step-down seguido de step-back. Assim, após a aplicação de cada lima ou broca Gates-Glidden, o canal radicular foi irrigado com 3ml de solução de hipoclorito de sódio a 5,0%. O batente apical correspondeu, no mínimo, ao instrumento memória n 35 e ficou situado a aproximadamente 1 mm aquém do ápice radiográfico. Manteve-se o forame patente e, após remoção da camada residual, irrigaram-se os canais radiculares com 5 ml de soro fisiológico esterilizado, obtendo-se em seguida amostras microbiológicas que foram transferidas para os meios de cultura (BHI) e tioglicolato, com

16 16 incubação aeróbia e microaerófila. Na obturação dos canais radiculares, empregaram-se cones de guta-percha e cimento FillCanal, pela técnica da condensação lateral ativa. Trimestralmente, os pacientes foram reavaliados clínica e radiograficamente e, ao final de 12 meses, quatro docentes calibrados interpretaram, individualmente, as radiografias para diagnóstico e proservação. No pós-operatório imediato, 16,6% dos pacientes apresentaram dor espontânea, contudo a incidência de dor do tipo severa (flare-ups) foi da ordem de 3,3%. Aos doze meses, todos os pacientes estavam assintomáticos e sem fístulas, todavia, apenas 46,4% apresentaram completa resolução das áreas radiolúcidas periapicais. Portanto, a médio prazo, o tratamento endodôntico em sessão única proporcionou 100% de sucesso clínico, mas reduzido percentual de sucesso radiográfico. Fava; Cruz; Giorgi (2001) realizaram uma revisão sobre o tratamento endodôntico de dentes portadores de necrose pulpar em apenas uma sessão operatória e como esse conceito se expandiu com o correr dos anos. Relataram que o tratamento endodôntico realizado em sessão única em dentes portadores de necrose pulpar não é um procedimento contemporâneo, pois que data da segunda metade do século XIX. Inúmeros trabalhos foram publicados descrevendo as mais variadas técnicas e empregando os mais variados medicamentos para a desinfecção do canal radicular antes da sua obturação na mesma sessão. Porém, alguns critérios seriam essenciais para um bom tratamento endodôntico que são: acesso direto ao canal radicular, ampliação mecânica do mesmo até um máximo permitido, procedimento esse que seria o responsável pelo sucesso devido à remoção da matéria orgânica em decomposição, medicação para manter a assepsia do canal radicular e, como último passo o preenchimento (obturação) do canal radicular. As pesquisas clínicas de tratamento endodôntico em sessão única descritas neste trabalho têm sido direcionadas em dois aspectos: a incidência de dor pós-operatória, com ou sem o desenvolvimento de periodontite apical aguda secundária (flareup, abscesso fênix), e o processo de cura e reparação óssea periapical. Ao analisar as

17 17 pesquisas, os autores observaram que nos dias atuais existe uma tendência universal para se realizar tratamento endodôntico em uma sessão em dentes portadores de polpa necrosada com ou sem lesão periapical associada. E que os resultados relatados na literatura quanto a dor pós-operatória e sucesso do tratamento a longo prazo são evidências consistentes de validade desse procedimento. Entretanto, deixam claro que esta conduta deve ser reservada aos profissionais com destreza e experiências clínicas necessárias, que haja aceitação por parte do paciente e que o caso tenha sido selecionado de forma correta. Soares et al. (2001) avaliaram a influência das soluções irrigadoras na incidência de dor pós-operatória. Realizou-se tratamento endodôntico, em sessão única, em 93 dentes anteriores e pré-molares, assintomáticos, portadores de polpa necrótica e radiolucidez periapical. A neutralização imediata e o preparo biomecânico (PBM) foram coadjuvados por copiosa irrigação com soluções de hipoclorito de sódio, recentemente preparadas. Assim, nos grupos I (n = 31), II (n = 32) e III (n = 30) utilizaram-se as soluções nas concentrações de 1%, 2,5% e 5%, respectivamente. Empregou-se a técnica hibrida de instrumentação, com 3 ml de solução, após o uso de cada instrumento. O forame apical foi mantido patente. Após remoção da smear layer e toalete final com soro fisiológico, procedeu-se a coleta microbiológica empregando-se cones de papel absorvente esterilizados, que foram transferidos para meios de caldo tioglicolato e infusão cérebro coração (BHI). Após secagem, procedeu-se a obturação dos canais radiculares, empregando-se o cimento FillCanal e cones de guta-percha, pela técnica da condensação lateral ativa. A dor foi classificada em três níveis, em função dos quais se instituiu um protocolo terapêutico: A - dor leve (não requereu uso de medicação analgésica); B - dor moderada (controlada pelo uso de salicilatos ou paracetamol) e C dor severa (tratada com analgésicos / antiinflamatórios associados a antibióticos). Dos 93 dentes tratados, em sessão única 79 (84,9%) não apresentaram dor pós-operatória. A ausência de dor foi semelhante entre os grupos, valendo 87,0%, 84,4% e 83,3%, para os grupos I, II e III,

18 18 respectivamente. A incidência de cultura microbiológica negativa após o preparo biomecânico foi de 74%, 86% e 93%, para os grupos I, II e III, respectivamente, não acusando diferença estatística significativa nas condições microbiológicas entre os três grupos. Os autores puderam concluir que se obteve baixa incidência de dor pós-operatória nos tratamentos endodônticos realizados em sessão única, e que não houve significativa correlação entre a concentração das soluções irrigadoras e a ocorrência de dor pós-operatória, demonstrando que a presença ou ausência da dor independe do grupo experimental. Nassri; Lia; Bombana (2003) analisaram comparativamente dois cimentos endodônticos, Sealapex e Apexit, em relação à sua compatibilidade biológica, em tecido subcutâneo. Para tanto, foram utilizados doze ratos, machos, pesando em média 250g, divididos em três grupos, de acordo com o tempo de observação de 7, 21 e 45 dias. Como parte do estudo, foram feitas quatro incisões na região dorsal de cada rato, onde foram implantados quatro tubos de polietileno preenchidos com os cimentos em teste. Decorridos sete, vinte e um e quarenta e cinco dias da cirurgia, os animais foram sacrificados e os tecidos passaram por tramitação laboratorial para obtenção de cortes histológicos corados por hematoxilina-eosina, e posterior análise qualitativa dos resultados. Verificaram que houve constante atividade macrofágica com o uso dos dois materiais, tendo o cimento Apexit provocado uma reação tecidual mais agressiva em relação ao cimento Sealapex, ao mesmo tempo em que, este último, mostrou melhores resultados quando analisadas a intensidade inflamatória provocada e a evolução da reparação tecidual. Sathorn; Parashos; Messer (2005) avaliaram, por meio de uma meta-análise, se o tratamento endodôntico realizado em sessão única resulta em menor taxa de sucesso quando comparado ao tratamento em múltiplas sessões, utilizando pasta de hidróxido de cálcio como medicação intracanal, por uma semana ou mais. Para a execução do estudo foram utilizadas bases de dados Central, Medline, Embase e Health Star. Um total de 196 estudos foram

19 19 submetidos à análise preliminar por dois revisores e, após a aplicação dos critérios de exclusão e análise estatística preliminar para avaliação da homogeneidade entre os estudos, foi realizada a meta-análise de 3 artigos selecionados. As amostras dos estudos eram constituídas de 17 a 36 dentes por grupo de tratamento, totalizando 146 casos, nos quais os procedimentos clínicos foram realizados de maneira semelhante, utilizando como solução irrigadora hipoclorito de sódio com concentrações variando entre 1-2,5%, e a medicação intracanal utilizada era a pasta de hidróxido de cálcio durante 1 a 4 semanas. O critério para avaliação do sucesso entre os dois tipos de tratamento também era similar entre os artigos: uma escala radiográfica que avaliava as condições das lesões periapicais antes e após os tratamentos realizados no período mínimo de um ano. Os pesquisadores observaram que o tratamento endodôntico em sessão única mostrou ser moderadamente mais efetivo que o tratamento realizado em múltiplas sessões, com uma taxa superior de 6,3% de sucesso, porém estatisticamente a diferença não é significante (p=0.3809). Os autores puderam concluir que as duas formas de tratamento são eficazes para dentes portadores de lesão periapical. Molander et al. (2007) avaliaram o resultado de dois anos de acompanhamento clínico e radiográfico de dentes com abscessos periapicais assintomáticos tratados endodonticamente em uma ou duas sessões, e estudaram a importância das amostras microbiológicas sobre o processo de cura. Participaram do estudo 101 dentes assintomáticos com necrose pulpar e periodontite apical, e foram divididos aleatoriamente em tratamento de uma ou duas sessões. Os dentes foram isolados com dique de borracha e desinfectados com peróxido de hidrogênio 30% e tintura de iodo a 10%. Após a cirurgia de acesso e estabelecimento do comprimento de trabalho, os canais foram seqüencialmente ampliado com instrumentos de níquel-titânio rotatório e/ou manual, atingindo o tamanho #20 no comprimento de trabalho. Antes da instrumentação dos canais, as amostras microbiológicas iniciais foram obtidas. Os canais foram, então, ampliados e os batentes apicais foram preparados entre o tamanho da #40 e #60,

20 20 dependendo do diamêtro anatômico do canal. Durante a instrumentação, os canais foram irrigados com NaOCl a 0,5%. Imediatamente após a conclusão do preparo biomecânico foi coletadas novas amostras microbiológicas. Para o grupo de uma sessão, a smear layer foi removida com Tubulicid Plus por 20 segundos e secos com cones de papel, e posteriormente, os canais foram preenchidos com solução a 5% do IPI por 10 minutos. Antes de obturação, outra amostra microbiológica foi tomada. Finalmente, os canais radiculares foram obturados com cones de guta percha utilizando a técnica da condensação lateral, e selamento coronário com resina composta. Para o grupo tratado em duas sessões, pasta de hidróxido de cálcio foi colocada no inerior do canal e a cavidade coronária foi selada com Coltosol. Depois de uma semana, a medicação foi removida. Uma amostra microbiológica pós-medicação foi obtida, e a obturação do canal radicular foi realizada da mesma maneira do grupo da sessão única. Após acompanhamento clínico e radiográfico durante dois anos, foi observado que 32 dentes (65%) tratados em sessão única alcançaram reparo total, enquanto 30 dentes (75%) tratados em duas sessões alcançaram este resultado. Não houve diferença estatísticamente significante (p=0,75) entre os dois tipos de tratamento. Além disso, a diferença estatística da taxa de reparo quando a cultura microbiológica é positiva ou negativa antes da obturação dos canais radiculares também não mostrou-se significante (p=0,12). Desta forma, concluiram que resultados clínicos e radiográficos são semelhantes em ambos os tipos de tratamentos. Sathorn; Parashos; Messer (2007) analisaram a capacidade de limpeza da medicação de hidróxido de cálcio em canais radiculares humanos, por meio de uma meta-análise, comparando através de incubação e cultura positiva o número de microrganismos presentes nos canais radiculares antes e após a medicação, em pacientes com periodontite apical. Os autores realizaram busca bibliográfica nas bases de dados Medline e Embase e foram incluídos estudos clínicos onde testes microbiológicos eram realizados antes do tratamento endodôntico e após a medicação intracanal. Após aplicação dos critérios de exclusão foram

21 21 selecionados 8 artigos para meta-análise, abrangendo 257 casos. Os dados de cada artigo foram extraídos independentemente e tabulados para análise, onde foi observado que seis estudos demonstraram uma diferença entre os canais pré e pós medicação, enquanto dois não encontraram diferença. A análise estatística revelou não haver diferença estatisticamente significante entre pré e pós medicação nos artigos analisados (p=0.12). Concluí-se que a medicação hidróxido de cálcio tem uma eficácia limitada na eliminação de bactérias dos canais radiculares quando avaliada por técnicas de cultura. Camões et al. (2007) realizaram um estudo a fim de comparar a qualidade e a homogeneidade da massa obturadora dos canais radiculares obtida através de duas diferentes técnicas de obturação, a Condensação Lateral e a técnica Híbrida de Tagger. Foram utilizados vinte caninos humanos que ficaram armazenados em solução de Timol a 1% durante uma semana para que permanecessem hidratados. Após a instrumentação pela técnica Crown- Down modificada pela Universidade Federal Fluminense, (utilizando como solução irrigadora o Hipoclorito de Sódio a 5,25% e irrigação final com EDTA 17% por cinco minutos), os dentes foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi obturado pela técnica da Condensação Lateral e o Grupo 2 pela técnica Híbrida de Tagger. Em ambos os grupos o cone principal utilizado foi o de número 50. Após obturação os dentes passaram pelo processo de diafanização, o que os tornou transparentes possibilitando a visualização da massa obturadora. Os dentes diafanizados foram fotografados com câmera digital acoplada ao Microscópio Operador com aumento de 8x, 12,5x e 20x. Três examinadores calibrados analisaram as fotografias após estas terem sido reveladas e atribuíram escores às amostras. Os escores variavam de 1 a 3 de acordo com a qualidade e homogeneidade da massa obturadora. Os resultados foram tabulados e levados para análise estatística pelo teste não paramétrico U de Mann-Whitney. Foi constatado haver diferença estatística significativa entre as amostras testadas ao nível de 1%. Os autores concluíram que a técnica Híbrida de Tagger foi superior,

22 22 visto que proporcionou uma obturação mais homogênea com menos bolhas e falhas quando comparada com a técnica de Condensação Lateral. Sathorn; Parashos; Messer (2008) avaliaram a prevalência de dor pós-operatória e a ocorrência de flare-up em tratamentos endodônticos de única e múltipla sessão, por meio de uma revisão sistemática de literatura. Neste estudo foram utilizadas como base de dados a Central, Embase e Medline, e incluíram estudos clínicos que comparavam a prevalência e a severidade de dor pós-operatória e flare-up após tratamentos endodônticos realizados em uma e múltiplas sessões. Após análise preliminar e aplicação dos critérios de inclusão/exclusão, dezesseis estudos foram selecionados para a realização da meta-análise, compreendendo amostras que variaram de 60 a 1020 dentes por estudo. Foi realizada uma classificação dos estudos em cinco categorias, cujos resultados foram: 1- nos casos com periodontite apical, a prevalência de flare-up mostrou-se maior nos tratamentos realizados em múltiplas sessões (p=0,03); 2- nos casos de ausência de rarefação óssea periapical, a diferença entre a dor pósoperatória não foi estatisticamente significante entre os dois métodos de tratamentos (p=0,23); 3- estudos onde ambas as condições (presença e ausência de periodontite apical) estavam presentes, a diferença entre os dois tipos de tratamento não foi estatisticamente significante; 4- casos de retratamento, a taxa dos dentes tratados em sessão única foi maior (p=4,9). Os autores observaram que houve grande variação quanto prevalência de dor pós-operatória (de 3% a 58%), o que causou dificuldades na realização da meta-análise, demonstrando uma grande heterogeneidade entre as metodologias. Portanto, concluíram que a diferença de resultados entre a prevalência de dor e flare-up pós-operatório entre os dois tipos de tratamento é resultante do baixo nível de concordância entre os estudos no que se refere à seleção de pacientes, relato da dor, protocolo terapêutico aplicado a cada paciente, assim como a variabilidade nos efeitos do tratamento.

23 23 Figini et al. (2008) investigaram, por meio de uma revisão sistemática de literatura, se houve diferença quanto ao sucesso clínico e radiográfico e quanto às complicações a curto e longo prazo de tratamentos endodônticos realizados em única ou múltiplas sessões. Para a realização do estudo utilizaram artigos disponíveis nas bases de dados Cochrane Library, Medline e Embase. Nesta revisão foram analisadas 12 pesquisas contendo pacientes com idade acima de 10 anos, dentes unirradiculares, com ápice completamente formado e sem reabsorção radicular interna. Os artigos foram selecionados de acordo com os seguintes critérios: exodontias resultantes de falhas endodônticas e fracasso radiográfico após um ano de proservação, desconforto após tratamento endodôntico, abscesso, uso de analgésico e presença de trajeto fistuloso. Ao analisar os estudos, os autores observaram que: nenhum estudo relatou a exodontia do dente causada por problemas endodônticos; os resultados de cinco estudos, incluindo 657 pacientes, revelaram que a terapia endodôntica realizada em sessão única pareceu ser ligeiramente mais eficaz (15%) do que a realizada em múltiplas sessões para a resolução radiográfica de periodontite apical, porém a diferença não foi estatisticamente significativa; não houve diferença entre os dois tipos de tratamento quanto à dor pós-operatória depois de 72 horas e de um mês, porém observou-se um maior desconforto em pacientes tratados em sessão única após uma semana do término do tratamento, sendo este dado, contudo, não significante estatisticamente; quando os dados foram analisados a partir da presença de sintomas antes do tratamento endodôntico, desconforto pós-operatório foi encontrado com maior freqüência em pacientes com dentes sintomáticos; abscessos são menos comuns em pacientes tratados em múltiplas sessões, mas a diferença estatística entre os dois métodos não foi significante; os resultados de três estudos, incluindo 559 pacientes analisados, mostraram que pacientes tratados em sessão única apresentaram um maior índice de uso de analgésicos, sendo a diferença estatística significante em comparação ao tratamento em múltiplas sessões. Não foram encontrados artigos relatando o surgimento de trajeto

24 24 fistuloso. Diante disso, concluíram que não há diferença quanto ao sucesso clínico e radiográfico quando se compara os dois métodos de tratamento, e que ambos estão sujeitos a complicações a curto e longo prazo. Penesis et al. (2008) realizaram um ensaio clínico randomizado para comparar a evidência radiográfica da reparação periapical durante um ano, após tratamento de canais radiculares realizados em sessão única ou múltiplas sessões, utilizando pasta de hidróxido de cálcio e clorexidina como medicação intracanal. Para a seleção dos casos, aplicaram-se os seguintes critérios de inclusão: a evidência radiográfica da periodontite e um diagnóstico de necrose pulpar confirmada pela resposta negativa aos testes de vitalidade pulpar. Participaram do estudo um total de 63 pacientes, os quais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: 33 dentes tratados em sessão única (grupo1) e 30 tratados em múltiplas sessões (grupo 2). Para a realização do tratamento endodôntico, foi feita a odontometria com auxílio de um localizador foraminal, e o preparo biomecânico com sistema rotatório de limas de níqueltitânio, associada à irrigação com hipoclorito de sódio a 5,25%. O canal radicular dos dentes do grupo 1 foi obturado com cimento a base de óxido de zinco e eugenol, e os do grupo 2 foram preenchidos com pasta de hidróxido de cálcio e clorexidina, e após 2 semanas procedeu-se a obturação com o mesmo cimento endodôntico e mesma técnica utilizados nos dentes tratados em sessão única. Todos os dentes foram submetidos ao acompanhamento radiográfico pós-operatório por 12 meses. Dois critérios foram utilizados para avaliação dos dentes tratados: o acompanhamento radiográfico, no qual as radiografias eram classificadas de acordo com uma escala periapical que avaliava o reparo ósseo; e a observação dos sinais clínicos como dor espontânea, abscesso e mobilidade. Após análise estatística observou-se que no grupo 1 a taxa de sucesso foi de 67% dos dentes tratados, 85% obtiveram melhora do seu estado inicial, 12% não apresentaram mudanças e houve falha em 3% dos casos. No grupo 2, 70% dos dentes tratados atingiram o reparo ósseo esperado, 80% obtiveram melhora do

25 25 estado inicial, 17% não apresentaram mudanças e houve falha de 3% dos dentes tratados. Dessa forma, os autores concluíram que após 12 meses de terapia do canal radicular de dentes necrosados com periodontite apical, não houve diferença significativa da evidência radiográfica da reparação periapical entre o tratamento em sessão única ou em múltiplas sessões. Malhotra; Kundabala; Acharya (2009) realizaram uma revisão de literatura sobre os critérios para a avaliação de uma terapia endodôntica em sessão única, enfatizando a prática clínica desta técnica baseada em evidências. O tratamento endodôntico em sessão única é bem aceito e indicado para dentes com vitalidade pulpar porém, quando se trata de necrose pulpar ou periodontite periapical alguns profissionais a contra-indicam. Para estes, o uso de uma medicação intracanal antimicrobiana é considerado um fator essencial na erradicação de todas as infecções dos canais radiculares, não sendo possível obtê-la em uma única sessão. Pelo contrário, alguns estudos recentes têm defendido o tratamento de dentes com periodontite apical em sessão única. Com relação aos resultados clínicos, nenhum benefício adicional é fornecido pelo uso uma medicação intracanal. Com o advento de muitas técnicas e sistemas atuais, como a introdução microscópios cirúrgicos, sistemas de instrumentos rotatórios de NiTi, dispositivos ultra-sônicos, novos sistemas de obturação, torna-se possível a realização de tratamento endodôntico de forma mais eficiente e eficaz em uma única sessão operatória, pois ajudam o operador a obter uma máxima precisão clínica. Os dois parâmetros básicos utilizados para a comparação da terapia endodôntica realizada em sessão única e múltiplas sessões são: a incidência de dor pós-operatória e a taxa de sucesso terapêutico. Portanto, em muitos estudos observou-se que, com diagnóstico preciso, a seleção apropriada do caso e habilidade na técnica, não há diferenças significativas na taxa de sucesso clínico e na dor pósoperatória entre tratamento em sessão única ou múltiplas sessões, principalmente em dentes anteriores. No entanto, uma seleção de casos e diagnóstico clínico adequado são essenciais

26 26 antes de optar por tratamento em uma única sessão, devendo-se considerar os seguintes critérios: aceitação do paciente para este tipo de procedimento; disponibilidade de tempo para concluir o procedimento corretamente; ausência de sintomas agudos; capacidade e experiência clínica do operador. Esta revisão de literatura chegou às seguintes conclusões: a incidência de dor pós-operatória não é um critério de comparação válido entre a terapia endodôntica em sessão única e múltiplas sessões; a ênfase deve ser dada a mais estudos prospectivos, ensaios clínicos controlados para casos com periodontite apical; a literatura até o momento não suporta uma razão válida a alegação de que a taxa de sucesso da sessão múltipla é melhor que da sessão única e vice-versa; a escolha de tratamento endodôntico entre sessão única e múltiplas sessões deve ser feita, levando em consideração a individualidade do caso e a habilidade do operador. Paes (2009) relatou um caso clínico de tratamento endodôntico de um incisivo lateral superior com lesão periapical em sessão única. Paciente D.C de 34 anos, sexo feminino, procurou à Clínica de Endodontia da Universidade Federal do Amazonas queixando-se da estética dos elementos anteriores. Ao realizar o exame clínico, no elemento 22, constatou-se que os testes de palpação, percussão vertical e vitalidade foram negativos, o elemento não apresentava qualquer sintomatologia dolorosa. No exame radiográfico foi observada uma rarefação óssea periapical circunscrita e a hipótese de diagnóstico foi de uma lesão periapical inflamatória crônica. Procedeu-se então o tratamento de necropulpectomia em sessão única. O acesso ao canal radicular foi realizado com a broca esférica 1012 e refinando com a broca Endo Z. Em seguida, a técnica de instrumentação híbrida oscilatória foi iniciada com cateterismo do canal radicular e posteriormente o preparo cervical foi realizado com brocas Gattes Gliden seguido da odontometria eletrônica, chegando no comprimento de patência foraminal a 16mm, com o auxilio das Lima K n. 15. O comprimento de trabalho foi de 15 mm e o batente confeccionado com uma lima K n. 40. A solução irrigante utilizada foi o

27 27 hipoclorito de sódio a 2,5% e o E.D.T.A a 17%, conforme a troca de limas durante a instrumentação do canal. A obturação foi realizada com cones de guta-percha e cimento Sealer 26 com a técnica de condensação lateral ativa. O caso está em proservação há 05 meses, e o mesmo apresenta-se sem sintomatologia dolorosa e redução da lesão periapical evidenciada na radiografia. Martinho et al. (2010) investigaram a capacidade do preparo químico-mecânico com NaOCl 2,5% + EDTA 17% e sistema rotatório de NiTi na remoção de endotoxina de infecção primária do canal radicular associada a periodontite apical. Nesta pesquisa, foram incluídos 21 pacientes com necessidade de tratamento endodôntico, apresentando dentes com necrose pulpar e evidências radiográficas de lesão periapical inflamatória. As seguintes características clínicas/radiográficas foram encontrados: dor à palpação (09/21), sensibilidade à percussão (08/21), exsudação (12/21), e área radiolúcida 2mm (11/21) e <2 mm (10/21). Nenhum dos pacientes relataram dor espontânea. Os dentes foram isolados com dique de borracha e a coroa dentária e estruturas adjacentes foram desinfectadas. Após a confirmação da esterilidade das superfícies externas e internas da coroa, procedeu-se a cirurgia de acesso à câmara pulpar. A primeira amostra de endotoxinas (A1) foi obtida utilizando um cone de papel estéril em todo o comprimento do canal, permanecendo nessa posição por 60 segundos. Em seguida, a câmara pulpar foi desinfectada com NaOCl 2,5%, e foi realizado o preparo biomecânico utilizando instrumentos rotatórios de NiTi. O uso de cada instrumento foi seguido por irrigação do canal com 5mL da solução de NaOCl 2,5%, simultaneamente removido por sucção. Ao final, foi aplicado no canal 5 ml de solução de EDTA 17% por 3 minutos, seguidos por um enxágüe final com 5 ml de solução salina estéril/apirogênica, e uma segunda amostra de endotoxina (A2) foi tomada, como anteriormente descrito. Durante os procedimentos de laboratório, 2 amostras foram perdidas, resultando em um total de 19 amostras analisadas. Os resultados da pesquisa indicou que endotoxinas estavam presentes em

28 28 100% dos canais radiculares investigados antes (A1) e após o preparo químico-mecânico (A2). Análises dos dados quantitativos revelaram que o conteúdo de endotoxina foi significativamente reduzido na A2 (98,06%) quando comparada com a de A1 (P <0,05). Com base nesses achados, os autores concluiram que o preparo químico-mecânico com 2,5% NaOCl + EDTA 17% e limas rotatórias de NiTi foi eficaz na redução da carga de endotoxinas do canal radicular de dentes infectados com periodontite apical. Fleming et al. (2010) realizaram um estudo retrospectivo para avaliar e comparar as taxas de sucesso dos tratamentos endodônticos executados por técnicas clássicas contra um grupo que executa técnicas mais contemporâneas. Os dados foram coletados por meio de revisão de prontuários de quatro locais diferentes. A técnica ''clássica incluia instrumentação com limas manuais de aço inoxidável, irrigação alternando NaOCl 5,25% e H 2 O 2 3%, colocação de hidróxido de cálcio e tricresol como medicação intracanal e obturação pela técnica de condensação lateral. O grupo de técincas contemporâneas, onde os profissionais foram treinados durante os últimos 15 anos, incluía a instrumentação com limas manuais e rotatórias de níquel-titânio, irrigação com hipoclorito de sódio, EDTA, clorexidina e H 2 O 2, obturação com termoplastificação da guta-percha, a utilização de microscópios cirúrgicos localizadores, apicais eletrônicos, radiografia digital e instrumentação ultra-sônica. Sucesso do tratamento endodôntico foi definido como a evidência radiográfica do dente tratado ainda presente na boca por no mínimo 12 meses após o tratamento. Foram analisados 459 dentes pertencentes ao grupo clássico e 525 ao grupo contemporâneo, sendo observado que: a maior parte do grupo de tratamentos endodônticos clássicos foram realizados em duas sessões (71,9%), enquanto que tratamentos de canal radicular no grupo contemporâneo foram concluídas em uma única sessão (60,2%); no grupo clássico, nove dentes foram extraídos, resultando em uma taxa de sobrevida de 98,0%, e vinte e um fracassos foram observados nos dados do grupo de contemporâneos, com uma taxa de sobrevida de 96,0%; um número

29 29 significativamente maior de dentes submetidos a intervenções pós-tratamento no grupo clássico (6,7%) do que no grupo de contemporâneos (0,9%, p = 0,0141); a maioria das intervenções pós-tratamento em ambos os grupos foram realizadas em molares e em dentes com lesões periapicais; a intervenção mais freqüente após o tratamento realizado no grupo do clássico foi o retratamento; a técnica híbrida proporciona maior capacidade de limpeza (13,14%) em comparação à instrumentação rotatória isolada, com diferença estatisticamente significante (p<0.05). Desta forma, os autores concluiram que não há diferença estatisticamente significativa entre a sessão única e múltiplas sessões, em termos de sobrevivência, e que técnica híbrida apresenta maior capacidade de limpeza em comparação à técnica rotatória isolada. Aguiar (2010) relatou um caso de tratamento endodôntico de necrose pulpar realizado em sessão única. Paciente FRC, 29 anos, compareceu à clínica de endodontia da UFAM para realização de tratamento endodôntico no elemento 21. Ao exame clínico a paciente não apresentava sintomatologia dolorosa, constatou-se que os testes de palpação, vitalidade e percussão vertical foram negativos e ao exame radiográfico observou-se uma rarefação óssea periapical circunscrita. A hipótese diagnóstica foi de lesão periapical inflamatória crônica. O tratamento de escolha foi o de necropulpectomia em sessão única. Foi realizada a abertura coronária, exploração dos condutos com limas tipo K números 15, 20 e 25 utilizando movimentos de cateterismo no CTP, alargamento cervical com brocas Gates-Glidden nº 2 e três nos terços cervical e médio e 4, 5 e 6 no terço cervical. A odontometria foi realizada com o localizador foraminal eletrônico. O preparo apical foi realizado por meio da técnica híbrida oscilatória e rotatória, utilizando como solução irrigante o hipoclorito de sódio a 2,5% e EDTA 17% alternadamente. O batente apical foi realizado com as limas n 25, 30, 35 manuais com o sistema oscilatório, sendo refinado com uma lima no sistema rotatório. Após esta etapa foi realizada irrigação abundante, o canal foi seco com auxílio de cones de

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