SUMÁRIO. 3.1) Creditados em conta única 3.2) Creditados em conta D 3.3) Creditados em conta C. 4.1) Creditado em conta D: 4.2) Creditado em conta C:

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1 SUMÁRIO 1) TRANSFERÊNCIAS ENTRE CONTAS 1.1) Transferência para CTU a) Oriundos de conta C b) Oriundos de conta D 1.2) Transferência de conta D para conta D a) Da mesma UG b) Para outra UG 1.3) Transferência de CTU para conta D 1.4) Transferência de conta C para conta D 2) RESTOS A PAGAR 2.1) Transferência de rap não processado para rap processado 2.2) Pagamento de rap não processado/processado 2.3) Cancelamento de rap não processado 2.4) Cancelamento de rap processado 3) EVOLUÇÃO DE VALORES A QUEM DE DIREITO 3.1) Creditados em conta única 3.2) Creditados em conta D 3.3) Creditados em conta C 4) RECEBIMENTO DE SEGURADORA (SINISTRO) E A BAIXA PATRIMONIAL 4.1) Creditado em conta D: 4.2) Creditado em conta C: 5) PROCEDIMENTO PARA DEPÓSITO JUDICIAL 6) CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA DE INSS EMPREGADO E EMPREGADOR DO EXERCÍCIO ANTERIOR 7) CONTABILIZAÇÃO MATERIAL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 8) CLASSIFICAÇÃO MATERIAL DE CONSUMO X SERVIÇOS 9) ROTEIRO PARA REGULARIZAÇÃO DE ELEMENTO DE DESPESAS PAGAS 10) DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 11) DESPESA DO ESTADO COM SEGURO GARANTIA PARA TERCEIROS 12) GASTOS COM OBRAS E INSTALAÇÕES X SERVIÇOS DE TERCEIROS 13) DESPESA COM AQUISIÇÃO DE PEN-DRIVE, CANETAS ÓPTICAS, TOKEN E SIMILARES 14) CLASSIFICAÇÃO DE DESPESA ADEQUADA PARA O REGISTRO DA AQUISIÇÃO DE SOFTWARES 15) DESPESA COM REFORMA E AMPLIAÇÃO DE IMOVEIS DE TERCEIROS 16) BAIXA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIO 17) DESCONTO DE DESPESAS EM FOLHA DE PAGAMENTO 18) IOPES - RESSARCIMENTO A SERVIDORA CEDIDA AO GOVERNO DO ESTADO PELO MUNICÍPIO DE GUARAPARI E QUE EXERCEU CARGO EM COMISSÃO, REFERENTE VALORES INDEVIDAMENTE DESCONTADOS DO VENCIMENTO. 19) VALOR DE CONVÊNIO IMPUGNADO A SER RECEBIDO EM 36 MESES 20) PAGAMENTO DE DESPESAS SOB A EXPRESSÃO ``EM CARÁTER INDENIZATÓRIO UTILIZADO PELA PGE 21) PAGAMENTOS COM GRU 22) DESPESA COM SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 23) CLASSIFICACAO DE DESPESAS CONTABEIS COM LOCACOES DE VEICULOS 24) OPERAÇÕES INTRA ORÇAMENTÁRIA - MODALIDADE 91 25) EVENTOS COMPLEMENTARES DE GR2 26) DEPOSITO DE DIÁRIA EFETUADO EM CONTA DE SUPRIMENTO DE FUNDO AO INVÉS DE CONTA PARTICULAR 1

2 SUPOR/GECON CONCAU - (orientações a usuários do SIAFEM) 1) TRANSFERÊNCIAS ENTRE CONTAS 1.1) Transferência para CTU a) Oriundos de conta C: Após registro do valor da devolução na CTC através de GR2 de acordo com o roteiro de contabilização 01/2008, é preciso fazer a transferência por OB-direta para a CTU no evento b) Oriundos de conta D: A conta única não recebe transferência direta de conta D. Assim, o valor deve primeiro transitar pela conta C através de PD no evento para em seguida transferir por OBdireta para a conta única no evento / ) Transferência de conta D para conta D a) Da mesma UG: A transferência de conta D para outra conta D da mesma UG será feita através de PD usando o evento (para o BANESTES), (para o B. Brasil) e (para a CEF). b) Para outra UG: A transferência de conta D para outra conta D de outra UG será feita por PD utilizando o evento ) Transferência de CTU para conta D: A transferência de valores da CTU para CTD será por PD utilizando o evento (para o BANESTES), (para o Banco do Brasil) e (para CEF). 1.4) Transferência de conta C para conta D: Para transferir valores creditados em conta C para conta D, registra-se o valor na conta C por GR nos eventos e , em seguida transfere-se por OB-Direta para CTU utilizando o evento e por último transfere-se para CTD por meio de PD conforme descrito no tópico 3. Nota: Se o valor do depósito em conta C referir-se a recurso de conta D, antes da transferência para CTD o valor transitará obrigatoriamente pela conta única. 2

3 2) RESTOS A PAGAR 2.1) Transferência de rap não processado para rap processado: A transferência da conta RAP não processado para RAP processado, quando o material já foi entregue ou o serviço já foi prestado, será por NL no evento ) Pagamento de rap não processado/processado: Após a transferência de RAP não processado para RAP processado, o evento utilizado na PD de pagamento será: - Para empenho do exercício anterior: (CTU) e (CTD); - Para empenho antes do exercício anterior: (CTU) e (CTD). 2.3) Cancelamento de rap não processado: Para cancelamento (baixa) de RAP não processado faz-se necessário aprovação da autoridade competente (ordenador de despesas). Nos empenhos do exercício anterior, o cancelamento (baixa) será através de NL no evento No caso de empenhos anteriores ao exercício anterior, o cancelamento (baixa) deverá ser através de NL com o evento ) Cancelamento de rap processado: Para cancelamento (baixa) de RAP processado faz-se necessário aprovação da autoridade competente (ordenador de despesas). Nos empenhos do exercício anterior, o cancelamento (baixa) será através de NL com os eventos e No caso de empenhos anteriores ao exercício anterior, o cancelamento (baixa) será através de NL com os eventos e ) DEVOLUÇÃO DE VALORES A QUEM DE DIREITO: 3.1) Creditados em conta única: Lançar por GR-CTU o valor creditado utilizando os eventos / A quitação do valor ao credor de direito será por PD no evento ) Creditados em conta D: Lançar por GR2 o valor creditado utilizando os eventos / A quitação do valor ao credor de direito será por PD no evento ) Creditados em conta C: Lançar por GR2 o valor creditado utilizando os eventos /540994/ e transferir o valor para a conta única por ob-direta no evento A quitação do valor ao credor de direito será por PD no evento ) RECEBIMENTO DE SEGURADORA (SINISTRO) E A BAIXA PATRIMONIAL: 4.1) Creditado em conta D: 3

4 a) Emitir GR2 no evento , registrando na conta Receita a Classificar; b) Lançar NL com evento ; c) Lançar NL transferindo a receita a classificar para a UG no evento Se a aquisição do bem foi através de Outras fontes e com CTD, a devolução deverá ser registrada através de GR2 no evento classificando a receita na conta ) Creditado em conta C: a) Emitir GR2 com evento e ; b) Lançar OB transferindo recurso para CTU no evento ; c) Lançar NL transferindo a receita a classificar para a UG no evento OBS.: A baixa patrimonial em ambos os casos (CTC ou CTD) será por NL no evento No entanto, é importante atentar aos arts. 78 a 80 do decreto R de 12 de dezembro de ) PROCEDIMENTO PARA DEPÓSITO JUDICIAL: O procedimento contábil para pagamento de depósito judicial é a emissão de PD em nome da empresa credora, utilizando o mesmo evento de pagamento do líquido ao credor, sendo que no campo ``conta corrente do favorecido deverá ser informado a palavra chave JUDIC. Em seguida, o órgão deverá imprimir a RE e apresentá-la ao banco com uma cópia da determinação judicial. 6) CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA DE INSS EMPREGADO E EMPREGADOR DO EXERCÍCIO ANTERIOR: A despesa será empenhada da seguinte forma: a) O INSS parte empregador na conta ; b) O INSS parte empregado na conta ) CONTABILIZAÇÃO MATERIAL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA: A classificação de materiais para distribuição gratuita será no elemento de despesa XX, utilizando o evento para liquidação e o evento para pagamento CTU e para pagamento CTD. 8) CLASSIFICAÇÃO MATERIAL DE CONSUMO X SERVIÇOS De acordo com o manual de procedimentos contábeis da união, a despesa orçamentária será classificada independentemente do tipo de documento fiscal emitido pela contratada, sendo classificada como serviços de terceiros ou material mediante a verificação do fornecimento ou não da matéria-prima pelo contratante. Um exemplo clássico dessa situação é a contratação de confecção de placas de sinalização. Nesse caso, será emitida uma nota fiscal de serviço e a despesa orçamentária será classificada no elemento de despesa 30 material de consumo, pois não houve fornecimento de matéria-prima. Outro exemplo é na contratação de material por encomenda, pois neste caso a classificação da despesa só será como serviços de terceiros se o próprio órgão ou entidade fornecer a matéria-prima. Caso contrário, deverá ser classificada na natureza , em 4

5 se tratando de confecção de material permanente, ou na natureza , se material de consumo. 9) ROTEIRO PARA REGULARIZAÇÃO DE ELEMENTO DE DESPESAS PAGAS Para regularizar despesas pagas em elemento errado faz-se necessário adotar os seguintes procedimentos: - Registrar novo empenho no mesmo favorecido com o elemento correto; - Registrar liquidação do novo empenho no elemento correto; - Registrar NL estornando a OB no evento 535XXX com o empenho incorreto e no evento 530XXX com o empenho correto; - Estornar a liquidação do elemento incorreto (515XXX e 545XXX); - Anular o empenho do elemento incorreto. OBS: Mesmo adotando os procedimentos acima, os relatórios de pagamento não serao alterados. 10) DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Consiste em uma unidade orçamentária/administrativa transferir a outras unidades orçamentárias/administrativas o poder de utilizar créditos para efetuar despesas, e podem ser classificadas em: a) PROVISÃO (descentralização interna) = transferência de créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão: Evento: transferência orçamentária da UG principal para a UG linha provisão b) DESTAQUE (descentralização externa) = transferência de créditos entre unidades gestoras de órgãos diferentes: Evento: transferência orçamentária da UG principal para outra UG destaque c) REPASSE UG1 D= / UG2 C= (NC com evento Destaque) Evento Órgãos diferentes (quando a UG fizer NC destaque orçamento para outra UG de outro órgão) CTU para CTU. Evento Órgãos diferentes (quando a UG fizer NC destaque orçamento para outra UG de outro órgão) CTU para CTD. Evento Órgãos diferentes (quando a UG fizer NC destaque orçamento para outra UG de outro órgão) CTD para CTD. d) SUB-REPASSE UG1 D= / UG2 C= (NC com evento Provisão) Órgãos iguais (quando a UG fizer NC provisão orçamento para outra UG do mesmo órgão) CTU para CTU Órgãos iguais (quando a UG fizer NC provisão orçamento para outra UG do mesmo órgão) CTU para CTD Órgãos iguais (quando a UG fizer NC provisão orçamento para outra UG do mesmo órgão) CTD para CTD. 5

6 11) DESPESA DO ESTADO COM SEGURO GARANTIA PARA TERCEIROS A despesa com seguro-garantia pago a terceiros pelo Estado será classificada no subelemento Encargos pela honra de Avais, garantias, seguros e similares liquidando no evento e pagando no evento (CTU) e (CTD). 12) GASTOS COM OBRAS E INSTALAÇÕES X SERVIÇOS DE TERCEIROS De acordo com o manual de despesa da União, serão classificados como serviços de terceiros ( XX) as despesas com: - Reparos, consertos, revisões, pinturas, reformas e adaptações de bens imóveis sem que ocorra a ampliação do imóvel; - Reparos em instalações elétricas e hidráulicas; - Reparos, recuperações e adaptações de biombos, carpetes, divisórias e lambris; e - Manutenção de elevadores, limpeza de fossa e afins. Quando a despesa ocasionar a ampliação do imóvel, tal despesa deverá ser considerada como obras e instalações ( ), portanto, despesas com investimento. 13) DESPESA COM AQUISIÇÃO DE PEN-DRIVE, CANETAS ÓPTICAS, TOKEN E SIMILARES A aquisição será classificada como material de consumo, na natureza da despesa (sugestão: subelemento 17), levando em conta o critério da fragilidade. Fonte: Manual de despesa da União. OBS.: A aquisição de certificado digital objetivando a transmissão de dados (assinatura por tempo determinado) poderá ser classificado na natureza (Assinaturas). 14) CLASSIFICAÇÃO DE DESPESA ADEQUADA PARA O REGISTRO DA AQUISIÇÃO DE SOFTWARES A contabilização da despesa dependerá do tipo de software que está sendo adquirido: Software de Base são aqueles não produzidos sob encomenda, com aceitação presumida dos contratos de licença. São softwares adquiridos no mercado sem características fornecidas pelo adquirente, ou seja, sem as especificações do comprador. Deve ser contabilizado na natureza de despesa Software de Aplicação são aqueles adquiridos fora da empresa ou por esta desenvolvidos, representando programas para operacionalização do computador adaptados às necessidades da unidade. São softwares encomendados, com aceitação expressa do contrato de licença. As despesas com software de aplicação devem ser contabilizadas no ativo intangível. Conforme estabelece a Norma Internacional de Contabilidade (IAS 38), para se enquadrar um bem como intangível deve-se obedecer a três critérios: 1 Identificabilidade: quando for separável, ou seja, capaz de ser destacado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado; 2 Controle: é o poder de obter benefícios econômicos futuros e de restringir o acesso de terceiros a tais benefícios; 3 - Existência de benefícios econômicos futuros: são bens que geram resultados positivos nas vendas de produtos ou serviços, ou ainda, podem produzir outros benefícios em decorrência do seu uso, como redução no custo de produção. 6

7 Considerando que as despesas que contribuem para a aquisição ou formação de um bem de capital classificam-se como Despesa de Capital e que o Software de Aplicação é gerado pela prestação de um serviço realizado por pessoa física ou jurídica, a natureza de despesa para classificar este tipo de software é ou , respectivamente. 15) DESPESA COM REFORMA E AMPLIAÇÃO DE IMOVEIS DE TERCEIROS Os gastos com reforma e ampliacao de imóveis de terceiros, serão classificadas como material permanente à conta Benfeitorias em propriedades de terceiros, registrando também no ativo permanente Benfeitorias em imóveis de terceiros. Ao termino do contrato de aluguel, arrendamento ou comodato efetuar a baixa do imobilizado. 16) BAIXA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIO Os eventos de registro, comprovação e aprovação de convênios com terceiros serão dentro da normalidade, os seguintes: Evento debita (a liberar) e credita ; Evento credita (a liberar) e debita (a comprovar) Evento credita (a comprovar) e debita (a aprovar) Evento credita (a aprovar) e debita (aprovado). Ressalta-se assim, que os convênios passam por algumas fases até serem aprovados na conta ) DESCONTO DE DESPESAS EM FOLHA DE PAGAMENTO 17.1) Para despesas pagas no exercício atual: As despesas pagas no exercício (ex: vale transporte, telefones, multas de transito) com desconto em folha de pagamento, serão contabilizadas nos os eventos /540001/ para o empenho da folha de pagamento e nos eventos / para o empenho da despesa paga. 17.2) Para despesas pagas no exercício anterior: As despesas pagas com desconto em folha no exercício subsequente serão contabilizadas com os eventos / pelo desconto em folha de pagamento, e transferidas em receitas a classificar para a UG ) IOPES - RESSARCIMENTO A SERVIDORA CEDIDA AO GOVERNO DO ESTADO PELO MUNICÍPIO DE GUARAPARI E QUE EXERCEU CARGO EM COMISSÃO, REFERENTE VALORES INDEVIDAMENTE DESCONTADOS DO VENCIMENTO. Considerando que o valor foi descontado da servidora indevidamente e pago ao INSS, é cabível a compensação nos pagamentos atuais. O procedimento contábil seria: No mês atual vocês recebem uma folha da SEGER informando que devem pagar de INSS patronal o montante de R$ ,00, por exemplo, e devem empenhar e 7

8 liquidar (evento ) tal valor no elemento de despesa Obrigações Patronais; Como existe o direito de compensar o montante pago a maior de, por exemplo, R$ 1.500,00 devem emitir uma NL descontando do valor a pagar do INSS com os eventos (inscrição do evento Nº do empenho do ) e (inscrição do evento CPF da servidora); Emitir uma PD para pagamento ao INSS no valor líquido de R$ ,00 com o evento (CTU) ou (CTD); Emitir uma PD com a diferença (R$ 1.500,00) que deverá ser paga a servidora com os eventos (inscrição do evento CPF da servidora) e (inscrição do evento / Nº do empenho do ) sendo informado no CNPJ do favorecido o CPF da servidora e sua Conta bancária. Se for conta D utilizar / Nota: No ressarcimento de pessoal cedido somente poderá ser utilizado a natureza de despesas quando estiver pagando a um órgão ou empresa de origem do servidor. 19) VALOR DE CONVÊNIO IMPUGNADO A SER RECEBIDO EM 36 MESES O registro da devolução parcelada no SIAFEM será conforme abaixo: a) registro no curto prazo do parcelamento - evento b) registro no longo prazo do parcelamento - evento c) transferencia do longo p/o curto prazo - evento d) baixa pelo recebimento da parcela - evento Quanto à atualização do valor principal pela VRTE: A diferenca entre o valor original e o atualizado monetariamente pela VRTE será registrada como receita no momento da realização, já que este valor será conhecido somente no recebimento da parcela. Diante do exposto, orientamos o orgao a registrar como receita a classificar e transferir o valor para a ug Encargos Sefaz para a contabilizacao na receita definitiva. 20) PAGAMENTO DE DESPESAS SOB A EXPRESSÃO ``EM CARÁTER INDENIZATÓRIO UTILIZADO PELA PGE Conforme Ata de reunião de 04 e 14 de setembro/2007, estas despesas deverão ser classificadas de acordo com a essência das mesmas, ou seja, no elemento original da despesa e não na natureza ``indenização. 21) PAGAMENTOS COM GRU De acordo com as informações obtidas junto ao B. Brasil e BANESTES com vistas a possibilitar a autenticação do documento GRU - guia de recolhimento da União, instruímos as unidades gestoras para que ao se dirigirem a agencia do BANESTES, informem ao caixa com clareza os dados necessários ao preenchimento da TED ou DOC, se for o caso, visando evitar transtornos e pagamentos indevidos. O novo procedimento foi ocasionado em razão do documento GRU, apresentar orientação do órgão federal responsável para não aceitação de cheques. Dessa forma, solicitamos que observem os seguintes procedimentos no momento da emissão do documento: 8

9 1º) Se a guia permitir o pagamento mediante cheque, a uge deve estar ciente que o BB só aceita um cheque para cada GRU, assim não se pode fazer mais de uma OB para cada guia. Esclarecemos que uma OB para "CHEQUEADM" gera OPC, ou seja, o cheque administrativo automaticamente, e é comum levarem para a agência mais de uma ordem para pagar uma única GRU; 2º) As informações para preenchimento da TED ou DOC estão contidas na GRU? Caso contrário, a uge deve levar as informações em oficio visando evitar pagamento indevido; 3º) Se o pagamento da GRU for realizado via TED ou DOC, a OB não pode ser gerada com a palavra chave "CHEQUEADM" e sim com "TEDELETRON". (vide comunica GEFIN ). 22) DESPESA COM SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Conforme portaria nº 448, de 13 de setembro de 2002, serão registradas na conta contábil serviços de comunicação em geral - as despesas de serviços de comunicação prestadas por pessoas jurídicas, tais como: correios e telégrafos, extratos, convocações e assemelhados desde que não tenham caráter de propaganda e afins. Esclarecemos que conforme analise realizada no exercício de 2009 foram identificadas varias despesas que não deveriam estar registradas na conta contábil acima informada. 23) CLASSIFICACAO DE DESPESAS CONTABEIS COM LOCACOES DE VEICULOS Conforme portaria interministerial stn/sof nº 163, de 04 de maio de 2001, as despesas com transporte de servidores e outros deverao ser classificadas nas naturezas de despesas abaixo: LOCAÇÃO DE MEIOS DE TRANSPORTE - locação de veículos automotores, aeronaves, embarcações e assemelhados através de contrato com a utilização ou não de motorista LOCOMOÇÃO URBANA, locomoção feita através de ônibus, taxi e outros transportes urbanos para atender necessidade de serviço. Esclarecemos que conforme analise realizada no exercício de 2009 foram identificadas varias despesas nas referidas contas que não se enquadram na finalidade da despesa acima especificada. 24) OPERAÇÕES INTRA ORÇAMENTÁRIA - MODALIDADE 91 Os pagamentos efetuados entre órgãos da mesma esfera de governo devem ser feitos na modalidade 91 despesa intra-orçamentária. A ug recebedora da receita após confirmar a entrada do recurso no extrato bancário da sua CTC deverá efetuar o lançamento na receita intra-orçamentária. O pagamento somente deverá ser feito na modalidade 91, quando o órgão recebedor do recurso for o detentor da receita, ou seja, vai registrar o recebimento na conta receita intra-orçamentária. As despesas pagas ao DER-ES e IOPES que os órgãos liquidam como Obras e Instalações serão registrados no passivo dos empreiteiros CONTRATANTES DE OBRAS nas UG s do DER-ES e IOPES e por isso não são feitos na modalidade 91. Porém, se a despesa for relativa a recurso que é devido ao IOPES ou DER (comissão, taxa, etc), esta sim será na modalidade 91 com o registro na receita 47 pela ug recebedora. Para ambos os casos, o empenho, liquidação e pagamento devem ser feitos na UG/GESTÃO. 9

10 Exceção à regra: Os pagamentos ao DETRAN, apesar de serem na modalidade de despesa 91 e de receita 47, continuam ocorrendo através de DUA e palavra chave autentic. 25) EVENTOS COMPLEMENTARES DE GR2 a) Quando for feita GR2 registrando o recurso na conta tipo C, deve ser usado na GR evento complementar b) Quando for feita GR2 registrando o recurso na conta tipo D, deve ser feito NL complementar com o evento As exceções e particularidades: Somente para administração indireta: quando emitir GR2 com o evento registrando o recurso na conta tipo C para posterior transferência para CTU deve se usado evento complementar Quando emitir GR2 com os eventos , registrando o recurso na conta tipo C para posterior transferência para CTU deve se usado evento complementar Quando for feita PD de transferência da conta D para conta C com evento , para ser transferido posteriormente para conta única com o evento , deve ser feito evento complementar na OB direta. 26) DEPOSITO DE DIÁRIA EFETUADO EM CONTA DE SUPRIMENTO DE FUNDO AO INVÉS DE CONTA PARTICULAR No caso da UG depositar valor de diária na conta de suprimento de fundos ao invés daconta particular, será necessário os seguintes procedimentos: 1) Solicitar ao suprido que deposite em CTC o valor recebido em conta equivocada; 2) Registrar GR2 do valor depositado em ctc, nos eventos 535xxx/540994; 3) Transferir o valor da ctc para ctu por ob direta no evento ; 4) Efetuar novo pagamento ao credor, agora na conta correta. SUPOR / GECON 30/ABR/

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