Teoria dos Lugares Centrais, Redes e Regionalização
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- Benedicto de Miranda Neiva
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1 Teoria dos Lugares Centrais, Redes e Regionalização Economia Regional e Urbana Prof. Vladimir Fernandes Maciel
2 Tópicos Centralidades Hierarquias Construção de redes funcionais Desafio: a regionalização Modelos gravitacionais Modelos de fluxos reais
3 Centralidades Aglomerações humanas e núcleos urbanos: fornecimento de bens e serviços para si mesmos e para locais de menor centralidade (subordinados) Bens e serviços centrais (não estão disponíveis em todos os locais). Centralidade dos bens e serviços é determinada por: Custo de acesso em função da distância econômica (lado da demanda); Economias de escala internas e externas à firma (lado da oferta). A área de mercado é diretamente proporcional à centralidade do bem ou do serviço.
4 Hierarquias Lugares são concentrações de oferta de bens e serviços. A hierarquia dos lugares deve se basear na hierarquia dos bens e serviços. Domínio de um produto => domínio de um lugar (área atendida pela sua oferta de bens e serviços, i.e. região complementar).
5 Hierarquias CENTRALIDADES A B C LUGARES
6 Exemplo de Hierarquia e Funções Centros Funções Centrais Metrópole Regional Mestrado e Doutorado Graduação Agência de Publicidade Produtos de Informática Hospital Geral Capital Regional Graduação Agência de Publicidade Produtos de Informática Hospital Geral Centro subregional Agência de Publicidade Produtos de Informática Hospital Geral Centro de zona Produtos de Informática Hospital Geral Centro local Hospital Geral
7 Construção de Redes Funcionais Três critérios: Considera-se para cada lugar apenas o fluxo ou ligação mais forte; Um lugar é considerado independente se o fluxo mais forte ocorrer com outro local de menor expressividade; Se um lugar A estiver subordinado a um lugar B e este estiver subordinado a um lugar C, então A estará também subordinado ao lugar C.
8 A paisagem dos lugares centrais Fonte: Lopes, 2001, p. 224
9 Exemplo de Hierarquia de Lugares e de Rede Funcional: rede urbana de localidades selecionadas do Espírito Santo São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Vitória Alegre Guaçuí Castelo Cachoeiro de Itapemirim Iconha Itapemirim Rio Novo do Sul Atílio Vivacqua Mimoso do Sul Muqui Vila Velha Guarapari Anchieta Piúma Vargem Alta Presidente Kennedy Alfredo Chaves Cariacica Viana Leopoldina Marechal Floriano Domingos Martins Colatina Teixeira de Freitas Linhares Eunápolis Serra Nanuque Legenda: Níveis de centralidade - padrão de cidade Máximo - Metrópole Nacional / Global Muito forte - Centro Regional Forte para médio - Centro Sub-regional Médio - Tendendo a Centro Sub- Médio para fraco - Centro local Muito fraco - Municípios subordinados
10 Desafio: a regionalização A regionalização é o ato de dividir o território em regiões (ou funcionais ou semelhantes ou heterogêneas). Do ponto de vista das técnicas existentes, Hilhorst (1975) afirma que os tipos de regionalização e as escolhas de técnicas dependerão dos objetivos e dos critérios de análise.
11 Objetivos e Critérios Objetivo Análise Planejamento Critério Interdependência Região Polarizada Região de Planejamento Semelhança Área Homogênea Área-programa
12 Regionalização A delimitação de regiões econômicas se dá por meio dos seguintes enfoques: Homogeneidade regional; Heteregoneidade regional (pólos regionais e atratores).
13 Regionalização por Regiões Homogêneas Procura-se avaliar as regiões, para fins de política pública, por exemplo, por meio de critérios de agrupamento de regiões por critérios de semelhança (homogeneidade de parâmetros). Os critérios utilizados para classificar as regiões podem ser de apenas uma variável ou um conjunto de atributos.
14 Exemplo 1: Regionalização do Estado de São Paulo Perfil da Atividade Econômica dos Municípios do Estado de São Paulo Esboço das atividades produtivas para regionalização: Similaridade de estrutura produtiva entre os municípios; Proximidade geográfica (fronteiras comuns); Parâmetros das regiões administrativas do Estado de São Paulo.
15 Fase 1 Diagnóstico das Aglomerações. Critérios: Concentração relativa de emprego setorial acima da média nacional (medida por HC horizontal cluster). 44 Setores CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica do IBGE).
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17 Fase 2 Esboço de Espacialização da Cadeia mesclado com Regiões Administrativas. Critérios: Agrupamentos das atividades CNAE 44 setores por meio de um esboço das cadeias produtivas e por afinidade entre produtos ou entre insumos e produtos. Conformação das fronteiras regionais tendo por base as regiões administrativas do estado.
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19 Exemplo 2: Homogeneidade de condições habitacionais Índice de Vulnerabilidade Habitacional, construído a partir dos microdados da pesquisa amostral do Censo 2000, buscando captar: Condições da construção; Condições do terreno; Densidade da ocupação.
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21 Regionalização por Regiões Heterogêneas De acordo com esta metodologia, as cidades que apresentam características de centralidade, afirma Hilhorst (1975), funcionam espacialmente como pólos de atração magnéticos, trazendo para si as atividades econômicas desenraizadas (foot-loose) ou influenciando atividades que dependam das decisões de tais municípios. As áreas de influência, ou os campos de atração, dependerão da influência do tempo (os limites ou fronteiras tendem a se modificar), serão imprecisamente definida nas regiões mais periféricas (onde a força de atração for mais fraca) e seus limites mudam quando se muda de aspecto referencial (atividades econômicas delimitam certas zonas de polarização que não necessariamente coincidirão com as zonas de influência política etc.).
22 Regionalização por Regiões Heterogêneas Há dois métodos possíveis de medir a influência de um pólo de atração: Fluxos Hipotéticos => modelos gravitacionais e de potencial. Fluxos Reais.
23 Fluxos Hipotéticos O primeiro método se refere ao estudo das forças de atração entre os centróides das localidades e baseia-se no modelo gravitacional, que pode ser calculado em termos do potencial demográfico ou econômico dos municípios. Clemente e Higashi (2000) apresentam a seguinte formulação para estimar a força entre duas localidades: Fij = K T a i ij Onde: T são medidas de massa, como PIB ou população, e D a distância entre as localidades. D A atração de um centro, portanto, limita-se pelo atrito da distância, isto é, por custos de transportes crescentes com a distância, de modo a gerar deseconomias (Ferreira, 1989).. T c b j
24 Fluxos Hipotéticos Conseqüentemente, temos que o potencial de uma dada localidade i, de acordo com Clemente & Higashi (2000), é dado por: b b T1 T2 Pi K c c Di1 Di2 T b n = c Din
25 Regionalização por modelos gravitacionais A construção de áreas de influência se dá por meio das curvas de isopotenciais (que segundo Ferreira (1989), os seus traçados se assemelham aos das curvas de nível) e que expressam os lugares geométricos dos pontos (municípios) com mesmo valor numérico de potencial de atração. As curvas de isopotenciais são traçadas em torno de um pólo (centro) e decrescem de valor à medida que se afastam do mesmo. Dessa forma, e por meio dessas curvas de isopotenciais, são desenhadas as áreas de influência de cada pólo regional, permitindo a regionalização do espaço.
26 Fluxos Reais O segundo método refere-se à análise dos fluxos de transporte (cargas e/ou pessoas) e de comunicações entre os municípios em termos de direção e intensidade. Hilhorst (1975, p. 89) afirma que esse método empreende a coleta de informações sobre tantos fluxos quanto possível. O Estudo sobre Caracterização e tendências da Rede Urbana no Brasil do IPEA/IBGE/Unicamp segue esta metodologia.
27 Exemplo 3 Hilhorst (1975) cita estudo realizado pelo CEDEPLAR em 1970 para o Estado de Minas Gerais, foram classificados os fluxos para todas as cidades do estado com população acima dos habitantes, sendo esses: Fluxos econômicos de acordo com origem e destino: Transporte de carga por rodovia; Transporte de carga por ferrovia; Fluxos de mercadoria dos atacadistas para os varejistas. Fluxos indicadores de polarização política: O total de investimento federal e estadual por habitante; Aumento dos números de funcionários federais e estaduais, por habitante, no mesmo período. Fluxos indicadores da extensão da influência dos serviços sociais de acordo com a origem: Número de estudantes secundários; Números de pessoas hospitalizadas. Outros fluxos de acordo com origem e destino: Transporte de passageiros por ônibus; Chamadas telefônicas; Telegramas.
28 Exemplo 4 Regionalização do Estado de São Paulo por fluxo de idas e vindas entre municípios de residência e município de trabalho ( comutação ). Base de dados: Censo de Construção do fluxo de pessoas que residem no município i e trabalham no município j.
29 Exemplo 4 Primeiramente identificamos os centros regionais segundo o grau de atratividade do município, conceito semelhante à auto-suficiência utilizado em Karlsson e Olsson (2000). O grau de atratividade de um município (A) é definido como a porcentagem de indivíduos que trabalham em (A), mas que residem em outro município. Um município que exerça um elevado grau de atração sobre a mão de obra dos municípios vizinhos será definido como um centro regional. Atratividade (A) = 1 TTR / TTM TTR = nº de indivíduos que trabalham e residem no município (A) TTM = nº total de indivíduos que trabalham no município (A) Se o grau de atratividade do município for maior que 0,25 (ou seja, mais de 25% dos trabalhadores do município residem fora dele); o município é considerado um centro regional. O número de centros obtido por este critério definirá o número de regionais funcionais.
30 Exemplo 2 Uma vez identificados os centros regionais, o próximo passo é vincular cada município não definido como centro aos centros de acordo com critério abaixo. Cada município não centro (B) foi vinculado ao município (C) que possua a maior razão: nº de trabalhadores que residem em (B) e trabalham em (C) / nº total de trabalhadores em (C). Posteriormente, ajustes eventuais são realizados com o objetivo de garantir contigüidade.
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