Prof. José Júlio Lima

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1 Aulas 08 e 09 TEMA: Gestão Pública da Cultura, PPA LDO, LOA; Planos de Cultura (PNC) Plano Estadual do Pará, planos municipais e conselhos municipais TEMA: Aplicando os conhecimentos da programação orçamentária e financeira Prof. José Júlio Lima

2 PROGRAMA 8:00 10:00 Conceituação de orçamento público, receita e despesa orçamentárias Relação entre planejamento e orçamento, leis, princípios orçamentários, planos: o sistema orçamentário brasileiro 10:00 10:15 intervalo 10:15 12:00 A elaboração e a operacionalização de PPA, LOA e LDO. Exame do PPA e da LOA do Estado do Pará: programas e projetos na área da cultura. 14:00 16:00 Conceituação de fundos, dotações orçamentárias, recursos financeiros Execução da receita orçamentária: estágios da empenho da despesa, liquidação da despesa, pagamento da despesa, adiantamento / suprimento e fundos, prestação de contas, restos a pagar, despesas de exercícios anteriores, 16:30 16:45 Intervalo 16:45 18:00 Exercícios Composição de uma despesa a paror de um projeto idenoficado na LOA da área da cultura Elaboração de programas e projetos orçamentários

3 ORÇAMENTO subsídios conceituais e operacionais atualizados quanto aos processos relacionados ao sistema de planejamento orçamentário brasileiro e à gestão financeira e orçamentária do setor público. Segundo Tavares (2005, p.10), o orçamento não é, stricto sensu, uma lei (embora precise de força legal), mas sim, um programa de trabalho do governo, e, como programa, demanda as especificidades de um bom planejamento, ao prever o custeio dos serviços públicos, os planos de investimentos e de arrecadação de tributos.

4 O que é orçamento público? instrumento múltiplo: seja, político, econômico, programático (no sentido de planejamento), gerencial (no sentido de administração e controle) e financeiro. documento em que são previstas as receitas arrecadadas e as despesas a serem realizadas pelas instituições públicas, num período determinado (normalmente, um ano civil), com especificação de suas principais fontes de financiamento e das categorias de despesa.

5 orçamento no sen&do amplo, é um documento legal (aprovado por lei) que contém a previsão de receitas e a esomaova de despesas a serem realizadas por um governo em um determinado exercício (geralmente, um ano); na visão global, é a forma como a gestão pública organiza o dinheiro arrecadado pelas suas fontes de financiamento e decide como gastar, visando a atender às necessidades da sociedade (SOUSA, 2011).

6 Despesas De Capital: investimento: contribuem diretamente para a aquisição de um bem de capital Correntes: custeio não contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital, gastos de natureza operacional, realizadas pelas instituições públicas para a manutenção e o funcionamento de seus órgãos. Despesa de custeio engloba, no caso específico da educação, não só as despesas com o material de consumo, como compra de giz, compra de algum gasto para a escola, mas também um gasto com o professor. Então o pagamento de salário do professor é uma despesa de custeio. Por outro lado, o investimento é aquilo que é investido para ampliar o patrimônio do poder público. Por exemplo, a construção de uma escola, é um investimento, a compra de uma cadeira, a compra de um computador, é um investimento"

7 Planejamento e orçamento Cons<tuição Federal de 1988: relação entre planejamento e orçamento, estabelece as bases de um novo processo de planejamento nacional: a) a adoção de sistema de planejamento consotuído por planos e programas nacionais, regionais e setoriais, b) a consolidação de um Plano Plurianual de médio prazo e c) o princípio de que o detalhamento deve ser feito anualmente por meio de uma Lei Orçamentária Anual, elaborada e executada de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, também de periodicidade anual. organizar a programação de gastos por área de atuação governamental, compaobilizando o conteúdo dos planos setoriais com as orientações estratégicas do governo (SANTOS, 2010p. 21). Os planos, os programas e as políocas elaboradas para as diversas áreas de governo, na maioria das vezes, decorrem de leis federais, no caso do setor cultural, vinculado às diretrizes do Plano Nacional de Cultura, insotuído pela Lei no de 02 de dezembro de 2010.

8 A gestão municipal e o planejamento O funcionamento da gestão é feito por meio de ações incluídas em POLÍTICAS SETORIAIS em secretarias e autarquias; As obras e serviços são determinadas pelos gestores a partir de programação orçamentária e financeira G E S T Ã O IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS SETORIAIS Saúde Educação Cultura Saneamento Meio- ambiente

9 CICLO ORÇAMENTÁRIO Relação entre planejamento e orçamento, leis, princípios orçamentários, planos:

10 CICLO ORÇAMENTÁRIO 1) Plano Plurianual (PPA): Previsto no artigo 165 da Constituição Federal e regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998, o PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo (quatro anos) do Governo Federal, Estadual ou Municipal, que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras, delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada.

11 CICLO ORÇAMENTÁRIO 2) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): InsOtuída pela ConsOtuição de 1988, é o instrumento norteador da elaboração dos orçamentos fiscal e da seguridade social e de invesomento do Poder Público que compõem a Lei Orçamentária Anual (LOA), na medida em que, para cada exercício, dispõe sobre as prioridades e metas da Administração Pública, a estrutura e organização dos orçamentos, as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos da União e suas alterações, a dívida pública federal, as despesas da União com pessoal e encargos sociais, a políoca de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento, as alterações na legislação tributária da União e a fiscalização pelo Poder LegislaOvo sobre as obras e serviços com indícios de irregularidades graves.

12 CICLO ORÇAMENTÁRIO 3) Lei Orçamentária Anual (LOA): O Orçamento Geral da União (OGU) é formado pelo orçamento fiscal, da seguridade e de investimento das empresas esta- tais federais. Existem princípios básicos que devem ser seguidos na elaboração e no controle do orçamento que estão definidos na Constituição, na Lei 4.320/1964, no PPA e na LDO. Na LOA, o governo define as prioridades contidas no PPA e as metas que deverão ser atingidas naquele ano. A Lei Orçamentária disciplina todas as ações governamentais, pois nenhuma despesa pública pode ser executada fora do orçamento.

13 os planos e o planejamento municipal PLANO PLURIANUAL LDO LOA PLANEJAMENTO Os planos orientam as ações incluídas em políticas setoriais organizadas em secretarias e autarquias; A base espacial é fundamental para compreensão do alcance dos planos e a potencialidade que as obras e serviços podem ter no município. Gestão sem PPA, LDO E LOA não é permitido, planejamento sim.

14 PLANEJAMENTO LDO LOA PLANO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO PLANO PLURIANUAL PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO G E S T Ã O IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS SETORIAIS Saúde Educação Saneamento Meio- ambiente LICENCIAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Edificações Parcelamentos REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Instrumentos de planejamento municipal IPTU ITBI ISS

15 FLUXOGRAMA DO PLANO PLURIANUAL

16 Indicadores para o Ciclo de Políticas Públicas

17 Dotações orçamentárias x Recursos financeiros CRÉDITO (ORÇAMENTO) DOTAÇÃO OU AUTORIZAÇÃO DE GASTO OU SUA DESCENTRALIZAÇÃO RECURSO (FINANCEIRO) DINHEIRO OU SALDO DE DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

18 Execução da despesa orçamentária I Estágio de empenho da despesa: ato administraovo do poder público, em que reserva crédito ao credor que só receberá o pagamento caso cumpra as obrigações legais ajustadas (NOTA DE EMPENHO).

19 Cumprimento das exigências de licitação A Lei 8.666/93, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal de 1988, instituiu as normas para o processo de licitação e contratos da administração pública, pertinentes a obras e serviços de publicidade, compras, alienações e locação, no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Essa lei orienta as esferas administrativas para a efetivação das despesas, mediante as seguintes modalidades: Concorrência é a modalidade mais ampla da licitação, permite a participação de quaisquer interessados, desde que preencham as condições necessárias de habilitação. Tomada de Preço é a licitação por meio de consulta a interessa- dos previamente cadastrados à participação do certame.

20 Cumprimento das exigências de licitação Convite (Carta) acontece por meio de convite a, pelo menos, três fornecedores do ramo pertinente ao objeto da licitação, cadastrados ou não, escolhidos pela unidade administrativa. Concurso ocorre para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmio ou remuneração aos vencedores. Leilão é a licitação para venda de bens móveis ou imóveis inservíveis ou produtos penhorados ou apreendidos.

21 Cumprimento das exigências de licitação Outras formas derivadas de licitação: Pregão eletrônico é utilizado para aquisição de bens e serviços comuns, cujas características possam ser objetivamente especificadas no edital. Suprimento de fundos é o adiantamento concedido ao ser- vidor para atender a despesas eventuais que exijam pronto pagamento em espécie ou que sejam sigilosas ou, ainda, que sejam de pequena importância. A legislação de licitação também determina que o edital licitatório a ser publicado defina os critérios de julgamento das propostas, que podem ser menor preço, melhor técnica, técnica e preço, e maior lance ou oferta.

22 Execução da despesa orçamentária II Estágios de liquidação da despesa: após verificação do recebimento do serviço ou obra, do cumprimento das obrigações compactuadas, adimplência do fornecedor, atesta o documento de recebimento (nota fiscal, recibo, comprovantes, etc) e gera o pagamento. pagamento da despesa: consolidada pela emissão da ordem bancária (BO) de pagamento e recolhimento de encargos reodos (DARFs, GPS, DAR, GFIP).

23 Execução da despesa orçamentária III restos a pagar x despesas de exercícios anteriores DIFERENÇA RAP DEA EMPENHO EXERCÍCIO ANTERIOR EXERCÍCIO ATUAL FATO GERADOR EXERCÍCIO ANTERIOR EXERCÍCIO ANTERIOR

24 Execução da despesa orçamentária IV Prestação de contas: Oficio encaminhando a PC Cópia do convênio e dos termos aditivos, Balancete financeiro Documentos das despesas; Documento de caixa comprovando o ingresso e contabilização de recursos Documentos comprobatórios das despesas Comprovantes de recolhimento de importos Extratos bancários da C/C Conciliação bancária Comprovante de devolução de saldo Relatório de acompanhamento e fiscalização de execução do convênio Relação de documentos de despesas por categoria de programação

25 Conceituação de fundos: receitas que se vinculem à execução de programas de empréstimos e financiamentos a entidades públicas ou privadas, sem personalidade jurídica, geralmente, administradas por uma instituição oficial ou vinculada à administração pública

26 Exercício de composição de uma despesa: identificação de projetos no PPA Exame de projetos idenoficados no PPA estadual da área da cultura ( : p. 42; : p. 130) 1. Considerações sobre a relevância e replicabilidade no âmbito municipal 2. Avaliação das metas e dos indicadores usados.

27 Exercício de elaboração de programas e projetos orçamentários: composição da despesa Programa DiagnósOco municipal Coerência no planejamento municipal, regional e estadual Projeto orçamentário JusOficaOva Planilha de custos: classificação das despesas Metas Indicadores

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