Pesquisas em Planejamento de Transportes
|
|
- Vítor Benedicto Rodrigues Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Pesquisas em Planejamento de Transportes Msc. Eng. Rita C. Zignani GEMOB - Gerência de Mobilidade Urbana
3 Estrutura da apresentação Introdução sobre Planejamento de Transportes 1. Modelo Quatro Etapas 1.1 Geração de Viagens 1.2 Distribuição de Viagens 1.3 Divisão Modal 1.4 Alocação de Tráfego 2. Pesquisas em Planejamento de Transportes 2.1 Pesquisa Origem Destino Pesquisa OD: Domiciliar Pesquisa OD: Linha de Contorno Pesquisa OD: Linha de Aferição Pesquisa OD: Par OD 2.2 Contagem Volumétrica 2.3 Pesquisa de Preferência Declarada 3. Considerações sobre as Pesquisas 4. Referências Bibliográficas
4 Introdução - Planejamento de Transportes Instrumento de viabilização de projetos; Avalia a eficiência e busca garantir infra-estruturas adequadas; Promove o desenvolvimento econômico e social dos empreendimentos. Modelo tradicional Quatro Etapas
5 1. Modelo Quatro Etapas População e Atividade Econômica Geração de Viagens Distribuição de Viagens Uso do Solo Divisão Modal Sistema de Transporte existente Alocação de Tráfego
6 1. Modelo Quatro Etapas 1.1 Geração de Viagens 1.2 Distribuição de Viagens 1.3 Divisão Modal 1.4 Alocação de Tráfego Estimativa das quantidades de viagens produzidas e atraídas em cada zona de tráfego; Determinação da distribuição das viagens e dos deslocamentos correspondentes; Determinação do modo de transporte pelo qual as viagens são realizadas; Etapa de escolha de rota, por um dado modo, entre os pares de zonas de tráfego.
7 1.1 Geração de Viagens Modelos Número de viagens por unidade de tempo geradas (produzidas e atraídas) em cada zona Modelo mais utilizado Regressão Múltipla: geração de viagens Yi em função de variáveis sócio econômicas e uso do solo Fatores de influência: Renda, Propriedade de veículos, Tamanho e estrutura familiar, Valor/Uso do solo, Matrículas/Empregos Yi = ,4663ai + 2,2817bi + 1,6221ci + 3,9380d i (Implantação Metrô Rio) Yi = Viagens geradas ci = Empregos indústria ai = População d i = Matrículas bi = Empregos comércio i escolares = zona
8 1.2 Distribuição de Viagens Modelos Distribuição dos volumes de tráfego entre cada par OD Modelo mais utilizado Gravitacional Lei da gravidade de Newton : As viagens entre zonas são diretamente proporcionais à produção e atração das viagens em cada zona e, inversamente proporcional a uma função de separação espacial entre elas. Tij = Pi = Pj = Dij = Tráfego diário entre duas cidades População da cidade i População da cidade j Distância dentre as cidades i e j Tij = ( K i * Pi ) * ( K j * Pj ) K ij * Dij
9 1.3 Divisão Modal Modelos: Viagens entre cada par OD Modais de transporte. Modelo mais utilizado Comportamental desagregado baseado na Teoria de Utilidade Modelos baseados na atratividade dos modos de transportes ui e Função Utilidade Pi = n uj U i = a0 + a1 x1 + a2 x an xn j= 1 e x1, x2,..., xn = Atributos que influenciam a função utilidade a1, a2,..., an = Parâmetros estimados que determinam quanto os atributos influenciam a utilidade a0 = Constante específica da alternativa Modelo Logit Pi = Probabilidade de escolher o modo i ui = Utilidade do modo i u j = Utilidade do modo j
10 1.4 Alocação de Tráfego Modelos Escolhas de rotas (simulação) Matriz de Viagens Estrutura dos modelos de alocação Rede viária Critério de escolha de rotas Algoritmo de escolha de rotas Fluxos, Tempos de viagem, etc. Equação de Custo Generalizado C = a1 * T + a2 * D + M C = Custo M = Custo Monetário T = Tempo de viagem a1, a2 = Pesos de cada elemento D = Distância percorrida
11 2. Pesquisas em Planejamento de Transportes Geração de Viagens Distribuição de Viagens 2.1 Pesquisa Origem/ Destino - OD 2.2 Contagem Volumétrica Divisão Modal 2.3 Pesquisa Preferência Declarada Alocação de Tráfego 2.4 Simulação
12 2.1 Pesquisa Origem - Destino Base de dados importante para estudos de transportes Constitui-se de um instrumento para obtenção de um sistema equilibrado diante das necessidades e expectativas de mobilidade da comunidade.
13 2.1 Pesquisa Origem - Destino Zonas de tráfego sub-áreas menores da área de estudo que mantenham a homogeneidade de comportamentos de transportes. Centróide concentração de todas as viagens produzidas e atraídas pela zona. Linha de Desejo representação espacial das viagens produzidas e atraídas que interligariam cada par de zonas de origem e de destino
14 2.1 Pesquisa Origem - Destino Tipos de pesquisa OD mais utilizadas: Domiciliar Linha de contorno Linha de aferição Par origem-destino
15 2.1.1 Pesquisa OD: Domiciliar Difícil aplicação; Dispendiosa em termos de recursos financeiros; Melhor fonte de informações do padrão das viagens do cotidiano.
16 2.1.1 Pesquisa OD: Domiciliar Realizada em domicílios escolhidos por amostragem Amostra aleatória do perfil socioeconômico dos indivíduos e das viagens por eles realizadas. Questionário Levantar as características dos deslocamentos realizados no dia anterior ao da entrevista.
17 2.1.2 Pesquisa OD: Linha de Contorno Principais pontos de entrada e saída da área pesquisada Cruzamentos dessa linha imaginária com as grandes vias de circulação. Complementa as informações da pesquisa domiciliar. Origem/ Destino/ Motivo
18 2.1.3 Pesquisa OD: Linha de Aferição Divide a área de estudo em duas grandes zonas naturais com poucos pontos de cruzamento entre estas (ex. rodovia, rio, etc.). O processo de realização e a utilização são análogos à pesquisa de linha de contorno
19 2.1.4 Pesquisa OD: Par OD Identifica uma troca de viagens entre duas zonas: viagens que saem da zona X e vão para a zona Y. Pesquisa de placas: registro de placas de uma amostra de veículos que passam por determinadas seções de vias da área de estudo. Ex: amostra - automóveis de cor branca
20 2.2 Contagem Volumétrica Contabilização dos volumes de veículos atravessando determinadas seções ou conversões viárias na área de estudo, classificando-os conforme seu porte. Podem ser utilizadas para: Avaliar o grau de saturação de segmentos viários e interseções Como insumo para obtenção e calibração da matriz origem-destino de deslocamento.
21 2.3 Pesquisa de Preferência Declarada Técnicas de preferência revelada (PR) Escolhas e decisões observadas O que você faz... Técnica de preferência declarada (PD) Cenários não disponíveis no presente ou muito diferentes de todos os existentes O que você faria... Pode não corresponder as preferências reais
22 2.3 Pesquisa de Preferência Declarada Atributos/ Cartões Alternativa Tarifa Transbordo Tempo de viagem Tempo de caminhada Escolha Ônibus R$ 2,30 Sem transbordo 20 min 10 min A Metrô R$ 1,70 1 transbordo 15 min 8 min B Distribuição por Classe Modal A PÉ/BIC % TI % OUTROS % TPC ,5% TPI ,5%
23 3. Considerações sobre as pesquisas Definição da amostra Volume de informações Custo Amostra Aspectos Importantes: Qual a população que a amostra quer representar? Qual o tamanho da amostra? Qual a representatividade da amostra? Método amostral Amostragem aleatória simples Amostragem aleatória estratificada
24 3. Considerações sobre as pesquisas Erros Amostral Sempre existirá Viés Definição população/ método amostral Tamanho da amostra Dicotomia: tamanho X custo Não há definições exatas Recomendações Ex: PD entrevistas por segmento
25 3. Considerações sobre as pesquisas Pesquisa Piloto Validação questionário Ajuste dos níveis dos atributos Validação da pesquisa Pesquisado X Observado Expansão dos dados Ajuste da amostra para seu universo através de fatores de expansão
26 4. Referências Bibliográficas 1. Juan de Dios Ortúzar; Luis G. Willumsen Modelling Transport 2. Michael J. Bruton - Introduction to transportation planning 3. Kroes, E. P.; Sheldon, R. J. Stated preference methods. Journal of Transport Economics and Policy
27 Obrigada! Msc. Eng. Rita de Cássia Zignani (51)
Modelagem em Tráfego e Transporte Carlos Paiva
Modelagem em Tráfego e Transporte Carlos Paiva Modelos tradicionais em planejamento de transportes O uso dos modelos tradicionais em planejamento de transportes é um assunto tratado extensamente na literatura
Leia maisPlanejamento da Mobilidade. Morar Carioca. Contribuição SMTR/CET-RIO. Secretário Municipal de Transportes Alexandre Sansão
Morar Carioca Contribuição Secretário Municipal de Transportes Alexandre Sansão Subsecretário Municipal de Transportes Rômulo Dante Orrico Subsecretário Municipal de Transportes - Gestão Hélio Borges Faria
Leia maisTeoria dos Lugares Centrais, Redes e Regionalização
Teoria dos Lugares Centrais, Redes e Regionalização Economia Regional e Urbana Prof. Vladimir Fernandes Maciel Tópicos Centralidades Hierarquias Construção de redes funcionais Desafio: a regionalização
Leia maisGovernança e Recursos Naturais Incentivos para o Uso Sustentável. Dr. Christoph Trusen
Governança e Recursos Naturais Incentivos para o Uso Sustentável Dr. Christoph Trusen Parte II: Atividades 8º passo Bens/ Serviços Arena: Atores Regras 1º passo 3º passo 4º passo Características do bem
Leia maisREPARTIÇÃO INTERMODAL DO TRÁFEGO
REPARTIÇÃO INTERMODAL DO TRÁFEGO 1.Introdução A divisão modal pode ser definida como a divisão proporcional de total de viagens realizadas pelas pessoas e cargas, entre diferentes modos de viagem. Se refere
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SOFTWARE TRANUS COMO APOIO À ENGENHARIA DE TRÁFEGO E TRANSPORTE URBANO
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE TRANUS COMO APOIO À ENGENHARIA DE TRÁFEGO E TRANSPORTE URBANO 1. INTRODUÇÃO Atualmente a tecnologia vem se desenvolvendo cada vez mais rápido para suprir as necessidades da população.
Leia maisMÓDULO 1. I - Estatística Básica
MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO - PDTU - SETEMBRO - 2014
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO - PDTU - SETEMBRO - 2014 Os Relatórios Técnicos emitidos encontram-se disponíveis no site da Secretaria de Estado de Transportes: www.rj.gov.br/web/setrans
Leia maisPesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo. Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008
Pesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008 PESQUISA ORIGEM E DESTINO 2007 SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES PESQUISA DOMICILIAR
Leia maisPanorama do Plamus Julho de 2015
Panorama do Plamus Julho de 2015 O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas LogitEngenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros Consórcio Empresa brasileira, fundada há
Leia maisA cidadedo futuro. Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br
A cidadedo futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integraçãoé a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)
Leia maisEstatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais. Organização da Disciplina. Conteúdo da Aula. Contextualização. Farmácia Industrial UFPR
Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais Apresentação Aula 1 Prof. Daniel de Christo Farmácia Industrial UFPR Mestrado em Genética UFPR Lecionando no Ensino Superior desde 2003 Organização
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisQUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?
QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisModelação SIG de uma rede de transportes multimodal
Gama et al Modelação SIG de redes multimodais e aplicação em acessibilidade urbana Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal Sua aplicação em acessibilidade à escala urbana Melissa GAMA 1, Lino
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisÓrgão/Sigla: SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE COLETIVO - SITC SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRANSPORTES E INFRA- ESTRUTURA - SETIN
Órgão/Sigla: SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE COLETIVO - SITC Natureza Jurídica: Gestão: Finalidade: SISTEMA SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRANSPORTES E INFRA- ESTRUTURA - SETIN Elaborar e implementar o Plano
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Introdução Origem Conceitos Objetivos Aplicações da P. O. INTRODUÇÃO A P. O. e o Processo de Tomada de Decisão Tomar decisões
Leia maisENGENHARIA DE TRANSPORTES
ENGENHARIA DE TRANSPORTES INTRODUÇÃO Conceito: A engenharia de transportes que se relaciona com o projeto geométrico, planejamento e a operação do tráfego de estradas e vias urbanas, suas redes, os seus
Leia maisIII-010 A IMPORTÂNCIA DA POPULAÇÃO FLUTUANTE PARA A GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DO RECIFE
III-010 A IMPORTÂNCIA DA POPULAÇÃO FLUTUANTE PARA A GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DO RECIFE Eduardo Antonio Maia Lins (1) Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Politécnica de Pernambuco
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia mais1.1 GENERALIDADES 1.2 PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA
METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA E PARA OS DEMAIS HORIZONTES DE PROJETO E DA MODIFICAÇÃO DA REDE EM FUNÇÃO DAS NECESSIDADES DOS PROJETOS 1.1 GENERALIDADES O estudo estratégico
Leia maisApresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015
Apresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015 O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas Logit Engenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros
Leia maisCAP5: Amostragem e Distribuição Amostral
CAP5: Amostragem e Distribuição Amostral O que é uma amostra? É um subconjunto de um universo (população). Ex: Amostra de sangue; amostra de pessoas, amostra de objetos, etc O que se espera de uma amostra?
Leia maisGERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução
GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA SAMILLE SANTOS ROCHA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA SAMILLE SANTOS ROCHA ANÁLISE DE GERAÇÃO DE VIAGENS URBANAS POR TRANSPORTE COLETIVO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTICA
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisVisão de futuro e cenários do desenvolvimento urbano com integração entre mobilidade e uso do solo
Visão de futuro e cenários do desenvolvimento urbano com integração entre mobilidade e uso do solo Parauapebas, 12 de novembro de 2014 Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade
Leia mais3 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 08 de Julho de 2009
3 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC 08 de Julho de 2009 Fases e principais atividades dos estudos Estudo de tráfego Estudo de engenharia Estudo jurídicoregulatório
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisSecretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP São Paulo/SP, 28 de agosto de 2009 MOBILIDADE URBANA: Atributo
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisProtótipo de Dimensionamento de Frota. ilab Sistemas Especialistas
Tópicos da apresentação Objetivo da aplicação Configuração de frentes Configuração de turnos Configuração de caminhões Configuração de transporte Cálculo de ciclo Restrições consideradas Modelo de otimização
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 1.Planejamento de Transportes Formulação explícita de metas e objetivos Coleta de dados (Pesquisa) Demandas atual e futura Matrizes de Origem e Destino Custo Redes de Transporte
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisTítulo: BRT Metropolitano Litoral Sul.
Título: BRT Metropolitano Litoral Sul. Autores: Angelique Joseli de Oliveira ¹; Tamara Crioruska Tarasiuk 1 ¹ Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo - EMTU/SP. Superintendência de Engenharia
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisSP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução
SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa
Leia maisSumário CAPÍTULO 2 AUDITORIA INDEPENDENTE: RESPONSABILIDADE LEGAL, OBJETIVOS GERAIS, NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE, ÉTICA PROFISSIONAL E CONTROLE
Sumário CAPÍTULO 1 ORIGEM, CONCEITOS, TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO E TIPOS DE AUDITORIA... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. Trabalhos de Asseguração...4
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO
PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maisPLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO
PLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO PLANEJAMENTO URBANO EM DIMENSÃO REGIONAL ENCONTRO DE MERCADO CAMPINAS - 2012 JOÃO CRESTANA Como será o Mercado Imobiliário nas próximas décadas? Como adaptar o crescimento
Leia maisSumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA
Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os
Leia mais4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS CompetencyCore5 Success Through Competency-based Talent Management DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS A Gestão do Capital Humano com Foco nas Competências
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis Plamus. Guilherme Medeiros SC Participações e Parcerias S.A. Governo de Santa Catarina
Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis Plamus Guilherme Medeiros SC Participações e Parcerias S.A. Governo de Santa Catarina Introdução PLAMUS e status do projeto Diagnóstico: qual
Leia maisA Avaliação do Desenvolvimento Socioeconómico, MANUAL TÉCNICO II: Métodos e Técnicas A Recolha de Dados: Avaliação de Prioridades
A Recolha de Dados Inquéritos Sociais Inquéritos aos Beneficiários Entrevistas individuais (parceiros e partes interessadas) Avaliação de prioridades Focus Groups (Grupos de discussão) Estudos de caso
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG Luciano Nogueira José Aparecido Sorratini ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte
Leia maisConcepção de um Sistema de Abastecimento de Água
Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Introdução Em geral, não há uma solução única para um projeto de sistema de abastecimento de água Uma mesma opção pode admitir diferentes: variantes, formas
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 (Tipo B): Modelos de afectação de tráfego (I) 1/6 AFECTAÇÃO A afectação é o 4º passo
Leia maisMapa 11: Itinerários das Linhas Diametrais - por Grupo de Operação. Ribeirão Preto - SP/2010
200000 205000 210000 215000 220000 Mapa 11: Itinerários das Linhas Diametrais - por Grupo de Operação. Ribeirão Preto - SP/2010 7660000 7665000 195000 Legenda Linhas Diametrais Rápido D Oeste (4) 7655000
Leia maisPlano Cicloviário da Região Metropolitana da Baixada Santista / SP.
Plano Cicloviário da Região Metropolitana da Baixada Santista / SP. Fernanda Faria Meneghello 1 ; Augusto Muniz Campos 2 ; Paulo Carvalho Ferragi 3 1 AGEM Agência Metropolitana da Baixada Santista Diretora
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE EM EMPRESAS DE PROJETO EXPERIÊNCIA DE EMPRESAS DE MINAS
1 GESTÃO DA QUALIDADE EM EMPRESAS DE PROJETO EXPERIÊNCIA DE EMPRESAS DE MINAS Paulo R. P. Andery Grupo Mineiro de Gestão de Projetos Universidade Federal de Minas Gerais PSQ - Minas 2 Grupo Mineiro de
Leia maisSISTEMA INFORMATIVO NO TRANSPORTE COLETIVO PÚBLICO URBANO: ONDE, O QUÊ E COMO INFORMAR NOS PRINCIPAIS ELEMENTOS DO SISTEMA
SISTEMA INFORMATIVO NO TRANSPORTE COLETIVO PÚBLICO URBANO: ONDE, O QUÊ E COMO INFORMAR NOS PRINCIPAIS ELEMENTOS DO SISTEMA Carolina Stolf Silveira Marta Dischinger SISTEMA INFORMATIVO NO TRANSPORTE COLETIVO
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA
ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA Arq. Juan Pedro Moreno Delgado, DSc. Delgado, J. P. M., Organização social do território e mobilidade urbana
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisRESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE
Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CAEPE RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE FTEC. O Conselho de Administração,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
PROGRAMA DAS PROVAS 1- REDAÇÃO Construção de textos dissertativos objetivos e/ou subjetivos abordando temas da atualidade. 2- LINGUA PORTUGUESA 2.1- Literatura Brasileira Literatura: conceito e funções,
Leia maisANEXO TERMO DE REFERÊNICA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PJ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO DA RESEX DE CURURUPU/MA
ANEXO TERMO DE REFERÊNICA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PJ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO DA RESEX DE CURURUPU/MA 1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O critério de avaliação do Termo de Referência será na modalidade
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade
Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisProjeto CASE Outubro/ 2006
Projeto CASE Outubro/ 2006 O Projeto CASE Este Projeto é uma ação conjunta desenvolvida por diferentes instituições de pesquisa, que pretende avaliar opções de política que podem ser implantadas com o
Leia maisAvaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado
Avaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado Diretoria de Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação do Brasil Santiago de Chile Dezembro de 2008 Programa Brasil Alfabetizado
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisMétodo Simplex Especializado para Redes
Método Simplex Especializado para Redes Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br
Leia maisIQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO
IQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO Qualidade de vida é ter condições de vida plena, gozar de saúde e respeito,
Leia maisPOR QUE DEVEMOS PLANEJAR O TER?
1 APRESENTAÇÃO O transporte escolar é fundamental para facilitar o acesso e a pemanência dos estudantes nas escolas, especialmente aqueles residentes em áreas rurais. Por isso, todas as ações que visam
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisPlanos de Mobilidade de Empresas e Polos
Workshop Regional de Disseminação do Universidade de Évora Évora -24 de Abril de 2012 Planos de Mobilidade de Empresas e Polos Maria João Silveira DHV http://www.dhv.pt maria.silveira@dhv.pt O Que Pretendemos?
Leia maisIntrodução a Engenharia de Transportes
Introdução a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) Instituto de Engenharia de Produção e Gestão (IEPG) Coordenador: rslima@unifei.edu.br rslima@pq.cnpq.br LogTranS - UNIFEI 1 Introdução a TRANSPORTE
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL E AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS
PESQUISA OPERACIONAL E AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS Carolina Baron Faculdade de Engenharia de Produção CEATEC carolina.b2@puccamp.edu.br Denise Helena Lombardo Ferreira
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisNova abordagem para o estudo das viagens geradas nas instituições de ensino
Nova abordagem para o estudo das viagens geradas nas instituições de ensino Maria Alice Prudêncio Jacques 1 ; Ângela Bertazzo 2 ; Jorge Galarraga 3 ; Marcelo Herz 4 Resumo: A previsão do número de viagens
Leia maisMETRÔ 2020. Arquiteto e Urbanista Alberto Epifani Gerente de Planejamento e Integração de Transportes Metropolitanos do Metrô de São Paulo
METRÔ 2020 Expansão Metrô 2020, Novas Linhas já programadas, Linhas em estudo, Aspecto multimodal - Integração com outros meios de transporte Arquiteto e Urbanista Alberto Epifani Gerente de Planejamento
Leia maisGrupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição
Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base
Leia maisInstituto de Pesquisas Científicas de Pernambuco Av. José Magalhães de França, 564 Centro Arcoverde/PE CEP: 56.503-660 Coordenação: Edivaldo
CONFIABILIDADE I EMPRESA LEGALIZADA E REGISTRADA Em se tratando de serviço de pesquisa de opinião pública, para fazer a escolha certa, é importante verificar se a empresa a ser contratada está legalizada
Leia maisO INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV
O INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV Rosina Trevisan M. RIBEIRO Arquiteta, D. Sc., Professora do
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Luiz Cláudio S Costa Paulo Gonçalves Vanelli CEMIG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição
Leia maisA definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;
Aula 08 1 2 A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; A preparação do escopo é fundamental para o sucesso do projeto,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES
MODOS DE TRANSPORTE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico. A sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento das
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido
Leia maisTRANSPORTE de viagens de bicicleta na Região Metropolitana de São Paulo TRANSPORTE
Análise /2008 do número de viagens de bicicleta na Região Metropolitana de São Paulo Carlos Eduardo de Paiva Cardoso* Este trabalho analisa as viagens de bicicleta não integradas a outros modos de transporte
Leia maisReconhecimento de Padrões. Reconhecimento de Padrões
Reconhecimento de Padrões 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Escola Superior de Tecnologia Engenharia Informática Reconhecimento de Padrões Prof. João Ascenso e Prof.
Leia maisDepto. Engenharia Industrial Estudo sobre a Mobilidade Sustentável Diretrizes para o Município do Dr. Madiagne Diallo, Prof. Coordenador do Laboratório de Apoio à Decisão Coordenador de Assessoria Técnica
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA A ESTIMAÇÃO DA PROCURA DE TRANSPORTES. José M. Viegas (Março 2000)
A UTILIZAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA A ESTIMAÇÃO DA PROCURA DE TRANSPORTES José M. Viegas (Março 2000) I - A NECESSIDADE DO RECURSO AOS MODELOS MATEMÁTICOS PARA A ESTIMAÇÃO DA PROCURA DE TRANSPORTES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Vitória Junho de 2003 ELEMENTOS NORTEADORES O Projeto Pedagógico de Curso explicita os fundamentos teóricometodológicos, os
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisDSCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO Turno: MATUTINO Currículo nº 9 Currículo nº 10 Reconhecido pelo Decreto Estadual n. o 5.497, de 21.03.02, D.O.E. de 22.03.02. Para completar o currículo pleno do curso superior
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia mais