Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário
|
|
- Kátia Aleixo Castilhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 5ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (5ª ICFEx / 1982) Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário Separata ao Boletim Informativo 08/2011
2 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 2) A presente cartilha foi elaborada pela 5ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército (5ª ICFEx) com a finalidade de orientar e auxiliar os agentes da administração a realizarem os registros contábeis referentes a apuração de danos ao erário, desde a abertura do processo/procedimento administrativo de apurar os fatos, bem como a identificação dos responsáveis e valores até a extinção do direito do ente público. Desde já, contamos com a contribuição de todos para a correção de eventuais equívocos e/ou sugestões visando o aperfeiçoamento da presente.
3 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 3) 1 INTRODUÇÃO O objeto da Contabilidade é o patrimônio, cujo registro contábil deve retratar a realidade patrimonial da Unidade Gestora (UG). Tem se observado falhas nos registros contábeis das Unidades Gestoras (UG) vinculadas à esta Inspetoria quanto à contabilização dos prejuízos/danos ao erário, portanto, deixando de retratar a realidade patrimonial com oportunidade e tempestividade, pois os bens/materiais extraviados ou avariados continuam figurando nas demonstrações contábeis em suas contas de origem. Nessa esteira, a contabilidade deve representar a situação real, vale dizer em outras palavras, que contabilidade deve retratar a fase de apuração, o(s) responsáveis indicado(s) pelo competente e regular processo administrativo de apuração do dano, bem como os valores envolvidos até a efetiva conclusão do processo. Assim, para que o patrimônio do Comando do Exército reflita a realidade dos fatos de forma correta, oportuna, tempestiva e regular, esta Inspetoria elaborou a presente cartilha com objetivo de detalhar procedimentos a serem adotados pelas UG, a fim de contabilizar os danos ao erário. As orientações abaixo foram propostas por esta Inspetoria à Secretaria de Economia e Finanças (SEF) que aprovou e divulgou para todas as demais ICFEx. A MACROFUNÇÃO Diversos Responsáveis contém orientações sobre o tema, mas que esta publicação reforça procedimentos e busca ilustrar as orientações com exemplos práticos, utilizando-se de telas do SIAFI, a fim de facilitar o entendimento pelos diversos Agentes da Administração visando a correta contabilização. Com apoio do SIAFI EDUCACIONAL, a cartilha demonstra procedimentos a serem adotados diante de quatro situações hipotéticas: 1ª situação - falta/extravio de material permanente; 2ª situação - falta/extravio de material de consumo; 3ª situação - falta/extravio de material no estoque de distribuição de um órgão provedor; e 4ª situação - não há envolvimento de material, mas sim, de situação de pagamento indevido de despesas (serviços, pessoal, etc.). Na primeira situação são demonstrados todos os passos da contabilização de danos ao erário, desde a abertura de processo administrativo para apuração do dano, até a extinção do direito a receber. Já nas demais situações são demonstradas apenas as diferenças entre cada procedimento, pois os procedimentos subsequentes são idênticos. Fatos e UG's foram utilizados apenas como exemplos não representando situações reais.
4 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 4) 2. 1ª SITUAÇÃO falta/extravio de material permanente Dados A UG 160XXX-XXXX possuía em seu patrimônio um notebook, cujos saldos contábeis, em 31 ago 11, eram os seguintes: - conta contábil: EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTOS DE DADOS - valor contábil (de aquisição) do bem: R$ 1.497,00 (figura 1) - valor da depreciação acumulada do bem em questão: R$ 44,98 (figura 2) Figura 1 - Saldo da conta valor contábil (de aquisição) do bem Figura 2 Saldo da conta valor da depreciação acumulada
5 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 5) Em 1 Set 11 houve o extravio do notebook. O Cmt/Ch/Dir da OM, por intermédio da Portaria nº 001, instaurou um procedimento/processo administrativo (IPM, Sindicância etc.), a fim de apurar a responsabilidade pelo extravio, bem como a ordem para que fosse feita a devida contabilização da baixa do bem extraviado, ou seja, retirar do patrimônio da UG o material ora extraviado e portanto inexistente e, ainda, realizar o registro contábil da apuração da responsabilidade pelo dano, visto que ainda o(s) mesmo(s) não foram identificado(s). 2.1 Contabilização Apuração administrativa interna na UG A UG deve, após a publicação da Portaria que instaurou o procedimento/processo administrativo contabilizar diversos responsáveis em apuração. A MACROFUNÇÃO Diversos Responsáveis dispõe que nas contas de compensação deve-se utilizar um valor estimativo do dano. Assim, no exemplo citado será utilizado o valor contábil líquido do bem que deve ser apurado como resultado da operação entre (valor de aquisição depreciação acumulada do bem) assim representado: - valor de aquisição: R$ 1.497,00; - valor da depreciação: R$ 44,98; - valor contábil líquido = 1.497,00 44,98 = R$ 1.452,02 efetuar o desrelacionamento no SISCOFIS, com a devida publicação em Boletim Administrativo; contabilizar a baixa do bem no SIAFI; e contabilizar a baixa da depreciação no SIAFI. O quadro abaixo demonstra as contas a serem contabilizadas no SIAFI: EVENTO CONTA VALOR D xx.00-Diversos Responsáveis em apuração C Valores, Títulos e Bens sob Responsabilidades 1.452, D Perdas C xx.00-Bens móveis (imobilizado) 1.452, D Depreciações, amortizações e exaustões C xx.00-Bens móveis (imobilizado) 44,98 Quadro 1 contas movimentadas Observação: 1. A conta adequada para contabilização de Diversos Responsáveis em apuração pode ser consultada pela transação CONCONTA, do SIAFI, conforme figura 3. Neste exemplo, o xx será substituído por 05, então a conta será RESPONSAVEIS POR DANOS OU PERDAS.
6 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 6) Figura 3 CONCONTA Observação: 2: A conta adequada para contabilização de Bens Móveis deve ser a conta em que o bem está contabilizado. Neste exemplo, o xx será substituído por 35, então a conta será EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTOS DE DADOS Inscrição Genérica A conta contábil xx.00-Diversos Responsáveis em Apuração exige conta corrente, que é constituída da seguinte forma: * Exercício em que foi iniciado o procedimento de apuração administrativa + * CNPJ ou CPF ou UG ou IG (Inscrição Genérica) ou 999. Para identificar o processo, utiliza-se a Inscrição Genérica, que deve ser cadastrada no SIAFI por intermédio da transação ATUGENER (figuras 4, 5, 6 e 7) da seguinte forma: Inscrição Genérica: Tipo: DD Código: identificação do processo+n processo+ano PA Processo Administrativo PS Sindicância PI IPM Exemplos DDPA00108 Processo Administrativo n 001, de 2008 DDPS01009 Sindicância n 010 de 2009 DDPI02110 IPM n 021 de 2010 Observação: caso já exista inscrição genérica com a mesma denominação, utilizar letras do alfabeto no primeiro dígito, após a identificação do processo. Exemplo: Sindicância nº 010 de DDPSA1009
7 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 7) Figura 4 ATUGENER Figura 5 ATUGENER-DD
8 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 8) Figura 6 ATUGENER-TIPO/CÓDIGO Sindicância Nº 001 Instaurada em 2011 Figura 7 ATUGENER-TÍTULO/DESCRIÇÃO Emissão da Nota de Lançamento (NL) A próxima providência será emitir a NL para realizar o registros contábeis no SIAFI, referente aos diversos responsáveis, baixa do bem e baixa da depreciação, cujos eventos pode-se verificar na figura 8:
9 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 9) Figura 8 NL preenchimento Registro de diversos responsáveis Baixa do Bem Baixa da depreciação Figura 9 NL gerada Providências após término da apuração Após o término do processo administrativo e a publicação da solução em Boletim Interno, pode ocorrer três situações: a. imputar o prejuízo à União; b. imputar o prejuízo ao responsável e o valor ser recebido; e c. imputar o prejuízo ao responsável e o valor ser cancelado.
10 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 10) Prejuízo imputado à União Quando o prejuízo é imputado à União, o procedimento a ser adotado é baixar a conta xx.00-Diversos Responsáveis em apuração. Para isso a UG emite NL utilizando o evento da figura 10: Figura 10 NL imputação à União Imputação do prejuízo ao(s) responsável (is), com recebimento do valor apurado A primeira providência da UG, quando o prejuízo for imputado ao(s) responsável(eis) será efetuar a baixa da responsabilidade, conforme figura 11 abaixo: Figura 11 NL baixa da responsabilidade-emitido pela UG responsável
11 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 11) Ato contínuo, a UG deverá informar à sua ICFEx de vinculação a solução do processo, contendo o CPF e nome de todos os responsáveis. A Inspetoria, por sua vez, efetuará o registro do direito para a UG, conforme demonstrado na figura 12: Figura 12 NL registro de créditos administrativos-emitido pela setorial contábil Recebimento do Valor Apurado O valor referente ao dano ao erário deverá ser depositado pelo(s) responsável (eis) por intermédio de GRU, cujo código de recolhimento depende de cada caso. Quando a UG identificar a o documento de arrecadação (RA) no SIAFI, deverá informar a ICFEx. Esta emitirá NL, conforme figura 13: Figura 13 NL recebimento de créditos administrativos-emitido pela setorial contábil
12 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 12) Imputação do prejuízo ao(s) responsável(eis), com cancelamento do crédito Quando houver a imputação do prejuízo ao(s) responsável(eis), mas o crédito for cancelado por ordem judicial ou por qualquer outro motivo, a UG e a ICFEx efetuarão o mesmo procedimento descrito no item Assim que a UG tomar conhecimento do cancelamento do crédito, deverá informar a Inspetoria que emitirá NL com o evento da figura 14: Figura 14 NL cancelamento de créditos administrativos-emitido pela setorial contábil 3 2ª SITUAÇÃO falta/extravio de material de consumo O Fiscal Administrativo da UG H Gu Fl, após verificação de rotina no material de almoxarifado, constatou a falta de material de expediente no valor de R$ 1.000,00, contabilizado na Conta Contábil: MATERIAL DE CONSUMO, subitem 16. Diante disso, o Diretor da OM, por intermédio da Portaria nº 001, instaurou processo administrativo para apurar o fato e ordenou que fosse feita a contabilização da baixa do material extraviado, bem como fizesse o registro contábil da apuração de responsabilidade pelo dano. Após a publicação da Portaria, foi registrada a IG, conforme item e, emitida a NL abaixo (figura 15) para contabilização da responsabilidade e baixa do material de consumo:
13 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 13) Figura 15 NL registro da responsabilidade e baixa de material de consumo. Os demais procedimentos a serem executados são idênticos aos realizados para a 1ª situação. 4 3ª SITUAÇÃO - falta/extravio de material no estoque de distribuição de um órgão provedor O Fiscal Administrativo da UG º B Sup, após verificação de rotina no estoque de distribuição, constatou a falta de gêneros de alimentação no valor de R$ 1.000,00, contabilizado na Conta Contábil: ESTOQUE INTERNO, subitem 07. Diante disso, o Comandante da OM, por intermédio da Portaria nº 001, instaurou sindicância e ordenou que fosse feita a contabilização da baixa do material extraviado, bem como fizesse o registro contábil da apuração de responsabilidade pelo dano. Após a publicação da Portaria, foi registrada a IG e emitida a NL abaixo (figura 16) para contabilização da responsabilidade e baixa do estoque de distribuição:
14 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 14) Figura 16 NL registro da responsabilidade e baixa de material de consumo. Os demais procedimentos a serem executados são idênticos aos realizados para a situação 1ª situação. 5 4ª SITUAÇÃO - não há envolvimento de material, mas sim, de situação de pagamento indevido de despesas (serviços, pessoal, etc.). O Chefe do Setor de Pessoal da UG º BIMtz, após verificação de rotina, verificou que houve pagamento indevido de auxílio transporte a diversos militares no valor de R$ 1.000,00. Diante disso, o comandante da OM, por intermédio da Portaria nº 001, instaurou sindicância e ordenou que fosse feita a contabilização da apuração de responsabilidade pelo dano. Nesta situação, registra-se apenas a conta xx.00-Diversos Responsáveis em apuração, substituindo xx por 01 - pagamentos indevidos, haja visto que o caso não envolveu bem ou material. Após a publicação da Portaria, foi registrada a IG, e efetuado o registro da apuração da responsabilidade, conforme NL abaixo (figura 17):
15 (Cartilha de Contabilização de Danos ao Erário 5ª ICFEx, - ago Fl 15) Figura 17 NL registro da responsabilidade. Os demais procedimentos a serem executados são idênticos aos realizados para a situação a 1ª situação
MANUAL DE USUÁRIO DO SISPATR
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS DIRETORIA DE CONTABILIDADE (Repartição de Contabilidade da Guerra/1860) MANUAL DE USUÁRIO DO SISPATR SISTEMA GERENCIAL DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO
CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO 1. O Sr está planejando realizar a manutenção preventiva das viaturas administrativas de sua OM. Para qual órgão deverá
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS APRESENTAÇÃO A Diretoria de Contabilidade (D Cont), Setorial Contábil do Comando do Exército, integrante do Sistema de Contabilidade
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (11ª ICFEx/1982)
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (11ª ICFEx/1982) BOLETIM INFORMATIVO Nº 05 (MAIO / 2014) FALE COM A 11ª
Leia maisNota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.
Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Brasília-DF Dezembro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Processo CFC n.º 2012/000258
Leia maisNOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA
1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para a baixa de bens móveis do patrimônio de um ente deste Município, em decorrência de extravio ou dano. 2. AMPLITUDE 2.1. No âmbito da Administração
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE
NOTA TÉCNICA n. 008/2009/GECON Vitória, 09 de junho de 2009. Incluído o item 12 em 04 de janeiro de 2010. Assunto: Contabilização de Bens Imóveis para Revenda Prezados (as) Senhores (as), O presente Procedimento
Leia maisAnálise e Regularizações Contábeis no SIAFI
Análise e Regularizações Contábeis no SIAFI Painéis/Oficinas CANCELAMENTO DE ORDEM BANCÁRIA FASES DA DESPESA EMPENHO [L. 4320: arts. 58-61] LIQUIDAÇÃO [L. 4320: art. 63] PAGAMENTO [L.4320: arts. 62/64-67]
Leia maisEXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL
ANEXO II EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL (PARA CONVÊNIO OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES) RELATÓRIO DE TCE Nº XX/2013 DADOS DO CONVÊNIO PROCESSO ORIGINAL 90000.000050/2009-99 INSTRUMENTO ORIGINAL
Leia maisMANUAL INTEGRAÇÃO CONTABILIDADE - MATERIAIS E PATRIMÔNIO
MANUAL INTEGRAÇÃO CONTABILIDADE - MATERIAIS E PATRIMÔNIO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 TABELAS A SEREM PREENCHIDAS PARA A INTEGRAÇÃO DO PATRIMÔNIO. 4 2.1 CLASSIFICAÇÃO...4
Leia maisSistema Integrado de Administração de Serviços Gerais. SICON Sistema de Gestão de Contratos
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SICON Sistema de Gestão de Contratos SICON Fiscal de Contrato SUMÁRIO Fiscal do Contrato Medições SICON Fiscal de Contrato A execução do contrato deverá
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisPROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1)
UNIDADE DE CONTÁBIL UNICON PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1) GUIA DE RECEBIMENTO (GR) LANÇAMENTO DE RECEITAS ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 - CONCEITOS... 1 3 PREENCHIMENTO DA GR NO SIAFEM... 2
Leia maisAssunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV
Nota Técnica n 010/2014/GECOG (Revoga a Nota Técnica 005/2013) Vitória, 09 de outubro de 2014. Assunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota
Leia maisINDENIZAÇÃO DE VIATURAS CIVIS
INDENIZAÇÃO DE VIATURAS CIVIS LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA: - IG 10-44 Instruções Gerais para Indenização de Danos Causados a Terceiros por Viaturas Pertencentes ao Exército; - Mensagem SIAFI 1999/197996,
Leia maisMATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN
MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: RECONHECIMENTO DO PASSIVO POR COMPETÊNCIA - RPC COLABORADORES DO MATERIAL: STELA ALVES ASSIS Página 1 de 24 Página 2 de 24 RECONHECIMENTO DO PASSIVO
Leia maisPortaria nº 008 -SEF, de 23 de Dezembro de 2003
Portaria nº 008 -SEF, de 23 de Dezembro de 2003 Aprova as Normas para a Apuração de Irregularidades Administrativas. O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS, de acordo com o que prescreve o art. 117 das Instruções
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 36-SEF, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014. EB: 64689.
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 36-SEF, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014. EB: 64689.017297/2014-47 Aprova o Calendário para o Encerramento do Exercício Financeiro
Leia maisPROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação
PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos
Leia maisSECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 017-SEF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2006. Aprova as Normas para a Administração das Receitas Geradas pelas Unidades Gestoras. O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS,
Leia maisNota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Leia maisCOMUNICADO SOBRE RESTOS A PAGAR
COMUNICADO SOBRE RESTOS A PAGAR A SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe outorga o inciso II, do art.114, da Constituição Estadual e considerando a autorização contida nos arts.
Leia maisCONTROLE PATRIMONIAL
CONTROLE PATRIMONIAL SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE A CONTABILIZAÇÃO PATRIMONIAL... 4 2. BENS PERMANENTES... 5 2.1. Inclusão no patrimônio... 5 2.1.1. Inclusão em carga de material...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA SECRETARIA DE FINANÇAS
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS - PARTE III DO MCASP Registro de Procedimentos Contábeis Específicos - FUNDEB Transferências de Recursos e Despe- Contabilização do FUNDEB sas do FUNDEB contabilizados
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO FÍSICO: refere-se ao indicador físico de qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa a executar e executada. 1. EXECUTOR:
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe da Divisão de Apropriação e Análise Contábil (DECON/DIANA) Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretor da Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação
Leia maisAnalisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON)
Proposto por: Diretor da Divisão de Conformidade Contábil (DICOC) CONTABILIZAR RESTITUIÇÕES E INDENIZAÇÕES Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretora da Diretoria-Geral
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014
Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe da Divisão de Classificação Contábil (DICLA) Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças
Leia maisCAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral
Leia mais1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO
1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e
Leia maisOBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL
OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários para administração do patrimônio imobilizado da empresa. CONCEITOS Constitui
Leia maisRESOLUÇÃO SARE Nº 3.076 DE 31 DE JULHO DE 2006
RESOLUÇÃO SARE Nº 3.076 DE 31 DE JULHO DE 2006 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DE PAGAMENTO, APROVA A ROTINA- PADRÃO PARA O PROCESSAMENTO DOS PEDIDOS DE ENCERRAMENTO DE FOLHA DOS SERVIDORES INATIVOS DO PODER EXECUTIVO
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013
Registro no Cartório de Títulos e Documentos em 02/10/1934. Sob o nº 1.152, Livro "A" nº 6. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013 2014 2013 Variação ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa - - - Banco do
Leia maisCAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE Especificação CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO PRAZO Atual
Leia maisBalanço Patrimonial. Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro
Segundo o MCASP, o é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisNota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF. Assunto : Contabilidade Governamental-Tesouro Nacional -Envio de informações - DVP - Siconfi - PCASP
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF
Leia maisTCE-TCE Auditoria Governamental
TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS: A compensação de créditos de ICMS com base na Lei de Incentivo ao Esporte apresenta alto grau de segurança, em virtude: Da prévia aprovação pelos órgãos estaduais; Da
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA
NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA 1. CONTEXTO ORGANIZACIONAL O Tribunal de Contas é um órgão com autonomia orçamentária e financeira de auxílio ao
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05
SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE JANGADA
PORTARIA Nº. 006/2014 Dispõe sobre a nomeação de comissão especial de inventário físico, contábil e baixa do patrimônio público no âmbito da Câmara Municipal de Jangada MT. O Presidente da Câmara Municipal
Leia maisArt. 1º Aprovar Norma de Execução, na forma do Anexo a esta Portaria. ANEXO UNIDADE RESPONSÁVEL 31/12/2013 PROCESSO
PORTARIA Nº 2, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 O AUDITOR-CHEFE DA AUDITORIA INTERNA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a competência que lhe foi atribuída pelo inciso
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012
DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/ Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisProfa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO, CONTABILIDADE E FINANÇAS DO ESTADO DA BAHIA
SUMÁRIO 1. Objetivo... 1 2. Motivação e Justificativa... 1 3. Procedimentos e Contabilização no FIPLAN... 2 3.1 Inscrição Do Crédito Em Dívida Ativa Na Unidade Competente... 2 3.2 Atualização Monetária,
Leia maisAnexo A MODELO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS Nº 999/20XX
Anexo A MODELO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO RELATÓRIO DO TOMADOR DE
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre
Leia maisProf. Msc.: Vitor Maciel dos Santos
Prof. Msc.: Vitor Maciel dos Santos Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil Aspectos práticos da CASP e a importância da estruturação setorial PREMISSAS Orientações
Leia maisRESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU
RESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU O processo de restituição visa atender o contribuinte que, por algum motivo, tenha recolhido receitas a maior ou indevidamente por meio da Guia de Recolhimento
Leia maisCordilheira Escrita Fiscal 2.109A
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisRotina de Contabilização
Trata a presente rotina dos procedimentos quanto ao registro de Financiamento Concedido a Mutuários do Sistema Financeiro de Habitação SFH, em substituição a Rotina CNRC/SUNOT/CGE nº 009/2009. Considerando,
Leia maisNet São José do Rio Preto Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 para fins de incorporação
Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 1. Globalconsulting Assessoria Contábil Ltda., empresa devidamente inscrita no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo
Leia maisContabilidade Pública. Aula 6. Apresentação. Demonstração do Balanço Patrimonial. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Necessidade e Função
Contabilidade Pública Aula 6 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Demonstração do Balanço Patrimonial Necessidade e Função Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Econômico Contextualização
Leia maisROTEIRO CONTÁBIL PARA REGISTRO DA DESPESA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS AO ALAGOAS PREVI
Secretaria de Estado da Fazenda Superintendência do Tesouro Estadual Diretoria Especial de Contabilidade ROTEIRO CONTÁBIL PARA REGISTRO DA DESPESA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS AO ALAGOAS PREVI Em
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
NOTA TÉCNICA Nº 002 / 2013 SATES / DICONF SEFA Aos Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual, 1 Belém, 18 de outubro de 2013 ASSUNTO: Ordem Bancária de Transferência Voluntária (OBTV) do Sistema
Leia maisXI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas SIAFI Básico ABOP Slide 1
SIAFI Básico ABOP Slide 1 Oficina nº 65 - SIAFI BÁSICO Carga Horária: 4h Conteúdo: 1. Aspectos históricos do SIAFI. 1.1 Apresentação do Sistema. 1.2 Conceituações básicas do SIAFI. 1.3 Objetivos. 1.4 Abrangência.
Leia maisCOLETÂNEA DE MSG SIAFI/ SIASG CITADAS NO B INFO Nº 02/2011
COLETÂNEA DE MSG SIAFI/ SIASG CITADAS NO B INFO Nº 02/2011 Mensagem: 2011/0478560 Emissora 160509 SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANCAS-GESTOR de 09/03/11 as 08:41 por WILLIAMS CARVALHO PESSOA Pag. 01/02 Assunto:
Leia maisRESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU
RESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU O processo de restituição visa atender o contribuinte que, por algum motivo, tenha recolhido receitas a maior ou indevidamente por meio da Guia de Recolhimento
Leia maisINCORPORAÇÃO PAPEL DE TRABALHO DA INCORPORAÇÃO. Subsidiária S.A S.A. Ativos 1.000 370 1370
1 INTRODUÇÃO INCORPORAÇÃO A incorporação é um processo no qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. As incorporações de entidades sob controle
Leia maisINTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002
INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002 NO CONTEXTO OPERACIONAL DEVE TER OS REQUISITOS QUE ENQUADRAM A ENTIDADE COMO SEM FINS LUCRATIVOS: A) pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisPROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 001/2015 (versão 0.0.1)
PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 001/2015 (versão 0.0.1) RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 1 3 CLASSIFICAÇÃO NO PLANO DE CONTAS... 2 4 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS...
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisSISTEMA DE CUSTOS Ajustes Contábeis. Coordenação-Geral de Contabilidade
SISTEMA DE CUSTOS Ajustes Contábeis Coordenação-Geral de Contabilidade Cenário de Mudanças na Contabilidade Pública Portaria 184 do MF convergências normas internacionais de contabilidade aplicadas ao
Leia maisANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C
A DD. DIRETORIA DO SOLIDÁRIA - CRESOL BASER Rua Nossa Senhora da Glória, 52ª - Cango Francisco Beltão - PR CNPJ: 01.401.771/0001-53 Balanço Patrimonial e Demonstração de Sobras ou Perdas consolidadas do
Leia mais2. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVA
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVA... 1 3. PROCEDIMENTOS E CONTABILIZAÇÃO NO FIPLAN... 3 3.1 REGISTROS CONTÁBEIS DA DÍVIDA ATIVA... 5 3.1.1 REGISTRO DA INSCRIÇÃO DO CRÉDITO EM DÍVIDA
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisHelp Contabilização Rápida E&L Produções de Software
Help Contabilização Rápida Note: To change the product logo for your ow n print manual or PDF, click "Tools > Manual Designer" and modify the print manual template. Contents 5 Table of Contents Foreword
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DAS ENTIDADES VINCULADAS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DOS INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DAS ENTIDADES VINCULADAS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL GT - 8 O QUE É De acordo com o art. 3º da Instrução
Leia maisContabilidade Básica
Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,
Leia mais1.1 INCLUIR RDE REGISTRO DA RECEITA EXTRA - ORÇAMENTÁRIA
CAPITULO 04.00.00 SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO, CONTABILIDADE E FINANÇAS DO ESTADO DE MATO GROSSO FIPLAN SEÇÃO 04.04.00 MACROFUNÇÃO DA RECEITA ASSUNTO 04.04.01 RESTITUIÇÕES DE RECEITA REGISTRADA NAS
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 027/2014 Rio de Janeiro, 21 de março de 2014.
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 027/2014 Rio de Janeiro, 21 de março de 2014. Trata a presente rotina contábil da apropriação, pelas Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado, das Receitas
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
Leia maisDepartamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína
CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis
Leia maisCAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020315 - CONFORMIDADE CONTÁBIL Assunto : CONFORMIDADE CONTÁBIL 11 - RESPONSABILIDADE
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisINVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes
INVENTÁRIO ANUAL Exercício 2011 Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes Elaboração: Fernando de Souza Guimarães : 3409-4674 / 3409-4675 : dimat@dsg.ufmg.br Belo Horizonte, 2011 SUMÁRIO
Leia maisTREINAMENTO NOVO SUBSISTEMA CONTAS A PAGAR E A RECEBER (CPR)
MINISTÉRIO DA DEFESA ORDEM DE INSTRUÇÃO n 006 S/1 TREINAMENTO NOVO SUBSISTEMA CONTAS A PAGAR E A RECEBER (CPR) Belém-PA, 14 dez 11 1. FINALIDADE Regular as atividades relativas ao TREINAMENTO DO NOVO SUBSISTEMA
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 11 NOVEMBRO / 2012. (21) 2519 5766 / 2519 5053 RITEx 810 5766 / 810 5053. FALE COM A 1ª ICFEx
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg / 1ª RM 1934) BOLETIM INFORMATIVO Nº 11 NOVEMBRO / 2012 FALE
Leia maisMódulo(s): Financeiro e Compras e Estoque
REF. Procedimento para Lançamentos de Compras Compror Sistema: Siagri Agribusiness Módulo(s): Financeiro e Compras e Estoque Data: 30/11/2007 Descrição: O Compror é uma modalidade de crédito que permite
Leia maisA fusão é um processo no qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.
FUSÃO 1 - INTRODUÇÃO A fusão é um processo no qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. A fusão de entidades sob controle comum
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL
Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais
Leia maisLANÇAMENTOS PATRIMONIAIS (PA) NOVO SIAFI
LANÇAMENTOS PATRIMONIAIS (PA) NOVO SIAFI V3 MAIO 2015 Table of contents Controle de Versões... 4 Unidades Gestoras vinculadas à 2ª ICFEx... 6 Introdução... 7 Acessando o Sistema... 8 Material de Consumo...
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisDemonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes
Leia maisO que é um inventário?
Com a chegada do fim de ano e os encerramentos fiscais e contábeis, as empresas fazem o processo de inventário do seu estoque. O que é um inventário? Inventário basicamente é uma lista de bens e materiais
Leia maisGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes
GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores
Leia maisContabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL
CONTABILIDADE GERAL 61- De acordo com a 750/93, do Conselho Federal de Contabilidade, foram aprovados os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade: da Competência; da Prudência; do Denominador
Leia maisAUDITORIA EXTERNA PARECERES
1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por
Leia maisAnálise e Regularizações Contábeis
Análise e Regularizações Contábeis 1 Ordens Bancárias Canceladas O cancelamento de OB ocorre por meio da emissão de uma OB de cancelamento ou por NS Nota de Sistema, nos seguintes casos: 1 OB de cancelamento
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia maisRELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA
PREENCHIMENTO DO ANEXO III RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA FÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa executada e a executar. Não fazer
Leia mais