Michel Oliveira Gouveia

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1 Michel Oliveira Gouveia Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br

2 ASPECTOS PRÁTICOS

3 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal de 05/10/1988 Lei de 24/07/1991 Lei de 24/07/1991 Decreto de 06/05/1999 Instrução Normativa 77 de 21/01/2015 Instrução Normativa 971 de 3/11/2009

4 QUEM É CONTRIBUINTE INDIVIDUAL? A Instrução Normativa nº 77 de 21/01/2015 em seu artigo de nº 20, estipula XXXII incisos como exemplos de CI - Contribuinte Individual. Contribuintes Individuais: as pessoas que trabalham por conta própria como empresário, autônomo, comerciante ambulante, feirante, etc. e que não têm vínculo de emprego.

5 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/ INSS Art. 32. A comprovação do exercício de atividade do segurado contribuinte individual e aqueles segurados anteriormente denominados "empresários", "trabalhador autônomo" e o "equiparado a trabalhador autônomo", observado o disposto no art. 58, conforme o caso, far-se-á: I - para os profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe, pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade; II - para o motorista, mediante carteira de habilitação, certificado de propriedade ou co-propriedade do veículo, certificado de promitente comprador, contrato de arrendamento ou cessão do automóvel, para, no máximo, dois profissionais sem vínculo empregatício, certidão do Departamento de Trânsito - DETRAN ou quaisquer documentos contemporâneos que comprovem o exercício da atividade;

6 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Art. 32. INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/ INSS III - para o ministro de confissão religiosa ou de membro de instituto de vida consagrada, o ato equivalente de emissão de votos temporários ou perpétuo ou compromissos equivalentes que habilitem ao exercício estável da atividade religiosa e ainda, documentação comprobatória da dispensa dos votos ou dos compromissos equivalentes, caso já tenha cessado o exercício da atividade religiosa; IV - para o médico residente mediante apresentação do contrato de residência médica ou declaração fornecida pela instituição de saúde responsável pelo referido programa, observado o inciso I desde artigo;

7 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Art. 32. INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/ INSS V - para o titular de firma individual, mediante apresentação do documento registrado em órgão oficial que comprove o início ou a baixa, quando for o caso; VI - para os sócios nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria, para os sócios-gerentes e para o sócio-cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho na sociedade por cota de responsabilidade limitada, mediante apresentação de contratos sociais, alterações contratuais ou documento equivalente emitido por órgãos oficiais, tais como: junta comercial, secretaria municipal, estadual ou federal da Fazenda ou, na falta desses documentos, certidões de breve relato que comprovem a condição do requerente na empresa, bem como quando for o caso, dos respectivos distratos, devidamente registrados, ou certidão de baixa do cartório de registro público do comércio ou da junta comercial, na hipótese de extinção da firma;

8 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Art. 32. INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/ INSS VII - para o diretor não empregado, os que forem eleitos pela assembléia geral para os cargos de direção e o membro do conselho de administração, mediante apresentação de atas da assembléia geral constitutivas das sociedades anônimas e nomeação da diretoria e conselhos, publicados no DOU ou em Diário Oficial do Estado em que a sociedade tiver sede, bem como da alteração ou liquidação da sociedade; VIII - a partir de 5 de setembro de 1960; publicação da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960 (Lei Orgânica da Previdência Social - LOPS); a 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da Lei nº 9.876, de 1999, para o contribuinte individual empresário, deverá comprovar a retirada de prólabore ou o exercício da atividade na empresa;

9 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Art. 32. INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/ INSS IX - a partir de 29 de novembro de 1999, publicação da Lei nº 9.876, de 1999 até 31 de março de 2003, conforme art. 15 da Lei nº , de 2003, para o contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o assim associado à cooperativa, deverá apresentar documentos que comprovem a remuneração auferida em uma ou mais empresas, referente a sua contribuição mensal, que, mesmo declarada em GFIP, só será considerada se efetivamente recolhida; X - a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da Lei nº , de 2003, para o contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o associado à cooperativa na forma do art. 216 do RPS, deverá apresentar recibo de prestação de serviços a ele fornecido, onde conste a razão ou denominação social, o CNPJ da empresa contratante, a retenção da contribuição efetuada, o valor da remuneração percebida, valor retido e a identificação do filiado;

10 EMPRESÁRIO - CI A partir da competência abril de 2003 o pagamento de sua contribuição previdenciária é feito por GPS no CNPJ da empresa e informada GFIP descriminando o NIT do segurado; Cálculo de pagamento em atraso, indenização e retroação da DIC, somente podem ser efetuados junto a Secretaria da Receita Federal do Brasil.

11 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Conceito: salário-de-contribuição (SC) é a base de cálculo da contribuição dos segurados (à exceção do segurado especial que contribui sobre a receita da comercialização de sua produção art. 195, 8º, da CF/88) e é também a base de cálculo da contribuição do empregador doméstico. (André Studart Leitão)

12 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Lei 8.212/91, Art. 28. Entende-se por salário-decontribuição: III para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado o limite máximo a que se refere o 5º; R$ 5.645,80 (ano de 2018)

13 TABELA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Tabela para Contribuinte Individual e Facultativo 2018 Salário de Contribuição (R$) Alíquota Valor R$ 954,00 5% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)* R$ 47,70 R$ 954,00 11% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)** R$ 104,94 R$ 954,00 até R$ 5.645,80 20% Entre R$ 190,80 (salário mínimo) e R$ 1,129,16 (teto)

14 TABELA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL *Alíquota exclusiva do Microempreendedor Individual e do Facultativo Baixa Renda (5%); **Alíquota exclusiva do Plano Simplificado de Previdência (11%); Os valores das tabelas foram extraídos da Portaria Ministerial MF nº 15, de 16 de janeiro de 2018 e terão aplicação sobre as remunerações a partir de 1º de janeiro de 2018.

15 RETENÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO - 11% (onze por cento) para o Contribuinte individual que presta serviço à empresa, inclusive cooperativa de trabalho, a partir de abril/ % (vinte por cento) para o contribuinte individual que presta serviços à pessoa física; a outro contribuinte individual; à entidade beneficente de assistência social, isenta da cota patronal; a missões diplomáticas ou a repartição consular de carreira estrangeira.

16 MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - O Micro Empreendedor Individual MEI, de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais.

17 MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL O MEI é um segurado obrigatório do RGPS, na qualidade de contribuinte individual, sua contribuição previdenciária é de 5% sobre o valor do salário-mínimo (art. 21, 2º, inciso II, alínea a, da Lei 8.212/91). Recolhimento pelo guia DAS.

18 MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Com isto, O MEI sofre três consequências: 1) não tem direito à aposentadoria por tempo de contribuição; 2) suas contribuições não podem ser certificadas para contagem recíproca; 3) receberá benefícios com valor do salário-mínimo, se todo o Período Básico de Cálculo - PBC for constituído de contribuições para o sistema simplificado.

19 MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Para ter direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição ou a emissão da CTC, o MEI deve complementar o valor da contribuição mensal em 15% sobre o valor do salário mínimo nacional. O cálculo da complementação é feito no INSS.

20 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Atenção: E MÚLTIPLA ATIVIDADE No caso do contribuinte individual, não importa se na competência em análise a atividade foi exercida por conta própria (contribuições via GPS) ou como prestador de serviços (via GFIP). Será considerada uma única atividade como contribuinte individual, pois a forma de trabalho não altera sua filiação junto ao RGPS. Mesma situação se aplica para o segurado que presta serviços a vários tomadores na mesma competência. Nesses casos, não será considerado exercício de múltipla atividade.

21 FACULTATIVO É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social.

22 PAGAMENTO EM ATRASO o segurado facultativo, em regra, não pode recolher em atraso suas contribuições. Somente pode fazê-lo quando ainda no período de graça, eis que sua filiação à previdência social somente ocorre com a inscrição e o pagamento da primeira contribuição sem atraso. Uma vez perdida a qualidade de segurado, não é permitido ao segurado facultativo o recolhimento em atraso.

23 BAIXA RENDA Facultativo de baixa renda é uma forma de contribuição ao INSS com o valor reduzido, de 5% do salário-mínimo. Essa modalidade é exclusiva para homem ou mulher de famílias de baixa renda e que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito da sua residência (dona(o) de casa) e não tenha renda própria.

24 BAIXA RENDA o segurado facultativo que auferir renda própria não poderá recolher contribuição, salvo se a renda for proveniente, exclusivamente, de auxílios assistenciais de natureza eventual e temporária e de valores oriundos de programas sociais de transferência de renda;

25 Considera-se de baixa renda, aquele segurado inscrita no CadUnico, cuja renda mensal familiar seja de até dois salários mínimos (R$ 1.908,00); As informações do CadUnico devem ser atualizadas pelo menos a cada dois anos; Código BAIXA RENDA

26 BAIXA RENDA Facultativo de baixa renda é uma forma de contribuição ao INSS com o valor reduzido, de 5% do salário-mínimo. Essa modalidade é exclusiva para homem ou mulher de famílias de baixa renda e que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito da sua residência (dona(o) de casa) e não tenha renda própria.

27 VEDAÇÕES É vedada a filiação ao RGPS, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previdência social, salvo na hipótese de afastamento sem vencimento e desde que não permitida, nesta condição, contribuição ao respectivo regime próprio;

28 VEDAÇÕES Art. 201 da CF/88: (...) 5º É vedada a filiação ao regime geral de previdência social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previdência. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) Considera-se como participante de RPPS o segurado aposentado neste regime.

29 LEI COMPLEMENTAR 123/2006 Empresa de Pequeno Porte EPP - Optante Pelo Simples Nacional; Retenção de 11% de Contribuição Previdenciária; Não necessita de complementação para APTC e Averbação de TC.

30 LEI COMPLEMENTAR 123/2006 Código Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empresa) - Opção: Aposentadoria apenas por idade - Recolhimento Mensal; Código CI Optante LC 123 Trimestral; Código Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade - Recolhimento Mensal; Código Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade - Recolhimento Trimestral.

31 CI PAGAMENTO EM ATRASO Caso o contribuinte individual já tenha uma contribuição em dia, todos os recolhimentos posteriores, mesmo vertidos em atraso, são considerados como carência, devido à regra do art. 27, inc. II, da Lei 8.213/91. E mais: caso tenha uma contribuição em dia, mesmo sem cadastramento de atividade perante o INSS, presume-se o débito e o recolhimento em atraso pode ocorrer sem a necessidade de comprovação de atividade remunerada, nos termos do art. 30, inc. I, da IN 77/15.

32 CI PAGAMENTO EM ATRASO A diferença ocorre apenas no cálculo, a depender do período que se deseja recolher: se decadente, aplicase as regras da indenização do art. 45-A da Lei 8.212/91; se não decadente, aplica-se a regra geral de recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias e demais tributos (art. 45-A, 3º, e art. 35 da Lei 8.212/91).

33 RETROAÇÃO DA DIC Reconhecimento de filiação é o direito do segurado de ter reconhecido, em qualquer época, o tempo de exercício de atividade anteriormente abrangida pela Previdência Social; Considera-se Retroação de Data do Início da Contribuição DIC o reconhecimento de filiação em período anterior a inscrição mediante comprovação de atividade e recolhimento das contribuições.

34 RETROAÇÃO DA DIC A partir da competência abril de 2003, o contribuinte individual informado em GFIP poderá ter deferido o pedido de reconhecimento da filiação mediante comprovação do exercício da atividade remunerada, independente do efetivo recolhimento das contribuições. Instrução Normativa nº 77 de 21/01/2015 artigo 22 e 23.

Michel Oliveira Gouveia

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