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1 Release de Resultados 4T18 e 2018

2 São Paulo, 21 de março de A Terra Santa Agro S.A. ( Terra Santa Agro ou Companhia ) (B3: TESA3; Bloomberg: TESA3:BZ; Refinitiv (ex-reuters): TESA3.SA), uma das maiores produtoras de grãos e fibras do país, com atuação nos segmentos de produção de grãos/fibras, anuncia seus resultados do 4T18 e 2018, informando aos seus acionistas sobre a evolução da Companhia. As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). DESTAQUES Lucro Bruto de R$ 20,7 milhões no 4T18 e R$ 212,7 milhões em 2018, contra um Lucro Bruto de R$ 53,6 milhões no 4T17 e de R$ 114,7 milhões em Lucro Líquido de R$ 10,8 milhões no 4T18 e R$ 42,3 milhões em 2018, contra um Lucro Líquido de R$ 27,0 milhões no 4T17 e de R$ 7,4 milhões em EBITDA Ajustado de R$ 25,9 milhões no 4T18 e R$ 196,2 milhões em 2018, contra um EBITDA Ajustado de R$ 44,7 milhões no 4T17 e de R$ 119,2 milhões em 2017; Conclusão da colheita de soja da safra 2018/19, com produtividade média em linha com a meta inicial de 59,1 scs/ha; Conclusão do plantio dos 35,9 mil hectares de algodão e dos 28,4 mil hectares de milho da safra 2018/19 dentro da janela ideal; Início do processo de renegociação para a reestruturação da dívida bancária a Companhia junto ao Itaú Unibanco SA Nassau Branch 2

3 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A Companhia apresentou no ano de 2018 o maior EBITDA Ajustado e, ao mesmo tempo, a menor área cultivada da sua história, R$ 196,2 milhões e hectares respectivamente. O EBITDA Estimado da safra 2017/18 está em R$ 185,0 milhões (o número final será divulgado após a comercialização da totalidade dos produtos da safra) ou R$ 1.752/ ha útil, um aumento de 118% e 127% contra a safra 2016/17, respectivamente. Esses números são consequência de muita dedicação, comprometimento e competência do time Terra Santa Agro, além de condições de mercado favoráveis. Ênfase para o alto nível de excelência do nosso planejamento técnico-agronômico e a para nossa capacidade adaptativa para lidar com os desafios climáticos e operacionais. 3 O maior destaque foi a cultura de algodão que apresentou uma margem de contribuição de R$ 158,5 milhões na safra 2017/18 contra R$ 51,5 na safra 2016/17, este incremento foi impulsionado pelo aumento de 18% na área que passou de ha em 2016/17 para ha em 2017/18, 7,6% na produtividade que atingiu 287,9@/ha, o maior nível já registrado pela Companhia, e também por uma melhora nos preços que passaram de US$ 0,7479/ libra na safra 2016/17 para US$ 0,7920/ libra na safra 2017/18. Em relação à lavoura de soja houve uma redução na margem de contribuição que foi de R$ 87,4 milhões na safra 2016/17 para R$ 63,5 milhões na safra 2017/18. Essa redução é explicada, principalmente, pela redução da área que passou de ha na safra 2016/17 para ha na safra 2017/18, uma vez que o EBITDA por hectare apresentou uma variação de 23% entre as safra 2016/17 e 2017/18. Os resultados do milho na safra 2017/18 também foram positivos, apesar da leve redução na área que passou de ha na safra 2016/17 para ha na safra 2017/18 houve um aumento na margem de contribuição que passou de R$ 6,6 milhões negativos na safra 2016/17 para R$ 13,2 milhões na safra 2017/18. Destaque para a produtividade também recorde de 126,7 scs/ha. Os números também são positivos em relação à safra 2018/19. A colheita dos ha de soja foi finalizada no dia 15/03, com produtividades similares às do ano passado e as lavouras de algodão e milho foram ambas instaladas dentro da janela ideal de plantio. Nossos bons, e consistentes, resultados operacionais confirmam que a fase de reestruturação operacional já ficou para trás há algum tempo. Abre-se espaço, assim, para colocarmos nosso foco no desenvolvimento de uma cultura empresarial em que inovação e co-criação ganham relevância, além de nos permitir explorar possibilidades estratégicas acerca do futuro da Companhia. Porém, antes de colocarmos em prática qualquer estratégia de crescimento e investimentos, temos que enfrentar o desafio que o nosso alto nível de endividamento nos traz. Um dos reflexos do nosso bom resultado operacional foi a redução na dívida liquida em US$ 14,9 milhões que passou de US$ 234,8 milhões em 31/12/2017 para US$ 219,9 milhões em 31/12/2018. Contudo, esse valor ainda é pouco expressivo quando comparado com o endividamento total da Companhia. 3

4 Por isso, com o objetivo de aumentar a geração de caixa e acelerar o ritmo de redução do endividamento, colocamos em prática, em 2018, um plano de venda de ativos no montante de R$103,8 milhões, dos quais cerca de R$ 40,0 milhões haviam sido vendidos até 15/03/2019. Adicionalmente, com o mesmo fim, iniciamos no final do ano de 2018 o processo de renegociação para reestruturação da dívida bancária da Companhia junto ao Itaú Unibanco SA Nassau Branch. Essas medidas são necessárias e contribuem para a desalavancagem da Companhia. Por fim, a Administração está otimista com a capacidade da Companhia em gerar resultados operacionais no longo prazo e, com isso, melhorar seu nível de endividamento. 4

5 DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO RECEITA LÍQUIDA Demonstração de Resultados (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % 5 Receita Líquida ,0% ,5% Receita Líquida dos Produtos ,5% ,9% Hedge Accounting (11.712) (1.705) - (22.646) (21.366) 6,0% Avaliação do Ativo Biológico Apropriado à Receita ,3% ,4% Produto Agrícola Apropriado à Receita ,4% (29.923) No 4T18, a receita líquida totalizou R$ 288,3 milhões, valor 33,0% superior a igual período do ano anterior, impactado, majoritariamente, pelo incremento da receita líquida dos produtos em R$ 77,1 milhões. A avaliação do ativo biológico e produto agrícola apropriado à receita também impactou positivamente a receita líquida total em R$ 4,4 milhões quando comparado ao 4T17. Por fim, a variação cambial das dívidas designadas para hedge accounting no 4T18 impactou negativamente em R$ 10,0 milhões quando comparado ao 4T17. Em 2018, a Receita Líquida da Companhia totalizou R$ 1,119 bilhão, valor 40,5% superior ante o ano de A receita líquida dos produtos registrada em 2018 foi R$ 162,4 milhões superior ao ano de 2017, principalmente em decorrência do aumento em R$ 145,6 milhões do faturamento do algodão em pluma. A variação cambial das dívidas designadas para hedge accounting no 2018 impactaram negativamente em R$ 22,6 milhões, contra um impacto negativo de R$ 21,4 milhões em A Receita Líquida é impactada (a) pela receita líquida dos produtos; (b) pela apropriação da variação do valor justo do ativo biológico e do produto agrícola e (c) pelo hedge accounting. (a) Receita Líquida dos Produtos A receita líquida dos produtos vendidos apresentou desempenho 44,5% superior em comparação ao 4T17, principalmente pelo maior faturamento do algodão, diante do aumento em 18% da área plantada na safra 2017/18 quando comparado a safra 2016/17, bem como pelo recorde de produtividade registrado no algodão de 287,9@/ha, valor 7,3% superior à registrada na safra 2016/17. Em 2018, a receita líquida dos produtos vendidos apresentou desempenho 23,9% superior em comparação a 2017, em decorrência dos motivos supramencionados acima. Abaixo segue um quadro comparativo da composição da receita líquida dos produtos da Companhia no 4T18 e 2018, comparado com o mesmo período do ano anterior: (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % Receita Líquida dos Produtos ,5% ,9% Soja ,4% Milho ,7% ,9% Algodão em Pluma ,3% ,1% Caroço de algodão ,7% ,7% Outros (1) ,5% ,6% 5

6 (toneladas) 4T18 4T17 Var. % Var. % Quantidade faturada ,5% ,5% Soja ,6% Milho ,4% ,1% Algodão em pluma ,7% ,1% Caroço de algodão ,7% ,3% Outros (1) ,0% ,7% (1) Girassol, fibrilha e revenda de grãos/pluma/insumos (b) Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas 4T18 4T17 Var. % Var. % Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas ,8% ,6% Avaliação dos Ativos Biológicos ,3% ,4% Soja ,5% ,8% Milho (33.478) - Algodão - (417) ,5% Outros (1) (20) Avaliação dos Produtos Agrícolas ,4% (29.923) Soja ,3% Milho (7.062) (6.183) 14,2% (363) (199) 82,8% Algodão ,8% (32.575) (830) - Outros (1) Ativos Biológicos: No 4T18, a avaliação do ativo biológico reconhecida na receita foi positiva em R$ 36,9 milhões, em comparação com a marcação positiva de R$ 35,0 milhões verificada no 4T17, resultado da cultura de soja, que apresentou marcação positiva de R$ 36,3 milhões, contra uma marcação positiva de R$ 35,4 milhões no 4T17. Em 31/12/2018, 57% da área de soja estava em fase transformação relevante que possibilitou a marcação do ativo biológico, contra 71% da área em 31/12/2017. Em 2018, a avaliação do ativo biológico teve um incremento R$ 196,1 milhões quando comparado a 2017, principalmente pela marcação positiva do algodão de R$ 240,3 milhões contra a marcação positiva de R$ 64,2 milhões, diante de uma maior área plantada da cultura, bem como maiores produtividades registradas e preços de mercado superiores ao ano anterior. As marcações positivas foram reflexo da expectativa de resultado positivo das culturas, considerando estimativas de produtividade, preço de mercado e custo de cada cultura. A marcação do ativo biológico é feita durante a fase de transformação relevante da cultura ainda no campo até o ponto de colheita, levando em consideração o resultado estimado da cultura a preços de mercado, sem levar em consideração eventuais contratos de venda a termo. 6

7 Produtos Agrícolas: No 4T18, a avaliação dos produtos agrícolas foi positiva em R$ 12,7 milhões, em comparação com a marcação positiva de R$ 10,1 milhões no 4T17 devido ao valor estimado de realização dos produtos considerando preço de mercado e contratos a termo. 7 Já em 2018, a avaliação dos produtos agrícolas foi negativa em R$ 29,9 milhões, em comparação com a marcação positiva de R$ 4,6 milhões em Essa avaliação negativa deve-se ao fato do preço de mercado na data de mensuração do valor justo dos ativos biológicos ter sido superior aos preços comercializados pela Companhia. Os preços considerados no cálculo do ativo biológico não correspondem aos preços já fixados pela Companhia, pois, conforme Pronunciamento Técnico CPC 29, o ativo biológico deve ser mensurado pelo valor justo, sem considerar os valores já contratados para venda futura. Já no caso da avaliação dos produtos agrícolas, o Pronunciamento Técnico CPC 16 determina que a mensuração seja feita pelo valor realizável líquido (VRL), ou seja, considerando os volumes vendidos ao preço comercializado e o saldo restante a preço de mercado. Em ambos os casos, descontam-se todas as despesas de vendas (tributos, fretes, custos portuários, comissões, etc.). (c) Hedge Accounting No 4T18, tivemos o impacto negativo de R$ 11,7 milhões, contra um impacto negativo de R$ 1,7 milhão no 4T17. Em 2018, o impacto negativo foi de R$ 22,6 milhões contra um impacto negativo de R$ 21,4 milhões na Receita Líquida, verificados em 2017, referente à realização de parte da variação cambial alocada no patrimônio líquido, a qual deve sempre ser efetivada no momento da realização do objeto da proteção, que no nosso caso é a comercialização das commodities atreladas ao dólar. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Demonstração de Resultados (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % Custos de Produtos Vendidos ( ) ( ) 64,1% ( ) ( ) 33,0% CPV Produtos ( ) ( ) 8,8% ( ) ( ) 7,0% Realização Ativo Biológico Apropriado ao Custo ( ) (27.302) 339,0% ( ) (91.195) 200,7% No 4T18, o Custo de Produtos Vendidos da Companhia totalizou R$ 267,6 milhões, valor 64,1% superior ao 4T17, em decorrência majoritariamente do aumento da realização do ativo biológico apropriado ao custo em R$ 92,5 milhões. Em 2018, houve aumento de 33,0% nesta conta, passando de R$ 681,6 milhões em 2017 para R$ 906,3 milhões em O aumento da realização do ativo biológico, dentro do grupo de custos, indica uma prévia marcação elevada do ativo biológico no grupo de receitas. 7

8 O CPV dos Produtos apresentou aumento de 8,8% no 4T18, reflexo de um faturamento 38,7% superior de algodão em pluma quando comparado à igual período do ano anterior. Em 2018, o CPV dos Produtos apresentou aumento de 7,0%, equivalente a R$ 41,5 milhões, e a realização do ativo biológico apropriado ao custo de 200,7%, equivalente a R$ 183,1 milhões substancialmente impactado pela realização parcial dos ganhos capturados na cultura de algodão da safra 2017/18. Abaixo, segue quadro comparativo da composição do CPV dos produtos no 4T18 e 2018 contra 4T17 e (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % CPV Produtos ( ) ( ) 8,8% ( ) ( ) 7,0% Soja (4.433) - - ( ) ( ) -8,0% Milho (19.183) (19.424) -1,2% (74.563) (99.510) -25,1% Algodão Pluma ( ) (71.307) 45,0% ( ) ( ) 33,5% Caroço de Algodão (5.613) (9.488) -40,8% (20.452) (19.733) 3,6% Outros (1) (15.173) (35.599) -57,4% ( ) (67.388) 61,7% (1) Girassol, fibrilha, e revenda de grãos/pluma/insumos RESULTADO POR CULTURA Soja Soja Faturada 4T18 4T17 Var. % Var. % Quantidade Faturada Ton ,6% Receita Líquida R$ Mil ,4% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 1, ,88 0,89-0,9% CPV R$ Mil (4.433) - - ( ) ( ) -8,0% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (0,90) - - (0,73) (0,74) -1,5% Margem Unitária R$ Mil / Ton 0, ,149 0,146 2,1% Em 2018, a margem da soja foi positiva em R$ 0,149 mil/ton contra uma margem positiva de R$ 0,146 mil/ton verificada em O preço médio de venda passou de R$ 0,89 mil/ton em 2017 para R$ 0,88 mil/ton em 2018 como consequência direta da queda do preço da commodity entre os períodos. O custo médio de venda passou de R$ 0,74 mil/ton em 2017 para R$ 0,73 mil/ton em 2018 como consequência do menor custo de produção verificado na safra 2017/18, em comparação com o custo de produção verificado na safra 2016/17. O custo da safra 2017/18, em R$ por hectare, está um pouco inferior ao custo apurado na safra 2016/17. A produtividade das safras também está muito parecida, de forma que a variação no custo de produção em R$/sc é pequena comparando os dois períodos. 8

9 Algodão Algodão Faturado 4T18 4T17 Var. % Var. % 9 Algodão em pluma Quantidade Faturada Ton ,7% ,1% Receita Líquida R$ Mil ,3% ,1% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 6,70 5,10 31,5% 6,20 4,92 25,9% CPV R$ Mil ( ) (71.307) 45,0% ( ) ( ) 33,5% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (3,54) (3,39) 4,5% (3,44) (3,69) -6,7% Margem Unitária R$ Mil / Ton 3,160 1,709 84,9% 2,756 1, ,6% Caroço de algodão Quantidade Faturada Ton ,7% ,3% Receita Líquida R$ Mil ,7% ,7% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 0,30 0,41-27,5% 0,31 0,48-35,3% CPV R$ Mil (5.613) (9.488) -40,8% (20.452) (19.733) 3,6% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (0,17) (0,41) -59,4% (0,27) (0,38) -29,6% Margem Unitária R$ Mil / Ton 0,130 (0,001) - 0,038 0,093-58,8% O faturamento do algodão ao longo do ano de 2018 contempla o faturamento de duas safras distintas, ou seja, ao longo do ano foi comercializado algodão das safras 2016/17 e 2017/18. Diante disto, compararemos os dados do 4º trimestre que nos traz uma comparação da safra 2016/17 e 2017/18. No 4T18, o faturamento do algodão em pluma totalizou 29,2 mil toneladas, um aumento de 38,7% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, gerando uma receita líquida de R$ 195,6 milhões. Já o faturamento do caroço de algodão passou de 23,0 mil toneladas no 4T17 para 33,5 mil toneladas no 4T18, incremento de 45,7%, gerando uma receita líquida de R$ 10,0 milhões. A margem unitária bruta do algodão em pluma no 4T18 foi positiva, totalizando R$ 3,160 mil/ton, contra R$ 1,709 mil/ton no 4T17, impactado, principalmente, pelo maior preço médio de venda, que passou de R$ 5,10 mil/ton no 4T17 para R$ 6,70 mil/ton no 4T18, um aumento de 31,5%, decorrente de melhores preços da commodity em 2018 em comparação com o ano anterior. O caroço de algodão passou de uma margem unitária negativa de R$ 0,001 mil/ton no 4T17 para uma margem unitária positiva de R$ 0,130 mil/ton no 4T18, em decorrência da queda no custo médio de venda que passou de R$ 0,41 mil/ton no 4T17 para R$ 0,17 mil/ton no 4T18. Milho Milho Faturado 4T18 4T17 Var. % Var. % Quantidade Faturada Ton ,4% ,1% Receita Líquida R$ Mil ,7% ,9% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 0,29 0,24 21,1% 0,30 0,25 22,7% CPV R$ Mil (19.183) (19.424) -1,2% (74.563) (99.510) -25,1% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (0,22) (0,22) -0,9% (0,26) (0,28) -6,3% Margem Unitária R$ Mil / Ton 0,070 0, ,1% 0,039 (0,034) - Da mesma forma que ocorreu com o algodão, o faturamento do milho no ano fiscal de 2018 contempla dados da safra 2016/17 e 2017/18, motivo pelo qual comentaremos os dados do 4T18. 9

10 No 4T18, a quantidade faturada de milho foi de 88,8 mil toneladas contra 89,1 mil toneladas no 4T17, fruto da redução em torno de 34% na área plantada de milho, compensada parcialmente por uma produtividade 1,2% superior registrada na safra 2017/18 quando comparada à safra 2016/17. No ano de 2017, o estoque de passagem de milho foi de 851 toneladas em comparação com o estoque de passagem de toneladas em 31 de dezembro de A margem unitária do milho foi positiva em R$ 0,070 mil/ton no 4T18, contra uma margem positiva de R$ 0,019 mil/ton verificada no 4T17. CUSTO DE PRODUÇÃO Na tabela abaixo apresentam-se os custos da safra 2017/18, bem como o custo previsto para a safra 2018/19. Conforme pode-se observar na tabela abaixo, os custos estimados para a safra 2018/19 apresentam-se maiores do que na safra anterior por conta da desvalorização do real, o que fez com que o dólar apropriado ao custo fosse superior ao da safra passada, aliado a um aumento no preços dos insumos. Safra 2017/18 Realizado Safra 2018/19 Previsto Estimativa Realizado % Realizado Cultura Atual % Realizado do total da Estimativa R$/ha Composição % Realizado por moeda Composição % Realizado por moeda % R$/ha % % R$ % US$ % R$ % US$ % R$ % US$ % R$ % US$ Soja 1ª safra (2.458) 58% 42% 100% 100% 100% (2.845) 52% 48% 62% 54% 70% Algodão 1ª safra (7.794) 48% 52% 100% 100% 100% (9.178) 41% 59% 11% 27% 0% Algodão 2ª safra (6.726) 46% 54% 100% 100% 100% (7.486) 42% 58% 8% 19% 0% Milho 1ª safra (2.814) 65% 35% 100% 100% 100% Milho 2ª safra (1.927) 61% 39% 100% 100% 100% (2.052) 57% 43% 19% 23% 13% Milho 2ª safra alternativo (1.188) 64% 36% 100% 100% 100% (1.173) 77% 23% 17% 22% 0% Milho Pipoca (2.945) 53% 47% 15% 23% 5% Outros (1) (1.473) 68% 32% 100% 100% 100% (795) 83% 17% 15% 11% 0% Como forma de fornecer cada vez mais informações acerca da composição de nossos custos, apresentase abaixo a composição percentual de nosso custo total de produção por item. Composição do custo total de produção (%) Safra 2017/18 - Realizado Algodão Soja Milho Girassol Estilosantes Braquiária Média Custos Variáveis 81,9 75,3 75,9 71,4 41,8 46,3 77,9 Sementes 8,0 12,9 20,6 12,6 2,4 3,8 11,9 Fertilizantes 16,6 20,2 24,6 19,2-10,9 19,3 Defensivos 29,2 21,6 13,4 23,2 12,1 9,0 23,5 Serviços Terceiros 3,2 7,5 4,6 3,6 3,5 1,8 5,3 Combustíveis e lubrificantes 5,0 6,1 7,0 7,4 8,8 5,9 5,8 Beneficiamento 12, ,8 Material Manutenção 5,0 6,7 5,3 5,3 14,5 14,3 5,9 Outros 2,7 0,3 0,3 0,1 0,5 0,7 1,3 Custos Fixos 18,1 24,7 24,1 28,6 58,2 53,7 22,1 Mão de obra 8,4 11,3 8,6 9,3 24,5 20,4 9,8 Depreciações e amortizações 4,9 5,8 4,5 4,3 13,0 11,7 5,3 Arrendamentos 2,9 4,6 7,9 12,0 13,8 16,2 4,4 Outros 1,5 1,9 1,5 1,4 4,5 3,6 1,7 Gastos Corporativos - Apoio A Produção 0,4 1,1 1,5 1,7 2,4 1,8 0,9 Estimado - Safra 2018/19 Algodão Soja Milho Milho Pipoca Estilosantes Braquiária Média 85,0 78,5 78,7 81,8 51,0-81,4 7,8 12,1 19,6 21,7 9,4-11,0 18,6 25,0 27,7 25, ,3 31,9 23,2 14,6 21,2 16,7-26,3 4,6 6,3 6,7 7,6 5,0-5,6 4,2 5,9 4,9 3,3 8,8-5,0 11, ,1 3,4 5,8 4,9 2,1 10,8-4,6 3,2 0,2 0,2 0,1 0,3-1,5 15,0 21,5 21,3 18,2 49,0-18,6 7,7 10,2 8,6 6,2 31,3-8,9 4,0 5,9 5,0 3,3 11,9-5,0 1,6 2,6 4,9 6, ,4 1,4 1,7 1,5 1,0 5,2-1,5 0,4 1,0 1,3 0,9 0,7-0,7 10

11 LUCRO BRUTO Demonstração de Resultados (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % 11 Receita Líquida ,0% ,5% Receita Líquida dos Produtos ,5% ,9% Hedge Accounting (11.712) (1.705) - (22.646) (21.366) 6,0% Avaliação do Ativo Biológico Apropriado à Receita ,3% ,4% Produto Agrícola Apropriado à Receita ,4% (29.923) Custos de Produtos Vendidos ( ) ( ) 64,1% ( ) ( ) 33,0% CPV Produtos ( ) ( ) 8,8% ( ) ( ) 7,0% Realização Ativo Biológico Apropriado ao Custo ( ) (27.302) 339,0% ( ) (91.195) 200,7% Lucro Bruto ,5% ,5% Margem Bruta 7,2% 24,7% -17,5 p.p. 19,0% 14,4% 4,6 p.p. O lucro bruto da Companhia é a combinação do resultado bruto das culturas faturadas no período (Receita Líquida de Produtos CPV dos Produtos), bem como expectativa de resultado futuro das culturas ainda em formação e o hedge accounting. No 4T18, Companhia apresentou um lucro bruto de R$ 20,6 milhões, com margem bruta positiva de 7,2% contra um lucro bruto de R$ 53,6 milhões e margem bruta positiva de 24,7% verificado no 4T17. Em 2018, o lucro bruto da Companhia totalizou R$ 212,7 milhões, com margem bruta de 19,0%, contra um lucro bruto de R$ 114,7 milhões e margem bruta de 14,4% verificados em O resultado bruto positivo registrado tanto no 4T18 quanto no ano de 2018 é reflexo de melhores margens das culturas de algodão e milho da safra 2017/18 quando comparadas com a safra 2016/17, refletidas nas margens de faturamento e na marcação dos ativos biológicos dessas culturas combinados às boas produtividades, preços de venda em dólares em linha ou acima do orçamento e otimização de custos. DESPESAS OPERACIONAIS Demonstração de Resultados (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % Despesas Operacionais (20.995) (20.302) 3,4% (75.902) (66.280) 14,5% Gerais, Administrativas (7.423) (8.840) -16,0% (35.115) (38.202) -8,1% Outras Receitas (Despesas) Operacionais ,5% (1.825) Despesas com Armazenagem (3.357) (3.777) -11,1% (16.469) (19.718) -16,5% Despesas com Vendas (12.211) (9.632) 26,8% (22.493) (16.584) 35,6% Em 2018, a Companhia registrou despesas operacionais de R$ 75,9 milhões ante R$ 66,3 milhões em 2017, um aumento 14,5%, impactada, principalmente, pela linha de despesas com vendas que registrou um valor de R$ 16,6 milhões em 2017, contra um valor de R$ 22,5 milhões em 2018 e pelas outras receitas (despesas) operacionais que registrou um valor positivo de R$ 8,2 milhões em 2017, contra um valor negativo de R$ 1,8 milhões em

12 As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 35,1 milhões, contra um valor de R$ 38,2 milhões em 2017, reflexo principalmente da redução nas despesas com pessoal, que passou de 19,1 milhões em 2017 para 16,7 milhões em Essa queda deve-se ao esforço continuo da Companhia na redução de suas despesas corporativas e adequação de seu quadro de pessoal sem perda de eficiência e qualidade. As despesas com armazenagem totalizaram R$ 16,5 milhões em 2018, valor 16,5% inferior ao mesmo período do ano anterior, devido ao menor gasto com a secagem dos grãos e com conservação dos armazéns, quando comparado à igual período do ano anterior. As despesas com vendas totalizaram R$ 22,5 milhões em 2018, valor 35,6% superior aos R$ 16,6 milhões registrados em As despesas com vendas da Companhia são compostas por despesas logísticas para levar os produtos, em especial algodão em pluma, até os clientes em operações internas ou para o porto, em operações de exportação. O incremento nas despesas de vendas é substancialmente explicada pelo aumento no volume de exportação de algodão fruto da maior produção da cultura. Em 2018, exportamos toneladas de algodão em pluma, comparativamente com no ano de Por fim, as outras receitas (despesas) operacionais apresentaram resultado negativo de R$ 1,8 milhões 2018 em comparação a R$ 8,2 milhões positivos em 2017, conforme abaixo descrito: Contingências civis e tributárias (-) R$ 6,0 MM Pepro (+) R$ 7,0 MM Reversão do impairment de tributos (+) R$ 4,4 MM HEDGE ACCOUNTING DO FLUXO DE CAIXA A Companhia, por ter grande parte da venda de seus produtos atrelada ao dólar, com o objetivo de evitar volatilidade sem efeito caixa nos seus resultados e aproximar as demonstrações à sua realidade, decidiu designar, a partir de 1º de agosto de 2013, suas dívidas bancárias nominadas em dólar como hedge de suas vendas futuras indexadas ao dólar, em conformidade com as normas IFRS 09 e CPC 48. O saldo da variação cambial passiva decorrente das dívidas bancárias designadas no hedge accounting totalizou R$ 108,9 milhões em dezembro de 2018, o qual foi registrado temporariamente no patrimônio líquido e só será levado ao resultado à medida em que se realizarem as receitas em dólar, objeto de proteção dos instrumentos financeiros designados no hedge accounting. Em 2018, a variação cambial negativa de R$ 22,6 milhões referente às dívidas bancárias que estavam designadas para o hedge accounting foi reconhecida no resultado. É importante salientar que o resultado da Companhia ainda poderá ser impactado pela variação cambial de clientes, fornecedores em dólar e dívidas que não fazem parte do hedge accounting implementado pela Companhia. Em 12 de fevereiro de 2019, o Conselho de Administração da Companhia deliberou pela interrupção da designação de novos instrumentos financeiros na política de hedge accounting. A partir desta data, as variações cambiais incorridas nestes instrumentos financeiros serão contabilizadas diretamente a resultado do exercício. Esta decisão não trouxe nenhum impacto nas demonstrações financeiras 12

13 individuais e consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e o saldo contabilizado na rubrica de "Ajustes de avaliação patrimonial" será reciclado ao resultado conforme cronograma de realização do objeto de hedge, estimado para os resultados de 2019 a RESULTADO FINANCEIRO Em 2018, apresentamos um resultado financeiro líquido negativo de R$ 103,1 milhões, contra um resultado financeiro líquido negativo de R$ 90,4 milhões verificado em 2017, conforme composição abaixo demonstrada. Demonstração de Resultados (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % Resultado Financeiro (9.888) (13.879) -28,8% ( ) (90.439) 14,0% Receita Financeira ,5% ,5% Receita Financeira - Ordinária ,7% ,7% Programas de regularização tributária Despesa Financeira (27.281) (39.723) -31,3% ( ) ( ) -7,6% Despesa Financeira - Ordinária (27.281) (28.024) -2,7% ( ) ( ) 0,7% Programas de regularização tributária - (11.699) - (11.699) - Variação Cambial (9.099) - (16.170) Variação Cambial Caixa (13.396) (2.370) 465,2% (16.834) Variação Cambial Competência (6.729) (3.339) - Derivativos (583) (2.355) - Em 2018, as receitas financeiras atingiram R$ 36,9 milhões, ante R$ 50,9 milhões em Esta redução de 27,5% refere-se principalmente a R$ 25,2 milhões de descontos obtidos à adesão aos programas de regularização tributária (PRT e PERT) registrados no ano de Se desconsiderarmos esse valor, as receitas financeiras teriam registrado um incremento de 82,6% quando comprada à igual período do ano anterior, destacando-se (i) juros e variações monetárias dos recebíveis da Companhia no valor de R$ 28,8 milhões e R$ 6,8 milhões de descontos obtidos. As despesas financeiras, por sua vez, totalizaram R$ 131,3 milhões em 2018, valor 7,6% inferior aos R$ 142,1 milhões registrados no mesmo período do ano anterior, diferença substancialmente representada pelos valores apropriados ao programa de regularização tributária. A variação cambial impactou negativamente o resultado financeiro da Companhia em R$ 16,2 milhões em 2018, em comparação com o resultado positivo de R$ 3,1 milhões em 2017, devido à desvalorização do Real no período. RESULTADO LÍQUIDO Demonstração de Resultados (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % Lucro Antes do IR e CS (10.220) (42.048) - Margem do Lucro Antes do IR e CS -3,5% 9,0% - 3,0% -5,3% - IR e CSLL ,4% ,7% Impostos Correntes Impostos Diferidos ,4% ,7% Lucro líquido do período ,0% ,0% Margem Líquida 3,8% 12,5% -8,7 p.p. 3,8% 0,9% 2,9 p.p. 13

14 Em 2018, a Companhia apresentou um lucro líquido de R$ 42,3, milhões ante um lucro líquido de R$ 7,3 milhões em O resultado obtido no ano de 2018 é fruto do intenso trabalho realizado ao longo dos últimos anos, que teve início com o turnaround operacional da Companhia em 2013, aliado a uma série de ações nas esferas comerciais e administrativas nos anos subsequentes, que acabaram por se refletir em seus resultados financeiros. Merece destaque no ano de 2018 as margens positivas registradas em todas as culturas, especialmente o algodão, que tem se mostrado uma cultura rentável. EBITDA E EBITDA AJUSTADO Demonstração de Resultados (R$ Mil) 4T18 4T17 Var. % Var. % Lucro líquido do período ,0% ,0% Margem Líquida 3,8% 12,5% -8,7 p.p. 3,8% 0,9% 2,9 p.p. (+) IR e CSLL (21.038) (7.611) 176,4% (8.547) (49.398) -82,7% (+) Resultado Financeiro ,8% ,0% (+) Depreciação e Amortização Despesa ,5% ,2% (+) Depreciação e Amortização Custo ,3% ,9% (+) Realização do Ágio (mais-valia) EBITDA ,3% ,2% Margem EBITDA 2,9% 18,9% -16,0 p.p. 15,4% 10,8% 4,6 p.p. (+) Hedge Accounting ,0% (+) Variação Cambial Operacional (i) (6.005) - (4.026) (+) Provisões não recorrentes e Impairment de ativos (328) (18.085) - (+) Provisões não recorrentes ,4% (+) Impairment de ativos (1.927) (2.470) (1.299) 90,1% (+) Resultado/Baixas de ativos imobilizado (1.463) (995) (+) Contingências civis/tributária/trabalhista (i) (327) (+) Perdas estimadas de estoques/recebíveis (18.604) - (+) Programas de regularização tributária (i) ,3% (+) Stock Options (59) ,1% EBITDA Ajustado ,1% ,7% Margem EBITDA Ajustada 8,6% 20,5% -11,9 p.p. 17,2% 14,6% 2,6 p.p. (1) Vide divulgação nas notas explicativas 25 Despesas por Natureza e 26 Resultado Financeiro O EBITDA apresentado pela Companhia nesse trimestre foi de R$ 8,5 milhões, contra R$ 40,9 milhões registrado no 4T17. Em 2018, o EBITDA foi de R$ 172,3 milhões, contra um valor de R$ 85,6 milhões no mesmo período do ano anterior, resultando em uma margem EBITDA de 15,4%, ante a margem de 10,8% registrada em Desde o 2T18 a Companhia passou a demonstrar o EBITDA Ajustado excluindo os efeitos do hedge accounting, provisões não recorrentes e considerando a variação cambial operacional. No 4T18, o EBITDA Ajustado foi positivo em R$ 25,9 milhões, com margem de 8,6%, contra um EBITDA Ajustado de R$ 44,8 milhões verificados no 4T17, com margem de 20,5%. Em 2018, o EBITDA Ajustado foi de R$ 196,2 milhões, com margem de 17,2%, contra um EBITDA Ajustado de R$ 119,2 milhões, com margem de 14,6%, verificado no mesmo período do ano anterior. 14

15 EBITDA POR CULTURA Os resultados contábeis da Companhia, na maioria dos trimestres, é influenciado pelo resultado de duas safras distintas devido ao: (i) calendário ano-safra, que compreende o período de setembro à agosto do ano subsequente; (ii) sazonalidade do faturamento das diferentes culturas; e (iii) contabilização da avaliação do valor justo dos ativos biológicos e produto agrícola. 15 Como forma de dar uma maior visibilidade e abertura destas informações ao mercado, passaremos a divulgar, trimestralmente, tabela do EBITDA por cultura dos últimos 12 meses e por safra. 4T SF 2016/17 SF 2015/16 SF 2016/17 SF 2017/18 SF 2016/17 SF 2017/18 SF 2018/19 R$ (Mil) R$ (Mil) R$ (Mil) R$ (Mil) R$ (Mil) R$ (Mil) R$ (Mil) Margem de Contribuição - Algodão Margem de Contribuição - Soja Margem de Contribuição - Milho - (2.331) (7.230) Margem de Contribuição - Outros - 86 (2.683) Hedge Accounting (21.848) - (1.234) (21.412) - G&A/Outras (20.110) - (30.096) (11.207) - (35.156) (9.769) EBITDA (6.194) (937) Hedge Accounting - (482) Variações cambiais operacionais (3.738) - - (9.550) Provisões não recorrentes e outros - (1.368) EBITDA Ajustado (6.194) SF 2016/17 SF 2017/18 R$ (Mil) R$ (Mil) Margem de Contribuição - Algodão Margem de Contribuição - Soja Margem de Contribuição - Milho (6.661) Margem de Contribuição - Outros (2.228) Hedge Accounting (23.082) (21.412) G&A/Outras (50.206) (46.363) EBITDA Hedge Accounting Variações cambiais operacionais (3.738) (9.550) Provisões não recorrentes e outros EBITDA Ajustado HEDGE COMERCIAL Como parte do procedimento de hedge adotado, a Companhia busca o travamento de suas margens, ou seja, à medida que assume compromissos decorrentes da compra de insumos, vende parte de sua produção. A comercialização pode ser realizada na modalidade flat ou frame. Entende-se por modalidade flat, o travamento de todos os componentes do preço ao mesmo tempo e, por modalidade frame, o travamento por componentes, os quais podem se dar ao mesmo tempo ou em momentos diversos dependendo do momento do mercado. A Companhia vem adotando a comercialização por frame com o objetivo de obter os melhores preços para cada um de seus componentes e, consequentemente, um melhor preço de venda final para a cultura. Como forma de apresentar essas informações de forma segregada, passaremos a apresentar a comercialização por componente de preço, considerando preços e percentuais travados por frame, bem como preços a mercado para percentuais ainda não travados, de forma a obtermos um preço market to market para cada cultura. 15

16 Soja Frame Unidade % fixado Preço fixado % a fixar Preço mercado Preço MTM CBOT US$/bu 100,0% 1009,72 Basis Pre. US$/bu 100,0% 55, /18 FOB Porto (US$/sc) 23,47 Fobbings US$/ton 100,0% 12,12 Frete R$/ton 100,0% 308,00 FOB Fazenda (US$/sc) 17, /19 CBOT US$/bu 83,2% 947,91 16,8% 909,25 Basis Pre. US$/bu 88,9% 91,05 11,1% 60,00 FOB Porto (US$/sc) Fobbings US$/ton 92,4% 11,59 7,6% 11,50 Frete R$/ton 84,9% 335,37 15,1% 320,00 FOB Fazenda (US$/sc) 22,68 16,78 Milho Frame Unidade % fixado Preço fixado % a fixar Preço mercado Preço MTM CBOT US$/bu 100,0% 401 Basis Pre. US$/bu 100,0% /18 FOB Porto (US$/sc) 11,20 Fobbings US$/ton 100,0% 11,50 Frete R$/ton 100,0% 291 FOB Fazenda (US$/sc) 5, /19 CBOT US$/bu 81,0% 403,04 19,0% 396,00 Basis Pre. US$/bu 81,0% 40,76 19,0% 35,00 FOB Porto (US$/sc) Fobbings US$/ton 81,0% 11,37 19,0% 11,50 Frete R$/ton 81,0% 335,63 19,0% 320,00 FOB Fazenda (US$/sc) 10,43 4,82 Algodão Frame Unidade % fixado Preço fixado % a fixar Preço mercado Preço MTM NY Dez US$/lb 100% 0,7378 0% 0,7416 0,7378 Prêmio US$/lb 100% 0,0519 0% 0,0300 0, /18 FOB Porto (US$/lb) 0,7896 Frete R$/ton 94% 369,66 6% 340,00 367,82 Custos Portuários R$/ton 100% 135,00 0% 135,00 135,00 FOB Fazenda (US$/lb) 0, /19 NY Dez US$/lb 75% 0, % 0,7432 0,7454 Prêmio US$/lb 75% 0, % 0,0036 0,0506 FOB Porto (US$/lb) 0,7960 Frete R$/ton 19% 400,00 81% 388,00 390,29 Custos Portuários R$/ton 46% 144,00 54% 144,00 144,00 FOB Fazenda (US$/lb) 0,7325 (1) Preço de mercado para soja e milho em 08/03/2019 e para algodão em14/03/2019 (2) Preço médio ponderado considerado preços fixados e preços a fixar. ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO Comparativamente a dezembro de 2017, o endividamento bancário da Companhia apresentou um aumento de 11,5% em Real (em Dólar houve redução de 4,8%), passando de R$ 791,7 milhões em 31 de dezembro de 2017 para R$ 882,8 milhões em 31 de dezembro de 2018, conforme demonstrado no quadro abaixo: 16

17 Composição do Endividamento R$ mil Saldo inicial em (+) Captações (-) Amortizações principal ( ) (-) Amortizações juros (70.970) (-) Amortização variação cambial (22.621) (+) Atualizações juros (+/-) Atualizações variação cambial (-) Custos de captação Saldo final em A dívida em dólar em dezembro de 2018 representou 85,2% do total, com um custo médio de 8,32% a.a. Já o custo médio da totalidade da dívida da Companhia no 4T18 é de 8,83% a.a. Vale ressaltar que a contratação de dívidas em moeda estrangeira tem um hedge natural, visto que as receitas da Companhia são, em sua maioria, dolarizadas. Abaixo apresentamos um gráfico com evolução da dívida liquida da Companhia em reais e convertida para dólares, onde observa-se que a dívida convertida em dólares tem se mantido estável ao longo dos trimestres. R$ R$ R$ Evolução da Dívida Líquida em R$ e US$ R$ R$ USD USD USD USD USD T17(Ptax R$ 3,308) 1T18(Ptax R$ 3,3238) 2T18(Ptax R$ 3,8558) 3T18(Ptax R$ 4,0039) 4T18(Ptax R$ 3,8748) Para uma melhor compreensão da composição do endividamento da Companhia, apresenta-se a abertura abaixo: Dívida Estrutural: composta por dívidas de longo prazo, principalmente PPE (prépagamento de exportação). O duration destas dívidas é de 2,2 anos. Custeio: composta por dívidas para capital de giro e custeio agrícola. São dívidas de curto prazo e as principais linhas contratadas são crédito agrícola e ACC (adiantamento de contrato de câmbio). O duration destas dívidas é de 0,8 ano. Capex: composta por linhas de financiamento para aquisição de máquinas e ativo fixo. O duration destas dívidas é de 1,5 ano. 17

18 Composição da Dívida (R$ MM) T18 Estrutural Custeio Capex Nos gráficos abaixo, apresentamos a composição do endividamento em curto e longo prazo, por moeda e o fluxo de amortizações atual. Endividamento por moeda Endividamento Curto e Longo Prazo 14,8% 8,6% 63,8% 70,9% 85,2% 91,4% 36,2% 29,1% 31/12/ /12/2017 Dólar Reais 31/12/ /12/2017 Curto Prazo Longo Prazo 18

19 VALOR LÍQUIDO DOS ATIVOS Apresentamos na tabela abaixo o valor líquido dos ativos da Companhia. Valor Líquido dos Ativos (NAV) R$ milhões 2018 (+) Fazendas Próprias + Infraestrutura (1) (2) (+) Contas a Receber / Titulos a Receber 48 (+) Estoques 340 (+) Ativos Biológicos 225 (+) Caixa 31 (+) Subtotal (-) Fornecedores 192 (-) Adiantamento de Clientes 147 (-) Dívida Bancária 883 (-) Subtotal (=) Valor Líquido dos Ativos (NAV) Nº Ações (milhões) 17,9 Valor Líquido dos Ativos por Ação 56,73 Valor da Ação (R$ por Ação) em 31/12/ ,24 Desconto do preço da Ação no mercado em Relação ao NAV 78,4% (1) Considerado Laudo de Avaliação de avaliador independente de novembro de 2018 (2) Não foram descontados os impostos sobre o ganho de capital da venda das terras em função da Companhia possuir, em 31 de dezembro de 2018, créditos acumulados de IRPJ e CSLL originados de Prejuízo Fiscal, Base de Cálculo Negativa da CSLL e Ágio Fiscal a amortizar no valor de R$ 470,0 milhões. 19

20 DESEMPENHO OPERACIONAL O 4T18, conforme demonstrado no quadro abaixo, é marcado pela finalização do plantio de soja e algodão de 1ª safra. Safra Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Soja MT 1ª Safra Algodão MT 2ª Safra Milho MT 1ª Safra MT 2ª Safra MT Alternativo Plantio Tratos Culturais Colheita Apresentamos abaixo o estágio de nossas culturas: SAFRA 2018/19 Soja Soja Unidade de Produção Produtividade Estimada Área Plantada Área Colhida (%) Kg/ha sc/ha Mato Grosso ,0% ,5 (1) Total ,0% ,5 (1) (1) Produtividade final só será reconhecida após o embarque de 100% dos grãos A Companhia iniciou o plantio da safra 2018/19 no dia 19 de setembro, com ritmo constante já desde o início, pois as condições de boa umidade de solo foram favoráveis e o plantio se deu com capacidade máxima, sendo concluído em 3 de novembro, dentro da janela tecnicamente recomendada. A colheita da soja, por sua vez, teve início no dia 21 de dezembro na UP Sete Placas, sendo finalizada no dia 15 de março, com uma produtividade média estimada de kg/ha (58,5 sc/ha), valor em linha com a meta inicial da Companhia de kg/ha (59,1 sc/ha). É importante mencionar que a Companhia tem mantido uma produtividade superior em, no mínimo 4,0 sacas/ha, quando comparada à média do estado do Mato Grosso (conforme divulgada no 6º Levantamento da Safra da Conab, em fevereiro de 2019). 20

21 Algodão 1ª e 2ª Safra Unidade de Produção Algodão 1ª e 2ª safra - SF 18/19 Plantio Área plantada (%) 21 Mato Grosso (1ª Safra) % Mato Grosso (2ª Safra) % Total ,3% O plantio do algodão de 2ª safra teve início no dia 22 de dezembro e foi finalizado em 31 de janeiro. As lavouras tiveram estabelecimento bastante satisfatório e o clima tem sido favorável ao desenvolvimento inicial da cultura. Milho 1ª e 2ª Safra Unidade de Produção Milho 1ª e 2ª safra - SF 18/19 Plantio Área plantada (%) Mato Grosso (2ª Safra) % Mato Grosso (Cortina) % Mato Grosso (Pipoca) % Total % Já o plantio do milho de 2ª safra teve início em 12 de janeiro e término no dia 2 de março. De acordo com os fatores (i) solo, (ii) data de instalação da cultura e (iii) pacote tecnológico estabelecido, temos um potencial para produtividade de 123,2 scs/ha. As lavouras estão sendo bem instaladas e dentro de uma janela de plantio segura, o que permitirá realizar os manejos de ervas daninhas, pragas e doenças de acordo com o recomendado e minimizar os riscos em relação ao clima. BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO Depois de colhido, o algodão passa pelo beneficiamento, processo pelo qual é feita a separação do algodão em pluma e caroço. O algodão em pluma obtido é analisado e classificado então em duas esferas (i) visual, onde é observado o aspecto da pluma, ou seja, tipo, cor, folha e contaminantes e (ii) análise do HVI, que demonstra o comprimento, resistência, espessura da fibra, uniformidade, entre outros. 21

22 Com o resultado destas análises, é determinado se a pluma encaixa-se no padrão normal de mercado, ou seja, sem desconto algum sobre o preço. Por conseguinte, se a mesma apresentar padrões considerados acima do normal, estará passível de prêmio sobre o preço. Em janeiro, 100% dos fardos da safra 2017/18 já haviam sido beneficiados. No gráfico abaixo, segregamos a quantidade de fardos de acordo com sua classificação e consequente possibilidade de obtenção de prêmio/desconto sobre o preço tons Tons Tons 22% 22% 56% Passivel de Desconto Padrão Passivel de prêmio ÁREA PLANTADA Na tabela abaixo apresentamos a segunda intenção de plantio para a safra 2018/19. PLANTIO 2017/ /19 Mix de Culturas 1ª Intenção de 2ª Intenção de 3ª Intenção de Realizado Part. (%) Part. (%) Part. (%) Plantio Plantio Plantio Soja % % % 1ª Safra % % % Algodão % % % 1ª Safra % % % 2ª Safra % % % Milho % % % 1ª Safra 380 0% 417 0% 0 0 0% 2ª Safra % % % Milho Alternativo % 0 0% 0 0 0% Milho Pipoca % % Milho Cortina % % % Girassol % 0 0% 0 0 0% Feijão % 0 0% % Outros 0 0% 495 0% % Total % % % 22

23 PRODUTIVIDADE Na tabela abaixo apresentamos histórico de produtividades da Companhia para últimas 4 safras. Produtividades (kg/ha) 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19E Soja - 1ª safra (MT) Milho - 1ª safra Milho - 2ª safra Algodão em Pluma -1ª e 2ª safra Algodão em Caroço - 1ª e 2ª safra PORTFÓLIO DE TERRAS Para a safra 2018/19, a Companhia contará com o seguinte portfólio de terras. Unidade de Produção Localização Própria Arrendada Total Total Cultivável Total Cultivável Total Cultivável UP Guapirama Diamantino - MT 3,2 1,4 19,4 19,2 22,6 20,6 UP Mãe Margarida Santa Rita do Trivelato - MT 12,7 6,0 7,8 7,6 20,5 13,6 UP Ribeiro do Céu Nova Mutum - MT 12,5 8,6 10,8 10,5 23,3 19,1 UP São José Campo Novo do Parecis - MT 17,1 9,6 10,3 10,1 27,4 19,7 UP Parecis Campo Novo do Parecis - MT 0,0 0,0 4,7 4,6 4,7 4,6 UP Terra Santa Tabapora - MT 29,3 14,3 2,7 2,7 32,0 17,0 Fazenda Iporanga Nova Maringá - MT 12,8 0,0 0,0 0,0 12,8 0,0 Total 87,6 40,0 55,6 54,6 143,2 94,6 Hectares mil AVALIAÇÃO DAS TERRAS Em 2018, as terras nuas de propriedade da Companhia, sem considerar construções e benfeitorias, foram avaliadas por consultoria independente em R$ 1,2 bilhão. MAQUINÁRIO Em dezembro de 2018, a Companhia contava com o seguinte quadro de equipamentos destinados às atividades agrícolas. Máquinário Próprio Terceiros Total Tratores Plantadeiras Pulverizadores Auto Propelidos Aeronaves Agrícola 6 6 Colhedora de Grãos Colhedora de Algodão Caminhões Total

24 ARMAZENAGEM A Companhia possui cinco unidades próprias de armazenagem de grãos localizadas no Mato Grosso, com capacidade estática de armazenamento de 191,0 mil toneladas. Além disso, possui duas unidades arrendadas, com capacidade estática de armazenamento de 38,0 mil toneladas, totalizando uma capacidade estática de armazenamento de 229,0 mil toneladas, para a safra 2018/19. Para a cultura do algodão, a Companhia possui capacidade de beneficiamento e armazenamento de fardos para uma área plantada de 35 mil hectares de algodão. 24

25 APÊNDICE MERCADO 25 Preço Commodities (variação 4T18) ,0% +4,4% -5,9% As cotações de soja e milho nas bolsas internacionais apresentaram valorização ao longo do trimestre de 4,4% e 5,0% enquanto as cotações do algodão apresentaram desvalorização de 5,9%. A cotação internacional da soja encerrou o ano de 2018 cotada a US$ 8,82/bu, valor 4,4% superior ao registrado no fim de setembro de Quando comparado ao preço de encerramento em 2017, observase uma queda de 7,3%. O preço da soja em Chicago vem apresentando queda contínua desde o início da disputa comercial entre EUA e China. A formação dos preços é muito sensível a disputa entre os dois países. Em dezembro foi anunciada trégua de 90 dias no avanço das tarifas protecionistas dos EUA, mas mesmo assim o cenário continua incerto. Nesta trégua a China se comprometeu a comprar mais produto dos EUA, no entanto os 25% de tarifação continua. Num cenário de manutenção da guerra comercial, a área plantada da soja nos EUA pode ser menor, conforme apontado pelo último Forum Outloook, abrindo espaço para as culturas de milho e trigo. No cenário do Brasil, diante da baixa expectativa de um acordo entre as potências, o que se observa é a queda dos prêmios pagos no porto, que em 2018 batiam valores de US$ 250 c/bu e hoje o preço praticado é de US$ 62 c/bu. Por outro lado, no mercado interno, há uma conjunção de fatores que podem afetar o preço: (i) o fator dólar, que é diretamente afetado pela política brasileira, em destaque à expectativa da aprovação da reforma da previdência, (ii) finalização da colheita, o que gera maior oferta do produto e (iii) postergação do acordo entre China e EUA, o que abre espaço de aumento para demanda de exportação de soja brasileira. 25

26 O último destaque no cenário internacional é que o volume de exportação de soja americana total já está 35% menor. Destes 35%, sabe-se que queda de exportações para a China já alcançou patamares de 91%. A média atual era de 39 milhões de toneladas exportadas, hoje o número gira em torno de 24 milhões de toneladas. As cotações do milho apresentaram valorização, encerrando o trimestre cotado a US$ 3,74/bu, uma alta de 5,0% em relação ao terceiro trimestre. Quando comparado ao preço de encerramento do ano de 2017, observa-se uma alta de 6,7%. No cenário de milho no Brasil, vale destacar que a produção da safra 2017/18 foi cerca de 20% menor que a safra 2016/17. Além da queda na produção brasileira, a demanda também foi abaixo do esperado em O último trimestre de 2018 foi marcado por preços mais elevados e queda do dólar, no entanto a preferência de plantio se mantém ao lado da soja. Diante (i) do rápido avanço de desenvolvimento da soja, e (ii) do comparativo de comercialização da cultura no estado do mato grosso, que já está em 33%, contra 22% (no mesmo período da safra anterior), estima-se que a área de milho de segunda safra sofra aumento. As cotações do algodão por sua vez, apresentaram uma desvalorização de 5,9% encerrando o trimestre cotado a US$ 0,72/lb. Quando comparado ao preço de encerramento do ano de 2017, observa-se uma queda de 8,1%. Após 3 anos de margens apertadas, finalmente o cenário de algodão tomou rumo de virada positiva. As expectativas sobre recorde na safra brasileira de algodão foram confirmadas e os patamares de preços atingidos foram registrados os mais elevados desde No que tange o cenário internacional, nota-se: (i) Demanda chinesa mais aquecida; (ii) Crescimento nas exportações brasileiras e (iii) cenário de preços da pluma tende a se manter rentável, sustentado ao patamar de USD 0,80/lp diante do aumento da produção mundial. MERCADO DE CAPITAIS DESEMPENHO DAS AÇÕES As ações da Terra Santa (TESA3) encerraram o 4º trimestre de 2018 cotadas a R$ 12,24/ação, totalizando um valor de mercado para a Companhia de R$ 219,7 milhões. No trimestre, as ações da TESA3 apresentaram uma valorização de 21,7%, passando de R$ 10,06/ação no final de setembro de 2018 para R$ 12,24/ação no final de dezembro de O Ibovespa, no mesmo período, apresentou uma valorização de 10,9%. 26

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