Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário - fase de instrução

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1 Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário - fase de instrução

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3 Carta de exigências Art A apresentação de documentação incompleta não constitui motivo para recusa do requerimento de benefício, ainda que, de plano, se possa constatar que o segurado não faz jus ao benefício ou serviço que pretende requerer, sendo obrigatória a protocolização de todos os pedidos administrativos.

4 Carta de exigências 1º Não apresentada toda a documentação indispensável ao processamento do benefício ou do serviço, o servidor deverá emitir carta de exigências elencando providências e documentos necessários, com prazo mínimo de trinta dias para cumprimento. 2º O prazo previsto no 1º deste artigo poderá ser prorrogado por igual período, mediante pedido justificado do interessado.

5 Carta de exigências Art Observado o disposto no art. 19 do RPS, as APS, quando necessário, devem manter cópia dos documentos comprobatórios, devidamente conferidos, evitando-se a retenção dos documentos originais. Havendo necessidade, os documentos originais poderão ser retidos por, no máximo, 5 dias. (Parágrafo único do art. 679.)

6 Juntada de documentos de outros processos Art Quando o requerente declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes em qualquer órgão público a Unidade de Atendimento procederá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias.

7 Da instrução do processo administrativo Dados do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) O CNIS é o banco de dados informatizado do INSS onde constam todos os dados de contribuintes e beneficiários do RGPS (Regime Geral de Previdência Social) e RPPS (Regime Próprio de Previdência Social). É nele que encontramos os dados de identificação e de vida laboral do segurado.

8 CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais No CNIS o contribuinte é identificado pelo número de seu NIT (Número de Inscrição do Trabalhador). O NIT, por sua vez, pode ser originário do PIS, PASEP, Inscrição na Previdência, Inscrição no SUS ou em programas sociais.

9 CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais É com base nos dados do CNIS que todos os benefícios pagos pelo INSS são processados. Todos os sistemas de análise e concessão de benefícios, PRISMA, SABI e SIBE, são alimentados com os dados do CNIS.

10 Como localizar os dados do CNIS e onde consultá-lo Os dados do segurado no CNIS podem ser localizados utilizando o número do NIT e também: CPF; RG; Dados de identificação: nome, data de nascimento, nome da mãe, nome do pai, naturalidade, etc... (O êxito na localização vai depender das informações que já constam no cadastro)

11 Consulta ao banco de dados do CNIS Os dados do CNIS podem ser obtidos nos seguintes canais: Agência da Previdência Social; internet, mediante uso de senha específica (CADSENHA), pelo sítio Para correntistas, nos bancos CEF e BB.

12 Cadastro, complementação ou atualização de dados do CNIS Para cadastro inicial no CNIS: 135; Agência da Previdência Social. Para complementar dados cadastrais: 135; Agência da Previdência Social.

13 Cadastro, complementação ou atualização de dados do CNIS Para atualização/acerto de dados no CNIS: Agência da Previdência Social. Para atualização de vínculos, remuneração ou atividade, o canal será sempre a Agência da Previdência Social.

14 Principais fontes de informação: Empregado: PIS, FGTS, RAIS e GFIP; Contribuinte individual e Facultativo: GPS, Carnês de recolhimentos, Guias de recolhimento e GFIP; Trabalhador Avulso: GFIP; Segurado Especial: Carnês de Recolhimento, GPS, CNIS-SE; Empregado Doméstico: Carnês de Recolhimento, GPS e DAE (Documento de Arrecadação do esocial; MEI: Documento de Arrecadação Simplificada DAS- MEI.

15 Algumas particularidades Lei nº , de 31 de agosto de 2011, que alterou as Leis e 8.213, ambas de 24/07/1991. Institui o Facultativo de baixa renda: é o segurado facultativo que não possui renda própria e se dedica exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda. O pagamento de contribuição deste tipo de segurado será de 5% do Salário Mínimo.

16 Algumas particularidades Lei nº , de 31 de agosto de Validação das contribuições do facultativo de baixa renda É necessária a validação das contribuições pelo INSS, para que possam ser utilizadas pelo contribuinte.

17 Algumas particularidades Lei nº , de 31 de agosto de MEI Microempreendedor Individual É a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário, podendo recolher 5% do Salário Mínimo para o INSS. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ ,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

18 Algumas particularidades Lei nº , de 31 de agosto de MEI Microempreendedor Individual O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. A apropriação do recolhimento para o INSS do MEI ocorre por batimento do CPF com o NIT do segurado, quando do pagamento do DAS-MEI.

19 Algumas particularidades Lei nº , de 31 de agosto de Facultativo de baixa renda e MEI Microempreendedor Individual Ambas as modalidades permitem a concessão de todos os benefícios previstos no RGPS, à exceção da Aposentadoria por Tempo de Contribuição.

20 Algumas particularidades Lei nº , de 31 de agosto de Facultativo de baixa renda e MEI Microempreendedor Individual Caso o segurado deseje aproveitar os recolhimentos para a Aposentadoria por Tempo de Contribuição, deverá complementar a diferença de 5% para 20% do salário mínimo.

21 Algumas particularidades Vários números de NIT Quando o segurado possuir mais de uma número de inscrição, seja PIS, PASEP ou qualquer outro, o sistema CNIS, assim que constatado o alinhamento das informações, unifica as inscrições em um único número.

22 Algumas particularidades Alteração das informações do CNIS Além da possibilidade de alteração por iniciativa do segurado, quando dos pedidos de acerto, é possível que os dados de vínculos de segurados sejam alterados por envio de GFIP retificadora pela empresa.

23 CNIS como prova plena (Art. 29-A, da Lei 8.213/91 e 681 da IN 77/2015) Os dados constantes no CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salário-de-contribuição, salvo comprovação de erro ou fraude em sentido contrário.

24 Dados divergentes e extemporaneidade (Art. 682 da IN 77/2015) A comprovação dos dados divergentes, extemporâneos ou inexistentes no CNIS cabe ao requerente. 1º Nos casos de dados divergentes ou extemporâneos no CNIS cabe ao INSS emitir carta de exigências na forma do 1º do art. 678.

25 Indicadores do Extrato Previdenciário Para aprimorar a análise dos dados do CNIS, de modo a evitar erros e dar maior celeridade à decisão, foram inseridas algumas informações na forma de indicadores no Extrato Previdenciário.

26 Extrato Previdenciário Resumo

27 Extrato Previdenciário Completo

28 Algumas informações importantes sobre os indicadores no CNIS PEXT - Pendência de vínculo extemporâneo não tratado AEXT-VI Acerto de vínculo extemporâneo indeferido PVIN-IRREG - Pendência de Vínculo Irregular

29 ILEI123 - Indica que a contribuição da competência foi recolhida com código da Lei Complementar 123/2006 (Plano simplificado de previdência) IMEI - Indica que a contribuição da competência foi recolhida com código MEI (Microempreendedor individual) IGFIP-INF Indicador de GFIP meramente informativa, devendo o vínculo ser comprovado

30 IEAN (25) - Indica exposição à agentes nocivos no grupo 25 anos PREM-EXT - Indica que a remuneração da competência do CI prestador de serviço é extemporânea PREC-MENOR-MIN - Indica que o recolhimento é inferior ao mínimo legal

31 Alguns destes indicadores nos vínculos do segurado exigem a devida comprovação do efetivo exercício de atividade.

32 COMPROVAÇÃO DE VÍNCULOS

33 Além das situações citadas anteriormente (PEXT, como exemplo), temos outras que exigem a devida comprovação A. Vínculos que não constam no CNIS; B. Vínculos sem data final de encerramento; C. Vínculo com registro divergente ao efetivamente trabalhado; D. Vínculo com regime previdenciário errado; E. Vínculo com indicador ADNU ou RPPS; F. Vínculo originário de reclamatória trabalhista;

34 Como comprovar: Para comprovação de vínculos extemporâneos e para as situações elencadas nos itens A a C deverão ser apresentados, ao menos, um dos seguintes documentos: 1. Carteira de trabalho CTPS Critérios para análise (Orientação Interna Conjunta INSS nº 58 de 23/10/2002): numeração das páginas; se apresenta emendas, rasuras, sinais de montagem ou inserção de fls. de outra CTPS;

35 Formas de comprovação: se falta alguma página; se existe contrato de trabalho registrado com data de admissão e demissão antes da expedição da carteira; se os contratos estão em ordem cronológica; se as anotações internas são contemporâneas; se os contratos estão devidamente assinados pelo empregador;

36 CTPS

37 CTPS

38 CTPS

39 CTPS

40 Formas de comprovação: 2. declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, acompanhada do original ou cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registro de Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador; 3. contrato individual de trabalho;

41 Formas de comprovação: 4. acordo coletivo de trabalho, desde que caracterize o trabalhador como signatário e comprove seu registro na respectiva Delegacia Regional do Trabalho DRT 5. termo de rescisão contratual ou comprovante de recebimento do FGTS;

42 Formas de comprovação: 6. extrato analítico de conta vinculada do FGTS, carimbado e assinado por empregado da Caixa, desde que constem dados do empregador, data de admissão, data de rescisão, datas dos depósitos e atualizações monetárias do saldo, ou seja, dados que remetam ao período em que se quer comprovar; 7. recibos de pagamento contemporâneos ao fato alegado, com a necessária identificação do empregador e do empregado;

43 Formas de comprovação: 8. declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável acompanhada de cópia autenticada do cartão, livro ou folha de ponto; ou 9. outros documentos contemporâneos que possam vir a comprovar o exercício de atividade junto à empresa;

44 Outros documentos

45 Outros documentos

46 Outros documentos

47 Situações que exigem comprovação: A - Vínculos que não constam no CNIS; B - Vínculos sem data final de encerramento; C - Vínculo com registro divergente ao efetivamente trabalhado; D - Vínculo com regime previdenciário errado; E - Vínculo com indicador ADNU ou RPPS; F - Vínculo originário de reclamatória trabalhista;

48 Formas de comprovação: Para a comprovação do vínculo com regime previdenciário errado deverá ser apresentada declaração do órgão público esclarecendo para qual regime foram destinadas as contribuições. Nos caso de Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), deverá ser apresentada a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) nos moldes da Portaria MPS nº 154, de 15 de maio de 2008.

49 Formas de comprovação: Nos caso de vínculo com indicador ADNU, deverá ser apresentada a Declaração de Tempo de Contribuição nos moldes da Portaria MPS nº 154, de 15 de maio de 2008.

50 Formas de comprovação (Arts. 71 a 75 IN 77): Para vínculos originários de reclamatória trabalhista adota-se o seguinte procedimento: 1. Nos casos de reclamatória trabalhista com reconhecimento da filiação, a contagem de tempo de serviço/contribuição dependerá da existência de início de prova material, isto é, de documentos contemporâneos que possibilitem a comprovação dos fatos alegados, juntados ao processo judicial ou ao requerimento administrativo. A ação trabalhista deverá ter transitado em julgado.

51 Formas de comprovação: 2. Tratando-se de ação trabalhista transitada em julgado envolvendo apenas a complementação de salários-de-contribuição de vínculo empregatício devidamente comprovado, não será exigido início de prova material, independente de existência de recolhimentos correspondentes.

52 Formas de comprovação: 3. Caso o processo de ação judicial seja de reintegração, deverá ser apresentada cópia do processo com trânsito em julgado ou certidão de inteiro teor emitida pelo órgão onde tramitou o processo judicial, não sendo necessário o início de prova material.

53 COMPROVAÇÃO DE REMUNERAÇÃO

54 Remuneração A. Remuneração não constar no CNIS; B. Com valores divergentes ao efetivamente recebidos; Para comprovação da remuneração é necessária a apresentação de 1 dos seguintes documentos: ficha financeira; contracheque ou recibo de pagamento contemporâneos ao período que se pretende comprovar;

55 Remuneração anotações contemporâneas acerca das alterações de remuneração constantes da CP ou da CTPS com anuência do filiado; ou

56 Remuneração original ou cópia autenticada da folha do Livro de Registro de Empregados ou da Ficha de Registro de Empregados, onde conste a anotação do nome do respectivo filiado, bem como das anotações de remunerações, com a anuência do filiado e acompanhada de declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável.

57 Recibo de pagamento

58 COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE

59 Atividade A. Atividade não constar no CNIS; B. Atividade divergente da existente no CNIS; C. Reconhecimento de filiação através da retroação da data do início das contribuições;

60 Para a comprovação do exercício da atividade do contribuinte obrigatório é necessário: 1. Para os contribuintes individuais, exceto empresário, as informações prestadas pelo filiado, devendo ser observado o primeiro pagamento da contribuição sem atraso. 2. Os contribuintes individuais empresários deverão apresentar o contrato social ou de firma individual, e respectivo distrato, se for o caso.

61 Atividade A inscrição formalizada por segurado em categoria diferente daquela em que a inscrição deveria ocorrer, deve ser alterada para a categoria correta mediante apresentação de documentos comprobatórios, inclusive alterando-se as respectivas contribuições, quando pertinente.

62 Atividade A retroação da data do início das contribuições será autorizada, desde que comprovado o exercício de atividade remunerada no respectivo período, com documentos contemporâneos ao período que se pretende comprovar.

63 Atividade Casos específicos A IN 77/2015 prevê formas específicas de comprovação de atividade para algumas categorias. O artigo 32 traz a relação:

64 Casos específicos exemplos para os profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe, pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade; para o titular de firma individual, mediante apresentação do documento registrado em órgão oficial que comprove o início ou a baixa, quando for o caso;

65 Documento de comprovação de atividade Exemplo

66 COMPROVAÇÃO DE RECOLHIMENTOS

67 Recolhimentos A. Recolhimentos não existirem no CNIS; B. Com indicador de extemporaneidade, para os casos de empresário e prestador de serviço a partir de 04/2003; Nos casos de recolhimentos efetuados em GPS, nas categorias de facultativo ou contribuinte individual, deverão ser apresentados os comprovantes de recolhimento.

68 Comprovante de recolhimento

69 Recolhimentos No CNIS estão disponíveis apenas os recolhimentos posteriores à 01/1985. As contribuições anteriores poderão constar em Microficha. Os recolhimentos a partir de 04/2003, na categoria de contribuinte individual empresário e prestador de serviço, com o advento da lei 10666/2003, são de responsabilidade da empresa.

70 Microficha

71 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) Para comprovação de recolhimento em GFIP extemporânea, para o Contribuinte Individual Prestador de Serviço ou empresário, no que couber, será necessária a apresentação de um dos seguintes documentos: I - comprovantes de retirada de pró-labore, que demonstre a remuneração decorrente do seu trabalho, nas situações de empresário;

72 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) II - comprovante de pagamento do serviço prestado, onde conste a identificação completa da empresa, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o número de inscrição do segurado no RGPS;

73 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) III - declaração de Imposto de Renda Pessoa Física IRPF, relativa ao ano-base objeto da comprovação, que possam formar convicção das remunerações auferidas; ou

74 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) IV - declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, onde conste a identificação completa da mesma, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuada e o número de inscrição do segurado no RGPS.

75 Recibo de Pagamento de Autônomo - RPA

76 Caso específico A GFIP informada para período decadente não migra automaticamente para o CNIS. É necessário que a Receita Federal altere seu status de em análise para pendente.

77 OUTROS DOCUMENTOS

78 Art. 59 IN 77/2015: Além dos documentos mencionados anteriormente, o art. 59 traz mais uma relação de documentos que podem fazer prova de vínculo ou atividade, conforme o caso. carteira de férias; carteira sanitária; caderneta de matrícula; a caderneta de contribuições dos extintos institutos de aposentadoria e pensões;

79 Art. 59 IN 77/2015: a caderneta de inscrição pessoal visada pela Capitania dos Portos, pela Superintendência do Desenvolvimento da Pesca, pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas; declarações da RFB; certidão de inscrição em órgão de fiscalização profissional, acompanhada do documento que prove o exercício da atividade;

80 Art. 59 IN 77/2015: contrato social e respectivo distrato, quando for o caso, ata de assembleia geral e registro de empresário; certificado de sindicato ou órgão gestor de mão de obra que agrupa trabalhadores avulsos; ou Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, emitido no Portal do Empreendedor, no sítio

81 Outros documentos

82 EMPREGADO DOMÉSTICO

83 Empregado Doméstico A partir de 02/06/2015, data da publicação da Lei Complementar-LC nº 150, a categoria de empregado doméstico foi, em linhas gerais, equiparada a de empregado.

84 Formas de comprovação Assim, devido às alterações decorrentes da LC 150/2015, a comprovação de atividade e remuneração do Empregado Doméstico passou a ser realizada de acordo com a data de vigência de seu contrato de trabalho.

85 Formas de comprovação Para vínculos vigentes até 01/06/2015 (Art. 19 IN 77/2015): registro contemporâneo com as anotações regulares em CP ou em CTPS, observado o art. 60; contrato de trabalho registrado em época própria; recibos de pagamento emitidos em época própria

86 Formas de comprovação Vínculos com início a partir de 02/06/2015 (Art. 10 IN 77/2015): A comprovação poderá ser feita, no que couber, por meio da documentação prevista para a comprovação de vínculo do empregado, como consta no inciso I do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015.

87 Remuneração Como a publicação da LC 150/2015 ocorreu em 02/06/2015, a comprovação da remuneração anterior a 06/2015 continuará sendo realizada por meio do comprovante de recolhimento da GPS.

88 Remuneração A partir da competência 10/2015, com a disponibilização do esocial para os empregadores domésticos conforme Portaria Interministerial nº 822, de 30 de setembro de 2015, a comprovação das remunerações do empregado doméstico somente poderá ser feita por meio dos documentos previstos no inciso II do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015, que trata da comprovação de remuneração do empregado.

89 Remuneração Por fim, tendo em vista que a implantação do simples doméstico ocorreu somente com a publicação da Portaria Interministerial nº 822, de 30 de setembro de 2015, a comprovação da remuneração no período de 06/2015 a 09/2015 poderá ser realizada por meio do comprovante de pagamento da GPS ou por meio dos documentos previstos no inciso II do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015.

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