Imagens e Percepções sobre o Futuro da Educação em Portugal Inquérito à Opinião Pública. M.ª Emília São Pedro M.ª Fátima Santos M.

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1 Imagens e Percepções sobre o Futuro da Educação em Portugal Inquérito à Opinião Pública M.ª Emília São Pedro M.ª Fátima Santos M.ª Rosário Baptista

2 NOTAS BIOGRÁFICAS MARIA EMÍLIA SÃO PEDRO. Licenciada em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa e Mestre em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa. Especializou-se em Economia da Educação e Planeamento da Educação (Reino Unido, Áustria, Alemanha e Estados Unidos). Tem desenvolvido a sua actividade como coordenadora de projectos nas áreas da educação e do desenvolvimento de recursos humanos, como professora convidada no Instituto Superior de Economia e Gestão na cadeira de Economia e Política da Educação e como representante de Portugal em vários encontros e grupos de trabalho internacionais, nomeadamente na OCDE (CERI). É autora, coordenadora e co-autora de várias dezenas de livros sobre educação/formação. Actualmente é Directora da Direcção de Serviços de Avaliação e Prospectiva. MARIA DE FÁTIMA SANTOS. Curso do Magistério Primário da Escola do Magistério Primário de Lisboa. Licenciatura em História pela Faculdade de Letras de Lisboa. Curso Intensivo de Formação de Leitores do ICALP. Desenvolveu a sua actividade como docente, e como docente destacada no Ministério da Educação, participou em estudos e publicações na área do Diagnóstico de Situação e Previsões de Professores. Leccionou em Macau, durante 10 anos, Cultura Portuguesa e Língua Portuguesa como Língua Estrangeira no Centro de Línguas e na Universidade de Macau. A partir de 1997 trabalhou na Direcção de Serviços de Avaliação e Prospectiva, participando em estudos e publicações nesta área. MARIA DO ROSÁRIO BAPTISTA. Licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Curso de Ciências Pedagógicas pela mesma Faculdade. Ingressou no Ministério da Educação em Desenvolveu uma vasta actividade na área de Relações Internacionais, representando o Ministério da Educação em reuniões e grupos de trabalho no âmbito da cooperação com os PALOP s, OCDE, ONU, UNESCO, OEI ( ). Foi Chefe de Divisão de Relações Exteriores da Secretaria-Geral ( ). Desempenhou funções de assessoria técnica no PRODEP entre 1993 e A partir de 1998 exerce funções na Direcção de Serviços de Avaliação e Prospectiva, participando em estudos e publicações nesta área. 235

3 236

4 A Educação é, sem dúvida, uma vertente prioritária em qualquer sociedade, sendo um factor de desenvolvimento socioeconómico e proporcionando o bem estar da população. O investimento na Educação é um investimento rentável, quer do ponto de vista do indivíduo quer do ponto de vista da sociedade. CAPÍTULO I À GUISA DE PREÂMBULO Existe uma vasta literatura que equacionando os benefícios e os custos com a Educação, quer directos quer indirectos, permite o cálculo da taxa de retorno deste investimento. A Educação é a principal fonte de capital humano. O Ministério da Educação, atento à prioridade atribuída pelo Governo à Educação, elaborou um estudo prospectivo intitulado O Futuro da Educação em Portugal - Tendências e Oportunidades, que tem como objectivo a definição de um conjunto de acções que garantam a melhoria dos níveis de Educação e de Formação da população portuguesa, contrariando as projecções realizadas com base no pressuposto de que não há alterações fundamentais nas políticas e nas prioridades. Foi no âmbito deste projecto que se lançou o presente inquérito sondagem como componente indispensável de averiguação da opinião pública sobre a Educação. Como é que o público, incorporando os principais Actores Educativos - Pais, Alunos, Professores, Quadros Dirigentes e Técnicos do Ministério da Educação e Autarcas - avalia a Educação?? INDÍCE? 237 Pág. Anterior Pág. Seguinte

5 A análise dos resultados do inquérito sondagem será apresentada em 4 capítulos. No primeiro caracterizar-se-ão as subpopulações inquiridas utilizando-se os dados individuais. No segundo capítulo contemplar-se-ão as questões relacionadas com a situação actual da educação. Como avaliam os portugueses a Educação em termos da oferta educativa e dos resultados obtidos. O terceiro capítulo será dedicado à Educação pretendida para o futuro, identificando as alterações e medidas a introduzir conducentes ao novo posicionamento da escola na comunidade com benefícios acrescidos nos resultados obtidos - o que pretendem os portugueses da Educação. Finalmente, o último capítulo sintetizará as principais ilações a reter. A opinião expressa pela maioria dos inquiridos constituirá, sem dúvida, um importante contributo para o desenvolvimento do estudo prospectivo e, consequentemente, para a definição das políticas educativas para o futuro. CAPÍTULO I À GUISA DE PREÂMBULO 238

6 Procedeu-se ao levantamento da opinião pública sobre a Educação em Portugal através de um questionário conduzido por entrevista directa, com excepção dos Autarcas em que se optou pela via postal. CAPÍTULO II O INQUÉRITO SONDAGEM E OS INQUIRIDOS: CARACTERIZAÇÃO A população inquirida fazia parte de uma amostra previamente seleccionada em conformidade com testes estatísticos e com representatividade a nível nacional, de acordo com o seguinte Plano Amostral. População a Inquirir Universo Amostra Dimensão da Amostra: LitoralNorte Grande Porto Interior Norte LitoralCentro Grande Lisboa Interior Sul TOTAL Técnica de recolha de dados Alunos Professores Pais Autarcas Alunos dos EnsinosP úblico e Privado frequentando o 11ºe12ºanoseo Ensino Superior Estratificação em 4variáveis: Região, Modalidade de Ensino, Grau de Ensinoe Sexo Entrevista directa com trabalho de campo, de 14 Dezembro de 98 a14janeirode 99 Professores dos EnsinosPúblico e Privado de todos os graus de en sin o Estratificação em 3 variáveis: Região, Modalidade de Ensino e Grau de Ensino. Variável adicional: Professores com actividades de gestão e sindicais Entrevista directa com trabalho de campo, de 14 Dezembro de 98 a 26 Janeiro de 99 Famílias com filhos residentes em Portugal Pais pertencentes à Associação de Pais Pais sem essa ligação Ass. Pais Pais Entrevista directa com trabalho de campo,entre 16 Dezembro de 98 e 28 Janeiro de 99 Sedes de Concelho Vereador com opelouroda Educação Quadros da Administração Centra le Regional Quadros Superiores do Ministério da Educação afectos a Serviços Centrais e Regio nais Os trabalhos de campo foram realizados por entrevistadores formados e supervisionados por especialistas nesta área. Os questionários foram sujeitos a uma revisão e, depois de gravados em suporte magnético, sofreram uma validação de coerência pergunta a pergunta, seguindo-se a validação lógica do conjunto do ficheiro, testando-se, assim, a consistência da informação. 1) Plano Amostral Directores Gerais, Directores de Serviços, Coordenadores e Técnicos Superiores Serviço s Serviço s Regio nais Centrais (DRE s) Norte { Centro 12 8 Lisboa Alentejo 8 Algarve{ (Inclui 3 de Açores e Madeira) Inquirição por via postal, 21 Entrevista directa com trabalho de Dezembro de campo, de16 98 com Dezembro de 98 a recepção das 11Fevereiro de 99 respostasaté8 Janeiro de 99 1) Trabalho realizado pela Euroexpansão 239

7 As perguntas do questionário agrupavam-se em grandes temas, a saber: Caracterização pessoal dos inquiridos (sexo, idade, nível de escolaridade, número de filhos e respectiva idade, estado civil, localidade de residência actual, há 10 anos e há 1 ano atrás); Informação sobre a Educação (suficiente ou insuficiente? Quem a deve divulgar e por que meio?); Identificação dos principais problemas na Educação (que tipo de problemas e em que níveis de ensino, grau de satisfação relativamente aos recursos existentes e à forma como são utilizados, ao meio envolvente escolar, à preparação dada aos alunos em geral e, especificamente, à preparação para ingresso no mercado de trabalho); Avaliação das alterações ocorridas/introduzidas no ensino nos últimos três anos (quais as conhecidas e seu impacto); Identificação de alterações a introduzir na próxima década conducentes à melhoria do ensino (funções a atribuir à Escola, papel da Escola na formação de valores/conhecimentos para além dos estritamente ligados ao ensino, modificação/eliminação/introdução de medidas de política educativa, especificando, quando possível, o tipo/forma da alteração); O papel a desempenhar pelos principais actores no processo educativo. quem são os inquiridos? A repartição por sexos evidencia um certo predomínio do sexo feminino (62% do total dos inquiridos). Da análise comparativa das subpopulações inquiridas constata- -se que o sexo masculino predomina nos Autarcas (71%), enquanto que o sexo feminino se destaca nos Professores (78%), seguindo-se os Pais (68%). CAPÍTULO II O INQUÉRITO SONDAGEM E OS INQUIRIDOS: CARACTERIZAÇÃO 240

8 que idade têm? CAPÍTULO II O INQUÉRITO SONDAGEM E OS INQUERIDOS: CARACTERIZAÇÃO Para o total da amostra a distribuição etária evidencia a idade dos 35 aos 44 e idades mais jovens (até 24 anos). Neste último caso, será de prestar particular atenção à subpopulação Alunos que, como é evidente, se situa fundamentalmente nestes últimos escalões. As restantes subpopulações registam comportamento homogéneo, com excepção dos Quadros em que se destaca o grupo etário dos 45 aos 54 anos. Pouco mais de metade da população inquirida (54%) possui habilitações a nível do Ensino Superior (universitário e não universitário). Este facto é explicável pela heterogeneidade das habilitações académicas das subpopulações inquiridas. Assim, excluindo-se as subpopulações Alunos e Pais, todos os restantes possuem como habilitação o Ensino Superior, o que é perfeitamente consonante com as funções que desempenham. A grande maioria dos Pais apresenta-se nos níveis de escolaridade mais baixos, de acordo com a situação actual da população portuguesa. Os Alunos inquiridos frequentam o 11º/12º anos (46%) e o Ensino Superior (54%), sendo a distribuição neste último nível de 71% para Licenciatura e de 29% para Bacharelato. (%) Idade 55 e < (%) que escolaridade têm? Sup. Univ. Até 1º Ciclo Sup. Não Univ. 3º Ciclo Sec. 2º Ciclo Nível de Ensino 241

9 número e idade dos filhos O estado civil predominante é o casado (82%), não se registando excepções assinaláveis entre os diversos grupos de entrevistados. A grande maioria do total de inquiridos (80%) tem no máximo 2 filhos, sendo apenas 7% os que possuem mais de 3 filhos. Estes valores são normais para a sociedade portuguesa na qual o índice sintético de fecundidade é de 1,438 crianças por mulher. 47% Atendendo a que as pessoas estão, em princípio, mais motivadas e atentas aos problemas que se relacionam directamente com os seus filhos, a população inquirida tem filhos em idades de frequência escolar, maioritariamente entre os 18 e os 22 anos. (%) % 7% 33% Nº de Filhos 1 Filho 2 Filhos 3 Filhos 4e+ Idade dos Filhos CAPÍTULO II O INQUÉRITO SONDAGEM E OS INQUIRIDOS: CARACTERIZAÇÃO 0 18/22 23 e + 15/17 6/9 12/14 Até 5 Anos 10/11 Grupo Etário 242

10 Em termos de Ocupação Profissional dos Pais inquiridos, destacam- -se os trabalhadores manuais, domésticas e inactivos e empregados não de escritório, sendo ainda de assinalar as profissões liberais/técnicas/ /artísticas/científicas. CAPÍTULO II O INQUÉRITO SONDAGEM E OS INQUIRIDOS: CARACTERIZAÇÃO Não Especificado Trabalhos Manuais Emp. NãodeEscritório Domésticas e Inactivos Emp.Escritório Prof./Liberais/Tec./Art. Q. Médios Q. Superiores (%) Relativamente à filiação em Associação de Pais, constata-se que 18% dos Pais pertencem a uma Associação enquanto que os restantes 82% não são filiados. Do total de Professores inquiridos, 36% participa em actividades de Gestão Escolar, e 26% em actividades Sindicais. Considerando-se os Serviços a que pertencem os Quadros do Ministério da Educação que responderam ao questionário, verifica-se que 56% pertencem aos Serviços Centrais e 44% aos Serviços Regionais, sendo a variável, cargo ocupado, identificada no gráfico seguinte: Coordenador 39% Téc. Superior 34% Ocupação Profissional Director 27% 243

11 em que região residem? Embora a população inquirida se distribua por todas as NUT III, a maior concentração é nas Regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto, zonas limítrofes e Litoral. Esta distribuição é semelhante à da população portuguesa. Contudo, é de assinalar que, se compararmos as subpopulações, ressaltam algumas notas: Distribuição Regional da Amostra CONTINENTE - NUT III não fazem parte das NUT III de menor representatividade todas as subpopulações da amostra; grandes ausências de autarcas nas zonas mais populosas, como é o caso da Grande Lisboa (sem respostas) e do Grande Porto (só com uma resposta); metade das respostas da subpopulação Quadros pertence à zona da Grande Lisboa; Alunos, Professores e Pais são os que definem a distribuição geográfica do total de inquiridos. A mobilidade geográfica (residência há 10 anos e residência há 1 ano atrás) pode considerar-se reduzida, dado que as percentagens de mudança de residência, em ambas as situações, e para cada uma das NUT III atinge, no máximo, o valor de 17%. A este valor deve descontar- -se, aproximadamente, cerca de 6%, referente a mudança de residência dentro da mesma NUT. CAPÍTULO II O INQUÉRITO SONDAGEM E OS INQUIRIDOS: CARACTERIZAÇÃO 244

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