ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN
|
|
- Emanuel Chaves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título: TR 04-II Boas Práticas em Serviços de Alimentação Autor: Wilma Araújo; Lucianne Cardoso; Raquel Braz Assunção Botelho; Rita de Cássia Coelho de Almeida Akutsu Palavras Chave: EPANs, Boas Práticas, Planejamento Categoria (Pasta): EPAN > Materiais dos Cursos > Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição > Gestão de Equipamentos Curso de Formação de Gestores Públicos em Segurança Alimentar e Nutricional ( FGP - SAN 2011 na RedeSAN ) Módulo II GESTÃO DOS EPAN, EAN, PAA, AUP E FEIRAS SEMANA 04/II (S-04/II) Tema: EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO TEXTO REFERENCIAL (TR) BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 1 (RDC nº 216/04 Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Wilma Araújo Lucianne Cardoso Raquel Botelho Rita Akutsu A rede de equipamentos públicos de alimentação e nutrição é formada por restaurantes populares, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos, feiras e mercados populares. Assim, toda rede está envolvida na manipulação constante de alimentos que precisam ser cuidadosamente organizados no processo produtivo para a garantia da segurança sanitária das refeições que são servidas. Os restaurantes ou cozinhas comunitárias são unidades de alimentação e nutrição (UAN), administradas pelo poder público, que se caracterizam pela comercialização de refeições prontas, nutricionalmente balanceadas, originadas de processos seguros, preponderantemente com produtos regionais, a preços acessíveis, servidas em locais apropriados e confortáveis, de forma a garantir a dignidade ao ato de se alimentar. Como característica básica tem-se que o processo necessita ser seguro para garantir dignidade ao usuário ao se alimentar. Para que isso seja possível, procedimentos devem ser adotados para o controle em cada uma das etapas do processo produtivo. Procedimentos que envolvem, não somente a manipulação dos alimentos, 1 As autoras são professoras na Universidade Federal de Brasília.
2 mas também o controle dos equipamentos e utensílios utilizados, o treinamento dos funcionários que produzem as refeições e a correta estrutura funcional das unidades de alimentação. Todos esses cuidados são atribuições do responsável técnico de um restaurante, cozinha comunitário ou banco de alimentos e é esse profissional que deve garantir o controle desses procedimentos. Desta forma, as boas práticas na indústria de alimentos ou nos serviços de alimentação se baseiam nos princípios da preservação dos alimentos que se fundamentam: A) Na prevenção (retardamento) da decomposição microbiana 1) manter alimentos livres de micro-organismos; 2) remover micro-organismos; 3) inibir crescimento e atividade microbiana; 4) eliminar micro-organismos. B) Prevenção ou retardamento da autodecomposição 1) destruir ou inativar enzimas; 2) prevenir ou retardar reações químicas; 1. Contaminantes alimentares e doenças transmitidas por alimentos Alimentos são produtos de origem animal e vegetal. Sua qualidade é o conjunto das características que diferenciam um produto, analisada sob todos os aspectos: equipamentos, matérias-primas, manipulação, ingredientes, embalagem, armazenamento, distribuição e comercialização. As especificações de qualidade devem atender às normas e aos padrões estabelecidos pela legislação. Devem assegurar a obtenção de produtos de qualidade superior ou de qualidade competitiva. Em alimentos, a qualidade é definida sob o aspecto químico e, neste caso, deve-se considerar que os alimentos são formados por grande número de substâncias químicas, que as substâncias nutricionalmente importantes representam parte do conjunto existente nos alimentos e que existem substâncias que produzem efeitos indesejáveis no organismo humano. É preciso ainda considerar que os produtos agroquímicos, que o próprio processamento ou cocção do alimento ou as contaminações acidentais - provenientes de utensílios, do ambiente, do armazenamento e do transporte, de falhas no processamento podem ser acrescidas aos alimentos prontos. Sob o aspecto físico cor, brilho, viscosidade/consistência, peso, volume, aparência, tamanho, forma são indicadores de qualidade. Sob o aspecto sensorial, a aceitabilidade dos alimentos depende de atenderem às expectativas dos consumidores quanto ao sabor e ao aroma. Nutricionalmente, quantidade, qualidade e biodisponibilidade de nutrientes definem o valor biológico do alimento. Sob o aspecto higiênico-sanitário, o desperdício e a ocorrência das doenças de origem alimentar devem ser priorizados em qualquer tipo de unidade de produção ou de transformação de alimentos. No final do século XIX os cientistas iniciaram suas pesquisas sobre a relação entre a presença de micro-organismos e o aparecimento de doenças como brucelose, escarlatina, febre
3 tifóide, difteria e tuberculose. E identificaram que os manipuladores de alimentos são os principais responsáveis pelos surtos de envenenamento e de infecções alimentares 2. Unidades de produção de refeições (restaurantes populares e cozinhas comunitárias) se caracterizam por transformar produtos de origem animal e de origem vegetal (matérias-primas e ingredientes) em pratos prontos para consumo. Pratos prontos se destinam a coletividade sadia ou coletividades enfermas. Seu padrão legal de qualidade é a portaria nº 1 da Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos, de 28/01/1987. No entanto, a qualidade de uma refeição pode ser: adequada, aparentemente adequada ou imprópria. Apropriada, se atender às especificações legais, nos aspectos físicos, químicos, sensoriais, higiênico-sanitários e nutricionais. A obtenção de produtos com estas características depende da escolha e da conservação das matérias-primas, dos ingredientes, das técnicas de processamento e, principalmente, das condições de higiene na produção. Refeições aparentemente adequadas não apresentam características sensoriais (aroma, sabor, aparência) alteradas. Entretanto, estão comprometidas sob o aspecto higiênico-sanitário. Os micro-organismos presentes são perigosos. Não estragam os alimentos, mas levam consumidores a mal-estares, indisposições e doenças, podendo inclusive causar mortes. Produto impróprio tem aparência, aroma e sabor que indicam sua inadequação ao consumo. Falhas na seleção de produtos, nas operações de pré-preparo, preparo, cozimento, no tempo de espera e nas condições de higiene da produção são responsáveis por tais alterações. Pesquisas de caráter epidemiológico mostram que muitas doenças são causadas por alimentos consumidos em restaurantes e que as operações de produção de alimentos em larga escala são particularmente perigosas, devido, especialmente, às condições incorretas de armazenamento de insumos e de manipulação. O desenvolvimento econômico, a globalização do mercado, a urbanização, as alterações nos hábitos alimentares, o uso intensivo de produtos alimentícios industrializados e consumidos fora de casa alteraram o perfil epidemiológico das enfermidades/doenças transmitidas por alimentos, atualmente uma das principais causas de doenças no mundo. Os sintomas mais comuns incluem dor de estômago, náusea, vômitos, diarréia, febre e muitos casos de enfermidades transmitidas por alimentos que não são notificados por apresentarem sintomas similares aos de gripes. Por causarem, de maneira geral, sintomas brandos, as vítimas não buscam auxílio médico. Apenas os casos mais graves, que podem levar à morte, são notificados. O aparecimento dessas doenças levou a comunidade científica e tecnológica e os organismos reguladores a pensarem nas possibilidades de controle dessa situação. O Codex Alimentarius (organismo internacional que normatiza e padroniza a produção de alimentos) estabeleceu requisitos de higiene para o cozimento de alimentos crus e a manipulação de produtos cozidos e pré-cozidos. Estabeleceu normas para projetos, instalação e manutenção de unidades de produção, bem como requisitos de saúde e de higiene para funcionários e técnicas de produção. Países signatários do Codex Alimentarius, como o Brasil, seguem as suas recomendações e, em função, das atualizações dos instrumentos legais que normatizam a produção de alimentos 2 Envenenamento alimentar é qualquer doença causada por um veneno (toxina) presente no alimento, quando ingerido. Infecção alimentar é doença causada por invasão, crescimento e danificação do tecido hospedeiro por organismos patogênicos.
4 na indústria e nos serviços, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou, em setembro de 2004, o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, considerando a necessidade do constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário na área de alimentos visando a proteção à saúde da população; a necessidade de harmonização da ação de inspeção sanitária em serviços de alimentação; a necessidade de elaboração de requisitos higiênicosanitários gerais para serviços de alimentação aplicáveis em todo território nacional. 2. Boas Práticas de Fabricação As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são normas de procedimentos para atingir um determinado padrão de identidade e qualidade de um produto e/ou um serviço na área de alimentos, cuja eficácia e efetividade deve ser avaliada através de inspeção e/ou investigação. As BPF são amplas e se relacionam a aspectos operacionais da unidade e de pessoal. Cada segmento da área de produção deve ter as condições necessárias para proteger os alimentos enquanto estiverem sob seu controle. Como as principais técnicas de conservação dos alimentos incluem a assepsia, remoção de micro-organismos, presença e ausência de oxigênio, calor, frio, controle da umidade, preservativos, radiações, os itens das Boas Práticas de Fabricação devem prever assepsia, redução e eliminação de micro-organismos. Segundo a RDC 216/2004, vários campos de atuação dentro das unidades de alimentação devem ser monitoradas para garantir as Boas Práticas de Fabricação. São elas: edificações e instalações; higiene na produção/transformação de alimentos; fluxograma de produção em uma cozinha. Como características gerais, a unidade deve ser construída em local que não ameace a segurança do alimento. Sua localização deve distar de áreas poluídas e de outras situações que representem ameaça de contaminação dos alimentos; de áreas propensas à infestação por pragas; e de áreas onde resíduos sólidos ou líquidos não possam ser removidos eficazmente. A distribuição do fluxo operacional deve ser separada por meios físicos; deve facilitar as operações através de um fluxo ordenado do processo, desde a recepção da matéria prima até sua distribuição. A estrutura física deve proporcionar espaço suficiente para a colocação de cada equipamento e para o armazenamento de materiais; deve ser construída de forma que o piso, a parede e o teto possam ser devidamente limpos e mantidos em bom estado; que vazamentos ou condensação de água nas instalações, dutos e tubulações não contaminem alimentos, superfícies de contato com alimentos ou materiais de embalagem de alimentos; deve proporcionar iluminação e ventilação adequadas em todas as áreas. A área externa deve ser projetada, construída e mantida para prevenir o ingresso de contaminantes e pragas. Não deve haver nenhum orifício sem proteção, as aberturas para entrada de ar devem estar em locais adequados, e os tetos, as paredes e os pisos devem ter manutenção para prevenir vazamentos. A água utilizada deve ser potável. Água é veículo de transporte de vírus e bactérias patogênicas que provocam graves enfermidades, como tifo, hepatite, cólera, diarréias.
5 As instalações para a higiene pessoal devem assegurar o cumprimento das normas e devem oferecer os meios adequados para lavar e secar as mãos de maneira higiênica, incluindo pias de lavagem e abastecimento de água quente e fria (ou em temperatura conveniente), sabão líquido, desinfetante (quando necessário) e papel toalha ou sistema de ar quente; as pias devem estar em locais apropriados, assegurando que o funcionário passe por elas depois de usar o vaso sanitário; e vestiários adequados para os funcionários. Tais instalações devem estar bem localizadas, sem contato direto ou perto de áreas onde o alimento é processado. A área física deve ser mantida em estado adequado de conservação para facilitar todos os procedimentos de higienização e para que os equipamentos cumpram a função proposta, especialmente as etapas essenciais de segurança e prevenção de contaminação de alimentos. A limpeza deve remover os resíduos de alimentos e de sujidades que podem se tornar fonte de contaminação. Os produtos devem ser apropriados a cada área para evitar desperdício e se obter a eficiência do processo. O controle da higiene na produção de alimentos prevê, além da higiene ambiental, a higiene pessoal, de equipamentos, utensílios, matéria prima e ingredientes. Os fatores que interferem no processo de higienização são: exposição da superfície, tipo de produto, tempo de contato, restos de outros produtos de higiene, restos de matéria orgânica, frequência de limpeza, falta de água corrente e cruzamento de fluxo local. Os programas de treinamento devem ser frequentes devido à rotatividade dos funcionários em empresas de alimentos. O conhecimento mínimo exigido para os manipuladores de alimentos deve atender os seguintes requisitos: principais fontes de micro-organismos para o produto sob sua responsabilidade; papel dos micro-organismos nas doenças transmitidas por alimentos e na deterioração de alimentos; princípios de higiene pessoal; métodos e frequência de limpeza dos equipamentos sob sua responsabilidade; características de produtos normais e alterados; importância da conservação de registros; princípios de contaminação cruzada por microorganismos patogênicos e deterioradores de alimentos; princípios de segurança alimentar durante o transporte; princípios de limpeza e desinfecção aplicadas aos veículos; papel da temperatura na segurança alimentar; importância do controle de pragas. Além da assepsia, da remoção de micro-organismos, a conservação dos alimentos, principalmente nos serviços de alimentação, depende também das temperaturas de conservação dos produtos, do controle da umidade, dentre outros fatores, e, portanto, os itens das Boas Práticas de Fabricação devem considerar alguns fatores na cadeia produtiva: calor, frio, refrigeração e congelamento. 3. Procedimentos Operacionais Padronizados e Instrução de Trabalho Os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) são as instruções para a operacionalização do serviço de alimentação. Estas instruções devem ser escritas de forma objetiva e estabelecem as etapas sequenciais na manipulação de alimentos. Os serviços de alimentação devem apresentar os POPs para os seguintes itens: higienização de instalações, equipamentos, móveis; controle integrado de vetores e pragas urbanas; higienização do reservatório; higiene e saúde dos manipuladores. Devem especificar a frequência, nome, cargo ou função dos responsáveis por cada POP; relacionar os materiais necessários; e devem ser aprovados, datados e assinados pelo responsável técnico.
6 Os POPs referentes às operações de higienização de instalações, equipamentos e móveis devem conter as seguintes informações: natureza da superfície a ser higienizada, método de higienização, princípio ativo selecionado e sua concentração, tempo de contato dos agentes químicos e ou físicos utilizados na operação de higienização, temperatura e outras informações que se fizerem necessárias. Quando aplicáveis, os POPs devem contemplar a operação de desmonte dos equipamentos. Os POPs relacionados ao controle integrado de vetores e pragas urbanas devem contemplar as medidas preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e pragas urbanas. No caso da adoção de controle químico, o estabelecimento deve apresentar comprovante de execução de serviço fornecido pela empresa especializada contratada, contendo as informações estabelecidas em legislação sanitária específica. Os POPs referentes à higienização do reservatório devem especificar as informações constantes do item RDC 216/04 mesmo quando realizada por empresa terceirizada e, neste caso, deve ser apresentado o certificado de execução do serviço. Os POPs relacionados à higiene e saúde dos manipuladores devem contemplar as etapas, a frequência e os princípios ativos usados na lavagem e antissepsia das mãos dos manipuladores, assim como as medidas adotadas nos casos em que os manipuladores apresentem lesão nas mãos, sintomas de enfermidade ou suspeita de problema de saúde que possa comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. Devem ser especificados os exames aos quais os manipuladores de alimentos são submetidos, bem como a periodicidade de sua execução. O programa de capacitação dos manipuladores em higiene deve ser descrito, sendo determinada a carga horária, o conteúdo programático e a frequência de sua realização, mantendo-se em arquivo os registros da participação nominal dos funcionários. Quando o procedimento é realizado por empresa terceirizada, o Responsável Técnico deverá solicitar à empresa o POP de cada operação. Os registros devem ser mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias contados a partir da data de preparação dos alimentos. A Instrução de Trabalho (IT) não é obrigatória, mas é uma ferramenta que facilita a realização das operações pelos manipuladores. Deve estar disponível e próxima ao local de execução da tarefa. O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos deve ser o proprietário ou funcionário designado, devidamente capacitado, sem prejuízo dos casos onde há previsão legal para responsabilidade técnica. O RT deve ser comprovadamente submetido a curso de capacitação, abordando, no mínimo, os seguintes temas: Contaminantes alimentares; Doenças transmitidas por alimentos; Manipulação higiênica dos alimentos; Boas Práticas. O RT deverá acompanhar a implantação e implementação de planilhas de controle da produção, bem como o Registro de Ocorrências Diárias e seus respectivos Planos de Ação. O RT deverá documentar a entrega do Manual de Boas Práticas para os funcionários e a cada nova contratação.
7 BIBLIOGRAFIA BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 29. Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Alimentos para Fins Especiais. Secretaria de Vigilância Sanitária. D.O.U., 21 de janeiro de BRASIL. Ministério da Agricultura. Portaria n. 368 de 10 de setembro de Aprova Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília (DF), BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n. 326 de 01 de agosto de Aprova Regulamento Técnico para Fixação das Condições Higiênicosanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Brasília (DF), BRASIL. Ministério da Agricultura/Ministério da Saúde. Resolução CISA n. 10 de 13 de julho de Instituída pela Portaria interministerial MS/MA n. 01 de 02 de fevereiro de 1982, 13 de julho de Brasília (DF), 1984 BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento de Produtos de Origem Animal. Decreto n de 25 de junho de Altera Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Rio de Janeiro (RJ), BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento de Produtos de Origem Animal. Decreto n de 29 de junho de Aprova Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Rio de Janeiro (RJ), BRASÍLIA (Distrito Federal). Secretaria de Saúde. Departamento de Saúde Pública. Elabora Manual de Normas Técnicas e Treinamento em Vigilância Epidemiológica. Brasília (DF), BRASÍLIA (Distrito Federal). Decreto n de 26 de janeiro de Substitui a Carteira de Saúde. Brasília (DF), BRASÍLIA (Distrito Federal). Lei n de 19 de março de Disciplina a Organização e o Funcionamento das Feiras Livres e Permanentes no Distrito Federal. Brasília (DF) 19 de março de GIOVA, A. T. APPCC na qualidade e segurança microbiológica dos alimentos. São Paulo : Varella, HACCP: Instrumento essencial para a inocuidade de alimentos. Buenos Aires. INPPAZ/OPAS, 2001 PARANÁ. Manual educativo para a proteção dos alimentos. Paraná, RIEDEL, G. Alimentos Naturais. Controle sanitário dos alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996, p SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Manual de higiene e sanificação para a indústria de alimentos. São Paulo, 1994.
8 PROJETO RedeSAN - FAURGS / UFRGS / MDS Rua Miguel Teixeira, 86-2º andar / CEP: / Porto Alegre RS (51) ou (51) / secretaria@redesan.ufrgs.br /
Pilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa
Leia maisLISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817
LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:
Leia maisR D C N º A N V I S A
R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Leia maisResolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.
Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo
Leia maisElaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1
375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:
Leia mais6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC
Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA
Leia maisRoteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia maisRoteiro de inspeção interna Restaurantes e similares
Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS?
BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO BPHM GOOD MANUFACTURING
Leia mais11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura
Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para
Leia maisAmbiência: Localização e Área Física
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisCantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1
Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADO - POP - Em conformidade com a Resolução RDC n º 216/04
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADO - POP - Em conformidade com a Resolução RDC n º 216/04 Elaborado por Mariland Vieira Fiscal de Vigilância
Leia maisManual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016
Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria
Leia maisAPRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC
ORIGEM 27/05/2013 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2 APRESENTAÇÃO Economia e mercados Qualidade de alimentos FERRAMENTAS SISTEMA DE ANÁLISE DE S E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ATENDER A QUESITOS
Leia maisOrientações para estabelecimentos comerciais de alimentos
Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos Autores Mariana Ferreira Brasil Orientador Tais Helena Martins Lacerda Apoio Financeiro Fae 1. Introdução Para a maior parte das pessoas a palavra
Leia maisAPLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva
Leia maisANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.
ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS
SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Gestão da qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO BPF Conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos Garantir a qualidade sanitária
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N
LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,
Leia maisImplementação de BPF e APPCC Responsabilidade
Implementação de BPF e APPCC Responsabilidade 1 PORQUE QUALIDADE? A MAIORIA DOS CLIENTES NÃO SE QUEIXA DA MÁ QUALIDADE Eles mudam de fornecedor Sem qualidade não se sobrevive! 2 As legislações vigentes
Leia maisBoas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física
Leia maisQUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições
QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE
Leia maisórgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil relacionamento(s):
título: Resolução RDC nº 81, de 14 de abril de 2003 ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade de identificação do fabricante do produto palmito em conserva, litografada na parte lateral da tampa metálica
Leia maisDoutoranda: Carolina de Gouveia Mendes
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,
Leia maisTópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre
Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA
1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AMBULANTES NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-CNPJ/CPF: 5-ENDEREÇO(Rua/Av.) 6-Nº: 7-COMPL:
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS/ DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Nº DA VISITA VISITA AGENDADA
Leia maisControle de vetores e pragas urbanas
Controle de vetores e pragas urbanas Pragas Os insetos e outros animais, quando estão livres na natureza, desempenham um importante papel no equilíbrio ecológico. Entretanto, eles se tornam pragas quando,
Leia maisRESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003
RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 Publicada no DOU de 28/05/2003, seção 1, págs 4 e 5. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO
Leia maisPPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (8ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (8ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais - Programa de manutenção - Programa de calibração - Higienização
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO
UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA CENTRAL DE ESTÁGIOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Leia maisELABORAÇÃO PRELIMINAR DE UM MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PARA AS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB
ELABORAÇÃO PRELIMINAR DE UM MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PARA AS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB DANTAS¹, Aline Macedo LEITE², Kerolayne Santos OLIVEIRA 3, Lidja Regina
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia maisAnálise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas
Análise de s ETAPA: Recepção das matérias-primas s considerados: Biológicos: bactérias patogénicas (forma vegetativa ou esporulada), parasitas e vírus Químicos: micotoxinas, aminas e toxinas naturais,
Leia maisFORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery²; CAMPOS,
Leia maisPAC. Programas de Autocontrole
PAC Programas de Autocontrole Necessidade de oferecer POA com sanidade e qualidade Adequação às normas operacionais para execução do SIE Adesão ao SISBI/SUASA Crescente melhora nas adequações e implementação
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar
Leia maisPLANEJAMENTO FÍSICO E FUNCIONAL EM UAN. Curso de Nutrição Profa. Márcia Lopes Weber
PLANEJAMENTO FÍSICO E FUNCIONAL EM UAN Curso de Nutrição Profa. Márcia Lopes Weber Aspectos Gerais do Planejamento Físico de UAN Escolha de profissional capacitado - orientação dos demais profissionais
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO.
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO. SANTINI, V Aluna do curso de Nutrição da UNESC - Cacoal SEIXAS, F. R. F. Professora do curso de Nutrição
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisQualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017
Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE DE COLETIVIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE DE COLETIVIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Candido Pereira do Nascimento
Leia maisII Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010
II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde RISCOS DO PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE Maria de Lourdes Ravanello 2010 Processamento de produtos para saúde é o conjunto de
Leia maisIndustria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia
Industria Legal e Segurança Alimentar DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Vigilância Sanitária Objetivo: prevenção e controle de RISCOS à saúde da população e proteção
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DE FRANCISCO BELTRÃO - PR
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DE FRANCISCO BELTRÃO - PR A. P. Pertille 1, C. D. Zavaschi², A. C. L. Badaró³ 1 Acadêmica
Leia maisCODEX ALIMENTARIUS: CAC/RCP , REV
CODEX ALIMENTARIUS: CAC/RCP 1-1969, REV. 4 2003 Transcrito pela Nutri Safety * Código internacional recomendado de Práticas Princípios gerais de Higiene dos Alimentos ÍNDICE Introdução... 4 Seção I Objetivos...
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL460 Gestão da Segurança de Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO
1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico Plano de Curso no. 203 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisD E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal
Leia maisNutricionista Entrevistado(a) Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN-
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA- BANCO DE L EITE HUMANO DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [
Leia mais1 Conceito de Boas Práticas de Fabricação (BPF)
Módulo 2 Conceito de Boas Práticas de Fabricação Requisitos de Boas Práticas de Fabricação Princípios Gerais Higiênico-sanitárias das matérias-primas e produção Requisitos Gerais para estabelecimentos
Leia maisRoteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação:
Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Responsável pela aplicação do RACHS-SA ome: Cargo: Data de aplicação: Caracterização do restaurante ome do
Leia maisCHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS
PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( ) 3ª ( ) 4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Responsável por acompanhar a visita: Responsável Técnico
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia mais3/5/2010. Prof. Jean Berg / UFERSA 9. Prof. Jean Berg 12 / UFERSA. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária.
PROJETO PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL - PPHO Regulamento MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO RESOLUÇÃO Nº 10, DE 22 DE MAIO DE 2003. Prof. Jean Berg / UFERSA Prof. Jean Berg / UFERSA 2
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 (Publicada no DOU nº 179, de 16 de setembro de 2004) Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Leia maisProcessamento Mínimo de Frutas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Processamento Mínimo de Frutas Maria do Socorro Rocha Bastos Embrapa Informação
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
título: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 ementa: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES
CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Nutricionista Especialista Tecnologia de Alimentos UFMA Consultor em Implementação de Unidades de Alimentação e Nutrição. Controle
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Professora: Talita Espósito A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO CONTROLE PARA A GESTÃO ORGANIZACIONAL
Leia maisUnidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS
PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a
Leia maisNutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT. Sim [ ] Não [ ] Nome: Cargo: Nutricionista? Sim [ ] Não[ ] NA [ ] Sim [ ] Não [ ] Local: Local
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nº DA VISITA V VISITA AGENDADA Sim [ ]
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ARMAZENAMENTO À SECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DO SETOR SUPERMERCADISTA DE SANTA MARIA RS
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ARMAZENAMENTO À SECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DO SETOR SUPERMERCADISTA DE SANTA MARIA RS BRASIL, Carla Cristina Bauermann 2 ; PELEGRINI, Susana Berleze de 2 ; GRESSLER, Camila
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
227 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Monica de Paula Jorge 2, Marceli Almeida Mendonça 2, Maria
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF
Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisAVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Apresentação: Pôster Cleidiane Maria dos Santos 1 ; Djalma Vitorino Costa
Leia maisImplementação das Boas Práticas de Fabricação
Implementação das Boas Práticas de Fabricação Suplementar Nutrição Animal Dourados-MS Luiz Henrique Xavier da Silva Zootecnista UFGD Discente do PGZ UFGD Assistente de Qualidade - Suplementar 1 Índices
Leia maistítulo: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004
título: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 ementa: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisCentro de Educação Superior do Oeste - CEO
CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02
Leia maisFICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS
FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO
Leia maisPROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução
251 PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE Henrique Alves Ribeiro Macedo 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2 Resumo: Esta revisão bibliográfica objetivou
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) RESUMO
A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) Monique Peres da Silva 1 Anne da Silva Soares 2 Lauriane de Oliveira Silveira 3 RESUMO A qualidade do alimento
Leia maisCentro de Educação Superior do Oeste - CEO
CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene, Legislação e FASE: 7ª (HLSA) Segurança Alimentar CARGA HORÁRIA 60 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS:
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 Alves, M. 2 ; Mesquita. M. O de 2 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso
Leia maisCARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,
Leia mais