MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES Processo: ADM 0228/04-4 Assunto: Impugnação do Edital. Licitação: Concorrência Pública nº. 01/2005 Prezada Diretora, Refiro-me à IMPUGNAÇÃO do Edital de Concorrência Nº. 01/2005 protocolada pela empresa BRISA Sociedade para o Desenvolvimento da Tecnologia da Informação, interessada em reformar as regras de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração, alegando que esta Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES estaria incluindo, indevidamente, exigências técnicas que, nas palavras da própria impugnante, extrapolam, em muito, as condições mínimas desejáveis à participação das empresas em geral. Do texto apresentado depreende-se que a impugnante avalia o conjunto de exigências técnicas do edital em tela pelas suas capacidades e limitações. Senão vejamos: A Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu artigo 3º estabelece, in verbis, que: Art. 3 o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da iguald ade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. O Decreto 1.070, de 02 de março de 1994, em seus artigos 1º e 3º estabelece, in verbis, que: Art. 1 Os órgãos e as entidades da Administração Federal, direta e indireta, as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e as demais organizações sob controle direto ou indireto da União adotarão obrigatoriamente, nas contratações de bens e serviços de informática e automação, o tipo de licitação "técnica e preço", ressalvadas as hipóteses de dispensa ou inexigibilidade previstas na legislação... Art. 3 No julgamento das propostas desses bens e serviços deverão ser adotados os seguintes procedimentos: I - determinação da pontuação técnica de cada proposta, em conformidade com critérios e parâmetros previamente estabelecidos, no ato convocatório da licitação, através do somatório das multiplicações das notas dadas aos 1

2 fatores prazo de entrega, suporte de serviços, qualidade, padronização, compatibilidade e desempenho, em consonância com seus atributos técnicos, pelos pesos atribuídos a cada um deles, de acordo com a importância relativa desses fatores às finalidades do objeto da licitação; Dessa forma, em estrita obediência à legislação vigente, esta CAPES fez publicar edital na modalidade de Concorrência, do tipo técnica e preço, visando a busca da proposta mais vantajosa para a prestação de serviços técnicos de Informática, distribuídos em 03 (três) itens distintos, a saber: Item 01: Gestão de Sistemas de Informação; Item 02: Gestão de Infra-Estrutura; e Item 03: Desenvolvimento de Sistemas de Informação utilizando o conceito de Fábrica de Software. Em atendimento ao estabelecido no artigo 3º, I, do Decreto 1.070/94, para cada item de serviço licitado, foram elaborados critérios e parâmetros técnicos condizentes com o documento DEFINIÇÃO DE DEMANDA (às fls 65 a 71) do processo ADM 0228/04-4, que projeta a solução para o problema de estagnação em que se encontra a evolução tecnológica desta CAPES. 1) Quanto à cláusula B, no tocante ao critério de pontuação de parcerias entre as licitantes e os fabricantes dos softwares adquiridos e utilizados pela CAPES: Alega a impugnante que,...é certo que tal imposição é ilegal, na medida em que cria uma forma velada de consórcios de empresas. Alega também que qualquer tipo de co-participação em processo licitatório, só pode ser facultada às partes concorrentes, jamais imposta. A imposição, seja de consórcio, seja de parcerias, como ora exigido, contraria, ainda, o princípio da liberdade de associação. Alega ainda que Noutras palavras, vemos nesta exigência, uma camisa de força sobre as relações comerciais, impondo a aquisição de software só de quem firmou parcerias,... pois acabará por criar um mercado cativo dos softwares que serão utilizados, por toda a duração do contrato. Nenhum item de pontuação, em qualquer dos três itens licitados, possui qualquer obrigatoriedade de cumprimento; portanto, fere a veracidade da alegação da impugnante. Ademais, tecnicamente, a comprovação de parcerias com o fabricante é garantia, pelo próprio fabricante, de que a empresa contratada está apta a fornecer um serviço de qualidade comprovada em relação a seus produtos. Como já destacado, nenhum critério das planilhas de pontuação técnica, de qualquer item licitado, estabelece qualquer obrigatoriedade de atendimento por parte das licitantes. Demonstra-se, deste modo, inverídica a interpretação da impugnante de que haja IMPOSIÇÃO, por parte desta CAPES, em relação a qualquer item de pontuação do edital. Isonomia consiste em tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida em que se desigualam. 2

3 Este princípio do Direito norteou todo o processo de elaboração do edital em tela, com estrita vinculação ao cumprimento da legislação, permeando a necessidade de competição, isonomia, proporcionalidade, razoabilidade e da finalidade desta CAPES, sustentada por suas diretrizes e pelo seu Poder Discricionário de, nos termos da Lei vigente, estabelecer critérios e parâmetros que tecnicamente permitam a seleção da melhor proposta para a Administração, sem restringir a participação de qualquer interessado. 2) Alega a impugnante em sua cláusula C que Também é descabida a forma com que a exigência de Certificação ISO (9001:2000) está sendo pontuada, conquanto a certificação por disciplina ou área como está posta, não guarda nexo com a natureza das atividades que serão posteriormente desenvolvidas na CAPES e mais, privilegia empresas que tenham optado por uma maneira específica para obter tal certificação. Esta CAPES estabeleceu, para cada item licitado, um conjunto distinto de atividades/processos certificados pela norma ISO 9001:2000: Item 01: Gestão de Sistemas de Informação Atividades/Processos certificados: Gerenciamento de Projetos; Análise de Sistemas; Projeto de Sistemas; Desenvolvimento de Sistemas; Manutenção de Sistemas; Documentação de Sistemas; e Gestão da Informação. Item 02: Gestão de Infra-Estrutura Atividades/Processos certificados: Administração de Redes; Administração de Banco de Dados; Help Desk e Call Center; Suporte Técnico a Softwares e/ou a Usuários de Sistemas; Segurança de Redes e Sistemas; e Projeto de Contingência. Item 03: Desenvolvimento de Sistemas de Informação utilizando o conceito de Fábrica de Software. Atividades/Processos certificados: Gerenciamento de Projetos; Projeto de Sistemas; e Desenvolvimento e/ou Manutenção de Sistemas. Didaticamente, a Norma NBR ISO 9001:2000 define um conjunto de regras utilizadas para avaliar a capacidade da empresa em atingir os requisitos dos clientes e assim satisfazê-los. 3

4 Sistema de Gestão da Qualidade: é tudo o que a empresa faz para gerenciar os seus processos e atividades. Os sistemas de gestão existem para assegurar que qualquer pessoa dentro da organização faça o seu trabalho conforme um padrão definido, existindo ordenamento na forma como a organização utiliza os seus recursos. A norma foi criada para ser aplicável a qualquer tipo de organização, seja grande ou pequena, seja qual for o seu produto ou serviço, em qualquer setor de atividade, podendo ser um órgão público ou uma empresa privada. A certificação ISO 9001:2000 atesta a preocupação da empresa com os mais modernos métodos de gestão da qualidade, postura que reflete a sintonia da empresa com os requisitos dos clientes para, assim, satisfazê-los. No escopo dos itens licitados, esta CAPES estabeleceu os principais processos/atividades relacionados a cada um, considerando justa a pontuação da licitante que comprovar possuir certificação condizente com suas prioridades e com as necessidades do Órgão. Alega ainda a impugnante que Como posto no documento editalício, a pontuação de certificados por segmento, disciplina ou área de empresa constitui-se um privilégio espúrio..., a pontuação obtida por essa suposta organização poderá ser até seis vezes maior do que àquela, cuja linha de produção seja a de interesse da CAPES. Quanto à essa alegação, informamos que os interesses desta CAPES são aqueles estabelecidos em seu estatuto, definidos no Projeto Básico e ainda na DEFINIÇÃO DE DEMANDA, (às fls 65 a 71) do processo ADM 0228/04-4, preconizados pela legislação vigente que, dentre outras determinações, exige o devido processo licitatório para a contratação de bens e serviços pela Administração Pública, para a busca da proposta mais vantajosa para a Administração Pública. Ademais, a fragmentação por disciplina ou área, ao contrário do que tenta demonstrar a impugnante, é favorável às empresas que possuem sua cadeia produtiva toda certificada na medida em que a mesma consegue obter a pontuação máxima definida pelo item em análise. 3) Na cláusula D de sua impugnação, enxerga a impugnante que É igualmente inconcebível a forma de pontuação, crescente por número de atestados apresentados, pois isto leva em conta, tão somente, um critério quantitativo, quando o importante é aferir qualidade. No caso da impugnante, p.ex., que vem prestando serviços à CAPES ao longo de 10 (dez) anos (cf. contratos de nº 12/95; de nº 002/99 e de nº 29/2005) de forma competente e responsável, tanto que seguidamente contratada, ela poderia ser alijada da concorrência, simplesmente, por ter um atestado a menos que outro concorrente... Também neste caso, fere a verdade dos fatos a impugnante, pois, nos termos do edital em tela, e como já dito anteriormente, nenhum quesito de pontuação, em qualquer dos itens licitados, possui qualquer obrigatoriedade de cumprimento, E continua:...quando é certo que por ter prestado serviços à CAPES e dispor de atestado por ela fornecido (documento anexo), a qualidade de seus serviços poderia ser melhor aferida de um único atestado, posto que teria, então, conhecimento direto de causa. Isto se revelaria melhor que uma mon tanha de atestados de procedência espúria, quiçá preparados para vencer a licitação. 4

5 Da alegação da impugnante, depreende -se que somente os atestados técnicos emitidos pela CAPES são idôneos, o que é uma inverdade. Na avaliação da impugnante, um atestado de capacidade técnica emitido por qualquer órgão da Administração Pública, exceto os emitidos pela CAPES, são atestados de procedência espúria, quiçá preparados para vencer a licitação. E mais, que somente quem já tiver prestado serviço à CAPES, como é o caso da impugnante, é que estará apto a fazê-lo novamente. Tal alegação, sim, ofende a verdade e se aprofunda na fé duvidosa por parte da impugnante, pois além de colocar as demais empresas do mercado sob suspeita, agride também a Administração Pública, que estaria fornecendo, nas palavras da impugnante, atestados de procedência espúria, quiçá preparados para vencer a licitação. Quanto à busca pela qualidade, por meio dos atestados técnicos, nos termos do edital em referência, está definido que os mês mos somente serão aceitos se, dentre outras informações, (alínea h, páginas 48, 59 e 71 do Edital), para cada um dos itens licitados, os mesmos contiverem: h) Qualificação dos serviços que retrate o bom atendimento da execução do objeto. Portanto, não se resumindo a uma única experiência, e sequer caracterizando qualquer obrigatoriedade de atendimento, o edital permite a participação de um grande leque de licitantes, buscando assim, de forma isonômica, selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. Nessa linha, além da necessidade de contratar mediante o devido processo licitatório, a CAPES empenha-se em quebrar o paradigma de fornecimento de mão-de-obra visando a contratação de Prestação de Serviços. E entende-se melhor assistida por um fornecedor que, mediante acirrada concorrência, demonstre condições técnicas (processos certificados, larga experiência, compatibilidade, suporte a serviços) que atendam não apenas o status quo de estagnação tecnológica vivido por esta CAPES, mas os resultados projetados no documento DEFINIÇÃO DE DEMANDA e no Projeto Básico que o consolidou, permitindo assim, em última instância, o cumprimento das metas estabelecidas para a CAPES. Invocando a Decisão Plenária TCU nº 444/2001, destaca a impugnante, corretamente, que Não se deve exigir nas licitações número mínimo de atestados para comprovar aptidão técnica, exceto quando o estabelecimento de um número definido for justificado.... O que a impugnante omitiu é que tal Decisão não se refere à fase de AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS das licitantes. Refere-se, sim, à aptidão técnica (artigo 30, Lei 8.666/93) para a fase de HABILITAÇÃO no certame. Tal exigência, nos termos da Decisão 444/2001, invocada pela impugnante, acarretaria a restrição à competitividade do processo licitatório. E, em perfeita sintonia com a Decisão Plenária 444/2001, exarada pelo Douto Tribunal de Contas da União, esta CAPES não exigiu número mínimo de atestados para comprovar aptidão técnica. Assim como também não exigiu número mínimo de atestados técnicos para efeito de avaliação das Propostas Técnicas. Como transcrito abaixo, fica provado que a Decisão 444/2001, trata, conforme pode ser verificado, de exigência de atestados técnicos para a fase de habilitação do certame, e 5

6 não para a fase de avaliação técnica das licitantes (Proposta Técnica), pois a comprovação de aptidão técnica remete ao artigo 30 da Lei 8.666/93, que trata da fase de habilitação no certame. Reitera-se então, que, visando identificar a proposta mais vantajosa para a Administração, esta CAPES pontuou, para efeito de avaliação das propostas técnicas, de forma escalonada, a experiência bem sucedida das licitantes, sem exigir qualquer quantidade mínima. 4) Na cláusula E de sua peça, alega a impugnante que Da mesma forma a pontuação baseada só na quantidade de profissionais registrados na empresa (comprovada através de registro na CTPS e guia de recolhimento do FGTS, na data de publicação do Edital), não pode prevalecer, sendo igualmente ilegal. E acrescenta, É que, mais uma vez, a qualidade dos serviços que serão recebidos pela Administração não se afere pela quantidade de empregados registrados numa data aleatória qualquer. Diferentemente da impugnante, esta CAPES entende que o Fator Suporte de Serviços, avalia as capacidades técnico-operacionais da empresa, não permitindo que, em um futuro imponderável, a licitante consiga ou não contratar no mercado profissionais com os perfis solicitados neste certame licitatório. Portanto, a avaliação e conseqüente pontuação por comprovação do item, sem qualquer obrigatoriedade de atendimento, demonstra uma atitude de prevenção e planejamento desta CAPES. Para consolidar tal entendimento, transcrevemos da mesma Decisão 444/2001 invocada pela impugnante: Parece não restar dúvidas quanto à conveniência de a Administração impor requisitos mínimos para melhor selecionar dentre possíveis interessados em com ela contratar. Ainda que seja de todo impossível à Administração evitar o risco de o contratado vir a se revelar incapaz tecnicamente de executar a prestação devida, o estabelecimento de certas exigências, permite, inegavelmente, a redução desse risco. Com efeito, esse procedimento administrativo, quando adotado dentro do princípio da razoabilidade, encontra amparo no ordenamento jurídico, não configurando restrições ao caráter competitivo do certame licitatório. Aliás, sobre a matéria esta Corte, através do Enunciado de Decisão nº 351, assim se posicionou: A proibição de cláusulas ou condições restritivas do caráter compe titivo da licitação não constitui óbice a que a Administração estabeleça os requisitos mínimos para participação no certame considerados necessários à garantia da execução do contrato, à segurança e perfeição da obra ou do serviço, à regularidade do fornecimento ou ao atendimento de qualquer outro interesse público (fundamentação legal: art. 3º, 1º, inciso I, Lei 8.666/93)' 6

7 Ademais, em todo o edital nenhum item de pontuação, em qualquer dos itens licitados, possui qualquer obrigatoriedade de cumprimento. Ainda quanto ao alegado em E pela impugnante, se considerarmos não ser obrigatória a certificação profissional pontuada, permitir que posteriormente a contratada busque no mercado o profissional que domina reconhecidamente a tecnologia ou processo em utilização é conduzir a Administração pelo largo caminho do risco de atraso na prestação do serviços, por falta de planejamento desta; e mesmo que posteriormente a contratada encontre o profissional necessário, não há garantia de que o detentor da certificação aceitará a proposta financeira da contratada. Dessa forma, e com o objetivo de excluir ou, pelo menos, minimizar os riscos do contrato para esta Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, definiu-se como adequada a avaliação escalonada das licitantes, e consequentemente, sua melhor valoração, mediante a comprovação de possuir um número suficiente de profissionais para atender, tempestivamente, às necessidades desta CAPES. Na mesma linha, e acompanhando instituições consagradas como: Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO Concorrência Nr. 04/2004); Banco Central do Brasil (Concorrência DEMAP Nr. 003/2004); Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Concorrência Nr 037/04-00); e Ministério da Justiça/Departame nto de Polícia Federal Academia Nacional de Polícia (Concorrência Nr. 002/2004), entendeuse como mecanismo de minimização de riscos ao cumprimento dos contratos, estabelecer um nível mínimo de pontuação técnica a ser cumprido pelas licitantes, para contratar com esta CAPES, cuja aprovação, estabeleceu-se em 65% da pontuação técnica do item de interesse da licitante, ou seja, nos mesmos moldes daquelas instituições consagradas. Dessa forma, considera-se suficientemente assegurado que a futura contratada, além das Garantias das Propostas exigidas para participação do certame, das Garantias de Execução dos Contratos, para a assinatura dos mesmos, e dos requisitos técnicos de avaliação das licitantes estabelecidos no edital em tela, possui qualificação, capacitação e estabilidade no mercado para contratar com esta Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 5) Na cláusula F de seu arrazoado, estabelece a impugnante uma pretensa similaridade entre o edital de Concorrência CAPES nº 01/2005 e o edital de Concorrência MEC nº 02/2005, e que as necessidade de TIC de uma ou outra estrutura organizacional são diversas, não cabendo, portanto, uma mera repetição de projetos básicos ou mesmo de documentos editalícios. O modus faciendi do processo está, pois, equivocado.. Destacamos que equívoco demonstra a impugnante, haja vista que, se similaridade há, tal similaridade é invertida, pois o edital de Concorrência MEC nº 02/2005 é que tem similaridade com o edital de Concorrência CAPES nº 01/2004. Edital, que, aliás, está ainda disponível no sítio da internet desta CAPES ( conteudo/10/licitacoes_2004.htm). Consideramos, contudo, que a aventada similaridade, felizmente, demonstra alinhamento entre as duas estruturas organizacionais, visto que de uma mesma origem, com necessidades e objetivos semelhantes, e que têm, por finalidade maior, a prestação de serviços à sociedade mediante o fornecimento de recursos tecnológicos atualizados para o fomento da Educação. 7

8 Por último, esclarece a impugnante que a sua impugnação tem por objetivo apenas buscarmos oferecer à Administração um leque maior de empresas concorrentes, incrementando a competitividade neste processo, com maiores vantagens aos cofres públicos, que, certamente, obterão melhores preços e condições com o concurso aberto, ao mesmo tempo em que, particularmente, teremos melhores condições de mostrar a qualidade técnica de nossos serviços, a par de nossa ampla experiência em projetos como os licitados, já do conhecimento da CAPES. Informamos que, nos termos da lei 8.666/93 em seu artigo 15, V, esta CAPES balizou-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública e pesquisa de mercado; e, nos termos do Artigo 48, II, da mesma lei, confirmado pelo disposto no item 5.4 do edital, serão desclassificadas as propostas com valor superior ao limite estabelecido. DECISÃO Por todo o exposto, resta comprovado que a peça impugnatória da ilustre BRISA Sociedade para o Desenvolvimento da Tecnologia da Informação sinaliza não prosperarem aos argumentos expostos. Quanto à utilização da legislação pertinente para subsidiar sua impugnação, a argumentação da impugnante mostrou-se equivocada quanto à Decisão Plenária TCU 444/2001. Comprova-se, também, que o Edital de Concorrência nº. 01/2005 atende de forma inconteste à legislação vigente e às necessidades e objetivos do Órgão. Encaminhe-se, então, o presente processo à Senhora Diretora de Administração para análise e decisão. Brasília, 09 de setembro de ADI BALBINOT JUNIOR Presidente da Comissão Especial de Licitação 8

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