GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE
|
|
- Cecília da Conceição Aldeia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTA TÉCNICA n. 008/2009/GECON Vitória, 09 de junho de Incluído o item 12 em 04 de janeiro de Assunto: Contabilização de Bens Imóveis para Revenda Prezados (as) Senhores (as), O presente Procedimento sobre Contabilização de Bens Imóveis para Revenda foi desenvolvido pela Gerência de Contabilidade da Secretaria de Estado da Fazenda do Estado do Espírito Santo visando esclarecer a contabilização da comercialização dos referidos bens, atividade fim exercida no Estado pela unidade gestora Superintendência de Projetos Polorização Industrial - SUPPIN. Esclarecemos que os bens objeto de comercialização referidos neste instrumento não integram o patrimônio imobilizado da unidade gestora. AQUISIÇÃO DOS BENS IMÓVEIS PARA REVENDA 1. Para aquisição dos bens imóveis para revenda a UG deverá emitir Nota de Empenho - NE na classificação orçamentária Aquisição de Bens para Revenda. 2. Após a emissão da NE o órgão deverá proceder a liquidação através de Nota de Lançamento NL com os eventos e Neste momento será efetuado o registro na conta contábil Estoque de Bens para Alienação Terrenos que será controlada por Inscrição Genérica do tipo IM Imóveis. Esta inscrição genérica deverá ser solicitada a GECON/SEFAZ através do link: NEXXXXX XX XXXXX XXX IMXXXXXXX XXXXX XXX 3. Para efetuar o pagamento do referido bem a UG deverá emitir uma Programação de Desembolso - PD utilizando os eventos para recursos da Conta Única ou para recursos da Conta tipo D. 1
2 NEXXXXX XX XXXXX XXX ou NEXXXXX XX XXXXX XXX MANUTENÇÃO DO ESTOQUE DE BENS IMÓVEIS PARA REVENDA 4. Após a aquisição do bem se houver necessidade do desmembramento em lotes menores a UG deverá solicitação de inscrição genérica para cada lote. Para efetuar o registro desses lotes menores deverá ser utilizado o evento conforme NL abaixo, ou seja, será transferido o saldo do inscrição genérica do bem inicialmente adquirido para a inscrição genérica dos lotes separados IM do lote desmembrado XXX IM do lote inicialmente adquirido XXX 5. Caso sejam executadas obras de infra-estrutura nestes bens as despesas incorridas nestas operações deverão ser classificadas como despesas correntes, ou seja, classificadas na natureza de despesa XX. Para liquidação destas despesas deverão ser utilizados através de NL os eventos e Essas melhorias serão incorporadas ao custo de aquisição/venda do bem NEXXXXX XX XXXXX XXX IMXXXXXXX XXXXX XXX ATUALIZAÇÃO/DESVALORIZAÇÃO DO ESTOQUE DE BENS IMÓVEIS PARA REVENDA 6. Para fins de atualização do valor do estoque de bens imóveis para revenda deverá ser efetuado o registro através de NL com a utilização do evento Neste item não será necessário efetuar correção do valor total da conta contábil e sim o valor do lote representado nesta pela Inscrição Genérica IMXXXXXXX XXX 2
3 7. Para fins de registro da desvalorização do valor do estoque de bens imóveis para revenda deverá ser efetuado o registro através de NL com a utilização do evento IMXXXXXXX XXX ALIENAÇÃO DO ESTOQUE DE BENS IMÓVEIS PARA REVENDA 8. Sendo o bem incorporado ao estoque da UG, o mesmo será vendido e esta transação poderá ocorrer através de pagamento à vista ou parcelado, conforme segue: a) Venda à vista O valor pago pelo lote será arrecadado através de DUA e após o seu recebimento deverá ser efetuada a baixa no estoque de revenda através de NL com a utilização do evento IMXXXXXXX XXXXX XXX b) Venda parcelada O valor parcelado também será pago através de DUA. Neste caso o valor do lote será baixado no estoque de revenda e transferido para uma conta contábil de direito a receber a Estoques Próprios Imóveis Faturados, através de NL com o evento Diante o controle dos pagamentos efetuados de forma parcelada, para cada recebimento deverá ser efetuada a baixa no direito a receber através de NL com a utilização do evento Lançamento de baixa no estoque e incorporação em direito a receber IMXXXXXXX XXXXX XXX Lançamento de baixa do direito a receber após o recebimento da cada parcela IMXXXXXXX XXXXX XXX 3
4 ATUALIZAÇÃO DO FATURAMENTO DA ALIENAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS PARA REVENDA 9. Para fins de atualização do valor do estoque da dívida parcelada registrada na conta contábil deverá ser efetuado o registro através de NL com a utilização do evento IMXXXXXXX XXXXX XXX CONTROLE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 10. Quando o bem adquirido para fins de revenda possuir Áreas de Preservação Ambiental deverá ser adotado os seguintes procedimentos: a) Se a área de preservação ambiental for bem de domínio público, ou seja, praças, parques, cachoeiras e etc., deverá ser efetuado o registro da referida área no Ativo Compensado na conta contábil Áreas de Preservação Ambiental através de NL com a utilização do evento Neste momento este valor será desincorporado do estoque de Imóveis para revenda ( ) IMXXXXXXX XXX b) Se a área de preservação ambiental for de propriedade do Estado deverá ser incorporada ao patrimônio (14211XXYY) com a utilização do evento IMXXXXXXX 14211XXYY XXX ADEQUAÇÃO DO SALDO DE ESTOQUE DE BENS IMÓVEIS PARA REVENDA DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 11. Para adequação do saldo de estoque de bens imóveis para revenda deverá ser efetuada a regularização através de NL com a utilização do evento IMXXXXXXX XXX 4
5 ADEQUAÇÃO/REGISTRO DO SALDO DE ESTOQUE DE BENS IMÓVEIS PARA REVENDA DE ADQUIRIDOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES SEM O DEVIDO LANCAMENTO CONTABIL 12. Para registro do saldo de estoque de bens imóveis para revenda adquiridos em exercícios anteriores sem lançamento contábil deverá ser efetuada a regularização através de NL com a utilização do evento IMXXXXXXX XXX NORMAS E PROCEDIMENTOS DA SEFAZ 5
Assunto: Contabilização de Obrigações Tributárias Renegociadas
NOTA TÉCNICA n. 007/2009/GECON Vitória, 03 de julho de 2009. Alterados os itens 1 e 6 em 19 de agosto de 2009. Assunto: Contabilização de Obrigações Tributárias Renegociadas Prezados (as) Senhores (as),
Leia maisRotina de Contabilização
Trata a presente rotina dos procedimentos quanto ao registro de Financiamento Concedido a Mutuários do Sistema Financeiro de Habitação SFH, em substituição a Rotina CNRC/SUNOT/CGE nº 009/2009. Considerando,
Leia maisAssunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV
Nota Técnica n 010/2014/GECOG (Revoga a Nota Técnica 005/2013) Vitória, 09 de outubro de 2014. Assunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota
Leia maisSERPREL INFORMÁTICA. Ápice Contábil - Fechamento de Balanço/2014
SERPREL INFORMÁTICA. Ápice Contábil - Fechamento de Balanço/2014 SUMÁRIO MANUAL DE ENCERRAMENTO DO EXERCICIO 1 Introdução 1 1.1 Recomendações 1 2. Procedimentos de Encerramento de Exercício 1 2.1.01 Lançamento
Leia maisSUMÁRIO. 3.1) Creditados em conta única 3.2) Creditados em conta D 3.3) Creditados em conta C. 4.1) Creditado em conta D: 4.2) Creditado em conta C:
SUMÁRIO 1) TRANSFERÊNCIAS ENTRE CONTAS 1.1) Transferência para CTU a) Oriundos de conta C b) Oriundos de conta D 1.2) Transferência de conta D para conta D a) Da mesma UG b) Para outra UG 1.3) Transferência
Leia maisRoteiro completo para a contabilização e conferencia da Dívida Fundada
Roteiro completo para a contabilização e conferencia da Dívida Fundada 1º - Transferência da dívida permanente de longo prazo para a dívida permanente de curto prazo. Em conformidade a Lei n 6.404/1976
Leia maisAnálise e Regularizações Contábeis no SIAFI
Análise e Regularizações Contábeis no SIAFI Painéis/Oficinas CANCELAMENTO DE ORDEM BANCÁRIA FASES DA DESPESA EMPENHO [L. 4320: arts. 58-61] LIQUIDAÇÃO [L. 4320: art. 63] PAGAMENTO [L.4320: arts. 62/64-67]
Leia maisPROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1)
UNIDADE DE CONTÁBIL UNICON PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1) GUIA DE RECEBIMENTO (GR) LANÇAMENTO DE RECEITAS ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 - CONCEITOS... 1 3 PREENCHIMENTO DA GR NO SIAFEM... 2
Leia maisAssunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação.
Nota Técnica n 010/2011/GECON Vitória, 28 de dezembro de 2011. Assunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação. Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota Técnica foi desenvolvida
Leia maisCONTABILIZAR BENS MATERIAIS E PATRIMONIAIS DO TJERJ 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe da Divisão de Classificação Contábil (DICLA) Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretora-Geral da Diretoria-Geral de Planejamento, Coordenação e
Leia maisPROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 001/2015 (versão 0.0.1)
PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 001/2015 (versão 0.0.1) RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 1 3 CLASSIFICAÇÃO NO PLANO DE CONTAS... 2 4 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS...
Leia maisCartilha para a Contabilização de Danos ao Erário
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 5ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (5ª ICFEx / 1982) Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário Separata
Leia maisI) o custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive os tributos devidos na aquisição e as despesas de legalização;
3 FORMAÇÃO DO CUSTO O custo dos imóveis vendidos compreenderá obrigatoriamente: I) o custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive os tributos devidos na aquisição e as despesas de legalização;
Leia maisAnálise e Regularizações Contábeis
Análise e Regularizações Contábeis 1 Ordens Bancárias Canceladas O cancelamento de OB ocorre por meio da emissão de uma OB de cancelamento ou por NS Nota de Sistema, nos seguintes casos: 1 OB de cancelamento
Leia maisNota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Leia maisCOMUNICADO SOBRE RESTOS A PAGAR
COMUNICADO SOBRE RESTOS A PAGAR A SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe outorga o inciso II, do art.114, da Constituição Estadual e considerando a autorização contida nos arts.
Leia maisContabilidade / Orçamento pag.: 4.1 Descrição dos Fluxos de Trabalho
Contabilidade / Orçamento pag.: 4.1 4.1.1 - FLUXOGRAMA ORÇAMENTO LEGISLAÇÃO. Planejamento e Orçamento PPA Audiência Pública Legislativo Apreciação Executivo - Sanção Audiência Pública LDO Legislativo -
Leia maisIMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS
IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS De acordo com o princípio contábil do custo como base de valor, o custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 027/2014 Rio de Janeiro, 21 de março de 2014.
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 027/2014 Rio de Janeiro, 21 de março de 2014. Trata a presente rotina contábil da apropriação, pelas Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado, das Receitas
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Brasília-DF Dezembro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Processo CFC n.º 2012/000258
Leia maisINCLUSÃO DE DOCUMENTOS NO SIAFI-WEB (CPR) - RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS E EMPENHOS DE 2015
INCLUSÃO DE DOCUMENTOS NO SIAFI-WEB (CPR) - RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS E EMPENHOS DE 2015 Apresentamos, a seguir, as principais alterações no sistema SIAFI, decorrentes da implantação do novo Plano
Leia maisROTEIRO CONTÁBIL PARA REGISTRO DA DESPESA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS AO ALAGOAS PREVI
Secretaria de Estado da Fazenda Superintendência do Tesouro Estadual Diretoria Especial de Contabilidade ROTEIRO CONTÁBIL PARA REGISTRO DA DESPESA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS AO ALAGOAS PREVI Em
Leia maisSecretaria de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado de São Paulo. SIGEO.NET (Viewer) Manual do Usuário. PRODESP/ SEFAZ SIGEO.
SIGEO.NET (Viewer) Manual do Usuário PRODESP/ SEFAZ SIGEO.NET página 1/1 ÍNDICE Página 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema... 4 3. Conexão (Usuário/Senha)... 6 4. Lista de Planilhas... 7 5. Acesso
Leia maisMATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN
MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: RECONHECIMENTO DO PASSIVO POR COMPETÊNCIA - RPC COLABORADORES DO MATERIAL: STELA ALVES ASSIS Página 1 de 24 Página 2 de 24 RECONHECIMENTO DO PASSIVO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006
INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade
Leia maisINVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes
INVENTÁRIO ANUAL Exercício 2011 Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes Elaboração: Fernando de Souza Guimarães : 3409-4674 / 3409-4675 : dimat@dsg.ufmg.br Belo Horizonte, 2011 SUMÁRIO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41
DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisNota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.
Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário
Leia maisAnalisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON)
Proposto por: Diretor da Divisão de Conformidade Contábil (DICOC) CONTABILIZAR RESTITUIÇÕES E INDENIZAÇÕES Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretora da Diretoria-Geral
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisTCE-TCE Auditoria Governamental
TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe da Divisão de Classificação Contábil (DICLA) Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças
Leia maisRotina de Contabilização
Trata a presente rotina dos procedimentos quanto ao registro dos recebimentos de recursos provenientes de locação ou cessão de uso de imóvel entre órgãos do estado, com particulares ou outros entes Públicos.
Leia maisQUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE
QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham
Leia maisMANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS
MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 REALIZANDO UMA ARRECADAÇÃO...4 2.1 IMPORTAÇÃO TRIBUTOS COM A CONTABILIDADE...4 2.2 BOLETIM DE ARRECADAÇÃO...4 2.1.1
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 09/2014
NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 Brasília, 4 de abril de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Tratamento Contábil das Despesas do Programa Mais Médicos REFERÊNCIA(S): Portaria SGTES nº 30, de 12/02/2014
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisSISTEMA DE REQUISIÇÃO ON-LINE
Manual elabora por: Benedito Elias Neto FCL - Araraquara Seção Técnica de Materiais SISTEMA DE REQUISIÇÃO ON-LINE MANUAL DE UTILIZAÇÃO Implantação do Sistema de Requisição ON-LINE (RMS) REQUISIÇÃO DE MATERIAL
Leia maisRESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU
RESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU O processo de restituição visa atender o contribuinte que, por algum motivo, tenha recolhido receitas a maior ou indevidamente por meio da Guia de Recolhimento
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DO TESOURO ESTADUAL GERÊNCIA FINANCEIRA DO TESOURO ESTADUAL
Orientação Técnica GEFTE/DITE nº 003/2015 Florianópolis, 14 de setembro de 2015. Assunto: Procedimentos para Pagamento de Tributos com Acréscimos Legais (Juros e Multa) A Diretoria do Tesouro Estadual,
Leia maisNota Técnica n. 006/2011 Florianópolis, 10 de agosto de 2011.
Nota Técnica n. 006/2011 Florianópolis, 10 de agosto de 2011. Assunto: Revisão e Alteração da Nota Técnica n 013/2005 Contabilização de Obras em Andamento. Senhor Diretor de Contabilidade Geral, 1 Esta
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC
Leia maisTípicos da Administraçã. ção Pública. Agosto 2009
Lançamentos amentos Contábeis Típicos da Administraçã ção Pública Agosto 2009 01. Previsão da Receita Orçamentária Lançamentos amentos TípicosT 02. Fixação da Despesa Orçamentária Lançamentos amentos TípicosT
Leia maisERP AIRC. Alteração da Taxa de IVA Região Autónoma dos Açores (OE 2014) Apresentado por: AIRC
Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 VERSÕES MÍNIMAS REQUERIDAS... 3 2. PROCEDIMENTOS... 4 2.1 PROCEDIMENTO [1]... 4 2.2 PROCEDIMENTO [2]... 5 2.2.1 TAX Sistema de Taxas
Leia maisA partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP:
Senhores Contabilistas, A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP: 1 - VALIDADOR DA DIME - CRÍTICA DOS CFOP COM CAMPOS ESPECÍFICOS
Leia maisHelp Encerramento do Exercício E&L Produções de Software
Help Encerramento do Exercício Note: To change the product logo for your ow n print manual or PDF, click "Tools > Manual Designer" and modify the print manual template. Contents 5 Table of Contents Foreword
Leia maisMÉTODO, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES CONTÁBEIS
MÉTODO, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES CONTÁBEIS Problema básico : registrar quantitativamente os eventos (as origens, como os recursos são aplicados na empresa e como ela os transforma). Registro dos eventos
Leia maisElaborado por SIGA-EPT. Projeto SIGA-EPT: Manual Usuário Financeiro Parte 1
Elaborado por SIGA-EPT Projeto SIGA-EPT: Manual Usuário Financeiro Parte 1 Versão Setembro - 2010 Sumário 1 Introdução 4 2 Financeiro 5 2.1 Incluir Novo Orçamento................................ 6 2.2
Leia mais2. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVA
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVA... 1 3. PROCEDIMENTOS E CONTABILIZAÇÃO NO FIPLAN... 3 3.1 REGISTROS CONTÁBEIS DA DÍVIDA ATIVA... 5 3.1.1 REGISTRO DA INSCRIÇÃO DO CRÉDITO EM DÍVIDA
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONSULTORIA E CAPACITAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA FECHAMENTO DO BALANÇO GERAL
DEPARTAMENTO DE CONSULTORIA E CAPACITAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA FECHAMENTO DO BALANÇO GERAL 012/2011 Elaborada em 28/12/2011 Este documento descreve os procedimentos que devem ser adotados para o fechamento
Leia maisManual de Integração. ERP x Aplicação Têxtil
Sumário 1... 3 1.1 Introdução Integração ERP x APL... 3 1.2 Pré-requisitos para a Integração... 4 2 Materiais... 5 2.1 Processos Fechamento... 5 2.2 Importa Movimento de Estoque... 8 2.3 Envio Movimento
Leia maisServiço Público Municipal Prefeitura Municipal de Ubatã Estado da Bahia CNPJ: 14.235.253/0001-59 PORTARIA Nº 301 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015.
PORTARIA Nº 301 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece os procedimentos e as normas a serem adotados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta, para o encerramento anual
Leia maisContas contábeis envolvidas na conferência do Almoxarifado
Sumário Contas contábeis envolvidas na conferência do Almoxarifado... 2 Entradas no SIPAC... 9 Entrada Extra/Avulsa no SIPAC...13 Baixas no Almoxarifado...15 Planilhas de conciliação...17 Tomada de Contas
Leia maisMaratona Fiscal ISS Contabilidade geral
Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro
Leia maisDurante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:
Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: 1) Antecipação do pagamento de uma duplicata de $ 140.000 a um de seus fornecedores, com 2% de desconto. i 2) Efetuou os seguintes
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES 5. SIGLAS 6. CONDIÇÕES GERAIS 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 1. OBJETIVO Este procedimento é estabelecido e mantido para uniformizar
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As orientações constantes deste manual devem ser observadas pelas Unidades Gestoras para encerramento do exercício,
Leia maisCorrigir detalhamento das Contas Correntes.
Corrigir detalhamento das Contas Correntes. A seguir, tem-se o Informativo AUDESP-SP, publicado no dia 24/09/2014, no site do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 1 : VARIAÇÃO NA NATUREZA DO SALDO
Leia maisCALCULADORA DE IR F E R R AM E N TA C A L C U L A D O R A D E I R
F E R R AM E N TA C A L C U L A D O R A D E I R R E S U M O 2 PASSO A PASSO PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 PENDÊNCIA A REGULARIZAR? NÃO Acessar Menu Relatórios AÇÃO Integrar o Saldo Inicial da posição em custódia.
Leia maisDividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B 100.000,00
Bom dia, caros colegas! Mais uma vez é um enorme prazer conversar com vocês sobre contabilidade avançada. Desta vez trago as questões de contabilidade avançada do concurso de Auditor Fiscal de Tributos
Leia maisNOTA TÉCNICA N. 17/2014 Brasília, 4 de julho de 2014.
NOTA TÉCNICA N. 17/2014 Brasília, 4 de julho de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Contabilização do recurso financeiro transferido para o Município destinado a educação em tempo integral REFERÊNCIA:
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos
Leia maisVENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011.
VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 FATURAMENTO ANTECIPADO 2.1 Caso Prático
Leia maisAula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos
Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos Objetivos da aula: Esta aula tem por objetivo apresentar conceitos de Ativo Imobilizado, Depreciação, Amortização e Exaustão e os métodos de depreciação para calcular
Leia maisLançamentos Típicos de entidades do setor público
Lançamentos Típicos de entidades do setor público Efetue os lançamentos típicos a partir das informações captadas em cada caso típico do município de Transparência de Pombal. etermine inicialmente a Natureza
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 006/2013
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 006/2013 Brasília-DF Janeiro/2013 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 006/2013 Processo CFC n.º 2013/000020
Leia maisAssunto: Contabilização dos Recursos Provenientes do Abono Salarial do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP).
Nota Técnica n 005/2014/GECOG (Revoga a Nota Técnica nº 003/2007/GECON) Vitória, 05 de agosto de 2014. Assunto: Contabilização dos Recursos Provenientes do Abono Salarial do Programa de Formação do Patrimônio
Leia mais2. IOF na determinação do custo do bem importado.
PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
NOTA TÉCNICA Nº 002 / 2013 SATES / DICONF SEFA Aos Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual, 1 Belém, 18 de outubro de 2013 ASSUNTO: Ordem Bancária de Transferência Voluntária (OBTV) do Sistema
Leia maisMaterial de Apoio. SEB - Contas a Pagar. Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com
Material de Apoio SEB - Contas a Pagar Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com Conteúdo CONFIGURAÇÃO... 3 Cadastro de Fornecedores... 3 Métodos de Pagamento...
Leia maisINCORPORAÇÃO PAPEL DE TRABALHO DA INCORPORAÇÃO. Subsidiária S.A S.A. Ativos 1.000 370 1370
1 INTRODUÇÃO INCORPORAÇÃO A incorporação é um processo no qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. As incorporações de entidades sob controle
Leia maisGraficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam
Leia mais1.1 Relatório Equivalência Subelementos por Classe e Grupo de Patrimônio
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Nº 011/2013/SATE/SEFAZ ASSUNTO PROCEDIMENTO PARA INCLUSÃO DO DOCUMENTO DE AQS AQUISIÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS. ATUALIZADA 15/08/2014. 1.INFORMAÇÕES
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXERCÍCIO DE 2014
NOTAS EXPLICATIVAS 1. DIVULGAÇÃO DE POLÍTICAS CONTÁBEIS Políticas contábeis são os princípios, bases, convenções, regras e procedimentos específicos aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação
Leia mais. Natureza de saldo das contas
. Natureza de saldo das contas Introdução Prezado candidato/aluno é de extrema importância entendermos a natureza de saldo das contas em contabilidade, em razão disse devemos separar as contas patrimoniais
Leia maisDepartamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína
CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis
Leia maisCAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SFI SISTEMA FINANCEIRO Nº 004/2013, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI SISTEMA FINANCEIRO Nº 004/2013, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013. DISPÕE SOBRE ESTABELECIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Versão: 01 Aprovação em: 26 de fevereiro
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO FÍSICO: refere-se ao indicador físico de qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa a executar e executada. 1. EXECUTOR:
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisTRANSAÇÕES ENTRE MATRIZ E FILIAL
TRANSAÇÕES ENTRE MATRIZ E FILIAL As mercadorias transacionadas entre matriz e filiais podem ser avaliadas para fins de transferência pelo preço de custo, pelo valor de mercado ou por um preço arbitrado
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA - DMU
Alterações em relação ao arquivos publicados em 03/06/2014: Item alterado/incluído Motivo Regras de consolidação. b.8 Numeração errada. Regras de consistência, b Exclui-se as consignações do passivo financeiro
Leia maisLançamentos Típicos de entidades do setor público
Lançamentos Típicos de entidades do setor público Efetue os lançamentos típicos a partir das informações captadas em cada caso típico do município de Sinopolandia do Norte. etermine inicialmente a Natureza
Leia maisGoverno do Estado da Bahia Secretaria da Fazenda Plano de Contas 1 /44. Apresentação
Governo do Estado da Bahia Secretaria da Fazenda Plano de Contas 1 /44 Apresentação Este Plano de Contas tem o propósito de atender, de maneira uniforme e sistematizada, ao registro contábil dos atos e
Leia maisTOTVS Vendas e Faturamento Visão Geral
TOTVS Vendas e Faturamento Visão Geral 08/08/2012 Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos do Treinamento... 3 2 Faturamento... 4 3 Controle de Vendas... 5 4 Fluxo Entidades X Processos...
Leia maisContabilidade Pública. Aula 6. Apresentação. Demonstração do Balanço Patrimonial. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Necessidade e Função
Contabilidade Pública Aula 6 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Demonstração do Balanço Patrimonial Necessidade e Função Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Econômico Contextualização
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisArt. 1º Aprovar Norma de Execução, na forma do Anexo a esta Portaria. ANEXO UNIDADE RESPONSÁVEL 31/12/2013 PROCESSO
PORTARIA Nº 2, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 O AUDITOR-CHEFE DA AUDITORIA INTERNA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a competência que lhe foi atribuída pelo inciso
Leia maisCritérios de Avaliação do Ativo Investimentos
Critérios de Avaliação do Ativo Investimentos 10.1 - Conceitos Norma da lei societária: III os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Última Atualização: 14/09/2009 1 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Leia maisDemonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.
Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/
ATIVO IMOBILIZADO Considerações Gerais Sumário 1. Conceito 2. Classificação Contábil Das Contas do Ativo Imobilizado 3. Imobilizado em Operação 3.1 - Terrenos 3.2 - Edificações 3.3 - Instalações 3.4 -
Leia maisCONTROLE PATRIMONIAL
CONTROLE PATRIMONIAL SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE A CONTABILIZAÇÃO PATRIMONIAL... 4 2. BENS PERMANENTES... 5 2.1. Inclusão no patrimônio... 5 2.1.1. Inclusão em carga de material...
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.
REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.926/0002-42 DATA DA IMPLANTAÇÃO 26/01/2013 Nº DE REVISÃO DATA DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia maisCRESS/MA - 2ª Região Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47
Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO PRAZO PASSIVO CIRCULANTE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS,
Leia maisApresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES
Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua
Leia maisPROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 003/2015 (versão 0.0.1)
PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 003/2015 (versão 0.0.1) FOLHA DE PAGAMENTO ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 1 3 CLASSIFICAÇÃO NO PLANO DE CONTAS... 2 4 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS... 3 4.1 EMPENHO... 3 4.1.1
Leia mais