CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DE EAD SOBRE O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

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1 CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DE EAD SOBRE O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR FERRAZ, Dirce Huf IAP CHAVES, Sônia Maria Haracemiv (sharacemiv@gmail.com) Universidade Federal do Paraná RESUMO Com as mudanças ocorridas na Educação Básica no Brasil surgem enormes desafios frente à formação de professores levantando-se questionamentos sobre o seu papel. Segundo dados do Censo Escolar sinopse 2005, temos no país cerca de professores trabalhando nas séries iniciais do ensino fundamental. Desses, quase 60%, ou seja, não possuem a formação em nível superior. No estado do Paraná 30 mil professores atuam no ensino fundamental sem o curso superior. É reconhecido que a existência de professores preparados e comprometidos com a aprendizagem dos alunos poderá sustentar a médio e longo prazo a reforma da educação básica abrindo caminhos para novas gerações. A iniciativa da Universidade Federal do Paraná ao consolidar a implantação do curso de Pedagogia Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Magistério da Educação Infantil na modalidade EAD buscou atender à demanda de qualificação de profissionais da Educação para o enfrentamento da crise que abate o ensino das séries iniciais no nível Fundamental oportunizando o preparo dos profissionais da educação que não tiveram o privilégio de ingressar na universidade após a conclusão do Ensino Médio e com total impossibilidade de freqüentar a escola clássica presencial semanalmente. O trabalho em desenvolvimento tem em vista, especificamente o Centro Associado de Maringá, com o objetivo de investigar as concepções dos alunos de EAD sobre o processo ensino aprendizagem na formação do professor das séries iniciais do Ensino Fundamental na modalidade EAD. PALAVRAS-CHAVE Formação de Professores; Ensino-aprendizagem; EAD (educação à distância). Introdução O objetivo deste trabalho foi identificar as concepções sobre o processo ensinoaprendizagem dos alunos do Curso de Pedagogia séries inicais do Ensino Fundamental na modalidade de Educação a Distância ofertado pela Universidade Federal do Paraná. Tais concepções uma vez apresentadas pelos discentes tornam-se

2 fundamentais para se pensar a educação a distância numa prática de construção do conhecimento. Outro aspecto relevante da pesquisa foi a identificação das dificuldades de aprendizagem e sua superação, a partir das orientações acadêmicas dos professores especialistas, do acompanhamento dos tutores e do material didático utilizado. Uma consequência importante deste aspecto foi a conscientização por parte do grupo pesquisado em implantar mudanças significativas na própria prática pedagógica, uma vez que, com excessão de dois, todos os demais já atuavam como professores do Ensino Fundamental ou Médio. Perfil do Alunado O estudo a ser apresentado refere-se especificamente à 1ª turma do Centro Associado de Maringá onde inicialmente inscreveram-se 97 alunos. Para alguns, a EAD era um mito, para outros um desafio. Para poucos, a oportunidade de um título acadêmico, mas para muitos o desafio de superar-se. Era um grupo heterogêneo em idade, interesses, motivações e concepções sobre o curso. Alunos adultos que na sua maioria apresentavam insegurança e resistência a novas formas de aquisição de conhecimentos. Como alunos trabalhadores e pais de família, as atividades domésticas, familiares e comunitárias consumiam grande parte do tempo necessário ao estudo. O grupo em estudo apresentou uma grande variabilidade em relação à idade, tempo de magistério e tempo sem estudar. A faixa etária variou de 22 até 54 anos, duas delas já eram avós. Durante o percurso nasceram 13 bebês. Havia alunos com menos de 5 anos de experiência, até aqueles com mais de 20 anos sendo que dois estavam prestes a se aposentar. A maioria estava sem estudar há mais de 10 anos. Para todos os alunos era a primeira experiência em um curso à distância e também a primeira graduação, exceto dois que já possuíam uma formação superior. Surge então o desafio dos profissionais envolvidos com a EAD no sentido de conciliar a falta de uma disciplina e de um hábito de estudo mais consolidado, de estratégias para o planejamento de um estudo prolongado e de colocar o aluno a par da modalidade EAD, seu funcionamento e seus desafios.

3 Estrutura e Funcionamento do Curso Na visão de ARREDONDO (1999), uma das características fundamentais da EAD é a autonomia e independência com que tem que atuar o estudante; ele se responsabiliza pela organização do tempo dedicado ao estudo; da aquisição individual de conhecimentos e do desenvolvimento de atividades de aprendizagem. Considera também, de grande importância: a proposta de ensino; a maturidade, motivação e experiência do estudante e o processo de avaliação. O mesmo autor acrescenta ainda, que o principal objetivo da EAD é oferecer a todos um conhecimento sólido, fundamentado na experiência do aluno, com meios mais acessíveis e uma metodologia sistemática. Fazer com que o aprendente seja autônomo e exerça o controle pleno de sua aprendizagem como sugere MOORE (1994), ou seja, o mestre de si mesmo, vem de longa data e na EAD a intenção reaparece com muita força. O trabalho pedagógico na modalidade de educação a distância, assume características específicas e complexas, muito embora tenha a mesma natureza, os mesmos objetivos e os mesmos aportes epistemológicos que a educação presencial. O primeiro Núcleo Temático estruturado na Matriz Curricular, através da disciplina Concepções e Metodologia de Estudos em Educação a Distância I, oportunizou aos alunos o conhecimento de toda a estrutura e funcionamento do Projeto Político Pedagógico, os objetivos, as formas e os processos de avaliação, a concepção do material didático, bem como o papel do professor especialista e do tutor; orientando sobre o curso e a modalidade de educação a distância, seus fundamentos, concepções, componentes e sistema de EAD. Na disciplina Concepções e Metodologia de Estudos em Educação a Distância II foi concebido a necessidade de uma organização de forma sistemática e criteriosa do processo de auto-estudo em EAD, suas características, formas de organização e importância para a permanência do aluno no processo pedagógico. Na EAD não há a presença diária e constante do professor, também não há a relação face a face em tempo e espaços definidos como na presencial. Essa relação pedagógica é configurada a partir de elementos mediadores com tempo e espaços muitas vezes distintos e diferenciados e com o desenvolvimento de um projeto pedagógico-administrativo que garanta a possibilidade de interação: aluno, professor especialista, tutor e material didático, tanto nos momentos presenciais como nos

4 momentos à distância, esses elementos apesar de distantes devem estar bem próximos. TELES e POLAK (1999) dizem que a Educação à Distância é uma possibilidade concreta na promoção da democratização do saber, desde que seja assegurada todos os princípios éticos da educação, no qual está inserido a qualidade. Segundo SCHOLER e DAO (1993) a educação a distância é uma forma pedagógica normal de educação, mesmo com uma relação de pouco ou até nenhum contato físico entre o aluno e o professor. Sua característica é oportunizar ao aluno liberdade de contrato de espaço, tempo, idade, o que não é possível no ensino tradicional onde há uma regularidade quanto ao horário e lugar onde se realizam as atividades de aprendizagem bem como uma certa homogeneidade na faixa etária. Para esses autores, a EAD propõe uma maior democratização de acesso à educação, pelo respeito à origem, idade, formação anterior, ocupação, contrato de lugar e de tempo do aluno. Eles a consideram como um meio de atenuação das relações de dependência dos excluídos do sistema escolar, em virtude do controle das informações feito através dos grupos de elite, para o impedimento da mobilidade dos grupos sociais no processo de reorganização do poder. Através da EAD torna-se possível uma educação de massa que favoreça o acesso aos estudos, o desenvolvimento da autonomia do aluno e uma formação de qualidade. Vozes do Alunado Ao final do curso foi solicitado aos alunos um parecer sobre: as aulas presenciais, tutoria, realização de trabalhos, exames presenciais, gestão do processo de auto aprendizado, formas de avaliação, conteúdos desenvolvidos no curso que foram incorporados à própria prática, a contribuição da pesquisa científica desenvolvida em prática de ensino para a sua prática pedagógica, o enfrentamento dos mitos e tabus da EAD, a superação das divergências e convergências em relação ao ensino presencial. Com base no parecer de cada aluno podemos constatar que a medida que avançavam no curso as barreiras eram superadas e os alunos apresentavam o que SNIDERS (2001, p. 32) chama de alegria propriamente escolar, quer dizer, a alegria de esperar o que me parece constituir a propriedade característica da escola: a convivência com a cultura cultivada que culmina na relação entre o aluno e os mais belos resultados atingidos pela cultura.

5 A importância concedida pelos alunos em relação a modalidade EAD aparece de forma acentuada, o que pode ser observado em algumas falas, quando eles dizem: Não consigo imaginar-me cursando aulas presenciais com a mesma disposição que tenho hoje para dar continuidade aos meus estudos à distância... (sujeito 8) O processo de auto-aprendizado, foi algo que me ensinou a ler mais e com atenção, me ensinou a contextualizar melhor aquilo que lia e me disciplinou a organizar o meu tempo para que tivesse um momento dedicado para o estudo (mesmo que esse momento fosse de madrugada)... (sujeito 7) Estudar sob a forma de EAD torna-se interessante porque desenvolve a pesquisa mais aguçada, mais questionadora... é para quem tem força de vontade, busca, atualiza-se, compara, estuda mesmo, sabe aonde quer chegar... só dá certo para quem quer vencer que tem responsabilidade consigo mesmo e tem consciência do compromisso com a educação... (sujeito 6) Esses pareceres são reforçados por BELLONI (1999, p.40) por aprendizagem autônoma entende-se um processo de ensino e aprendizagem centrado no aprendente, cujas experiências são aproveitadas como recurso, e no qual o professor deve assumirse como recurso do aprendente, considerado como ser autônomo, gestor do seu processo de aprendizagem. Do Suporte Teórico Acadêmico à Reflexão do Cotidiano no Interior da Sala de Aula Uma concepção importante mencionado nos pareceres diz respeito à Prática de Ensino, elemento que articula a formação teórica e prática pedagógica visando à reorganização do exercício docente para uma prática reflexiva. Essa disciplina, além das atividades de observação e regência de classe, deve incluir as ações relativas ao planejamento, análise e avaliação do processo pedagógico, envolvendo também as diversas dimensões da dinâmica escolar. Segundo Perrenoud, (2002, p. 72) a prática reflexiva não pode ser desvinculada do conjunto da prática profissional. Portanto, a formação de profissionais reflexivos não deve se limitar a acrescentar um módulo reflexivo ao plano de formação. (...) Só um formador reflexivo pode formar professores reflexivos, não só porque ele representa como um todo o que preconiza, mas porque ele utiliza a reflexão de forma espontânea em torno de uma pergunta, de um debate, de uma tarefa ou de um fragmento de saber.

6 A mudança na prática pedagógica dos alunos e o exercício de uma prática reflexiva ficam evidenciados em alguns comentários: Com meus alunos de Educação infantil trabalhei muito tempo com métodos que pareciam funcionar... agora, construindo uma identidade profissional, procurando refletir sobre a minha prática, procuro implantar métodos que jamais havia implantado em minha docência e troco saberes com outros colegas... (sujeito 11) Vários projetos que desenvolvemos nas metodologias e colocamos em prática, foram um sucesso. Um exemplo é o projeto brinquedo de educação física e história... construímos três livros com a Educação Infantil... como resultado das pesquisas que se tornaram hábito em nossa vida... (sujeito 2)... houve uma necessidade de avaliar o cotidiano da escola, sua história e confrontar essas questões com a proposta política pedagógica que é o documento que deve nortear o andamento das atividades na escola... (sujeito 5)... Prática de Ensino... trouxe contribuições para minha prática no cotidiano escolar. Foi através dela que tive uma visão mais ampla da escola em que vinha trabalhando... o conhecimento do perfil da comunidade escolar principalmente me fez enxergar o rumo que meu trabalho deve seguir para atingir os objetivos que temos propostos como educadora inserida no coletivo da escola... (sujeito 9) Prática de ensino trouxe algo que eu jamais poderia imaginar, pois o que eu esperava era nada mais do que a prática em sala de aula, não toda essa expedição pelos diversos setores da escola... (sujeito 7) Avaliação da Ação Pedagógica da Tutoria No curso em questão a organização do trabalho de tutoria foi outro aspecto destacado nos pareceres analisados. O professor-tutor é um profissional da educação que desenvolve um trabalho alicerçado na tríade: acadêmico, orientador e administrativo. Na perspectiva acadêmica ele fornece ao professor docente contribuições valiosas na mediação pedagógica aluno-professor. Como orientador ele tem a responsabilidade de acompanhar e motivar os alunos, orientando e garantindolhes condições de crescimento, apropriação e compreensão dos conteúdos implícitos no material didático. Nos procedimentos administrativos demanda-se o conhecimento do Projeto Político Pedagógico e a sua participação em todas as atividades realizadas pelo Centro Associado e Colegiado.

7 Para MARTINS (2003, p. 169) o tutor deve estar preparado para lidar com questões relacionadas ao acúmulo de tarefas, cronogramas longos, alunos adultos que possuem idades, motivações, percepções, experiências, ritmos de trabalho e graus de formação completamente diversos. A relação tutor e aluno que de acordo com PRETTI (1996) é um elemento dinâmico e essencial no processo ensino-aprendizagem construída não só nos suportes cognitivos e metacognitivos, mas também no motivacional, afetivo e social, aparece nos pareceres com referências, às vezes até carinhosas e poéticas por parte dos alunos aos tutores, como:... vocês foram a âncora que nos proporcionou alcançar um lugar seguro, obrigado pelo carinho e compreensão que tiveram conosco. (sujeito 2)... obrigado por terem confiado, investido e acreditado em nós. (sujeito 8) Aos tutores a minha eterna gratidão por lutarem até o fim nadando contra a maré, onde a correnteza para o fracasso do curso era grande. Vocês são tão ou mais guerreiros que nós. Obrigada por acreditar em nosso potencial que estava tão escondido. Por arrancarem, quase que de nossas entranhas, a vontade, a raça para não desistir. A nossa vitória também é de vocês. (sujeito 10)... sobre aos tutores, posso afirmar que encontramos profissionais muito qualificados que mediaram os conteúdos oferecidos pelo curso... eram preparados para lidar com a modalidade de EAD e nos orientaram nas atividades propostas, na realização dos trabalhos quanto ao uso correto dos materiais, recursos de multimídia, além de tirarem dúvidas, nos avaliarem, promoverem a interação entre os alunos, nos estimularam, e nos acompanharam no decorrer do processo ensino x aprendizagem. (sujeito 3) Considerações Finais Tornou-se relevante nesse trabalho à tentativa de levantar as concepções dos alunos sobre o processo ensino-aprendizagem desvendando aspectos ainda obscuros, como mitos e tabus, que podem se constituir em subsídios importantes para elucidar uma ação que supere os distanciamentos entre o ensino presencial e a distância.

8 Referências ARREDONDO, S. C. (1999). Planejamento e avaliação da aprendizagem em educação a distância. Curitiba: UFPR/Nead. BELLONI, Maria Luiza. (1999). Educação a Distância. Campinas, SP: Editora Autores Associados. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e reflexão pedagógica. Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed. PRETI, O (Org.) (1996). Educação a distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá: UFMT Nead/IE.. (2000). Educação à distância: construindo significados. Brasília: Plano. POLAK, Y. (1999). Educação à distância: possibilitando a excelência e a socialização do saber no âmbito da graduação. In: MARTINS, O, B; POLAK, Y e SÁ, R. (Org.) Educação a distância: um debate multidisciplinar. Curitiba: UFPR/Nead. PRETI, O (Org.). (1996). Educação à distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá: UFMT Nead/IE. SNYDERS, Georges. (2001). Alunos felizes: reflexão sobre a alegria na escola a partir de textos literários. São Paulo: Paz e Terra.

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