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1 Produtos As máquinas modernas, que centuplicaram a produtividade, encontrariam seu estado-da-arte no fim do século 20 com a informatização e a introdução da agricultura de precisão via satélite. 154 luta do homem na rude lida do campo e na busca da produtividade agrícola vem desde anos antes de Cristo, quando desenvolve técnicas de cultivo e cria seus primeiros instrumentos com paus e pedras. Mas o cultivo regular surge nas colinas do Oriente Médio no século 9 a. C. Na América a agricultura começa perto do século 7 d. C., com o plantio indígena do milho, mandioca e inhame. No século 13 aparece o arado de lâmina de madeira e só por volta de cem anos após a descoberta do Brasil - são desenvolvidas na Europa produtos como semeador mecânico, abanador de cereais, puxados por bois, burros, cavalos ou acionados pelo braço humano. A agricultura moderna só nasce por volta de 1850 e ganha força especialmente no fim do século 19 com o aparecimento das primeiras máquinas a vapor e, posteriormente, dos motores a explosão. A mecanização da lavoura, aliada a inovações como adubação e defensivos, secagem, silagem, refrigeração e pasteurização de alimentos, multiplicou por dez a produtividade do solo e por cinqüenta a do trabalho agrícola no fim do século 19. As máquinas modernas, que centuplicaram a produtividade, encontrariam seu estado-da-arte no fim do século 20 com a informatização e a introdução da agricultura de precisão via satélite. Arando o Brasil Em 1920 o presidente Epitácio Pessoa autoriza as operações da Ford no Brasil, que em

2 pouco tempo também estaria montando o trator Fordson importado dos Estados Unidos. Outras marcas de tratores, implementos e máquinas agrícolas, como Allis-Chalmers, Massey Ferguson, John Deere, Caterpillar, Fiat, também chegavam ao País até meados do século passado. Mas só em 1960 o Brasil teria seus primeiros tratores nacionais. Para o vice-presidente da Anfavea, o engenheiro metalúrgico Persio Luiz Pastre, desde os anos 60 atuando na indústria automotiva, a história da máquina agrícola brasileira tem um marco importante no episódio da fundição do primeiro bloco de motor diesel pela Sofunge, em Não se sabe como o mito começou, mas até aquela data considerava-se impossível fundir bloco de motor em país tropical. Afirmava-se que não daria certo, por razões técnico-climáticas, que ele trincaria no uso. Mas a Sofunge derrubou a lenda, fez o primeiro e passou a fundir blocos de motores para a Mercedes-Benz regularmente. "Para mim tudo começou aí, com a viabilização técnica dos motores diesel nacionais", observa Pastre, que nascido em Laranjal Paulista, na região de Piracicaba, formou-se em engenharia no Mackenzie em 1967 e iniciouse na vida profissional na MWM e Freudenberg. Depois trabalhou na Valmet e na Ford Tratores, hoje CNH, New Holland, do grupo Fiat. Os pioneiros Os registros da Anfavea mostram que em 1960 a Ford abre caminho e lança o trator 8 BR Diesel. Os modelos das, hoje, Valtra e CNH New Holland, segundo a Anfavea, chegam no mesmo ano. Em 1961 é lançado o Massey 155

3 Produtos Em 2004, quando a produção de máquinas agrícolas chega a 69,4 mil unidades, a área dedicada à soja cresce 66,1% no Centro-Oeste. 156 Ferguson MF 50 com o maior índice de nacionalização de então. Na época o Brasil tinha 70 milhões de habitantes, 38 milhões dos quais viviam no campo, e a produção de grãos não passava de 20 milhões de toneladas/ano. Sete anos depois a Massey monta o primeiro centro de treinamento do País para formação de tratoristas, que ensinou gerações a regular implementos e manutenção. O cultivadores motorizados nacionais começam a ser fabricados em 1961 e têm seu recorde de produção em 1986, 7,1 mil unidades, marca até hoje não igualada. Em 1964 é a vez da Agrale lançar seu trator compacto 4.100, sucesso de vendas até hoje. Em 1976 começa a produção da John Deere, na época SLC. A indústria brasileira de tratores cresceria modestamente até 1970, quando a produção salta de 16,7 mil para perto de 25,5 mil unidades no ano seguinte. A produção seguirá crescente até 1980, quando salta para tratores e outras máquinas agrícolas produzidas, recorde até hoje não alcançado. Já os tratores de esteira aparecem timidamente em 1966, 13 unidades produzidas, e têm seu recorde de produção em 1976, com 4,6 mil unidades. As colheitadeiras em 1976 alcançam produção de 6,4 mil unidades e têm seu pico em 2004, com 10,4 mil unidades. Já as primeiras retroescavadeiras nacionais surgem em 1969 e terão seu clímax de produção exatamente em 2005, com 2,9 mil unidades fabricadas. Produção Em 2005 o País produziu tratores e demais máquinas agrícolas - aí compreendidos tratores de rodas, esteira, cultivadores motorizados, colheitadeiras e retroescavadeiras. As vendas internas chegaram a 23 mil em 2005, sendo 17,5 mil tratores de rodas, 2,1 mil cultivadores motorizados, 1,5 mil colheitadeiras, 1,4mil retroescavadeiras e 408 tratores de esteiras. Vendas Em 2005 foram vendidos ao mercado interno ainda 186 tratores de rodas e uma colheitadeira importados, o que demonstra o alto nível de competitividade da indústria brasileira. Foram exportados no ano 30,6 mil tratores e máquinas agrícolas, na maioria tratores de rodas, 23,9 mil unidades, a maior parte para a América do Sul, 15,6 mil, América do Norte, América Central e Caribe, 1,1 mil e Europa, 861. Moderfrota Até 2000, quando o governo cria o Moderfrota, Programa para Modernização da Frota Agrícola, a produção vai aos altos e baixos, sempre maior do que 22 mil unidades e nunca superior a 69 mil. A partir de 2000, quando o governo passa a injetar regularmente e no - timing adequado - recursos na agricultura, oferecendo crédito para a mecanização (a juros, prazos e volumes compatíveis com a atividade), a produção da indústria de tratores e máquinas agrícolas salta de 35,5 mil unidades em 2000 para 44,3 mil no ano seguinte e para 69,4 mil em Dá-se um rápido aumento da área plantada com grãos e na produtividade. A área dedicada à soja cresce 39,8% na Região Sul e 66,1% no Centro-Oeste. Eficiência mecanizada Em 2005, quando o Moderfrota recebe crédito de R$ 4,2 bilhões, uma rápida vista no setor agropecuário é suficiente

4 para revelar os impressionantes resultados acumulados: cerca de R$ 458 bilhões são movimentados anualmente pelo setor agrícola - perto de um terço do PIB brasileiro -, que dá emprego para 18 milhões de pessoas e é responsável por 42% de todas as exportações. O País tornouse o maior produtor mundial de soja, açúcar, café. Com aumento de apenas um quarto da área plantada a agricultura teve sua capacidade dobrada, produzindo ainda frutas, outros grãos e produtos, liderando vários segmentos de exportação. Mas em 2005, sob o impacto de pressões cambiais, pela seca que afetou fortemente a produção de grãos e pelo aumento no preço dos insumos - fertilizantes, sementes e defensivos - as vendas se retraem para 23,2 mil unidades, 38,5% menos do que em 2004 (37,8 mil máquinas comercializadas). Pela primeira vez as exportações superaram o mercado interno (30,7 mil máquinas enviadas ao exterior), um faturamento de exportações de US$ 2,2 bilhões. Safra 2006 Para a safra agrícola 2005/ 2006 o governo anunciou a liberação de créditos de R$ 44,35 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário, 12,4% a mais do que na safra anterior, dirigidos ao financiamento do custeio e comercialização da produção. O Moderfrota fica com R$ 5,5 bilhões e a indústria de tratores e máquinas agrícolas trabalha com perspectivas de recuperação gradual a partir da safra 2006/2007. O berço do trator Diversos inventores e apaixonados por mecânica desenvolveram máquinas agrícolas tracionada por animais e posteriormente a vapor no século 19. Ganharam destaque as experiências com tratores a vapor que Benjamin Holt e Daniel Best fizeram isoladamente nos Estados Unidos em Em 1904 Holt constrói trator de esteiras a vapor e em 1906 com motor a gás. Seu trator de esteira seria usado na Europa durante a Primeira Guerra Mundial. Em 1925 Holt e Best unem-se e criam a Caterpillar Tractor Co., que se tornaria gigantesca produtora mundial de máquinas para terraplenagem, mineração e construção no século 20. Outros pioneiros também fundaram empresas que se transformaram em poderosos grupos internacionais de tratores, outras máquinas agrícolas e de construção. John Deere, , lançou em 1837 seu primeiro trator, No final de maio de 2006 o governo anunciou o Plano Safra 2006/2007: R$ 60 bilhões. Embarque de colheitadeiras. 157

5 Produtos Em 1822, ainda bem jovem, antes de fundar a Ford Motor Company e de construir seu primeiro carro, Henry criou um minitrator a vapor usando peças de um velho cortador de grama e fabricando outras num torno de pedal. 158 dando início a empresa que se transformaria numa das maiores do mundo. Ford x Ferguson Henry George Ferguson, ou Harry Ferguson, no começo do século 20 desenvolve e patenteia sistema de acoplamento para arados que permitia ser puxados até por um Ford Modelo T. Em 1938 Ferguson estabelece acordo de cavalheiros com Henry Ford, permitindo que os tratores Fordson utilizassem seu engate hidráulico de três pontos. Mas em 1947 Henry Ford II, neto do fundador, termina com a parceria provocando disputa judicial em que Ferguson reivindica indenização de US$ 340 milhões. Em 1952 Ferguson ganha o processo e desenvolve suas próprias máquinas. Em 1953 associa-se à Massey Harris, empresa canadense fundada em 1847 por Daniel Massey, criando a Massey-Harris-Ferguson Co., antecessora da Massey Ferguson Co, outra gigante mundial do setor. International Outra grande transnacional, a International Harvester, nasceu em 1902 da união da McCormick Harvesting Machine e a Deering Harvester. A empresa seria grande concorrente de Henry Ford, cujo trator Fordson, então sem concorrentes, chegou a ter 77% de participação no mercado estadunidense em Produção em massa Henry Ford foi também exercitou seu gênio criador no nascente setor das máquinas agrícola. Nascido numa fazenda em Dearborn, perto de Detroit, Michigan, Henry conhecia de perto a dureza do trabalho na agricultura e empenhouse fortemente em criar máquinas que aliviassem o brutal trabalho, exaustivo e interminável. Em 1822, ainda bem jovem, antes de fundar a Ford Motor Company ou de construir seu primeiro carro, Henry criou um minitrator a vapor usando peças de um velho cortador de grama e fabricando outras num torno de pedal. Em 1906 constrói seu primeiro veículo agrícola, que ele chamava de arado-automóvel, que usava o motor do Ford modelo B. No ano seguinte faz nova versão do trator, mas já com o motor precursor do Modelo T. Henry queria para a agricultura algo semelhante ao que o Modelo T foi para o automóvel. Ou seja, um trator que, além de arar, fosse usado como motor estacionário, acoplado a máquinas de debulhar, moer, separar grãos, picar silagem, arrancar tocos, limpar neve, puxar troncos, serrar. Mas a máquina, ao contrário dos pesadíssimos tratores de então, deveria ser leve, de manejo fácil e acima de tudo barata. Exatamente como o Modelo T. Driblando os sócios Como os acionistas da FoMoCo se recusassem a aceitar o risco de investir num projeto de tal monta, Ford cria nova empresa em 1919, a Ford & Sons - daí o nome Fordson - somente para produzir o trator. Sem chassi, com motor de quatro cilindros a gasolina, alimentado por carburador e sem capota, o Fordson tinha as quatro rodas de metal, o que impedia sua movimentação por áreas calçadas, pois os pneus agrícolas só surgiram nos anos 30. Apesar de difícil partida no inverno - era quase impossível girar a manivela com o óleo

6 semi-congelado - a máquina fez sucesso e foi ganhando sucessivos aperfeiçoamentos. Foi o primeiro trator de produção em massa e vendeu 750 mil unidades no mercado norte-americano nos primeiros dez anos e milhares foram exportados, inclusive para a União Soviética, que recebeu 27 mil unidades de 1921 a O Fordson, que também passaria a ser seria fabricado na URSS, onde foi uma das peças-chave na coletivização da agricultura, recebeu homenagens, tendo sido estampado em selo do correio soviético. Trator de guerra Durante a Primeira Guerra Ford faria mais um empreendimento ao aliar-se à Inglaterra no seu esforço de guerra. Praticamente sitiada pelos recém-inventados submarinos alemães, sem braços masculinos para a lavoura e sem animais de tração - todos no front de luta -, a Inglaterra sofre grande escassez de alimentos e passa a conviver com a fome. Ford envia dois Fordson para serem experimentados na Inglaterra. O governo os aprova e encomenda seis mil unidades, compradas a US$ 750 cada. Esses tratores, na maioria, seriam operados por mulheres e cultivaram todas as terras disponíveis da Inglaterra, incluindo gramados dos castelos, casas de campo dos nobres e campos de golfe, de acordo com relato do livro Um Século de Ford, segundo o qual Henry recusou-se a ter qualquer lucro com essa operação. mil unidades produzidas, espalhou-se pelo mundo. Em 1922 foram enviados à França 750 Fordson e mais de 1 mil exportados para Brasil, Argentina e Uruguai. Aqui eles prepararam cafezais, na Colômbia abriram estradas, plantaram trigo e pastagens na Argentina e Uruguai. À semelhança do Modelo T, Ford preferiu ganhar no volume, fazendo com que o preço do trator caísse progressivamente: dos US$ 750 que custava em 1920 o preço cai para US$ 395 em O Fordson foi fabricado até 1928 nos Estados Unidos. Henry sofreria duras críticas de setores conservadores norte-americanos, não só pela redução dos preços do Modelo T e do Fordson, como pelos salários pagos aos operários - os maiores do país. Fabricantes de máquinas agrícolas no Brasil Empresas associadas à Anfavea Companhia AGCO (Massey Ferguson) Agrale Caterpillar CNH (Case e New Holland) John Deere Komatsu Valtra Produtos Tratores de rodas, Colheitadeiras. Retroescavadeiras Tratores de rodas Tratores de esteiras Tratores de rodas Colheitadeiras Tratores de esteiras Retroescavadeiras Tratores de rodas Colheitadeiras Tratores de esteiras Tratores de rodas Fábricas Capitalista nada ortodoxo O trator Ford, que também seria fabricado na Inglaterra de 1919 a 1964, onde acumulou

7 Produtos A caminho da recuperação O maior mérito do Moderfrota, Programa de Modernização da Frota Agrícola criado pelo governo em 1999, não foi inserir o Brasil entre os maiores produtores agrícolas do mundo. Para o vice-presidente da Anfavea Persio Luiz Pastre o programa resgatou a autoconfiança do agricultor brasileiro na sua capacidade de investir e pagar a dívida, os investimentos, pacificando situação nevrálgica. "Até 1999 a situação da agricultura era crítica, pois os empréstimos tinham correção monetária desvinculada do preço dos produtos agrícolas. O resultado é que invariavelmente o custo da dívida superava a receita e o agricultor acabava sempre quebrado", relembra Pastre. Com juros subsidiados e pré-fixados, com cinco anos para pagar, o agricultor passou a ter visibilidade no financiamento para aquisição de tratores e outras máquinas agrícolas novas, que aposentassem máquinas com mais de vinte anos de uso: "Só de trocar uma colheitadeira a produtividade crescia cerca de 10%, pois era exatamente esse o índice das perdas de grãos, que as máquinas antigas acabavam deixando sobre o solo", acrescenta Pastre. De acordo com ele, a indústria de máquinas agrícolas percebeu essa carência e começou a investir forte no Brasil, cerca de US$ 80 milhões/ ano a partir do Moderfrota. Dólar e chuva - Outros fatores somaram-se para alavancar a decolagem da agricultura a partir da safra de 2000, como câmbio favorável, clima com chuvas abundantes e crescimento da demanda mundial por soja: "As montadoras apostaram alto no processo e lançaram no Brasil o que havia de mais moderno no mundo em maquinaria agrícola. Esse salto tecnológico, do obsoleto à última geração, gerou baixo consumo de combustível, diminuiu a fadiga dos operadores e tudo isso reunido resultou numa produtividade que alcançou a própria indústria", prossegue Pastre, observando que o lançamento de máquinas modernas e o ganho na economia de escala reduziram os custos fixos das montadoras provocando competitividade, traduzida no crescimento das exportações. Pastre acredita que a queda sentida pelo setor nas últimas safras - provocadas pela valorização do real frente ao dólar, pelo clima, com perda de 10 milhões de toneladas no Sul, pragas como ferrugem asiática, juros altos - devem estar neutralizadas até a safra 2007/2008. "Há ainda a agravante da logística de transporte, muito cara para a produção do Centro-Oeste, com o diesel que dobrou de preço e as estradas ruins. Mas a sinalização rumo ao futuro é positiva. Ele destaca que, por outro lado, a indústria sucroalcooleira vai bem - por conta da retomada do consumo gerado pelos motores flex e bom preço internacional do açúcar: "Não são desprezíveis a importância da fruticultura, do biodiesel e da própria soja e outros grãos, vencidas as dificuldades conjunturais. O agricultor brasileiro mostrou que é competente e empreendedor. A terra é boa e fértil, a fotosíntese magnífica, o clima no geral bom, sem neve, furacão, terremoto. Ou seja, nossa agricultura requer apenas maturação e difusão de tecnologia", argumenta Pastre. "De imediato, a resolução conjugada da questão cambial e da logística do transporte será passo decisivo no caminho para a reversão do crescimento adiado", concluiu o vice-presidente da Anfavea e diretor da CNH. 160

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