contatos Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia

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1 contatos Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br

2 Legislação Vigente Constituição Federal/88 Art. 5º, inciso LIV e LV Devido processo legal, ai que nasce o processo administrativo.

3 Legislação Vigente Lei nº 8.213/91 => Lei de Benefícios Lei nº 8.212/91 => Plano de Custeio Lei 9.784/99 (Regula o processo administrativo Federal)

4 Legislação Vigente Decreto 3.048/99 e suas alterações Decreto 9.094/2017 IN INSS-PRES 77/2015 Regimento Interno do CRSS portaria nº 116/2017.

5 Legislação Vigente Lei nº 8.213/91 => É nesta Lei que estão previstos os benefícios previdenciários, com exceção do Seguro Desemprego, que apesar de ser benefício previdenciário, é regulado por legislação própria.

6 Legislação Vigente Lei nº 8.212/91 => Plano de Custeio Lei que trata do recolhimento das contribuições previdenciárias; a forma de participação da sociedade e do governo.

7 Legislação Vigente Decreto 3.048/99, IN 77/2015, Regimento Interno do CRSS Portaria nº 116/2017 e Lei 9.784/99 (Regula o processo administrativo Federal). Todos de suma importância para militar na seara administrativa. Temos que conhecer essas normas e é sobre elas que iremos estudar.

8 Legislação Vigente Decreto 9.094/2017 Cria a Carta de Serviços ao Usuário Importante conhecer

9 Legislação Vigente Regimento Interno do CRSS Portaria nº 116 de 20 de março de Quando for falar em Recursos Administrativos, usar a referida portaria.

10 Carta de Serviços ao Usuário A Carta de Serviços ao Usuário, decorre do Decreto 9.094/2017, o qual dispõe a forma pela qual à Administração Pública deve agir com os administrados.

11 Carta de Serviços ao Usuário Art. 11. Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal que prestam atendimento aos usuários dos serviços públicos, direta ou indiretamente, deverão elaborar e divulgar Carta de Serviços ao Usuário, no âmbito de sua esfera de competência. 1 o A Carta de Serviços ao Usuário tem por objetivo informar aos usuários dos serviços prestados pelo órgão ou pela entidade do Poder Executivo federal as formas de acesso a esses serviços e os compromissos e padrões de qualidade do atendimento ao público.

12 Carta de Serviços ao Usuário O INSS tem sua Carta de Serviços ao Usuário. Ela informa todos os serviços e benefícios que são prestados pelo INSS. Traz também a forma pela qual os serviços e os benefícios serão prestados ao cidadão.

13 Carta de Serviços ao Usuário Para alguns requerimentos, o beneficiário deve efetuar o agendamento, porém para outros serviços é dispensando o agendamento, dentre eles destaco o pedido do CNIS. O fornecimento do CNIS não precisa de agendamento.

14 Carta de Serviços ao Usuário Alguns serviços do INSS poderão ser resolvidos pelo site do órgão.

15 Princípios do Direito Administrativo Os princípios norteadores do Direito Administrativo são: L => Legalidade I => Impessoalidade M => Moralidade P => Publicidade E => Eficiência Fora esses princípios, temos também outros que devem ser observados na fase do contencioso administrativo, quais sejam:

16 Princípios do Direito Administrativo Finalidade Motivação Razoabilidade Proporcionalidade Ampla defesa Contraditório Segurança jurídica interesse público Eficiência

17 O processo administrativo previdenciário, deflagra-se com o agendamento e o comparecimento do interessado na agência da previdência social. Essa é a primeira fase do processo administrativo.

18 O processo administrativo previdenciário é composto por 5 fases distintas, quais sejam: Inicial => Agendamento e formalização do requerimento; Instrutoria => Apresentação dos documentos necessários; requerer a justificação administrativa, pesquisa externa, dentre outros; Decisória => decisão do INSS (ato administrativo) Recursal => interposição do recurso pelo segurado ao CRSS. Cumprimento das decisões => as decisões do CRSS existem para serem cumpridas e não discutidas. (prazo de 30 dias)

19 O primeiro obstáculo que será combatido é a procuração. Algumas agências exigem a procuração do site do INSS, não obstante, a procuração não existe forma prescrita em lei (modelo).

20 Da Procuração IN 77/2015 Art O instrumento de mandato poderá ser público ou particular, preferencialmente nos moldes do Anexo IV. Parágrafo único. Na hipótese de outorgante ou outorgado não alfabetizado se exige a forma pública.

21 Da Procuração IN 77/2015 Art Nos instrumentos de mandato público ou particular deverão constar os seguintes dados do outorgante e do outorgado, conforme modelo de procuração do Anexo IV: 3º Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida deautenticidade do instrumento.

22 Procuração e Reconhecimento de firma: Decreto 9.094/17 Art. 9º Exceto se existir dúvida fundada quanto à autenticidade ou previsão legal, fica dispensado o reconhecimento de firma e a autenticação de cópia dos documentos expedidos no País e destinados a fazer prova junto a órgãos e entidades do Poder Executivo federal.

23 A ausência de procuração não pode impedir o protocolo e o encaminhamento do processo de recurso ao CRSS. Neste caso, o INSS deve apontar a falta do documento na instrução processual. IN 77 de 21/01/2015 em seu artigo nº 537 5º. Incluído pela IN 85 de 18/02/

24 No curso do processo administrativo previdenciário, o INSS deve observar alguns critérios posto se tratar de administração, vinculada ao princípio da Legalidade.

25 Como a Administração deve se pautar perante os administrados? Art. 1º da Lei 9.784/99 Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração.

26 Art. 659 da IN 77/2015 Nos processos administrativos previdenciários serão observados, entre outros, os seguintes preceitos: Mas o que é preceito?

27 Preceito é um substantivo masculino com origem no latim praeceptus e que significa ordem, regra, norma, condição. Assim, podemos concluir que o INSS, em obediência ao princípio da Legalidade, previsto no artigo 37 da Constituição Federal, deve respeitar esse preceito. Será que o INSS respeita? Veja-se:

28 Art Nos processos administrativos previdenciários serão observados, entre outros, os seguintes preceitos: II - atuação conforme a lei e o Direito; VI - condução do processo administrativo com a finalidade de resguardar os direitos subjetivos dos segurados, dependentes e demais interessados da Previdência Social, esclarecendo-se os requisitos necessários ao benefício ou serviço mais vantajoso;

29 Art Nos processos administrativos previdenciários serão observados, entre outros, os seguintes preceitos: VII - o dever de prestar ao interessado, em todas as fases do processo, os esclarecimentos necessários para o exercício dos seus direitos, tais como documentação indispensável ao requerimento administrativo, prazos para a prática de atos, abrangência e limite dos recursos, não sendo necessária, para tanto, a intermediação de terceiros;

30 Art Nos processos administrativos previdenciários serão X - fundamentação das decisões administrativas, indicando os documentos e os elementos que levaram à concessão ou ao indeferimento do benefício ou serviço; XIV - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio;

31 Processo Administrativo Previdenciário Início do Processo Administrativo de Benefícios e/ou serviços Previdenciários

32 Processo Administrativo Previdenciário Antes de iniciar, é importante verificar se o segurado já requereu outros benefícios previdenciários e analisar os processos anteriores. Para saber desta informação, peça para seu cliente ir no INSS e pedir o extrato SISBEN, é uma tela do sistema Plenus que informa todos os requerimentos formulados pelo segurado.

33 Processo Administrativo Previdenciário Antes de qualquer agendamento, o mais correto é verificar a situação previdenciária do segurado. Analisar o CNIS, verificar a existência de micro-fichas. As micro fichas contém os informes de recolhimentos do contribuinte individual, quando estas não estivem no CNIS (Anteriores a competência 01/1985).

34 Processo Administrativo Previdenciário IN 77/2015 Art O requerimento de benefícios e serviços deverá ser solicitado pelos canais de atendimento da Previdência Social, previstos nacarta deserviços ao Cidadão do INSS deque trata o art. 11 do Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, tais como: I - Internet, pelo endereço eletrônico II - Central de Tele atendimento - 135; e III - Unidades de Atendimento.

35 Art Processo Administrativo Previdenciário 4º O agendamento de benefícios e serviços deverá ser realizado preferencialmente pelos canais de atendimento referidos nos incisos I e II do caput. 5º A relação dos serviços agendáveis e não agendáveis será divulgada na Carta de Serviços ao Cidadão de que trata o art. 11 do Decreto nº 6.932, de 2009.

36 Processo Administrativo Previdenciário DER (DATA DE ENTRADA DO REQUERIMENTO) Qualquer que seja o canal remoto do protocolo será considerado como DER a data do agendamento do serviço ou benefício.

37 Processo Administrativo Previdenciário DER INSS - RESOLUÇÃO 438 de Art. 12. A Data de Entrada do Requerimento (DER) do benefício ou serviço será a data da solicitação do agendamento, aplicando- se o mesmo para os requerimentos de recurso e revisão, exceto em caso de não comparecimento ou remarcação pelo segurado. 1º Nas hipóteses de impossibilidade do atendimento na data agendada por parte da APS, fica resguardada ao solicitante a manutenção da DER, conforme estabelecido no caput, devendo ser registrada a eventualidade no sistema de agendamento.

38 Processo Administrativo Previdenciário DER (DATA DE ENTRADA DO REQUERIMENTO) IN 77 Art Qualquer que seja o canal de atendimento utilizado, será considerada como DER a data de solicitação do agendamento do benefício ou serviço, ressalvadas as seguintes hipóteses: I - caso não haja o comparecimento do interessado na data agendada para conclusão do requerimento; II - nos casos de reagendamento por iniciativa do interessado, exceto se for antecipado o atendimento; ou;

39 Processo Administrativo Previdenciário DER (DATA DE ENTRADA DO REQUERIMENTO) IN 77 Art III - no caso de incompatibilidade do benefício ou serviço agendado com aquele efetivamente devido, hipótese na qual a DER será considerada como a data do atendimento.

40 IN 77 Art Processo Administrativo Previdenciário DER 1º Para fins do disposto no inciso III, a DER será mantida sempre que o benefício requerido e o devido fizerem parte do mesmo grupo estabelecido em cada inciso a seguir, na forma da Carta de Serviços ao Cidadão: I - aposentadorias; II - benefícios por incapacidade; III - benefícios aos dependentes dosegurado; IV - salário-maternidade; e V - benefícios assistenciais.

41 Processo Administrativo Previdenciário DER 2º A DER será mantida sempre que o INSS não puder atender o solicitante nadataagendada. 3º No caso de falecimento do interessado, os dependentes ou herdeiros poderão formalizar o requerimento do benefício, mantida a DER na data do agendamento inicial, hipótese em que, obrigatoriamente, deverá ser comprovado o óbito e anexado o comprovante do agendamento eletrônico no processo de benefício. 4º Aplica-se o disposto neste artigo aos casos de requerimento de recurso e revisão.

42 Processo Administrativo Previdenciário Reafirmação da DER Art. 690 IN 77/2015 Se durante a análise do requerimento for verificado que na DER o segurado não satisfazia os requisitos para o reconhecimento do direito, mas que os implementou em momento posterior, deverá o servidor informar ao interessado sobre a possibilidade de reafirmação da DER, exigindo-se para sua efetivação a expressa concordância por escrito. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se a todas as situações que resultem em benefício mais vantajoso ao interessado.

43 Processo Administrativo Previdenciário O requerimento do benefício ou serviços, poderá ser protocolado em qualquer unidade de atendimento: Art. 670 (IN 77/2015). O requerimento do benefício ou serviço poderá ser apresentado em qualquer Unidade de Atendimento da Previdência Social, independentemente do local de seu domicílio, exceto APS de Atendimento a Demandas Judiciais APSADJ e Equipes de Atendimento a Demandas Judiciais EADJ.

44 Processo Administrativo Previdenciário Forma do Requerimento O Processo Administrativo pode ser iniciado de ofício, em razão do princípio da oficialidade. O Requerimento poderá ser oral, quando o beneficiário realiza o agendamento e vai até à APS com seus documentos para formalizar o pedido do benefício ou serviço. Poderá ser por escrito. Forma recomendada. Descrever a qualificação completa do segurado e do procurador. Indicar corretamente a autoridade dirigida Escrever minuciosamente os fatos e demonstrar o direito.

45 Processo Administrativo Previdenciário Requerimentos e Formulários: Os órgãos e entidades administrativas deverão elaborar modelos ou formulários padronizados para assuntos que importem pretensões equivalentes. (Art. 7o, da Lei 9784/99 ) Todavia, os formulários se tratam de modelos, e assim sendo, não é de uso obrigatório.

46 Processo Administrativo Previdenciário É Defeso o INSS recusar requerimento sobre o alegação da falta de documentação. Art da Lei 8.213/91: A apresentação de documentação incompleta não constitui motivo para recusa do requerimento de benefício. Art. 6 o da Lei 9784/99: O requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter os seguintes dados (...) Parágrafo único. É vedada à Administração a recusa imotivada de recebimento de documentos, devendo o servidor orientar o interessado quanto ao suprimento deeventuais falhas.

47 Processo Administrativo Previdenciário É Defeso o INSS recusar requerimento sobre o alegação da falta de documentação. Art Do Decreto 3048/99 - A apresentação de documentação incompleta não constitui motivo para recusa do requerimento de benefício Art. 5º do Decreto 9.094/17 No atendimento aos usuários dos serviços públicos, os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal observarão as seguintes práticas: (...) III vedação de recusa de recebimento de requerimentos pelos serviços de protocolo, salvo quando o órgão ou entidade for manifestamente incompetente.

48 Processo Administrativo Previdenciário É Defeso o INSS recusar requerimento sobre o alegação da falta de documentação. Art. 671/678. Da IN 77/2015. Conforme preceitua o art. 176 do RPS, a apresentação de documentação incompleta não constitui motivo para recusa do requerimento de benefício, ainda que, de plano, se possa constatar que o segurado não faz jus ao benefício ou serviço que pretende requerer, sendo obrigatória a protocolização de todos os pedidos administrativos, cabendo, se for o caso, a emissão de carta de exigência ao requerente.

49 Processo Administrativo Previdenciário Como vimos, o INSS não pode se recusar o protocolo dos benefícios com a documentação incompleta. Os artigos 671 e 678 da IN 77/2015, tem a mesma redação, ou seja, para o servidor não esquecer que deve protocolar todos os requerimentos, sem exceção. Nos termos do 1º do artigo 678 da IN 77/2015, o servidor, verificando a irregularidade, deverá emitir carta de exigência, concedendo o prazo de 30 dias para cumprimento. Importante ressaltar que estamos diante de um ato administrativo vinculado e não discricionário. É vedado ao INSS qualquer ato contrário.

50 Processo Administrativo Previdenciário Carta de Exigência IN 77/Art. 678 Não apresentada toda a documentação indispensável ao processamento do benefício ou do serviço, o servidor deverá emitir carta de exigências elencando providências e documentos necessários, com prazo mínimo de trinta dias para cumprimento, o qual poderá ser prorrogado por igual período, mediante pedido justificado do interessado. Emitida carta de exigências no momento do atendimento, deverá ser colhida a assinatura de ciência na via a ser anexada no processo administrativo, com entrega obrigatória de cópia ao requerente.

51 Processo Administrativo Previdenciário Carta de Exigência IN 77/Art. 678 Caso o interessado solicite o protocolo somente com apresentação do documento de identificação, deverá ser protocolado o requerimento e emitida carta de exigência imediatamente e de uma só vez, não sendo vedada a emissão de novas exigências caso necessário. Esgotado o prazo para o cumprimento da exigência sem que os documentos tenham sido apresentados, o processo será decidido, devendo ser analisados todos os dados constantes dos sistemas informatizados do INSS, para somente depois haver análise de mérito quanto ao pedido de benefício.

52 Processo Administrativo Previdenciário APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS a) Autenticados b) Originais c) Cópias simples

53 IN 77/2015: Processo Administrativo Previdenciário Art Na formalização do processo será suficiente a apresentação dos documentos originais ou cópias autenticadas em cartório ou por servidor do INSS, ou ainda conforme previsto no art. 676, podendo ser solicitada a apresentação do documento original para verificação de contemporaneidade ou outras situações em que este procedimento se fizer necessário. 1º O servidor, após conferir a autenticidade dos documentos apresentados, deverá devolver os originais ao requerente e providenciar, quando necessário, a juntada das cópias por ele autenticadas ao processo, mediante aposição de carimbo próprio.

54 Processo Administrativo Previdenciário Art º Quando for apresentada cópia de vários documentos para serem conferidos com o original, é facultado ao servidor certificar a autenticidade em despacho, fazendo referência às folhas em que esses documentos foram inseridas no processo. 3º A reprografia dos documentos, para fins de juntada ao processo, poderá ficar a cargo do INSS.

55 Processo Administrativo Previdenciário O Advogado tem a faculdade de autenticar os documentos do cliente, mas cuidado!!! Confira se as cópias apresentadas são mesmo cópias fiéis dos documentos originais. Art Equiparam-se aos originais os documentos autenticados por: VII - advogados privados. 1º Na hipótese do inciso VII a autenticação está vinculada ao advogado privado que conste na procuração, ainda que apresentado por seu substabelecido, desde que acompanhado de cópia da carteira da OAB. 2º Para fins do disposto no parágrafo anterior, o documento autenticado deverá conter nome completo, número de inscrição na OAB e assinatura do advogado.

56 Processo Administrativo Previdenciário Retenção de documentos pelo INSS Art Observado o disposto no art. 19 do RPS, as APS, quando necessário, devem manter cópia dos documentos comprobatórios, devidamente conferidos, evitando-se a retenção dos documentos originais. Parágrafo único. Observada a necessidade de retenção dos documentos referidos no caput, para subsidiar a análise e a conclusão do ato de deferimento ou de indeferimento do benefício, por um prazo não superior a cinco dias, deverá ser expedido, obrigatoriamente, o termo de retenção e de restituição, em duas vias, sendo a primeira via do segurado e a segunda do INSS e, em caso da identificação de existência de irregularidades, proceder-se-á de acordo com o disposto no art. 282 do RPS.

57 Processo Administrativo Previdenciário Documentos de outros processos Quando o requerente teve alguma decisão indeferitória, este em novo requerimento, poderá se utilizar dos documentos juntados aos processos indeferidos ou cancelados. (art. 685 IN 77/2015).

58 Direito Previdenciário Memorando Circular Conjunto 24 DIRBEN/DIRSAT/INSS de 25/07/ A nova funcionalidade permite a importação dos períodos de atividades especiais avaliados em requerimentos anteriores de benefício, incluindo-se tanto as avaliações por exposição a agentes nocivos, quanto por categoria profissional. 3. O enquadramento será importado do requerimento anterior de benefício, na forma em que se encontra, sendo dispensada a reanálise, salvo em caso de indicação expressa nesse sentido ou em caso de apresentação de novos elementos.

59 Dilação probatória O que é ou faz prova perante o INSS?

60 CNIS PROVA PLENA IN 77 - Art A partir de 31 de dezembro de 2008, data da publicação do Decreto nº /12/2008, os dados constantes do CNIS relativos a atividade, vínculos, remunerações e contribuições valem, a qualquer tempo, como prova de filiação à Previdência Social, tempo de contribuição e salários de contribuição.

61 CNIS PROVA PLENA (IN 77/2015) Art Os dados constantes do CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à Previdência Social, tempo de contribuição e salários de contribuição, salvo comprovação de erro ou fraude.

62 AINDA SOBRE CNIS Orientação Interna 174 INSS/DIRBEN, DE 29 DE AGOSTO DE 2007 Art. 5.º As informações constantes no CNIS valem, a partir de 1º de julho de 1994, para todos os efeitos como prova de: I - filiação à Previdência Social; II - relação de emprego; III - tempo de serviço ou de contribuição; IV - salário-de-contribuição.

63 AINDA SOBRE CNIS (IN 77/2015) Art A comprovação dos dados divergentes, extemporâneos ou não constantes no CNIS cabe ao requerente. 1º Nos casos de dados divergentes ou extemporâneos no CNIS cabe ao INSS emitir carta de exigências na forma do 1º do art. 678.

64 AINDA SOBRE CNIS Art º Quando os documentos apresentados não forem suficientes para o acerto do CNIS, mas constituírem início de prova material, o INSS deverá realizar as diligências cabíveis, tais como: I - consulta aos bancos de dados colocados à disposição do INSS; II - emissão de ofício a empresas ou órgãos; III - Pesquisa Externa; e IV - Justificação Administrativa.

65 MARCAS DO CNIS PEXT Pendência de vínculo extemporâneo não tratado. AEXT-VI indeferido Acerto de vínculo extemporâneo PVIN-IRREG Pendência de Vínculo Irregular PREM-EXT Indica que a remuneração da competência do CI prestador de serviço é extemporânea.

66 MARCAS DO CNIS AEXT-VT Acerto de vínculo extemporâneo validado totalmente; ILEI123 Indica que a contribuição da competência foi recolhida com código da Lei Complementar 123/2006. (Plano simplificado de Previdência); IMEI Indica que a contribuição da competência foi recolhida com código MEI. (Microempreendedor individual); IEAN (15, 20 ou 25) Indica exposição à agentes nocivos.

67 ANÁLISE DO EXTRATO DO CNIS Fique atento na análise do extrato de CNIS: Vínculos que não constam no CNIS; Vínculos com registro extemporâneo; Vínculos sem data final deencerramento; Vínculo com registro divergente ao efetivamente trabalhado; Vínculo com regime previdenciário errado; Cargos em comissão ou RPPS; Vínculo originário de reclamatória trabalhista.

68 Retificação do CNIS Como retificar o CNIS? O que retificar? Quais são os procedimentos? Precisa deagendamento?

69 Retificação do CNIS Indicativo de Ação Trabalhista

70 Retificação do CNIS Memorando-Circular Conjunto n. 56 /DIRBEN/DIRAT/INSS, de 03/11/2016. Assunto: Alteração do fluxo de atendimento do serviço Atualização de Tempo de Contribuição. 2. O serviço de Atualização de Tempo de Contribuição deixa de ser agendável; a Diretoria de Atendimento, em conjunto com a Assessoria de Comunicação Social, providenciará a alteração da Carta de Serviços. 4. Aos segurados que solicitarem espontaneamente o serviço de Atualização de Tempo de Contribuição, deverá ser resguardado, nos termos do artigo 61 da IN nº 77/2015, o direito de protocolo, devendo, nestes casos, ser efetuado via SIPPS, observado o disposto no Art. 691 e parágrafos da IN 77/2015.

71 Retificação do CNIS IN 77/2015 Art. 61. O filiado poderá solicitar a qualquer tempo inclusão, alteração, ratificação ou exclusão das informações constantes do CNIS, nos termos dos 1º e 2º do art. 58, independente de requerimento de benefício, de acordo com os seguintes critérios:

72 Ação Trabalhista Art. 71 (IN 77). A reclamatória trabalhista transitada em julgado restringe-se à garantia dos direitos trabalhistas e, por si só, não produz efeitos para fins previdenciários. Para a contagem do tempo de contribuição e o reconhecimento de direitos para os fins previstos no RGPS, a análise do processo pela Unidade de Atendimento deverá observar:

73 Ação Trabalhista I - a existência de início de prova material; II - o início de prova deve constituir-se de documentos contemporâneos juntados ao processo judicial trabalhista ou no requerimento administrativo e que possibilitem a comprovação dos fatos alegados;

74 Ação Trabalhista III - os valores de remunerações constantes da reclamatória trabalhista transitada em julgado, serão computados, independentemente de início de prova material, ainda que não tenha havido o recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social, respeitados os limites máximo e mínimo de contribuição; e

75 Ação Trabalhista IV - tratando-se de reclamatória trabalhista transitada em julgado envolvendo apenas a complementação de remuneração de vínculo empregatício devidamente comprovado, não será exigido início de prova material, independentemente de existência de recolhimentos correspondentes.

76 Ação Trabalhista Nas ações trabalhistas que versarem sobre a reintegração, não será exigida o início de prova material. Óbvio, se há reintegração, porquanto há vínculo.

77 Ação Trabalhista (IN 77/2015) Art. 72. Tratando-se de reclamatória trabalhista que determine a reintegração do empregado, para a contagem do tempo de contribuição e o reconhecimento de direitos para os fins previstos no RGPS, deverá ser observado: I - apresentação de cópia do processo de reintegração com trânsito em julgado ou certidão de inteiro teor emitida pelo órgão onde tramitou o processo judicial; e II - não será exigido início de prova material, caso comprovada a existência do vínculo anteriormente.

78 CTPS e demais documentos (IN 77/2015) Art. 10. Observado o disposto no art. 58, a comprovação do vínculo e das remunerações do empregado urbano ou rural, far-se-á por um dos seguintes documentos: I - da comprovação dovínculo empregatício: a) Carteira Profissional CP ou Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS; b) original ou cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registro de Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador acompanhada de declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável;

79 CTPS e demais documentos c) contrato individual de trabalho; d) acordo coletivo de trabalho, desde que caracterize o trabalhador como signatário e comprove seu registro na respectiva Delegacia Regional dotrabalho DRT; e) termo de rescisão contratual ou comprovante de recebimento do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço FGTS; f) extrato analítico de conta vinculada do FGTS, carimbado e assinado por empregado da Caixa, desde que constem dados do empregador, data de admissão, data de rescisão, datas dos depósitos e atualizações monetárias do saldo, ou seja, dados que remetam ao período em que se quer comprovar;

80 CTPS e demais documentos g) recibos de pagamento contemporâneos ao fato alegado, com a necessária identificação do empregador e do empregado; h) declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável acompanhada de cópia autenticada do cartão, livro ou folha de ponto; ou i) outros documentos contemporâneos que possam vir a comprovar o exercício de atividade junto à empresa;

81 Perícia Trabalhista Particularidades da IN 77/2015: Art Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, e ainda de forma complementar, desde que contenham os elementos informativos básicos constitutivos relacionados no art. 262, os seguintes documentos: I - laudos técnico-periciais realizados na mesma empresa, emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações trabalhistas, individuais ou coletivas, acordos ou dissídios coletivos, ainda que o segurado NÃO SEJA O RECLAMANTE, desde que relativas ao mesmo setor, atividades, condições e local de trabalho;

82 Justificação Administrativa A Justificação Administrativa, conhecida como JA, será processada quando requerida pelo segurado, com a finalidade de comprovar qualquer situação que prove a existência do Direito reclamado. Exemplos: União Estável; Atividade Especial; Tempo de Contribuição, entre outros. Não há custos para o processamento da JA, está deverá ser requerida juntamente com o requerimento administrativo, seja de benefício ou de serviço.

83 Justificação Administrativa Art. 574 IN 77/2015 A Justificação Administrativa JA constitui recurso que deve ser oportunizado, quando cabível, ao interessado para suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato ou circunstância de interesse dos beneficiários, perante o INSS, na forma prevista nos arts. 142 a 151 do RPS, e nas demais disposições constantes nesta Instrução Normativa.

84 Justificação Administrativa Art. 574 IN 77/2015 1º A JA é ato de instrução do processo de atualização de dados do CNIS ou de reconhecimento de direitos, processada mediante requerimento do interessado e sem ônus. 2º Não será admitida a JA quando o fato a comprovar exigir registro público de casamento, idade ou de óbito, ou de qualquer ato jurídico para o qual a lei prescreva forma especial.

85 Justificação Administrativa Art. 575 IN 77/2015 O processamento da JA ou Justificação Judicial JJ, para fins de comprovação de tempo de serviço ou de contribuição, dependência econômica, união estável, identidade e relação de parentesco, só produzirão efeitos quando baseadas em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal.

86 Justificação Administrativa Art Tratando-se de JA para prova de tempo de serviço ou de contribuição, será dispensado o início de prova material quando houver impossibilidade de apresentação por motivo de força maior ou caso fortuito, tais como incêndio, inundação ou desmoronamento, que tenha atingido a empresa na qual o segurado alegue ter trabalhado, devendo ser observada a correlação entre a atividade da empresa e a profissão do segurado.

87 IN 77/2015 Justificação Administrativa Art Para o processamento de JA, o interessado deverá apresentar, além do início de prova material, requerimento expondo os fatos que pretende comprovar, elencando testemunhas idôneas em número não inferior a três e nem superior a seis, cujos depoimentos possam levar à convicção dos fatos alegados. Parágrafo único. Deverá ser oportunizada ao interessado a complementação dos dados necessários, mediante exigência para cumprimento no prazo máximo de trinta dias, em virtude da ausência dos requisitos previstos no caput deste artigo.

88 IN 77/2015 Justificação Administrativa Art Caso uma ou mais testemunhas residam em localidade distante do local do processamento da JA, a oitiva poderá ser realizada na Unidade de Atendimento mais próxima da residência de cada uma delas, mediante requerimento do interessado. Parágrafo único. A JA deverá ser analisada e concluída na Unidade de Atendimento do protocolo, realizando-se apenas a oitiva das testemunhas em Unidade diversa, se assim requerido.

89 Justificação Administrativa IN 77/2015 Art No dia e hora marcados, as testemunhas serão indagadas pelo processante designado a respeito dos pontos que forem objeto de justificação, observado que: VI - o justificante e seu procurador são autorizados a presenciar a oitiva e, ao final de cada depoimento, podem formular perguntas e dirigi-las ao processante, que questionará as testemunhas;

90 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS 90

91 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS Saber se o segurado tem ou não direito a revisões, se faz necessário analisar minuciosamente o processo administrativo previdenciário. Só analisando o processo administrativo será possível identificar situações que lesaram direitos dos segurados. 91

92 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS Além de analisar minuciosamente o processo administrativo, é muito importante conhecer o CNIS, uma vez que este poderá indicar situações que passam despercebidas pelo Segurado e pelo INSS, como por exemplo a informação de atividades especiais, que têm enquadramento profissional. Veja-se: 92

93 Revisão Administrativa Provável atividade especial

94 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS Como vimos, o CNIS pode informar que a atividade desempenhada é especial. No CNIS apresentado, é possível notar que o segurado trabalhou em empresas de vigilância, segurança e de transporte de ônibus, podendo exercer atividade especial. 94

95 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS O que observar no processo administrativo? Como analisar o processo administrativo? O que fazer? 95

96 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS Verificar a existência de documentos que comprovem, por exemplo o exercício da atividade rural. Reconhecimento de tempo especial. 96

97 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS Outro procedimento importante é conhecer a apuração do tempo de contribuição que feito pelo INSS, até para saber o que deve ser impugnado no pedido de revisão administrativa e/ou judicial. 97

98 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS Como sabemos se o INSS reconheceu um período especial? Essa informação estará no cálculo que apurou o tempo de contribuição do segurado. Veja-se: 98

99 REVISÃO ADMINISTRATIVA DE BENEFÍCIOS 99

100 Revisão Administrativa Tanto benefício em manutenção, quanto benefício indeferido podem ser revistos. Art. 559 da IN 77/ A revisão é o procedimento administrativo utilizado para reavaliação dos atos praticados pelo INSS, observadas as disposições relativas a prescrição e decadência. 100

101 Revisão Administrativa (IN 77/2015) Art. 560: A revisão poderá ser processada por iniciativa do beneficiário, representante legal ou procurador legalmente constituído, por iniciativa do INSS, por solicitação de órgãos de controle interno ou externo, por decisão recursal ou ainda por determinação judicial. (IN 77/2015) Art No caso de pedido de revisão de ato de indeferimento, deverão ser observados os seguintes procedimentos: 101

102 Revisão Administrativa I - sem apresentação de novos elementos, o INSS reanalisará o ato, observado o prazo decadencial; ou II - com a apresentação de novos elementos, esgotada a possibilidade de revisão do ato com os elementos originários do processo, o pedido será indeferido, e o servidor orientará sobre a possibilidade de novo requerimento de benefício, com fundamento no 2º doart. 347 do RPS. 102

103 Revisão Administrativa Parágrafo único. Quando a decisão não atender integralmente ao pleito do interessado, o INSS deverá oportunizar prazo para recurso. (IN 77/2015) Art Quando do processamento da revisão, deverá ser analisado o objeto do pedido, bem como realizada a conferência geral dos demais critérios que embasaram a decisão. 103

104 Revisão Administrativa (IN 77/2015) Art Os valores apurados em decorrência da revisão solicitada pelo titular, seu representante ou procurador, serão calculados: I - para revisão sem apresentação de novos elementos, desde a DIP, observada a prescrição; ou II - para revisão com apresentação de novos elementos, a partir da Data do Pedido da Revisão DPR. 104

105 Revisão Administrativa 1º Não se consideram novos elementos: I - os documentos apresentados para provar fato do qual o INSS já tinha ciência, inclusive através do CNIS, e não oportunizou ao segurado o prazo para a comprovação no ato da concessão, tais como: a) dados extemporâneos ou vínculos sem data de rescisão; b) vínculos sem salários de contribuição; c) período deatividade rural pendente decomprovação no CNIS; e d) período de atividade especial informados pela empresa através de GFIP; 105

106 Revisão Administrativa (IN 77/2015) Art Os valores apurados em decorrência da revisão solicitada pelo INSS serão calculados desde a DIP, observada a prescrição. (IN 77/2015) Art Não se aplicam às revisões de reajustamento os prazos de decadência de que tratam os arts. 103 e 103-A da Lei nº 8.213, de Parágrafo único. Os prazos de prescrição aplicam-se normalmente, salvo se houver a decisão judicial ou recursal dispondo de modo diverso. 106

107 Dever de emitir decisão Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até 30 dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada, nos termos do art. 49 da Lei 9784/99. A decisão do INSS que concede ou não um benefício previdenciário é um ato administrativo vinculado, e assim sendo, deve ser motivado, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos.

108 Dever de emitir decisão (IN 77/2015) Art A Administração tem o dever de explicitamente emitir decisão nos processos administrativos e sobre solicitações ou reclamações em matéria de sua competência, nos termos do art. 48 da Lei nº 9.784, de 1999.

109 Art Dever de emitir decisão 1º A decisão administrativa, em qualquer hipótese, deverá conter despacho sucinto do objeto do requerimento administrativo, fundamentação com análise das provas constantes nos autos, bem como conclusão deferindo ou indeferindo o pedido formulado, sendo insuficiente a mera justificativa do indeferimento constante no sistema corporativo da Previdência Social.

110 Art Dever de emitir decisão 2º A motivação deve ser clara e coerente, indicando quais os requisitos legais que foram ou não atendidos, podendo fundamentar-se em decisões anteriores, bem como notas técnicas e pareceres do órgão consultivo competente, os quais serão parte integrante do ato decisório.

111 Art Dever de emitir decisão 4º Concluída a instrução doprocesso administrativo, a Unidade de Atendimento do INSS tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

112 Particularidade Quando o servidor do INSS negar vigência a Instrução Normativa, bem como transgredir a Lei, este deverá ser representado perante a Gerência Executiva a qual é vinculado. O servidor deve cumprir o que determina a Lei, não cumprindo a Lei, eleviola, também, os artigos 116 e 117 da Lei 8.112/90. Art. 116: são deveres do servidor: III observar as normas legais e regulamentares.; XI tratar com urbanidade as pessoas; Art. 117: Ao servidor é proibido: IV opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviços.

113 Decisão do INSS O INSS tem o poder dever de conceder o melhor benefício que o segurado faça jus. Isso está previsto no artigo 687 da IN 77/2015, bem como no enunciado número 05 do CRPS. Importante ressaltar que esses dispositivos tem força vinculativa e não discricionária.

114 Art. 687 da IN 77/2015: Decisão do INSS O INSS deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientar nesse sentido Enunciado 05 CRPS: "A Previdência Social deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientá-lo nesse sentido.

115 Decisão do INSS Art Quando, por ocasião da decisão, for identificado que estão satisfeitos os requisitos para mais de um tipo de benefício, cabe ao INSS oferecer ao segurado o direito de opção, mediante a apresentação dos demonstrativos financeiros de cada um deles.

116 Art Decisão do INSS 1º A opção deverá ser expressa e constar nos autos. 2º Nos casos previstos no caput, deverá ser observada a seguinte disposição:

117 Art Decisão do INSS I - se os benefícios forem do mesmo grupo, conforme disposto no art. 669, a DER será mantida; e II - se os benefícios forem de grupos distintos, e o segurado optar por aquele que não requereu inicialmente, a DER será fixada na data da habilitação do benefício, conforme art. 669.

118 Decisão do INSS Art Das decisões proferidas pelo INSS poderão os interessados, quando não conformados, interpor recurso ordinário às Juntas de Recursos do CRPS*. *CRSS

119 Case para discussão: Segurado vai ao INSS requerer o benefício. Segurado (homem) precisa comprovar 35 anos de tempo de contribuição contribuições para efeitos decarência. O INSS, ao analisar o requerimento do segurado, concluir pelo indeferimento do benefício, justificando não fazer jus ao benefício, posto que a empresa não repassou aos cofres da Autarquia a contribuição previdenciária referente ao período xyz. Você foi procurado por este segurado para analisar o processo o administrativo e, apresentar, provável resolução deste impasse. O que você aconselharia?

120 Recursos Administrativos no INSS

121 Legislação Vigente Art. 1º da portaria 116/2017 do CRSS. Art. 1º O Conselho de Recursos do Seguro Social - CRSS, colegiado integrante da estrutura do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário MDSA, é órgão de controle jurisdicional das decisões do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, nos processos de interesse dos beneficiários e das empresas, nos casos previstos na legislação.

122 Decisão do INSS Art. 537 (IN 77/2015) Das decisões proferidas pelo INSS poderão os interessados, quando não conformados, interpor recurso ordinário às Juntas de Recursos do CRPS.

123 Recursos Administrativos no INSS Tipos de Recursos Administrativos: Recurso Ordinário Recurso Especial Revisão de Ofício Embargos de Declaração Reclamação ao Conselho Pleno Incidente de Uniformização de Jurisprudência

124 DO RECURSO ADMINISTRATIVO Os recursos serão interpostos pelo interessado, no prazo de 30 dias, contados da data da ciência, os quais serão protocolados nas APS. O recurso pode ser protocolado em qualquer APS, não ficando vinculada a APS que proferiu a decisão sobre o benefício, mediante o agendamento. O Recurso poderá ser encaminhado por correio, com AR.

125 DO RECURSO ADMINISTRATIVO

126 DO RECURSO ADMINISTRATIVO A data do agendamento é a data do protocolo do recurso. Se for agendar, atentem-se para a data. Os Recursos, também, poderão ser protocolados nas Superintendências Regionais, bem como nas Gerências Executivas, sem agendamento.

127 DO RECURSO ADMINISTRATIVO Protocolado o recurso, após a devida instrução, o INSS remete o recurso à Junta ou Câmara, conforme o caso. O prazo para o INSS, responder ao recurso, bem como remetê-lo para JR ou CAJ é de 30 dias, contados da data do protocolo (art. 542 da IN 77).

128 Case para discussão: DO RECURSO ADMINISTRATIVO Segurado requereu ao INSS a concessão de determinado benefício. Este, por sua vez, entendeu que o Segurado não preenchia com os requisitos necessários e indeferiu o requerimento. O Segurado, sabendo que você é especialista em Direito Previdenciário, lhe indaga sobre o que é possível fazer para resolução do problema, apresentando a carta que recebeu do INSS. Você de posse da carta de indeferimento, observa que a data de emissão ultrapassa 30 dias e, ao indagar o segurado, este responde que recebeu a carta a mais de 30 dias. Sabendo que o prazo para interposição do Recurso Ordinário é de 30 dias, o que você faria?

129 DO RECURSO ADMINISTRATIVO Pontos a serem observados, no que toca o prazo recursal. O prazo de 30 dias deflagra-se no dia útil seguinte ao recebimento do comunicado do INSS. O prazo só começa a fluir, se houver a certeza inequívoca de que o segurado recebeu o comunicado do INSS. A certeza inequívoca será comprovada quando houver nos autos do processo administrativo a cópia do AR, devidamente assinada pelo segurado ou membro da família. Se o segurado não recebeu o comunicado ou não assinou o aviso de recebimento, o prazo recursal não estará prejudicado.

130 TEMPESTIVIDADE DO RECURSO A tempestividade do recurso do segurado não é levada a ferro e fogo, mormente pelo fato de que a administração deve proteger o administrado. Ficando demonstrado no recurso, mesmo intepestivo, que há violação de direito, a JR receberá seu recurso e com certeza dará provimento.

131 TEMPESTIVIDADE DO RECURSO Art. 16º. Incumbe ao Conselheiro relator das Câmaras e Juntas: (Portaria 116/2017, regimento do CRSS) II - propor à composição julgadora relevar a intempestividade de recursos, no corpo do próprio voto, quando fundamentadamente entender que, no mérito, restou demonstrada de forma inequívoca a liquidez e certeza do direito da parte;

132 Case para discussão: Você foi contratado para formular o requerimento administrativo do benefício previdenciário. Pois bem, algum tempo depois, o segurado te liga e fala: - Doto, recebi uma cartinha do INSS. Obviamente, você fala: - manda a foto no zap zap. Você nota que o INSS indeferiu o benefício de seu cliente e, de pronto, já agenda o recurso administrativo. Ao verificar o que aconteceu, ANALISANDO o processo administrativo, observou o erro grosseiro do INSS. Com maestria, você faz seu melhor recurso administrativo. Ao comparecer no INSS para protocolar o recurso, o servidor recusa a recepção do documento, sob o argumento de que você não está de posse da procuração e por essa razão nega o protocolo do recurso.

133 Neste caso hipotético, qual seria seu procedimento? Opções: a) Dar um piti com o servidor? b) Chamar o(a) gerente da APS e dar um piti com ele? c) Chamar a polícia? d) Pegar o servidor pelo coularinho e dizer: - você sabe com quem está falando? e) Se você não protocolar vou fazer um PAD contra você? f) Nenhuma das alternativas? Por quê? Justifique.

134 TEMPESTIVIDADE DO RECURSO Art. 543 (IN 77/2015). O recurso intempestivo do interessado deve ser encaminhado ao respectivo órgão julgador com as devidas contrarrazões do INSS, apontada a ocorrência da intempestividade. 1º A constatação da intempestividade não impede a revisão de ofício pelo INSS quando incorreta a decisão administrativa.

135 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS FALTA DE PROCURAÇÃO PARA RECORRER A falta de procuração não é óbice para interposição do recurso. Art (IN 77/2015) 5º A ausência de procuração não pode impedir o protocolo e o encaminhamento do processo de recurso ao CRPS. Neste caso, o INSS deve apontar a falta do documento na instrução processual. (redação dada pela IN 85/2016).

136 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art º Admitir ou não o recurso é prerrogativa do CRPS*, sendo vedado a qualquer órgão do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS recusar o seu recebimento ou sustar-lhe o andamento. *CRSS

137 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art. 33*. Admitir ou não o recurso é prerrogativa do CRSS, sendo vedado a qualquer órgão do INSS recusar o seu recebimento ou sustar-lhe o andamento, exceto nas hipóteses expressamente disciplinadas neste Regimento. * Portaria 116/ RICRSS

138 DO RECURSO ADMINISTRATIVO DECISÃO DO INSS RECURSO ORDINÁRIO PARA A JUNTA DE RECURSO DECISÃO DA JUNTA DE RECURSO RECURSO ESPECIAL PARA A CÂMARA DE JULGAMENTO

139 DO RECURSO ADMINISTRATIVO Osrecursos tramitam eletronicamente. O sistema de recursos é o e-recursos. Você poderá acompanhar todos os andamentos do recurso, podendo, inclusive visualizar a decisão administrativa. Para ter acesso aos demais dados, será necessário a CADsenha do segurado.

140 DO RECURSO ADMINISTRATIVO

141 DO RECURSO ADMINISTRATIVO Também é possível consultar a jurisprudência administrativa, de suma importância juntar acórdãos junto ao recurso.

142 DO RECURSO ADMINISTRATIVO

143 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Apresentadas as razões recursais, o INSS tem o prazo de 30 (trinta) dias para contrarrazoar o recurso e remeter ao CRSS. Art. 542 (IN 77). Expirado o prazo de trinta dias da data em que foi interposto o recurso sem que haja contrarrazões, os autos serão imediatamente encaminhados para julgamento pelas Juntas de Recursos ou Câmara de Julgamento do CRPS, conforme o caso, sendo considerados como contrarrazões do INSS os motivos do indeferimento.

144 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS RECURSO ORDINÁRIO Recurso Ordinário é a 1º instância recursal. Todavia, é de bom tom, dirigir o recurso a autoridade que decidiu sobre o benefício. Veja-se o disposto na Lei 9784/99: Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito. 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

145 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Recurso Ordinário O Recurso Ordinário é aquele interposto pelo interessado, segurado ou beneficiário da Seguridade Social, em face de decisão proferida pelo INSS, dirigido às Juntas de Recursos do CRSS, observada a competência regimental.

146 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Recurso Ordinário - Competência Art. 5º da portaria 116/ CRSS Às Juntas de Recursos compete julgar os Recursos Ordinários interpostos contra as decisões do INSS nos processos de interesse dos beneficiários e do Regime Geral de Previdência Social e das empresas; nos processos referentes aos benefícios assistenciais de prestação continuada previstos no art. 20 da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 e, nos casos previstos na legislação, nos processos de interesse dos contribuintes do Regime Geral de Previdência Social.

147 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS RECURSO ORDINÁRIO Essa é a hora de argumentar tudo que for preciso. É permitido a juntada de novos documentos, uma vez que a matéria é integralmente devolvida para Junta de Recursos.

148 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS RECURSO ORDINÁRIO O INSS poderá deixar de encaminhar o Recurso para julgamento, quando reconhecer que a decisão que negou o benefício está equivocada. Art Quando houver interposição de recurso do interessado contra decisão do INSS, o processo deverá ser encaminhado para a Unidade que proferiu o ato recorrido e, no prazo estabelecido para contrarrazões, será promovida a re-análise, observando-seque: I - se a decisão questionada for mantida, serão formuladas as contrarrazões e o recurso deverá ser encaminhado à Junta de Recursos; II - em caso de reforma parcial da decisão, o recurso será encaminhado para a Junta de Recursos para prosseguimento em relação à matéria que permaneceu controversa; e III - em caso de reforma total da decisão, deverá ser atendido o pedido formulado pelo recorrente e o recurso perderá o seu objeto, sendo desnecessário o encaminhamento ao órgão julgador.

149 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS RECURSO ORDINÁRIO Essa é a razão para direcionar o recurso para a autoridade que proferiu a decisão. O INSS, quando for fazer as contrarrazões, poderá acolher o pedido do recurso, reabrindo o processo e reformando o ato administrativo.

150 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Sustentação Oral Art. 32º da portaria 116/2017 do CRSS: Quando solicitado pelas partes, o órgão julgador deverá informar o local, data e horário de julgamento, para fins de sustentação oral das razões do recurso.

151 Julgamento do Recurso

152 Julgamento do Recurso No julgamento do Recurso, o CRSS, deve observar integralmente o princípio da motivação, inclusive para afastar aplicação de jurisprudência. Lei 9.784/99: Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

153 Case para discussão: De forma magistral, você fez um baita de um recurso administrativo, fundamentando nadoutrina e na jurisprudência. Quando do julgamento, a Junta de Recursos, deixa de analisar um dos requerimentos do recurso e/ou se quer entra no mérito da tese levantada em sede recursal. Por sua vez, a decisão da JR estará viciada. Neste caso, é notório que há um vício que precisa ser sanado. Em seara administrativa, o que você faria? Justifique.

154 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Embargos de Declaração (art. 58) RICRSS PORTARIA 116/2017 Caberão embargos de declaração quando houver no acórdão dos órgãos julgadores do CRSS, obscuridade, ambiguidade ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos ou quando for omitido ponto sobre o qual deveriam pronunciar- se. 1º Os embargos de declaração serão opostos pelas partes do processo, mediante petição fundamentada, dirigida ao Secretaria do órgão julgador, no prazo de trinta dias contados da ciência do acórdão.

155 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Embargos de Declaração (art. 58) RICRSS PORTARIA 548 2º A oposição dos embargos de declaração interromperá o prazo para cumprimento do acórdão, sendo restituído todo o prazo de trinta dias após a sua solução, salvo na hipótese de embargos manifestamente protelatórios, ocasião em que a decisão deverá ser executada no prazo máximo de cinco dias da ciência do setor responsável pelo cumprimento do acórdão, sob pena de responsabilização funcional do servidor que der causa ao retardamento.

156 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Tutela Antecipada Administrativa Art. 45. (Lei 9.784/99) Em caso de risco iminente, a Administração Pública poderá motivadamente adotar providências acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado.

157 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Tutela Antecipada Administrativa Processo: / Órgão Julgador: 17ª Junta de Recursos Ementa: Auxílio-doença previdenciário. Art. 59 a 64. Recurso Administrativo. Restabelecimento do benefício. Cessação da incapacidade laborativa. Parecer do médico assistente informando que o recorrente se encontra incapaz de retornar a atividade profissional exercida. segurado não apto para retornar ao trabalho. Art. 78 do Decreto n /99. Sendo assim, dou provimento ao recurso e antecipo os efeitos da tutela, determinando que o INSS cumpra imediatamente o presente acórdão independentemente de eventual recurso.

158 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Segunda Instância Recursal Câmara de Julgamento

159 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Das decisões da Junta de Recursos, tanto o segurado e o INSS poderão recorrer para 2º instância, neste caso para uma das Câmaras de Julgamento, mediante o Recurso Especial.

160 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS RECURSO ESPECIAL A interposição tempestiva suspende os efeitos da decisão de primeira instância e devolve à instância superior o conhecimento integral da causa (efeito suspensivo e devolutivo). Todavia, caso a JR conceda medida acauteladora, o Recurso Especial do INSS será recebido apenas no efeito devolutivo.

161 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS O INSS só poderá recorrer à CAJ em alguns casos, veja-seo disposto no artigo 540 da IN 77/2015:

162 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art Observadas as competências previstas no Regimento Interno do INSS, cabe ao Serviço e à Seção de Reconhecimento de Direitos das Gerências-Executivas interpor recurso especial e oferecer as contrarrazões às Câmaras de Julgamento do CRPS. 1º Nos termos do parágrafo único do art. 16 do Regimento Interno do CRPS, o recurso especial somente será interposto pelo INSS quando as decisões das Juntas de Recursos:

163 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art º I - violarem disposição de lei, decreto ou portaria ministerial; II - divergirem de súmula ou de parecer do Advogado Geral da União, editado na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993;

164 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art º III - divergirem de pareceres da Consultoria Jurídica do MPS, aprovado pelo Ministro de Estado da Previdência Social; ou da Procuradoria Federal Especializada - INSS, aprovado pelo Procurador- Chefe da Procuradoria Federal Especializada - INSS;

165 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art º IV - divergirem de enunciados editados pelo Conselho Pleno do CRPS; V - tiverem sido fundamentadas em laudos ou pareceres médicos divergentes emitidos pela Assessoria Técnico Médica da Junta de Recursos e pelos Médicos peritos do INSS;

166 Art DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS 2º Não cabe interposição de recurso especial por parte do INSS por motivo diferente daqueles citados noparágrafo anterior. 3º O recurso especial interposto pelo interessado e apresentado na APS deverá ser imediatamente encaminhado ao Serviço e à Seção de Reconhecimento de Direitos das Gerências-Executivas para contrarrazões.

167 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS No mesmo sentido é o disposto no 1º do artigo 30 doregimento Interno do CRSS, portaria 116 de 20 de março de º O INSS recorrerá das decisões das Juntas de Recurso quando: I - violarem disposição de lei, de decreto ou de portaria ministerial; II - divergirem de Súmula ou de Parecer do Advogado Geral da União, editado na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de III - divergirem de pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, dos extintos MTPS e MPS ou da Procuradoria Federal Especializada - INSS, aprovado pelo Procurador-Chefe; IV - divergirem de enunciados editados pelo Conselho Pleno do CRSS e do antigo CRPS; V - tiverem sido fundamentadas em laudos ou pareceres médicos divergentes emitidos pela Assessoria Técnico-Médica no âmbito do CRSS e pelos Médicos peritos do INSS, ressalvados os benefícios de auxílio-doença e assistenciais nos termos do inciso I do 2º deste artigo; e VI - contiverem vício insanável.

168 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Caso contrário, não cabe recurso especial por parte do INSS. Analisando o processo, verifica-se a impossibilidade de conhecimento do recurso interposto pelo INSS. Isto porque a alteração regimental que devolveu à Autarquia Previdenciária a faculdade de interposição de recurso especial contra as decisões proferidas pelas Juntas de Recursos determinou que fossem atendidos alguns pressupostos específicos de admissibilidade. Confira-se o disposto no artigo 16 do Regimento Interno do CRPS (Portaria 548/2011): (...) Analisando o caso em apreço, verifica-se que o acórdão proferido pela 24ª JR/CRPS, em relação a prorrogação do benefício, não afronta dispositivo de lei, decreto ou portaria e não diverge de súmula ou parecer da Advocacia Geral da União, nem tampouco da Consultoria Jurídica do Ministério da Previdência Social. Além disso, não foi constatada a existência de vício insanável capaz de macular o aresto ora questionado. Ao contrário, o reconhecimento da prorrogação é medida que se impõe, tendo em vista o disposto no Parágrafo 3º, artigo 75 do Decreto nº 3.048/99. CONCLUSÃO: Pelo exposto, VOTO NO SENTIDO DE NÃO CONHECER DO RECURSO INTERPOSTO pelo INSS, mantendo na íntegra a decisão proferida em primeira instância. (Processo: / Órgão Julgador: 1ª Composição Adjunta da 2ª Câmara de Julgamento)

169 Decisão do CAJ

170 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Decisão da conversão em diligência As decisões que convertem os processos em diligências, deverão ser cumpridas no prazo máximo de 30 dias, sob pena de responsabilização do servidor que der causa ao seu cumprimento.

171 Decisão da conversão em diligência Art. 549 (IN 77). É vedado ao INSS escusar-se de cumprir diligências solicitadas pelo CRPS, bem como deixar de dar efetivo cumprimento às decisões definitivas daquele colegiado, reduzir ou ampliar o seu alcance ou executá-las de maneira que contrarie ou prejudique o seu evidente sentido. 1º É de trinta dias, contados a partir da data de recebimento do processo na origem, o prazo para cumprimento das decisões do CRPS, sob pena de responsabilização funcional do servidor que der causa ao retardamento.

172 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Conselho Pleno do CRSS Última instância Administrativa Acessada para uniformizar jurisprudência administrativa

173 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Conselho Pleno do CRSS Art. 3º. Compete ao Conselho Pleno: (RICRSS PORTARIA 116/2017) I - uniformizar, em tese, a jurisprudência administrativa previdenciária e assistencial, mediante emissão de Enunciados;

174 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS ÓRGÃO JULGADORES COMPETÊNCIA Compete ao Conselho Pleno do CRSS II - uniformizar, no caso concreto, as divergências jurisprudenciais entre as Juntas de Recursos nas matérias de sua alçada ou entre as Câmaras de julgamento em sede de Recurso Especial, mediante a emissão de Resolução; e III - decidir, no caso concreto, as Reclamações ao Conselho Pleno, mediante a emissão de Resolução.

175 DAS DECISÕES DO CRSS VINCULAÇÃO DO INSS

176 Lei 9.784/99 Recursos Do Julgamento Art. 59. Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial dadecisão recorrida. 1º Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente.

177 Do cumprimento dos acórdão pelo INSS

178 Do cumprimento das decisões Regras É de 30 dias, contados a partir da data do recebimento do processo na origem, o prazo para o cumprimento das decisões do CRPS, sob pena de responsabilização funcional do servidor que der causa ao retardamento. (art. 549 da IN 77/2015)

179 Do cumprimento das decisões Regras Art. 56. (RICRSS) É vedado ao INSS escusar-se de cumprir, no prazo regimental, as diligências solicitadas pelas unidades julgadoras do CRSS, bem como deixar de dar cumprimento às decisões do Conselho Pleno e acórdãos definitivos dos órgãos colegiados, reduzir ou ampliar o seu alcance ou executá-lo de modo que contrarie ou prejudique seu evidente sentido. 1º É de trinta dias, contados a partir da data do recebimento do processo na origem, o prazo para o cumprimento das decisões do CRSS, sob pena de responsabilização funcional do servidor que der causa ao retardamento.

180 Do cumprimento das decisões Regras A decisão da instância recursal excepcionalmente poderá deixar de ser cumprida no prazo 30 dias, se após o julgamento pela Junta ou Câmara, for demonstrado pelo INSS que ao beneficiário foi deferido outro benefício mais vantajoso, desde que haja opção expressa do interessado, dando-se ciência ao órgão julgador.

181 Do cumprimento das decisões Regras Art. 57º do portaria 116/2017. Em caso de não cumprimento de decisão definitiva dos órgãos julgadores do CRSS, no prazo e condições estabelecidos no artigo anterior, é facultado à parte prejudicada formular reclamação, mediante requerimento instruído com cópia da decisão descumprida e outros elementos necessários à compreensão do processo, dirigida ao Presidente do CRSS, a ser processada pela Coordenação de Gestão Técnica. corregedoria.crps@previdencia.gov.br

182 Do cumprimento das decisões Regras Art. 57º do portaria 116/ º Encerrado o prazo do parágrafo anterior (5 dias), não havendo resposta ou sendo as justificativas consideradas improcedentes, será expedido ofício firmado pelo Presidente do CRSS à Diretoria de Benefícios do INSS para adoção das medidas cabíveis ao efetivo cumprimento da decisão e, se for o caso, instauração de procedimento administrativo para apuração de falta funcional do servidor responsável pelo retardamento.

183 REVISÃO DE OFÍCIO O regimento interno do CRSS prevê que os órgãos julgadores devem rever de ofício suas próprias decisões, enquanto não ocorrer a decadência, quando:

184 a) violarem literal disposição de lei ou decreto; b) divergirem dos pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, bem como do Advogado- Geral da União; c) Divergirem de pareceres da Consultoria Jurídica do extinto MPS e MTPS d) divergirem de enunciado editado pelo Conselho Pleno; e d) for constatado vício insanável.

185 Caso o interessado apresente pedido de Revisão de Ofício, o INSS se manifesta e encaminha o processo ao órgão julgador que emitiu a decisão. Não há previsão regimental de recurso contra decisão que indeferiu a provocação da revisão de ofício, não cabendo ao INSS retornar os autos do processo ao órgão julgador quando este não admitir o seu pedido. Caso se trate de pedido do interessado, o mesmo deve ser esclarecido quanto a essa impossibilidade, contudo os autos deverão ser encaminhados ao CRSS, pois admitir ou não o pedido é prerrogativa dos órgãos julgadores.

186 Disposições Diversas

187 Particularidades do Processo Administrativo Aposentadoria Especial ENUNCIADO CRPS Nº 21 O simples fornecimento de equipamento de proteção individual de trabalho pelo empregador não exclui a hipótese de exposição do trabalhador aos agentes nocivos à saúde, devendo ser considerado todo o ambiente de trabalho.

188 Particularidades do Processo Administrativo Ausência de recolhimento das contribuições previdenciárias. ENUNCIADO CRPS Nº 18 Não se indefere benefício sob fundamento de falta de recolhimento de contribuição previdenciária quando esta obrigação for devida pelo empregador.

189 Particularidades do Processo Administrativo Dependência Econômica ENUNCIADO CRPS Nº 13 A dependência econômica pode ser parcial, devendo, no entanto, representar um auxílio substancial, permanente e necessário, cuja falta acarretaria desequilíbrio dos meios de subsistência do dependente.

190 Particularidades do Processo Administrativo Revisão ENUNCIADO CRPS Nº 19 Transcorrido mais de dez anos da data da concessão do benefício, não poderá haver sua suspensão ou cancelamento na hipótese de o interessado não mais possuir a documentação que instruiu o pedido, exceto em caso de fraude ou má-fé.

191 DICAS

192 Carga e Vista do Processo Administrativo Art É assegurado o direito de vistas e cópia de processo administrativo, mediante requerimento, aos seguintes interessados: I - o titular do benefício, o representante legal e o procurador; e II - ao advogado, em relação a qualquer processo, independentemente de procuração, exceto matéria de sigilo.

193 Carga e Vista do Processo Administrativo Art O advogado poderá retirar os autos da Unidade, pelo prazo máximo de dez dias, mediante requerimento e termo de responsabilidade com compromisso de devolução tempestiva, observados os impedimentos previstos no art º Para processos em andamento, o deferimento da carga depende da apresentação de procuração ou substabelecimento. 2º Para processos findos, é dispensada a apresentação de procuração, exceto quando houver documentos sujeitos a sigilo, observado o parágrafo único doart. 698.

194 Carga e Vista do Processo Administrativo Art º O requerimento de carga deverá ser decidido no prazo improrrogável de dois dias úteis. 4º É admitido o deferimento da carga àquele que não é advogado somente nas hipóteses de estagiário inscrito na OAB e que apresente o substabelecimento ou procuração outorgada pelo advogado responsável, nos termos do 2º do art. 3º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994.

195 Carga e Vista do Processo Administrativo Art º Quando aberto prazo para interposição de recurso ou contrarrazões do interessado, a data de devolução do processo não será posterior ao termo final do prazo para a prática do ato, ainda que inferior a dez dias.

196 DICAS ÚTEIS RECLAMAÇÃO AO CRSS: Encaminhe seu Recurso via Correios com Aviso de Recebimento (AR). Agende cópia de processo e dirija-se a APS.

197 FIM!!! Para finalizar, pensem duas vezes antes de ajuizar qualquer ação, uma vez que o ajuizamento da ação idêntica a matéria discutida no recurso é renunciar ao recurso administrativo. A decisão administrativa, mesmo de última instância, poderá ser impugnada no judiciário, agora a decisão do judiciário, contrária ao direito do segurado é para sentar e chorar, uma vez que este Poder da República do Brasil se quer aplica o direito. 197

198 Bibliografia 198

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