Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário

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1 Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário

2 Estrutura da Previdência Social Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário; Instituto Nacional do Seguro Social INSS; Conselho de Recursos do Seguro Social. Ministério da Fazenda; Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência DATAPREV; Conselho Nacional de Previdência.

3 Previsão Normativa específica: Instrução Normativa N 77, INSS/PRES de 21 de janeiro de 2015.

4 Fase Inicial (requerimento) Fase de Instrução (comprovação, análise) Fase Decisória (concessão, indeferimento) Fase Recursal (recurso ordinários, prazos)

5

6 Quem é parte no processo administrativo previdenciário? Art São legitimados para realizar o requerimento do benefício ou serviço: I - o próprio segurado, dependente ou beneficiário; II - o procurador legalmente constituído; III - o representante legal, assim entendido o tutor, curador, detentor da guarda ou administrador provisório do interessado, quando for o caso;

7 IV - a empresa, o sindicato ou a entidade de aposentados devidamente legalizada, na forma do art. 117 da Lei nº 8.213, de V - o dirigente de entidade de atendimento de que trata o art. 92, 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, na forma do art Parágrafo único. No caso de auxílio-doença, a Previdência Social deve processar de ofício o benefício, quando tiver ciência da incapacidade do segurado, mesmo que este não o tenha requerido.

8 Art É facultado à empresa protocolar requerimento de auxílio-doença ou documento dele originário de seu empregado ou contribuinte individual a ela vinculado ou a seu serviço, observado o inciso IV do art Parágrafo único. A empresa que adotar o procedimento previsto no caput, terá acesso às decisões administrativas a ele relativas.

9 Documentos necessários para o exercício da representação: Procuração pública ou particular; Documento legal de identificação (RG, Carteira da OAB, CRESS, Passaporte, etc...); Documento de identificação do outorgante, nos casos de procuração particular sem firma reconhecida ou quando houver divergência de dados no CNIS com os dados da procuração. (Art. 502 IN 77/2015)

10 Procuração pública Será exigida procuração pública apenas quando o outorgante ou o outorgado forem analfabetos. (Art. 499, parágrafo único, IN 77/2015)

11 Reconhecimento de firma? Não é necessário o reconhecimento de firma, salvo por imposição legal. Entretanto, o servidor poderá solicitar o reconhecimento quando tiver dúvida sobre a autenticidade da procuração. (Art. 501, 3º IN 77/2015)

12 Quem pode ser outorgante ou outorgado? (Art. 500 IN 77/2015) Todas as pessoas, exceto: a) INCAPAZES PARA OS ATOS DA VIDA CIVIL, ressalvado o maior de 16 e menor de 18 anos não emancipado, que poderá ser apenas outorgado; b) SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS E OS MILITARES em atividade, que somente poderão representar parentes até o segundo grau.

13 Dos impedimentos: Art É impedido de atuar no processo administrativo o servidor: I que tenha interesse direto ou indireto na matéria; II que tenha participado ou venha a participar como interessado, perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrerem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

14 III - que esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro; ou IV - cujo cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau tenha atuado como intermediário.

15 Art O servidor que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à chefia imediata que, ao acolher as razões, designará outro servidor para atuar no processo. Parágrafo único. A omissão do dever de comunicar o impedimento será apurada em sede disciplinar.

16 Da Suspeição: Art Pode ser arguida perante a chefia imediata a suspeição de servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau. Parágrafo único. É de dez dias o prazo para recurso contra a decisão que não acolher a alegação de suspeição suscitada pelo interessado, cabendo a apreciação e julgamento à chefia da Unidade de Atendimento.

17 Art. 665, 2º (IN 77/2015) Comunicação dos atos A comunicação deverá ser realizada na primeira oportunidade, preferencialmente por ciência nos autos. Quando não houver ciência nos autos, a comunicação deverá ser feita via postal com aviso de recebimento, telegrama ou outro meio que assegure a ciência do interessado, devendo a informação ficar registrada no processo administrativo.

18 Art. 665, 3º (IN 77/2015) Presumem-se válidas as comunicações dirigidas ao endereço para correspondência declinado nos autos pelo interessado, cabendo a ele atualizar o respectivo endereço sempre que houver modificação temporária ou definitiva, iniciando a contagem do prazo na data da ciência.

19 Art. 665, 5º (IN 77/2015) Para complementar informações ou solicitar esclarecimentos, a comunicação ao interessado poderá ser feita por qualquer meio, inclusive comunicação verbal, direta ou telefônica, correspondência, telegrama, fax ou correio eletrônico, registrando-se a circunstância no processo, caso necessário.

20 Contagem de prazos Art. 665, 7º (IN 77/2015) Todos os prazos previstos em relação aos pedidos de interesse dos segurados junto ao INSS começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, observando-se que:

21 I considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal; II os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo; e III os prazos fixados em meses ou anos contamse de data a data e se, no mês do vencimento, não houver o equivalente àquele do início do prazo, tem-se como termo o último dia do mês.

22 Formalização do processo Art Na formalização do processo será suficiente a apresentação dos documentos originais ou cópias autenticadas em cartório ou por servidor do INSS, ou ainda conforme previsto no art. 676, podendo ser solicitada a apresentação do documento original para verificação de contemporaneidade ou outras situações em que este procedimento se fizer necessário.

23 Art Os documentos microfilmados por empresas ou cartórios, ambos registrados na Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça, apresentados em cópia perfeitamente legível e devidamente autenticada, fazem a mesma prova dos originais e deverão ser aceitos pelo INSS, sem a necessidade de diligência junto à empresa para verificar o filme e comprovar a sua autenticidade.

24 Art Equiparam-se aos originais os documentos autenticados por: I - órgãos da Justiça e seus auxiliares; II - Ministério Público e seus auxiliares; III - procuradorias; IV - autoridades policiais; V - repartições públicas em geral; VI - advogados públicos; e VII - advogados privados.

25 1º Na hipótese do inciso VII a autenticação está vinculada ao advogado privado que conste na procuração, ainda que apresentado por seu substabelecido, desde que acompanhado de cópia da carteira da OAB. 2º Para fins do disposto no parágrafo anterior, o documento autenticado deverá conter nome completo, número de inscrição na OAB e assinatura do advogado.

26 3º Caso identificado indício de irregularidade nas cópias apresentadas, o servidor poderá exigir a apresentação dos originais para conferência.

27 Fase de instrução

28 Carta de exigências Art. 678 IN 77/2015 1º Não apresentada toda a documentação indispensável ao processamento do benefício ou do serviço, o servidor deverá emitir carta de exigências elencando providências e documentos necessários, com prazo mínimo de trinta dias para cumprimento. 2º O prazo previsto no 1º deste artigo poderá ser prorrogado por igual período, mediante pedido justificado do interessado.

29 Art Observado o disposto no art. 19 do RPS, as APS, quando necessário, devem manter cópia dos documentos comprobatórios, devidamente conferidos, evitando-se a retenção dos documentos originais. Havendo necessidade, os documentos originais poderão ser retidos por, no máximo, 5 dias. (Parágrafo único do art. 679.)

30 Juntada de documentos de outros processos Art Quando o requerente declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes em qualquer órgão público a Unidade de Atendimento procederá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias.

31 Dados do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) O CNIS é o banco de dados informatizado do INSS onde constam todos os dados de contribuintes e beneficiários do RGPS (Regime Geral de Previdência Social). É nele que encontramos os dados de identificação e de vida laboral do segurado.

32 CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais No CNIS o contribuinte é identificado pelo número de seu NIT (Número de Inscrição do Trabalhador). O NIT, por sua vez, pode ser originário do PIS, PASEP, Inscrição na Previdência, Inscrição no SUS ou em programas sociais.

33 CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais É com base nos dados do CNIS que todos os benefícios pagos pelo INSS são processados. Todos os sistemas de análise e concessão de benefícios, PRISMA, SABI e SIBE, são alimentados com os dados do CNIS.

34 Consulta ao banco de dados do CNIS Os dados do CNIS podem ser obtidos nos seguintes canais: Agência da Previdência Social; internet, mediante uso de senha específica, pelo site Para correntistas, nos bancos CEF e BB.

35 CNIS como prova plena (Art. 29-A, da Lei 8.213/91 e 681 da IN 77/2015) Os dados constantes no CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salário-de-contribuição, salvo comprovação de erro ou fraude em sentido contrário.

36 Dados divergentes e extemporaneidade (Art. 682 da IN 77/2015) A comprovação dos dados divergentes, extemporâneos ou inexistentes no CNIS cabe ao requerente. 1º Nos casos de dados divergentes ou extemporâneos no CNIS cabe ao INSS emitir carta de exigências na forma do 1º do art. 678.

37 Indicadores do Extrato Previdenciário Para aprimorar a análise dos dados do CNIS, de modo a evitar erros e dar maior celeridade à decisão, foram inseridas informações na forma de indicadores no Extrato Previdenciário.

38 Extrato Previdenciário Resumo

39 Extrato Previdenciário Completo

40 Descrição de alguns indicadores do CNIS PEXT Pendência de vínculo extemporâneo não tratado AEXT-VI Acerto de vínculo extemporâneo indeferido PVIN-IRREG Pendência de Vínculo Irregular

41 ILEI123 Indica que a contribuição da competência foi recolhida com código da Lei Complementar 123/2006 (Plano simplificado de previdência) IMEI Indica que a contribuição da competência foi recolhida com código MEI (Microempreendedor individual)

42 IEAN (25) Indica exposição à agentes nocivos no grupo 25 anos PREM-EXT Indica que a remuneração da competência do CI prestador de serviço é extemporânea PREC-MENOR-MIN Indica que o recolhimento é inferior ao mínimo legal

43 COMPROVAÇÃO DE VÍNCULOS

44 Situações que exigem apresentação de documentos comprobatórios A. Vínculos extemporâneos ou que não constam no CNIS; B. Vínculos sem data final de encerramento; C. Vínculo com registro divergente ao efetivamente trabalhado; D. Vínculo com regime previdenciário errado; E. Vínculo de Regime Próprio de Previdência; F. Vínculo originário de reclamatória trabalhista;

45 Como comprovar: Para comprovação de vínculos extemporâneos e para as situações elencadas nos itens A a C deverão ser apresentados, ao menos, um dos seguintes documentos: 1. Carteira de trabalho CTPS Critérios para análise (Orientação Interna Conjunta INSS nº 58 de 23/10/2002): numeração das páginas; se apresenta emendas, rasuras, sinais de montagem ou inserção de fls. de outra CTPS;

46 Formas de comprovação: se falta alguma página; se existe contrato de trabalho registrado com data de admissão e demissão antes da expedição da carteira; se os contratos estão em ordem cronológica; se as anotações internas são contemporâneas; se os contratos estão devidamente assinados pelo empregador;

47 CTPS

48 CTPS

49 CTPS

50 CTPS

51 Formas de comprovação: 2. declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, acompanhada do original ou cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registro de Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador; 3. contrato individual de trabalho;

52 Formas de comprovação: 4. acordo coletivo de trabalho, desde que caracterize o trabalhador como signatário e comprove seu registro na respectiva Delegacia Regional do Trabalho DRT 5. termo de rescisão contratual ou comprovante de recebimento do FGTS;

53 Formas de comprovação: 6. extrato analítico de conta vinculada do FGTS, carimbado e assinado por empregado da Caixa, desde que constem dados do empregador, data de admissão, data de rescisão, datas dos depósitos e atualizações monetárias do saldo, ou seja, dados que remetam ao período em que se quer comprovar; 7. recibos de pagamento contemporâneos ao fato alegado, com a necessária identificação do empregador e do empregado;

54 Formas de comprovação: 8. declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável acompanhada de cópia autenticada do cartão, livro ou folha de ponto; ou 9. outros documentos contemporâneos que possam vir a comprovar o exercício de atividade junto à empresa;

55 Outros documentos

56 Outros documentos

57 Outros documentos

58 Situações que exigem comprovação: A - Vínculos que não constam no CNIS; B - Vínculos sem data final de encerramento; C - Vínculo com registro divergente ao efetivamente trabalhado; D - Vínculo com regime previdenciário errado; E - Vínculo de Regime Próprio de Previdência; F - Vínculo originário de reclamatória trabalhista;

59 Formas de comprovação: Para a comprovação do vínculo com regime previdenciário errado deverá ser apresentada declaração do órgão público esclarecendo para qual regime foram destinadas as contribuições. Nos caso de Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), deverá ser apresentada a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) nos moldes da Portaria MPS nº 154, de 15 de maio de 2008.

60 Formas de comprovação: Quando se tratar de cargos em comissão de livre nomeação ou exoneração, deverá ser apresentada a Declaração de Tempo de Contribuição nos moldes da Portaria MPS nº 154, de 15 de maio de 2008.

61 Formas de comprovação (Arts. 71 a 75 IN 77): Para vínculos originários de reclamatória trabalhista adota-se o seguinte procedimento: 1. Nos casos de reclamatória trabalhista com reconhecimento da filiação, a contagem de tempo de serviço/contribuição dependerá da existência de início de prova material, isto é, de documentos contemporâneos que possibilitem a comprovação dos fatos alegados, juntados ao processo judicial ou ao requerimento administrativo. A ação trabalhista deverá ter transitado em julgado.

62 Formas de comprovação: 2. Tratando-se de ação trabalhista transitada em julgado envolvendo apenas a complementação de salários-de-contribuição de vínculo empregatício, não será exigido início de prova material, independente de existência de recolhimentos correspondentes.

63 Formas de comprovação: 3. Caso o processo de ação judicial seja de reintegração, deverá ser apresentada cópia do processo com trânsito em julgado ou certidão de inteiro teor emitida pelo órgão onde tramitou o processo judicial, não sendo necessário o início de prova material.

64 COMPROVAÇÃO DE REMUNERAÇÃO

65 Remuneração A. Remuneração não constar no CNIS; B. Com valores divergentes ao efetivamente recebidos; Para comprovação da remuneração é necessária a apresentação de 1 dos seguintes documentos: ficha financeira; contracheque ou recibo de pagamento contemporâneos ao período que se pretende comprovar;

66 Remuneração anotações contemporâneas acerca das alterações de remuneração constantes da CP ou da CTPS com anuência do filiado; ou

67 Remuneração original ou cópia autenticada da folha do Livro de Registro de Empregados ou da Ficha de Registro de Empregados, onde conste a anotação do nome do respectivo filiado, bem como das anotações de remunerações, com a anuência do filiado e acompanhada de declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável.

68 Recibo de pagamento

69 COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE

70 Atividade A. Atividade não constar no CNIS; B. Atividade divergente da existente no CNIS; C. Reconhecimento de filiação para pagamento retroativo de contribuições;

71 Formas de comprovação: 1. Para os contribuintes individuais, exceto empresário, as informações prestadas pelo filiado, devendo ser observado o primeiro pagamento da contribuição sem atraso. 2. Os contribuintes individuais empresários deverão apresentar o contrato social ou de firma individual, e respectivo distrato, se for o caso.

72 Atividade A retroação da data do início das contribuições será autorizada, desde que comprovado o exercício de atividade remunerada no respectivo período, com documentos contemporâneos ao período que se pretende comprovar.

73 Atividade Casos específicos A IN 77/2015 prevê formas específicas de comprovação de atividade para algumas categorias. O artigo 32 traz a relação.

74 Casos específicos exemplos para os profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe, pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade; para o titular de firma individual, mediante apresentação do documento registrado em órgão oficial que comprove o início ou a baixa, quando for o caso;

75 Documento de comprovação de atividade Exemplo

76 COMPROVAÇÃO DE RECOLHIMENTOS

77 Recolhimentos A. Recolhimentos não existirem no CNIS; B. Com indicador de extemporaneidade, para os casos de empresário e prestador de serviço a partir de 04/2003; Nos casos de recolhimentos efetuados em GPS, nas categorias de facultativo ou contribuinte individual, deverão ser apresentados os comprovantes de recolhimento.

78 Comprovante de recolhimento

79 Recolhimentos No CNIS estão disponíveis apenas os recolhimentos posteriores à 01/1985. As contribuições anteriores poderão constar em Microficha.

80 Microficha

81 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) Para comprovação de recolhimento em GFIP extemporânea, para o Contribuinte Individual Prestador de Serviço ou empresário, no que couber, será necessária a apresentação de um dos seguintes documentos: I - comprovantes de retirada de pró-labore, que demonstre a remuneração decorrente do seu trabalho, nas situações de empresário;

82 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) II - comprovante de pagamento do serviço prestado, onde conste a identificação completa da empresa, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o número de inscrição do segurado no RGPS;

83 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) III - declaração de Imposto de Renda Pessoa Física IRPF, relativa ao ano-base objeto da comprovação, que possam formar convicção das remunerações auferidas; ou

84 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) IV - declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, onde conste a identificação completa da mesma, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuada e o número de inscrição do segurado no RGPS.

85 Recibo de Pagamento de Autônomo - RPA

86 OUTROS DOCUMENTOS

87 Art. 59 IN 77/2015: Além dos documentos mencionados anteriormente, o art. 59 traz mais uma relação de documentos que podem fazer prova de vínculo ou atividade, conforme o caso. carteira de férias; carteira sanitária; caderneta de matrícula; a caderneta de contribuições dos extintos institutos de aposentadoria e pensões;

88 Outros documentos

89 EMPREGADO DOMÉSTICO

90 Empregado Doméstico A partir de 02/06/2015, data da publicação da Lei Complementar-LC nº 150, a categoria de empregado doméstico foi, em linhas gerais, equiparada a de empregado.

91 Formas de comprovação Assim, devido às alterações decorrentes da LC 150/2015, a comprovação de atividade e remuneração do Empregado Doméstico passou a ser realizada de acordo com a data de vigência de seu contrato de trabalho.

92 Formas de comprovação Para vínculos vigentes até 01/06/2015 (Art. 19 IN 77/2015): registro contemporâneo com as anotações regulares em CP ou em CTPS, observado o art. 60; contrato de trabalho registrado em época própria; recibos de pagamento emitidos em época própria

93 Formas de comprovação Vínculos com início a partir de 02/06/2015 (Art. 10 IN 77/2015): A comprovação poderá ser feita, no que couber, por meio da documentação prevista para a comprovação de vínculo do empregado, como consta no inciso I do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015.

94 Remuneração A comprovação da remuneração anterior a 10/2015 é realizada com a apresentação do comprovante de recolhimento da GPS.

95 Remuneração A partir da competência 10/2015, com a disponibilização do esocial para os empregadores domésticos conforme Portaria Interministerial nº 822, de 30 de setembro de 2015, a comprovação das remunerações do empregado doméstico somente poderá ser feita por meio dos documentos previstos no inciso II do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015, que trata da comprovação de remuneração do empregado.

96 Obrigado!

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