Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário

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1 Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário

2 Estrutura da Previdência Social Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário; Instituto Nacional do Seguro Social INSS; Conselho de Recursos do Seguro Social. Ministério da Fazenda; Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência DATAPREV; Conselho Nacional de Previdência.

3 Previsão Normativa específica: Instrução Normativa N 77, INSS/PRES de 21 de janeiro de 2015.

4 Fase Inicial (requerimento) Fase de Instrução (comprovação, análise) Fase Decisória (concessão, indeferimento) Fase Recursal (recurso ordinários, prazos)

5

6 Requerimento Tipo de benefício Situações peculiares (vínculos, dados cadastrais) Alteração da DER Concordância com a proporcional Fator 85/95 Alteração de espécie

7 Documentos necessários para o exercício da representação: Procuração pública ou particular; Documento legal de identificação (RG, Carteira da OAB, CRESS, Passaporte, etc...); Documento de identificação do outorgante, nos casos de procuração particular sem firma reconhecida ou quando houver divergência de dados no CNIS com os dados da procuração. (Art. 502 IN 77/2015)

8 Procuração pública Será exigida procuração pública apenas quando o outorgante ou o outorgado forem analfabetos. (Art. 499, parágrafo único, IN 77/2015)

9 Reconhecimento de firma? Não é necessário o reconhecimento de firma, salvo por imposição legal. Entretanto, o servidor poderá solicitar o reconhecimento quando tiver dúvida sobre a autenticidade da procuração. (Art. 501, 3º IN 77/2015)

10 Art. 665, 2º (IN 77/2015) Comunicação dos atos A comunicação deverá ser realizada na primeira oportunidade, preferencialmente por ciência nos autos. Quando não houver ciência nos autos, a comunicação deverá ser feita via postal com aviso de recebimento, telegrama ou outro meio que assegure a ciência do interessado, devendo a informação ficar registrada no processo administrativo.

11 Art. 665, 3º (IN 77/2015) Presumem-se válidas as comunicações dirigidas ao endereço para correspondência declinado nos autos pelo interessado, cabendo a ele atualizar o respectivo endereço sempre que houver modificação temporária ou definitiva, iniciando a contagem do prazo na data da ciência.

12 Contagem de prazos Art. 665, 7º (IN 77/2015) Todos os prazos previstos em relação aos pedidos de interesse dos segurados junto ao INSS começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.

13 Formalização do processo Art Na formalização do processo será suficiente a apresentação dos documentos originais ou cópias autenticadas em cartório ou por servidor do INSS. Poderá ser solicitada a apresentação do documento original para verificação de contemporaneidade ou outras situações em que este procedimento se fizer necessário.

14 Art O advogado poderá autenticar os documentos que apresenta, porém, a autenticação está vinculada ao advogado privado que conste na procuração, ainda que apresentado por seu substabelecido, desde que acompanhado de cópia da carteira da OAB. O documento autenticado deverá conter nome completo, número de inscrição na OAB e assinatura do advogado.

15 Fase de instrução

16 Carta de exigências Art. 678 IN 77/2015 1º Não apresentada toda a documentação indispensável ao processamento do benefício ou do serviço, o servidor deverá emitir carta de exigências elencando providências e documentos necessários, com prazo mínimo de trinta dias para cumprimento. 2º O prazo previsto no 1º deste artigo poderá ser prorrogado por igual período, mediante pedido justificado do interessado.

17 Juntada de documentos de outros processos Art Quando o requerente declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes em qualquer órgão público a Unidade de Atendimento procederá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias.

18 Dados do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) O CNIS é o banco de dados informatizado do INSS onde constam todos os dados de contribuintes e beneficiários do RGPS (Regime Geral de Previdência Social). É nele que encontramos os dados de identificação e de vida laboral do segurado.

19 CNIS como prova plena (Art. 29-A, da Lei 8.213/91 e 681 da IN 77/2015) Os dados constantes no CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salário-de-contribuição, salvo comprovação de erro ou fraude em sentido contrário.

20 Dados divergentes e extemporaneidade (Art. 682 da IN 77/2015) A comprovação dos dados divergentes, extemporâneos ou inexistentes no CNIS cabe ao requerente. 1º Nos casos de dados divergentes ou extemporâneos no CNIS cabe ao INSS emitir carta de exigências na forma do 1º do art. 678.

21 Indicadores do Extrato Previdenciário Para aprimorar a análise dos dados do CNIS, de modo a evitar erros e dar maior celeridade à decisão, foram inseridas informações na forma de indicadores no Extrato Previdenciário.

22 Extrato Previdenciário Resumo

23 Extrato Previdenciário Completo

24 Descrição de alguns indicadores do CNIS PEXT Pendência de vínculo extemporâneo não tratado Indica a existência de período extemporâneo no vínculo empregatício. Procedimento: O filiado deverá apresentar prova contemporânea da existência do vínculo no período extemporâneo para validação, conforme previsto na legislação vigente.

25 IREC-LC123 Recolhimento LC 123 ILEI123 Indica que a contribuição da competência foi recolhida com código da Lei Complementar 123/2006 (Plano simplificado de previdência) Procedimento: Por tratar-se apenas de informação (indicador) para que o sistema de benefícios possa computar o período, não há tratamento a ser efetuado no CNIS. Esses recolhimentos não são válidos para cômputo de CTC ou aposentadoria por tempo de contribuição.

26 PREC-MENOR-MIN Recolhimento abaixo do limite mínimo de contribuição estabelecido para o RGPS. Procedimento: O filiado deverá fazer a complementação para o mínimo estabelecido para o RGPS

27 IEAN (25) Indica exposição à agentes nocivos no grupo 25 anos PREM-EXT Indica que a remuneração da competência do CI prestador de serviço é extemporânea IMEI Indica que o recolhimento foi realizado no código do Microempreendedor Individual

28 COMPROVAÇÃO DE VÍNCULOS

29 Situações que exigem apresentação de documentos comprobatórios A. Vínculos extemporâneos ou que não constam no CNIS; B. Vínculos sem data final de encerramento; C. Vínculo com registro divergente ao efetivamente trabalhado; D. Vínculo com regime previdenciário errado; E. Vínculo de Regime Próprio de Previdência; F. Vínculo originário de reclamatória trabalhista;

30 Como comprovar: Para comprovação de vínculos extemporâneos e para as situações elencadas nos itens A a C deverão ser apresentados, ao menos, um dos seguintes documentos: 1. Carteira de trabalho CTPS Critérios para análise (Orientação Interna Conjunta INSS nº 58 de 23/10/2002): numeração das páginas; se apresenta emendas, rasuras, sinais de montagem ou inserção de fls. de outra CTPS;

31 Formas de comprovação: se falta alguma página; se existe contrato de trabalho registrado com data de admissão e demissão antes da expedição da carteira; se os contratos estão em ordem cronológica; se as anotações internas são contemporâneas; se os contratos estão devidamente assinados pelo empregador;

32 CTPS

33 CTPS

34 CTPS

35 CTPS

36 Formas de comprovação: 2. declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, acompanhada do original ou cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registro de Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador; 3. contrato individual de trabalho;

37 Formas de comprovação: 4. acordo coletivo de trabalho, desde que caracterize o trabalhador como signatário e comprove seu registro na respectiva Delegacia Regional do Trabalho DRT 5. termo de rescisão contratual ou comprovante de recebimento do FGTS;

38 Formas de comprovação: 6. extrato analítico de conta vinculada do FGTS, carimbado e assinado por empregado da Caixa, desde que constem dados do empregador, data de admissão, data de rescisão, datas dos depósitos e atualizações monetárias do saldo, ou seja, dados que remetam ao período em que se quer comprovar; 7. recibos de pagamento contemporâneos ao fato alegado, com a necessária identificação do empregador e do empregado;

39 Formas de comprovação: 8. declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável acompanhada de cópia autenticada do cartão, livro ou folha de ponto; ou 9. outros documentos contemporâneos que possam vir a comprovar o exercício de atividade junto à empresa;

40 Outros documentos

41 Outros documentos

42 Outros documentos

43 Situações que exigem comprovação: A - Vínculos que não constam no CNIS; B - Vínculos sem data final de encerramento; C - Vínculo com registro divergente ao efetivamente trabalhado; D - Vínculo com regime previdenciário errado; E - Vínculo de Regime Próprio de Previdência; F - Vínculo originário de reclamatória trabalhista;

44 Formas de comprovação: Para a comprovação do vínculo com regime previdenciário errado deverá ser apresentada declaração do órgão público esclarecendo para qual regime foram destinadas as contribuições. Nos caso de Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), deverá ser apresentada a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) nos moldes da Portaria MPS nº 154, de 15 de maio de 2008.

45 Formas de comprovação: Quando se tratar de cargos em comissão de livre nomeação ou exoneração, deverá ser apresentada a Declaração de Tempo de Contribuição nos moldes da Portaria MPS nº 154, de 15 de maio de 2008.

46 Formas de comprovação (Arts. 71 a 75 IN 77): Para vínculos originários de reclamatória trabalhista adota-se o seguinte procedimento: 1. Nos casos de reclamatória trabalhista com reconhecimento da filiação, a contagem de tempo de serviço/contribuição dependerá da existência de início de prova material, isto é, de documentos contemporâneos que possibilitem a comprovação dos fatos alegados, juntados ao processo judicial ou ao requerimento administrativo. A ação trabalhista deverá ter transitado em julgado.

47 Formas de comprovação: 2. Tratando-se de ação trabalhista transitada em julgado envolvendo apenas a complementação de salários-de-contribuição de vínculo empregatício, não será exigido início de prova material, independente de existência de recolhimentos correspondentes.

48 Formas de comprovação: 3. Caso o processo de ação judicial seja de reintegração, deverá ser apresentada cópia do processo com trânsito em julgado ou certidão de inteiro teor emitida pelo órgão onde tramitou o processo judicial, não sendo necessário o início de prova material.

49 COMPROVAÇÃO DE REMUNERAÇÃO

50 Remuneração A. Remuneração não constar no CNIS; B. Com valores divergentes ao efetivamente recebidos; Para comprovação da remuneração é necessária a apresentação de 1 dos seguintes documentos: ficha financeira; contracheque ou recibo de pagamento contemporâneos ao período que se pretende comprovar;

51 Remuneração anotações contemporâneas acerca das alterações de remuneração constantes da CP ou da CTPS com anuência do filiado; ou

52 Remuneração original ou cópia autenticada da folha do Livro de Registro de Empregados ou da Ficha de Registro de Empregados, onde conste a anotação do nome do respectivo filiado, bem como das anotações de remunerações, com a anuência do filiado e acompanhada de declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável.

53 Recibo de pagamento

54 COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE

55 Atividade A. Atividade não constar no CNIS; B. Atividade divergente da existente no CNIS; C. Reconhecimento de filiação para pagamento retroativo de contribuições;

56 Formas de comprovação: 1. Para os contribuintes individuais, exceto empresário, as informações prestadas pelo filiado, devendo ser observado o primeiro pagamento da contribuição sem atraso. 2. Os contribuintes individuais empresários deverão apresentar o contrato social ou de firma individual, e respectivo distrato, se for o caso.

57 Atividade A retroação da data do início das contribuições será autorizada, desde que comprovado o exercício de atividade remunerada no respectivo período, com documentos contemporâneos ao período que se pretende comprovar.

58 Atividade Casos específicos A IN 77/2015 prevê formas específicas de comprovação de atividade para algumas categorias. O artigo 32 traz a relação.

59 Casos específicos exemplos para os profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe, pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade; para o titular de firma individual, mediante apresentação do documento registrado em órgão oficial que comprove o início ou a baixa, quando for o caso;

60 Documento de comprovação de atividade Exemplo

61 COMPROVAÇÃO DE RECOLHIMENTOS

62 Recolhimentos A. Recolhimentos não existirem no CNIS; B. Com indicador de extemporaneidade, para os casos de empresário e prestador de serviço a partir de 04/2003; Nos casos de recolhimentos efetuados em GPS, nas categorias de facultativo ou contribuinte individual, deverão ser apresentados os comprovantes de recolhimento.

63 Comprovante de recolhimento

64 Recolhimentos No CNIS estão disponíveis apenas os recolhimentos posteriores à 01/1985. As contribuições anteriores poderão constar em Microficha.

65 Microficha

66 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) Para comprovação de recolhimento em GFIP extemporânea, para o Contribuinte Individual Prestador de Serviço ou empresário, no que couber, será necessária a apresentação de um dos seguintes documentos: I - comprovantes de retirada de pró-labore, que demonstre a remuneração decorrente do seu trabalho, nas situações de empresário;

67 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) II - comprovante de pagamento do serviço prestado, onde conste a identificação completa da empresa, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o número de inscrição do segurado no RGPS;

68 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) III - declaração de Imposto de Renda Pessoa Física IRPF, relativa ao ano-base objeto da comprovação, que possam formar convicção das remunerações auferidas; ou

69 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) IV - declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, onde conste a identificação completa da mesma, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuada e o número de inscrição do segurado no RGPS.

70 Recibo de Pagamento de Autônomo - RPA

71 EMPREGADO DOMÉSTICO

72 Empregado Doméstico A partir de 02/06/2015, data da publicação da Lei Complementar-LC nº 150, a categoria de empregado doméstico foi, em linhas gerais, equiparada a de empregado.

73 Formas de comprovação Assim, devido às alterações decorrentes da LC 150/2015, a comprovação de atividade e remuneração do Empregado Doméstico passou a ser realizada de acordo com a data de vigência de seu contrato de trabalho.

74 Formas de comprovação Para vínculos vigentes até 01/06/2015 (Art. 19 IN 77/2015): registro contemporâneo com as anotações regulares em CP ou em CTPS, observado o art. 60; contrato de trabalho registrado em época própria; recibos de pagamento emitidos em época própria

75 Formas de comprovação Vínculos com início a partir de 02/06/2015 (Art. 10 IN 77/2015): A comprovação poderá ser feita, no que couber, por meio da documentação prevista para a comprovação de vínculo do empregado, como consta no inciso I do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015.

76 Remuneração A comprovação da remuneração anterior a 10/2015 é realizada com a apresentação do comprovante de recolhimento da GPS.

77 Remuneração A partir da competência 10/2015, com a disponibilização do esocial para os empregadores domésticos conforme Portaria Interministerial nº 822, de 30 de setembro de 2015, a comprovação das remunerações do empregado doméstico somente poderá ser feita por meio dos documentos previstos no inciso II do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015, que trata da comprovação de remuneração do empregado.

78 Fase decisória

79 Opção pelo melhor benefício Art O INSS deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientar nesse sentido. Art Quando, por ocasião da decisão, for identificado que estão satisfeitos os requisitos para mais de um tipo de benefício, cabe ao INSS oferecer ao segurado o direito de opção, mediante a apresentação dos demonstrativos financeiros de cada um deles.

80 Reafirmação da DER Art Se durante a análise do requerimento for verificado que na DER o segurado não satisfazia os requisitos para o reconhecimento do direito, mas que os implementou em momento posterior, deverá o servidor informar ao interessado sobre a possibilidade de reafirmação da DER, exigindo-se para sua efetivação a expressa concordância por escrito.

81 Fase Recursal

82 Atos normativos: Instrução Normativa nº 77 INSS/PRES de 21/01/2015; Regimento Interno do CRSS Portaria MDSA nº 116, de 20/03/2017

83 Juntas de Recurso (Primeira instância recursal) São 29 juntas de recursos nos estados. Em São Paulo: 13º JRSS; 14º JRSS; 15º JRSS.

84 Segunda instância recursal

85 RECURSO ORDINÁRIO

86 Recurso ordinário Art. 537 IN 77/2015. Das decisões proferidas pelo INSS poderão os interessados, quando não conformados, interpor recurso ordinário às Juntas de Recursos do CRSS. 1º Os titulares de direitos e interesses têm legitimidade para interpor recurso administrativo. 2º Os recursos serão interpostos pelo interessado, preferencialmente, perante o órgão do INSS que proferiu a decisão sobre o seu benefício, que deverá proceder a sua regular instrução. Prazo: 30 dias

87 Petição do recurso A petição do recurso deve conter, necessariamente: a) identificação do recorrente e seu procurador ou representante legal, caso existentes, do recorrido e do segurado instituidor, quando houver; b) endereço para correspondência; c) identificação do benefício, Certidão por Tempo de Contribuição CTC, ou protocolo; d) razões recursais; e) data e local; e f) assinatura do recorrente ou de seu procurador ou representante legal.

88 Reconhecimento do direito na instrução do recurso O INSS pode, enquanto não tiver ocorrido a decadência, reconhecer expressamente o direito do interessado e reformar sua decisão. Quando o reconhecimento ocorrer: a) na fase de instrução do recurso à Junta de Recursos, a APS reforma a decisão e não encaminha o recurso ao órgão julgador competente;

89 b) após a chegada do recurso no CRSS, mas antes de qualquer decisão colegiada, como por exemplo em fase de diligência, o INSS deve retornar o processo ao respectivo órgão julgador, devidamente instruído com a comprovação da reforma de sua decisão e do reconhecimento do direito do interessado, para fins de extinção do processo com resolução do mérito por reconhecimento do pedido;

90 c) após o julgamento da Junta de Recurso, o INSS deve retornar o processo ao órgão julgador que proferiu a última decisão, devidamente instruído com as razões do novo entendimento, para fins de reexame da questão. Nesse caso, em respeito ao disposto no art. 305, 4º, I do RPS, o benefício não deve ser concedido antes do reexame do órgão julgador.

91 Contrarrazões do INSS Art. 31, 3º - Na hipótese de Recurso Ordinário, serão considerados como contrarrazões do INSS os motivos do indeferimento. Em se tratando de Recurso Especial, expirado o prazo para contrarrazões, os autos serão imediatamente encaminhados para julgamento.

92 DECISÃO DOS ÓRGÃOS JULGADORES As decisões proferidas pelas Juntas de Recursos e Câmaras de julgamento poderão ser de:

93 Conversão em diligência O órgão julgador poderá requisitar ao INSS que realize determinado procedimento, à fim de produzir elementos necessários à decisão recursal (Pesquisa externa, JA, Exigência, etc...) Será de 30 (trinta) dias, prorrogáveis por mais 30 (trinta), o prazo para que o INSS restitua o processo ao órgão julgador com a diligência integralmente cumprida.

94 Não conhecimento Ocorrem por circunstâncias que impedem os órgãos julgadores de enfrentarem o mérito do recurso, sendo elas: a) a intempestividade; b) a ilegitimidade ativa ou passiva de parte; c) a renúncia à utilização da via administrativa para discussão da pretensão, decorrente da propositura de ação judicial, conforme art. 307 do Regulamento; d) a desistência voluntária manifestada por escrito pelo interessado ou seu representante; e) qualquer outro motivo que leve à perda do objeto do recurso; e f) a preclusão processual.

95 Conhecimento e não provimento As decisões de conhecimento e não provimento são proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado analisa o mérito do recurso e mantém a decisão recorrida. Conhecimento e provimento parcial As decisões de conhecimento e provimento parcial são aquelas proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado analisa o mérito do recurso e atende em parte o pedido do recorrente

96 Conhecimento e provimento As decisões de conhecimento e provimento são aquelas proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado analisa o mérito do recurso e atende a pretensão do recorrente.

97 Anulação As decisões de anulação são aquelas proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado anula um decisório proferido anteriormente. As Câmaras de Julgamento podem decidir pela necessidade de anulação do julgamento anterior. Neste caso, devolverão os autos à unidade de origem para reexame da matéria e nova decisão sobre o mérito da causa. Poderão também, atendendo ao princípio de economia processual, pronunciar-se em caráter definitivo sobre o mérito da controvérsia no âmbito administrativo, se não houver prejuízo para a instrução da matéria ou para a defesa das partes.

98 Extinção do processo com resolução do mérito por reconhecimento do pedido As decisões de extinção do processo com resolução do mérito por reconhecimento do pedido são aquelas proferidas pelo órgão julgador quando o INSS reconhece expressamente o direito do recorrente, após a tramitação do recurso pelo CRSS, mas antes de qualquer decisão colegiada, nos termos do art. 34, II do RICRSS.

99 RECURSO ESPECIAL

100 RECURSO DO INTERESSADO ÀS CÂMARAS DE JULGAMENTO (RECURSO ESPECIAL) Das decisões proferidas pelas Juntas de Recursos que não constituam matéria de alçada, o interessado, quando não conformado, poderá interpor recurso especial às Câmaras de Julgamento do CRSS. Prazo: 30 dias Local: A interposição do recurso às Câmaras de Julgamento dar-se-á, preferencialmente, perante a unidade do INSS que proferiu a decisão. Petição: Não há padrão específico. Análise de tempestividade: Compete somente à CAJ

101 Efeito suspensivo e devolutivo do recurso às câmaras de julgamento A interposição tempestiva de recurso especial suspende os efeitos da decisão de primeira instância e devolve à instância superior o conhecimento integral da causa. (Art. 30, 3º do RICRSS)

102 Recurso do INSS às câmaras de julgamento Cabe ao Serviço ou Seção de Reconhecimento de Direitos da Gerência Executiva interpor recurso às Câmaras de Julgamento contra as decisões das Juntas de Recursos, ressalvadas as matérias de alçada das mesmas, somente quando: a) violarem disposição de lei, de decreto ou de portaria ministerial; b) divergirem de súmula ou de parecer do Advogado Geral da União, editado na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993;

103 c) divergirem de pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, dos extintos MTPS e MPS ou da PFE, aprovados pelo Procurador-Chefe; d) divergirem de enunciados editados pelo Conselho Pleno do CRSS e do antigo CRPS; e) tiverem sido fundamentadas em laudos ou pareceres médicos divergentes emitidos pela Assessoria Técnico- Médica do CRSS e pelos Médicos peritos do INSS, ressalvados os benefícios de auxílio-doença e assistenciais; ou f) contiverem vício insanável.

104 Tempestividade do recurso do INSS às câmaras de julgamento A tempestividade da interposição de recurso do INSS às Câmaras de Julgamento deverá ser demonstrada com a protocolização deste no sistema, observandose o prazo decorrido desde o recebimento do processo no Serviço/Seção de Reconhecimento de Direitos da Gerência Executiva.

105 Se o INSS perder o prazo para recorrer à CaJ, a decisão da JR deverá ser cumprida na íntegra e de imediato. O cumprimento da decisão não escusa o INSS da obrigatoriedade de posterior interposição de recurso especial com pedido de relevação da intempestividade, haja vista o interesse público indisponível. O pedido de relevação da intempestividade pelo segurado poderá ser realizado com fundamento no artigo 16, inciso II, do RICRSS, sendo prerrogativa do conselheiro relator sua proposição perante à composição julgadora.

106 Contrarrazões do interessado Prazo: 30 dias Local: A apresentação das contrarrazões ao recurso especial do INSS dar-se-á, preferencialmente, perante a unidade que interpôs o recurso.

107 OUTROS PROCEDIMENTOS

108 Procedimentos aplicáveis aos órgãos julgadores do CRSS O regimento interno do CRSS contempla outros procedimentos aplicáveis aos seus órgãos julgadores, tendentes a corrigir eventuais falhas processuais.

109 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

110 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Caberão Embargos de Declaração quando constatadas no acórdão das Juntas de Recursos ou das Câmaras de Julgamento as seguintes situações: a) obscuridade: falta de clareza do ato que gera dúvidas, não permitindo a compreensão do que ficou decidido; b) ambiguidade: duplo sentido, que pode ter diferentes significados;

111 c) contradição: falta de coerência da decisão, através da incompatibilidade entre a decisão e seus fundamentos; d) omissão: falta de pronunciamento sobre pontos que deveria haver manifestação do órgão julgador. e) Para corrigir erro material

112 Prazo: Os Embargos de Declaração serão opostos pelas partes do processo, mediante petição fundamentada, dirigida ao relator do acórdão embargado, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência do acórdão, salvo no caso de erro material, quando poderão ser opostos à qualquer tempo. A oposição tempestiva dos Embargos de Declaração interromperá o prazo para cumprimento do acórdão, sendo restituído todo o prazo de 30 (trinta) dias após a sua solução, salvo na hipótese de embargos manifestamente protelatórios, ocasião em que a decisão deve ser executada no prazo máximo de 5 (cinco) dias.

113 Nos Embargos de Declaração, via de regra, não há necessidade de se oportunizar a manifestação da parte contrária, salvo nos casos em que a pretensão do embargante, na integração do julgado, implicar na modificação da decisão final, hipótese em que, excepcionalmente, deve ser oportunizado o oferecimento de contrarrazões ao embargado.

114 REVISÃO DE ACÓRDÃO

115 REVISÃO DE ACÓRDÃO (Art. 59 RICRSS) O regimento interno do CRSS prevê que os órgãos julgadores devem rever de ofício ou a pedido suas próprias decisões, enquanto não ocorrer a decadência, quando: a) violarem literal disposição de lei ou decreto; b) divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, aprovados pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário, bem como, Súmulas e Pareceres do Advogado-Geral da União, na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993;)

116 REVISÃO DE ACÓRDÃO (Art. 59 RICRSS) c) divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica dos extintos MPS e MTPS, vigentes e aprovados pelos então Ministros de Estado da Previdência Social e do Trabalho e da Previdência Social ; d) divergirem de enunciado editado pelo Conselho Pleno; e e) for constatado vício insanável.

117 Caso o interessado apresente pedido de Revisão de Acórdão, o INSS se manifesta e encaminha o processo ao órgão julgador que emitiu a decisão. Não há previsão regimental de recurso contra decisão que indeferiu a provocação da revisão de acórdão, não cabendo ao INSS retornar os autos do processo ao órgão julgador quando este não admitir o seu pedido. A revisão de acórdão terá andamento prioritário nos órgãos do CRSS.

118 PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA

119 PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA (Art. 63 do RICRSS) O Pedido de Uniformização de Jurisprudência poderá ser requerido em casos concretos, pelas partes do processo, ao Presidente do respectivo órgão julgador.

120 Pressupostos para o pedido O Pedido para Uniformização de Jurisprudência pode ser apresentado nas seguintes hipóteses: a) quando houver divergência na interpretação em matéria de direito entre acórdãos de Câmaras de Julgamento do CRSS, em sede de recurso especial, ou entre estes e resoluções do Conselho Pleno; ou b) quando houver divergência na interpretação em matéria de direito entre acórdãos de Juntas de Recursos do CRSS, nas hipóteses de alçada exclusiva previstas no artigo 30, 2º do RICRSS, ou entre estes e Resoluções do Conselho Pleno.

121 A divergência deve ser demonstrada mediante a indicação do acórdão divergente, proferido nos últimos cinco anos, por outro órgão julgador, composição de julgamento, ou, ainda, por resolução do Conselho Pleno. O pedido de uniformização poderá ser formulado pela parte uma única vez, tratando-se do mesmo caso concreto ou da mesma matéria examinada em tese, à luz do mesmo acórdão ou resolução indicados como paradigma. Prazo: 30 dias

122 Decisão do conselho O Conselho Pleno poderá pronunciar-se pelo não conhecimento do pedido de uniformização ou pelo seu conhecimento e seguintes conclusões: a) edição de Enunciado, com força normativa vinculante, quando houver aprovação da maioria absoluta de seus membros e deliberação do colegiado para sua emissão; b) edição de Resolução para o caso concreto, quando houver aprovação da maioria simples de seus membros.

123 RECLAMAÇÃO AO CONSELHO PLENO

124 RECLAMAÇÃO AO CONSELHO PLENO A reclamação ao Conselho Pleno poderá ocorrer, no caso concreto e no prazo de 30 dias, por requerimento das partes do processo, dirigida ao Presidente do CRSS, somente quando os acórdãos das Juntas de Recursos do CRSS, em matéria de alçada, ou os acórdãos de Câmaras de Julgamento do CRSS, em sede de recurso especial, infringirem: a) Pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, pareceres da Consultoria Jurídica dos extintos MPS e MTPS, aprovados pelo Ministro de Estado, bem como Súmulas e Pareceres do Advogado-Geral da União; b) enunciados editados pelo Conselho Pleno.

125 O Presidente do CRSS fará o juízo de admissibilidade da Reclamação ao Conselho Pleno verificando se há enquadramento em alguma das situações previstas nas letras a e b supra, podendo: a) indeferir por decisão irrecorrível, quando verificar inexistentes os pressupostos de admissibilidade; b) distribuir o processo ao Conselheiro relator da matéria no Conselho Pleno, quando verificar presentes os pressupostos. O resultado do julgamento da Reclamação pelo Conselho Pleno será objeto de notificação ao órgão julgador que prolatou o acórdão infringente para que promova a revisão do acórdão.

126 DISPOSIÇÕES COMUNS AOS RECURSOS

127 Pedido de desistência A desistência voluntária será manifestada de maneira expressa, por petição ou termo firmado no processo. O pedido será homologado definitivamente pelo órgão julgador. Interposto o recurso, o não cumprimento pelo interessado de exigência ou providência que a ele incumbiriam e para a qual tenha sido devidamente intimado, não implica em desistência tácita ou renúncia ao direito de recorrer, devendo o processo ser julgado no estado em que se encontre, arcando o interessado com o ônus de sua inércia.

128 Ação Judicial (Art. 36º RICRSS) A propositura, pelo interessado, de ação judicial que tenha objeto idêntico ao pedido sobre o qual versa o processo administrativo importa em renúncia tácita ao direito de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso interposto. Considera-se idêntica a ação judicial que tiver as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido do processo administrativo.

129 Cumprimento das decisões dos órgãos julgadores do CRSS (Art. 56 RICRSS) É vedado ao INSS escusar-se de cumprir as decisões definitivas oriundas da JR ou da CaJ, reduzir ou ampliar o alcance dessas decisões ou executá-las de maneira que contrarie ou prejudique o evidente sentido nelas contidos, sob pena de responsabilização pessoal do servidor que der causa ao seu não cumprimento. O prazo para o cumprimento é de 30 dias.

130 Existência de outros benefícios concedidos ao interessado Por ocasião do cumprimento de decisão de última e definitiva instância relativa a benefícios, a APS deve efetuar pesquisa nos sistemas corporativos com a finalidade de verificar a existência de benefício incompatível concedido ao interessado.

131 Havendo outro benefício: O INSS deve facultar ao interessado a opção pelo benefício mais vantajoso, apresentando o comparativo de cálculos entre os dois benefícios, nos termos do artigo 56 2º do RICRSS. Quando o segurado não exercer o direito de opção, após devidamente cientificado, será mantido o benefício que vem sendo pago administrativamente.

132 Reclamação pelo Descumprimento de Decisão do CRSS (Art. 57 RICRSS) Em caso de não cumprimento de decisão definitiva dos órgãos julgadores do CRSS, no prazo e condições estabelecidos no RICRSS, é facultado à parte prejudicada formular Reclamação, mediante requerimento instruído com cópia da decisão descumprida e outros elementos necessários à compreensão do processo, dirigida ao Presidente do CRSS, a ser processada pela Coordenação de Gestão Técnica. A Reclamação poderá ser protocolada junto ao INSS ou aos órgãos do CRSS.

133 SUSTENTAÇÃO ORAL Art. 32º do RICRSS Quando solicitado pelas partes, o órgão julgador deverá informar o local, data e horário de julgamento, para fins de sustentação oral das razões do recurso.

134 SUSTENTAÇÃO ORAL POR VIDEOCONFERÊNCIA Art. 32, 3º do RICRSS O pedido de inscrição para realização de sustentação oral por videoconferência, quando disponível, deverá ser dirigido à Secretaria do órgão julgador até 72h antes da sessão de julgamento, podendo ser feito por mensagem eletrônica.

135 Obrigado!

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