Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial.

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1 Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial. * Penteado, R. A. N. (1) ; * Cunha, R. B. C.; * Penteado, A.P. (1)l renato@lactec.org.br (*) Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC) Centro Politécnico da UFPR Caixa Postal CEP Jardim das Américas- Curitiba PR. Resumo O uso do biodiesel no mundo tende a aumentar significativamente nos próximos anos. Diversas são as razões que fundamentam essa assertiva. A primeira delas é a preocupação com o meio ambiente, no que diz respeito às emissões gasosas oriundas de produtos derivados do petróleo. A segunda diz respeito ao uso renovável de fontes de energia. A terceira, mais expressiva nos países emergentes e de caráter social, é a possibilidade da produção e comercialização de oleaginosas por pequenos produtores, com fixação do homem no campo, geração de renda e inclusão social. Existe um volume muito grande de informação relacionada ao biodiesel, disponibilizada pelos meios de comunicação escrito e eletrônico. Este artigo traz um resumo de tais informações, e dá ênfase às questões consideradas mais relevantes. Ao final, tece comentários e considerações sobre o assunto.. Palavras-chave: Biodiesel, diesel, poluentes atmosféricos, grupo gerador. 1. Introdução O interesse mundial pelo biodiesel resulta de uma conjunção de fatores. Um deles é a redução pela dependência do petróleo cujas maiores reservas estão em regiões politicamente críticas, como o Oriente Médio. Outro está relacionado às questões ambientais, que levam à substituição de combustíveis fósseis por renováveis e menos poluentes. Em alguns países, a plantação de oleaginosas para produção de biodiesel é considerada fonte de renda, resgate social e incentivo à fixação de populações no campo. A produção mundial de óleos vegetais e graxos em 2006 foi de 147 milhões de toneladas. Deste total, 113,6 milhões de toneladas são óleos vegetais. O mercado cresce continuamente a taxas de 5% ao ano e, devido ao avanço na produção de biodiesel, para o ano de 2007, a estimativa de aumento de produção é de 6,5 milhões de toneladas. O aumento do consumo, no entanto, está estimado em 9 milhões de toneladas provocando um déficit a ser coberto com os estoques. A resposta do mercado veio de imediato, com elevação do preço dos principais óleos vegetais na ordem de 40% em A produção total de óleos vegetais e gorduras representa, no entanto, somente 3% da produção de petróleo [1]. A União Européia produz anualmente mais de 1,35 milhões de toneladas de biodiesel, em cerca de 40 unidades de produção. Isso corresponde a 90% da produção mundial de biodiesel. Os governos oferecem incentivos fiscais aos produtores. A tributação dos combustíveis de petróleo na Europa, inclusive do óleo diesel mineral, é extremamente alta, garantindo a competitividade do biodiesel no mercado. O maior país produtor e

2 consumidor mundial de biodiesel é a Alemanha, responsável por cerca de 42% da produção mundial [2]. 2. O Biodiesel nos Continentes. 2.1 Europa A Colza é uma cultura tradicional em muitos países da Europa (França, Alemanha, Polônia, Suécia, Romênia, etc.), da América do Norte (Canadá) e tem dado os primeiros passos de implantação no Sul da Europa (Portugal e Espanha) acompanhando o crescimento do biodiesel [3] Reino Unido A produção de biodiesel na Inglaterra tende a usar semente de colza, que é cultivada em uma grande quantidade de fazendas. A primeira grande fábrica de biodiesel, a Argent Energy, na Escócia, está produzindo 50 milhões de litros por ano, misturados a 5% no diesel mineral. A empresa faz o biodiesel a partir de sebo e de óleo de cozinha usado ambos hoje sub-produtos de outras indústrias, e que têm pouquíssimos usos alternativos. A fábrica da Argent pode utilizar também uma variedade de outras matérias primas. Muitos supermercados britânicos estão liderando a distribuição de biodiesel com seus próprios postos de reabastecimento [4] Alemanha Sua produção é feita, principalmente, a partir da colza. O óleo é distribuído de forma pura, isento de mistura ou aditivos, para a rede de abastecimento de combustíveis compostas por cerca de 1700 postos. A Alemanha estabeleceu um expressivo programa de produção de biodiesel a partir da canola, sendo hoje o maior produtor e consumidor europeu de biodiesel, com capacidade de 1 milhão de toneladas por ano. A maior usina de biodiesel do mundo fica em Hamburgo, com capacidade para 600 milhões de litros por ano. A Alemanha conta com centenas de postos que vendem o biodiesel puro (B100), com garantia assegurada dos fabricantes de veículos. O produto é comercializado a preços competitivos se comparado ao óleo diesel, já tendo em vista a isenção dos tributos na cadeia produtiva desse biocombustível [5] França Segunda maior produtora de biodiesel, com capacidade de 460 mil toneladas anuais[6]. A maior parte da produção teve início nos anos 90 e é proveniente da colza e girassol com estímulo do governo. Das treze refinarias de petróleo em funcionamento no país, sete delas misturam 5% de biodiesel ao óleo diesel. O produto é misturado até a proporção de 5% e comercializado como óleo diesel. O B30, por sua vez, é utilizado em

3 frotas cativas, tendo em vista que os ônibus urbanos utilizam a mistura biodiesel/ diesel em uma faixa de 5 a 30 % [7] Itália Na Itália a produção do biodiesel iniciou em Ela é obtida inteiramente do óleo vegetal de colza (80%) ou girassol (20%). Neste país é utilizado o biodiesel puro (B100) para o aquecimento residencial e em mistura para o setor de transporte (B5 e B25). Estas devem estar de acordo com a Diretiva/2003/30/CE. Em 2003 foi determinado pelo governo, como forma de incentivo, isenção tributária completa até uma quantidade anual de toneladas e quando esse limite é ultrapassado, passa a ser cobrado o mesmo imposto que no óleo diesel [7] Espanha Em 2004, a Espanha tinha uma capacidade de produção de biodiesel de 91 mil toneladas. Até o final de 2005, a Espanha atingiu uma capacidade de produção de 322 mil toneladas/ano, tendo um aumento superior a 250% em um ano [8]. A Espanha deve aprovar o uso compulsório do biocombustível numa proporção de 3,4 % em 2009, subindo para os 5,75 % em Para 2008, o nível previsto é de 1,9 %, mas apenas em caráter indicativo, e não compulsório. Em 2006, as quatro usinas de bioetanol e as 12 de biodiesel produziram 446 mil toneladas de combustível, enquanto o consumo doméstico foi apenas de 242 mil toneladas. Há dezenas de novas usinas sendo construídas ou projetadas [2]. 2.2 Ásia Coréia do Sul O primeiro país asiático a utilizar o biodiesel foi a Coréia do Sul, que começou a produzir combustível feito a partir de óleo de canola em julho de 2007[9]. Enquanto os países ricos aumentaram seu consumo em menos de 100%, nos últimos 20 anos, no mesmo período a Coréia do Sul aumentou sua demanda em 306 %, a Índia em 240 %, a China em 192% e o Brasil em 88% [2] China A China, segundo maior importador de petróleo, planeja começar a utilizar biodiesel para o abastecimento de veículos ainda em 2007, numa tentativa de diminuir a dependência do combustível fóssil [10]. Na China, cinco unidades transesterificadoras de óleo de colza e óleo de fritura usado produzem um volume de biodiesel superior à produção americana e inferior à produção européia [2]. O governo chinês estimula o desenvolvimento do biodiesel

4 e pretende possuir uma capacidade de produção de 10 milhões de toneladas anuais até 2020 em substituição do petróleo [11] Tailândia A Tailândia, com o intuito de diminuir a importação de diesel, pretende inicialmente, até 2008 misturar 2% de óleo de palma no diesel vendido em todos os postos do país. O reino pretende substituir até 20% do consumo veicular com combustível renovável, como etanol e o óleo de palma, nos próximos 5 anos [12]. 2.3 Américas Estados Unidos da América Nos Estados Unidos, o movimento começou mais tarde, porém, o avanço é rápido. Em 2005, havia 35 usinas no país. Hoje são 105. Vários estados americanos vêm estimulando a adoção de fontes de energia limpa, com cortes de imposto sobre o combustível alternativo. A capacidade de produção estimada é de 210 a 280 milhões de litros por ano [2]. A proporção de mistura que tem sido mais cogitada é a de 20%. O Programa Americano de Biodiesel é todo baseado em pequenos produtores e consumidores [6]. A principal matéria-prima para produção do biodiesel provém de soja seguida do girassol e canola [13] Canadá Uma variação da Colza é produzida no Canadá com o nome Canola, que é uma contração de uma expressão em inglês que quer dizer "azeite canadense de baixo teor ácido", ("Canadian oil, low acid") se referindo ao "azeite de colza de baixo teor em ácido erúcico". O azeite começou a ser produzido pela primeira vez no Canadá por Keith Downey e Baldur Stefansson na década de 1970 [14]. O Canadá segue na implementação de biocombustíveis ainda sem uma regulamentação para efeito de incentivo ao consumo do biodiesel e seus programas do Ministério do Meio Ambiente [13] Argentina Iniciou o programa de biodiesel com o estabelecimento dos padrões para o combustível através da Resolução 129/2001. O Decreto Governamental de novembro de 2001, isenta de impostos por 10 anos toda a cadeia produtiva do biodiesel[6]. A Argentina conta desde 2006 com uma lei de promoção aos biocombustíveis que abre as portas para novos investimentos no setor. Uma nova lei determina que, a partir de 2010, os combustíveis tradicionais tenham a adição de pelo menos 5% de componentes renováveis[15].

5 3. O biodiesel no Brasil O Programa brasileiro de biodiesel tem foco em aspectos energéticos, ambientais e sociais. No Brasil há muito espaço para a produção de biodiesel. O país cultiva 56 milhões de hectares e tem mais 90 milhões de terras disponíveis. Os 225 milhões de hectares de pastagem existentes no país deverão, devido ao aumento da tecnologia, reduzir em 15% nos próximos anos, sem redução da produção de bovinos. Estas terras disponíveis poderão ser usadas na produção de oleaginosas e, conseqüentemente, de biodiesel. O programa brasileiro de biodiesel visa à utilização apenas de terras inadequadas para o plantio de gêneros alimentícios [16]. Há também a grande diversidade de opções para produção de biodiesel, tais como a palma e o babaçu no norte, a soja, o girassol e o amendoim nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, e a mamona, que além de ser a melhor opção do semi-árido nordestino, apresenta-se também como alternativa às demais regiões do país [15]. A agricultura familiar tem especial destaque no tema biodiesel. É o caso do girassol, do dendê, da palma, do algodão e da mamona, por exemplo. Até o final de 2007, cerca de 200 mil famílias de agricultores familiares e assentados deverão estar envolvidas na cadeia de produção do biodiesel no País. Para incentivar a compra da matéria-prima proveniente da agricultura familiar, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) lançou o Selo Combustível Social. Por intermédio do selo, são conferidos incentivos às empresas que adquirem matériasprimas prioritariamente de agricultores familiares [17]. Por meio do selo de combustível social, o produtor de biodiesel terá acesso a alíquotas de PIS/Pasep e Cofins com coeficientes de redução diferenciados, acesso às melhores condições de financiamentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES e suas Instituições Financeiras Credenciadas [17]. Para atender a legislação, a partir de 2008 serão necessários, anualmente, aproximadamente 800 milhões de litros de biodiesel. O parque industrial brasileiro está se capacitando para atender essa demanda por meio da instalação de unidades distribuídas pelo território nacional. 4. Conclusão As informações apresentados neste artigo permitem concluir que os biocombustíveis vêm assumindo um papel cada vez mais expressivo na matriz energética mundial. O esforço do Brasil, em particular, na produção do biodiesel já apresenta resultados concretos que poderão, em curto prazo, ser percebidos pela sociedade. A inserção de biocombustíveis em substituição aos de origem fóssil, tende a promover maior proteção ambiental, redução da pobreza no mundo e também a geração de energia. Observa-se que muitos países estão incentivando a utilização de biocombustíveis por se tratar justamente de uma nova fonte de energia renovável, menos poluente e por ser politicamente menos complicada, como é o

6 caso do petróleo no mundo. No Brasil, existe o selo social que incentiva a agricultura familiar, gerando renda para as populações mais carentes. Outro fator importante está ligado à geração de energia nas comunidades mais isoladas, que além de poderem produzir o próprio biodiesel, poderão usufruir da renda que antes ia para a compra do diesel mineral que muitas vezes chegava com preços até três vezes mais altos nessas localidades. Conclui-se, também, que o estudo de aspectos relacionados aos biocombustíveis, tanto de ordem técnica, econômica ou social será, cada vez mais, objeto de atenção da sociedade, tendo em vista sua importância e as conseqüências por eles acarretadas. Agradecimento Os autores agradecem à ELETRONORTE pelo apoio na realização deste trabalho. Referências Bibliográficas [1]. Disponível em: Acessado em 19/04/07. [2]. Disponível em:< Acessado em 13/04/07. [3]. Disponível em: Acessado em 27/06/07. [4]. Disponível em: Acessado em 01/05/07. [5]. Disponível em: Acessado em 19/08/07. [6]. Disponível em: Acessado em 24/08/07. [7]. Disponível em: Acessado em 13/07/07. [8]. Disponível em: Acessado em 29/07/07. [9]. Disponível em: Acessado em 06/05/07. [10]. Disponível em: Acessado em 22/05/07. [11]. Disponível em: Acessado em 15/07/07. [12]. Disponível em: Acessado em 28/07/07. [13]. Disponível em: Acessado em 11/04/07. [14]. Disponível em: Acessado em 11/04/07. [15]. Disponível em: Acessado em 19/04/07. [16]. Disponível em: Acessado em 19/04/07. [17]. Disponível em: Acessado em 15/05/07.

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