ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2010

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1 ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2010 Apresentamos os principais resultados do Holding S.A. () no primeiro trimestre de O lucro líquido no primeiro trimestre de 2010 foi de R$ 3,2 bilhões, com rentabilidade anualizada de 25,0% sobre o patrimônio líquido médio (18,2% no primeiro trimestre de 2009). O lucro líquido recorrente foi de R$ 3,2 bilhões, com rentabilidade anualizada de 24,4%. O patrimônio líquido consolidado totalizava R$ 53,0 bilhões ao final de março. O Índice de Basileia foi de 17,3% ao final de março, com base no consolidado econômico-financeiro. 2. As cotações das ações preferenciais do se valorizaram 65,4%, quando comparadas às cotações de 31 de março de O valor de mercado em Bolsas de Valores do, calculado considerando a cotação média das ações preferenciais em circulação no último dia de pregão do período, chegou à R$ 176,2 bilhões no fim de março. Segundo a empresa Bloomberg, o Itaú Unibanco ocupava o décimo lugar no ranking mundial de bancos, em 31 de março de 2010, tendo como parâmetro o valor de mercado. 3. O recolheu ou provisionou impostos e contribuições próprios no montante de R$ 3,1 bilhões no primeiro trimestre de O Banco também reteve e repassou tributos, que incidiram diretamente sobre a intermediação financeira, no montante de R$ 1,7 bilhão. 4. Os ativos consolidados atingiram R$ 634,7 bilhões em 31 de março, o maior entre os conglomerados financeiros privados da América Latina. A carteira de crédito, incluindo avais e fianças atingiu R$ 284,7 bilhões, com crescimento de 4,4% quando comparado a 31 de março de No Brasil, a carteira de crédito livre, pessoa física, atingiu R$ 104,3 bilhões, com crescimento de 12,5% quando comparada a igual período de Por sua vez, a carteria de crédito de grandes empresas atingiu R$ 89,1 bilhões e a de micro, pequenas e médias empresas atingiu R$ 64,3 bilhões, com crescimento de 24,7% quando comparado a 31 de março de Os recursos próprios livres, captados e administrados totalizaram R$ 894,1 bilhões, com crescimento de 10,4% quando comparado a 31 de março de As provisões técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização totalizaram R$ 54,3 bilhões ao final de março de Na área de banco de investimentos, o Itaú BBA participou de operações de debêntures e notas promissórias que totalizaram R$ 1,3 bilhão e operações de securitização que totalizaram R$ 152 milhões em No ranking ANBIMA de distribuição de renda fixa, ocupa a terceira posição no primeiro trimestre de 2010 com 12,7% de mercado. Em emissões internacionais de renda fixa, atuou como coordenador conjunto em seis ofertas de empresas e instituições financeiras brasileiras, obtendo o primeiro lugar neste ranking por número de transações e volume emitido. Em renda variável, coordenou seis ofertas públicas de ações que totalizaram R$ 8,6 bilhões, consolidando sua posição de líder de mercado em renda variável. No primeiro trimestre de 2010, o Itaú BBA é o banco com maior número de transações, com 75% de mercado, e maior volume emitido, com 90% do total. 7. O contava com cerca de 104 mil colaboradores no final de março. A remuneração fixa do pessoal somada aos seus encargos e benefícios totalizou R$ 2,2 bilhões no trimestre. Os benefícios sociais proporcionados aos colaboradores e seus dependentes foram de R$ 413 milhões. Além disso, foram investidos aproximadamente R$ 37 milhões em programas de formação, treinamento e desenvolvimento. 8. Definida e divulgada a nova Visão do : Ser o banco líder em performance sustentável e em satisfação dos clientes. 9. No trimestre, os investimentos sociais e culturais do alcançaram R$ 37 milhões, com destaque para os investimentos em educação e cultura.

2 10. O captou R$ 3,3 bilhões em CDB Subordinado no mercado local, no primeiro trimestre de 2010, e US$ 1,0 bilhão em Notas Subordinadas no mercado internacional, em abril. A captação destes recursos visa à ampliação da base de capital, permitindo maior crescimento das operações de empréstimos e financiamentos. As demonstrações contábeis completas e o relatório de análise gerencial da operação do, com as informações detalhadas sobre as operações do período, estão disponíveis no site do São Paulo, 3 de Maio de Pedro Moreira Salles Presidente do Conselho de Administração

3 1 o trimestre de 2010 Análise Gerencial da Operação

4 Índice Sumário Executivo 3 Análise do Resultado 10 Margem Financeira Gerencial 11 Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa 13 Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias 15 Despesas não Decorrentes de Juros 16 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 18 Balanço Patrimonial 19 Balanço por Moedas 23 Valores em Risco 24 Estrutura Acionária 25 Demonstrações Contábeis Pro Forma por Segmento 27 Banco Comercial 32 Itaú BBA 33 Crédito ao Consumidor 33 Seguros, Previdência e Capitalização 34 Negócios no Exterior 38 Parecer dos Auditores 41 Demonstrações Contábeis Completas 43 Destacamos que as demonstrações contábeis pro forma por segmento, relativas aos períodos anteriores, foram reclassificados para fins de comparabilidade. As tabelas deste relatório apresentam os números em milhões. No entanto, as variações foram calculadas utilizando números em unidades. Expectativas futuras decorrentes da leitura desta análise devem considerar os riscos e incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora do controle das empresas do conglomerado (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças na legislação tributária). 2 Holding S.A.

5 Sumário Executivo Primeiro Trimestre de 2010 Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do Holding S.A. () do primeiro trimestre de (exceto onde indicado) Highlights Demonstração do Resultado do Período 1º Trim./10 4º Trim./09 1º Trim./09 Lucro Líquido da Controladora Lucro Líquido Recorrente Margem Financeira Gerencial (1) Ações (R$) Lucro Líquido Consolidado por Ação (2) (3) 0,71 0,71 0,45 Lucro Líquido Recorrente Consolidado por Ação (2) (3) 0,70 0,62 0,57 Número de Ações em Circulação em milhares (2) Valor Patrimonial por Ação 11,69 11,19 9,98 Dividendos/JCP Líquido (4) () Dividendos/JCP Líquido (4) por Ação 0,21 0,26 0,17 Market Capitalization (5) () Market Capitalization (5) (US$ milhões) Índices de Desempenho (%) Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (6) 25,0% 25,8% 18,2% Retorno Recorrente sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (6) 24,4% 22,6% 23,1% Retorno sobre o Ativo Médio anualizado (7) 2,1% 2,1% 1,3% Retorno Recorrente sobre o Ativo Médio anualizado (7) 2,0% 1,8% 1,6% Índice de Basileia 17,3% 16,7% 16,5% Taxa Anualizada da Margem Financeira (8) 10,3% 10,6% 9,8% Índice de Inadimplência (60 dias nonperforming) 5,9% 6,6% 5,6% Índice de Inadimplência (90 dias) 4,9% 5,6% 4,4% Índice de Cobertura (PDD/Nonperforming Loans) 155% 148% 162% Índice de Cobertura (PDD/Operações vencidas há mais de 90 dias) 188% 174% 204% Índice de Eficiência (IE) (9) 44,0% 47,7% 46,3% Índice de Eficiência Ajustado ao Risco (IEAR) (10) 68,9% 73,4% 75,6% Balanço Patrimonial 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 Ativos Totais Total de Operações de Crédito com Avais e Fianças Operações de Crédito (A) Fianças, Avais e Garantias Depósitos + Debêntures + Obrigações por TVM e Empréstimos e Repasses (11) (B) Índice Operações de Crédito/Captações (A/B) 96,1% 90,8% 85,4% Patrimônio Líquido da Controladora Dados Relevantes Ativos sob Administração (AUM) Colaboradores do Conglomerado (indivíduos) Quantidade de Pontos de Atendimento Número de Agências (unidades) Número de PABs (unidades) Número de Caixas Eletrônicos (unidades) (12) (1) Detalhada na página 11. (2) O número de ações em circulação foi ajustado para refletir a bonificação de 10% ocorrida em 28 de agosto de (3) Calculado com base na média ponderada da quantidade de ações em circulação. (4) JCP Juros sobre Capital Próprio. Valores pagos/provisionados (Nota 16 b II das Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis). (5) Quantidade total de ações em circulação (ON e PN) multiplicado pela cotação média da ação preferencial no último dia de negociação do período. (6) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido da Controladora pelo Patrimônio Líquido Médio da Controladora. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual. (7) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido da Controladora pelo Ativo Médio. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual. (8) Não inclui Margem Financeira de Tesouraria. (9) IE= Despesas não Decorrentes de Juros / (Margem Financeira Gerencial + Receitas de Prestação de Serviços + Resultado de Operações com Seg, Cap. e Prev. antes das Despesas com Sinistros + Outras Receitas Operacionais - Despesas Tributárias de ISS/PIS/Cofins e Outras). Conforme comunicado de 23/04/2010, alteramos a série histórica do índice para refletir nos períodos anteriores a reclassificação realizada no trimestre. (10) IEAR= (Despesas não Decorrentes de Juros - Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa - Despesas com Sinistros)/ (Margem Financeira Gerencial + Receitas de Prestação de Serviços + Resultado de Operações com Seg, Cap. e Prev. antes das Despesas com Sinistros + Outras Receitas Operacionais - Despesas Tributárias de ISS/PIS/Cofins e Outras ). (11) Líquidos de depósitos compulsórios, conforme detalhado na página 21. (12) Inclui PAEs (posto de atendimento eletrônico) e pontos em estabelecimentos de terceiros. 3 Holding S.A.

6 Sumário Executivo Primeiro Trimestre de 2010 Demonstração de Resultado Gerencial Os eventos não recorrentes no lucro líquido consolidado do, no primeiro trimestre de 2010, foram os seguintes: 1º Trim./10 4º Trim./09 1º Trim./09 Lucro Líquido Recorrente Provisão para Planos Econômicos (79) (26) (56) Alienação de Investimentos Amortização de Ágios (*) (491) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais Lei n o / Total de Efeitos não Recorrentes (547) Lucro Líquido Observações: Os impactos dos eventos não recorrentes, descritos acima, estão líquidos dos efeitos fiscais. (Ver Nota Explicativa das Demonstrações Contábeis nº22 K). (*) No primeiro trimestre de 2009 refere-se basicamente à operação da Redecard. Demonstração de Resultado Gerencial O Relatório de está baseado na Demonstração do Resultado Gerencial que, por sua vez, decorre de reclassificações realizadas na demonstração do resultado contábil. Basicamente, reclassificamos para a Margem Financeira os efeitos fiscais do hedge dos investimentos no exterior, originalmente contabilizados nas linhas de despesas tributárias (PIS e Cofins) e de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido da demonstração do resultado contábil. No primeiro trimestre de 2010, observamos a depreciação de 2,3% do real em relação ao dólar norte-americano, enquanto no último trimestre do ano anterior tivemos apreciação de 2,1%. Em relação ao euro, verificamos apreciação de 4,0% no primeiro trimestre de 2010 e apreciação de 3,6% no quarto trimestre de Ainda neste período, tivemos a reclassificação das despesas associadas à participação nos resultados devida aos empregados que compunha o item Participações no Lucro que passou a compor a rubrica Despesas de Pessoal. O impacto da variação cambial ocorrida no primeiro trimestre de 2010, juntamente com a política de gestão do risco cambial dos investimentos no exterior, fez com que os efeitos fiscais do hedge dos nossos investimentos no exterior, bem como dos títulos soberanos emitidos por governos estrangeiros, correspondesse a uma receita de R$ 284 milhões no período. Índices Macroeconômicos 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 Risco País (EMBI) CDI Taxa do Trimestre 2,0% 2,1% 2,9% Dólar (Var. Trimestral) 2,3% -2,1% -0,9% Dólar (Cotação em R$) 1, , ,3152 Euro (Var. Trimestral) -4,0% -3,6% -4,9% Euro (Cotação em R$) 2, , ,07829 IGP-M Taxa do Trimestre 2,8% -0,1% -0,9% Poupança Taxa do Trimestre 1,6% 1,6% 1,9% 4 Holding S.A.

7 Sumário Executivo Primeiro Trimestre de 2010 Demonstração de Resultado Gerencial Nossa estratégia de gestão do risco cambial do capital investido no exterior tem por objetivo não permitir impactos no resultado, decorrentes de variação cambial. Para alcançarmos essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais, por meio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Nossa estratégia de hedge considera ainda todos os efeitos fiscais incidentes. O benefício fiscal obtido com títulos soberanos emitidos por governos estrangeiros também compõe esse ajuste. 1º Trim./10 Contábil Efeitos não Recorrentes Efeito Fiscal do Hedge e Títulos Soberanos Gerencial Margem Financeira Gerencial Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (3.021) - - (3.021) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (3.866) - - (3.866) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (2.496) (26) (24) (2.545) Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap Despesas não Decorrentes de Juros (6.841) (6.722) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (842) - (24) (865) Resultado de Participações em Investimentos Permanentes Outras Receitas Operacionais 348 (145) Resultado Operacional (26) Resultado não Operacional Resultado antes da Tributação e Participações (26) Imposto de Renda e Contribuição Social (1.061) (40) (260) (1.362) Participações no Lucro (62) - - (62) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (250) - - (250) Lucro Líquido (66) º Trim./09 Margem Financeira Gerencial (146) Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado (146) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (3.223) - - (3.223) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (4.016) - - (4.016) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Resultado Bruto da Intermediação Financeira (146) Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (3.252) (212) 27 (3.437) Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap Despesas não Decorrentes de Juros (7.476) 79 - (7.397) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.116) - 27 (1.089) Resultado de Participações em Investimentos Permanentes Outras Receitas Operacionais 368 (292) - 76 Resultado Operacional (212) (119) Resultado não Operacional 41 (25) - 16 Resultado antes da Tributação e Participações (237) (119) Imposto de Renda e Contribuição Social (1.032) (162) 119 (1.075) Participações no Lucro (38) - - (38) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (241) - - (241) Lucro Líquido (399) Contábil Efeitos não Recorrentes Efeito Fiscal do Hedge e Títulos Soberanos Gerencial 5 Holding S.A.

8 Sumário Executivo Primeiro Trimestre de 2010 Lucro Líquido e Retorno Anualizado ,8 24,5 21,2 23,1 21,1 22,4 22,6 24,4 2ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 Lucro Líquido Recorrente () ROE Recorrente Anualizado (%) Carteira de Empréstimos (*) mar/10 37,5 247,3 dez/09 36,3 242,0 set/09 37,3 231,4 jun/09 42,5 223,4 mar/09 52,3 220,4 dez/08 54,3 217,7 set/08 48,8 205,9 jun/08 41,1 190,0 Moeda Estrangeira (*) Inclui avais e fianças. R$ bilhões 284,7 278,4 268,7 266,0 272,7 271,9 254,8 231,1 Moeda Local O resultado consolidado recorrente do somou R$ milhões no primeiro trimestre de 2010, o que representa acréscimo de 12,6% em relação ao lucro líquido recorrente obtido no último trimestre de Ao final de março de 2010, o saldo do patrimônio líquido da controladora somou R$ milhões, o que leva a um retorno recorrente anualizado sobre o patrimônio líquido médio de 24,4%, com aumento de 1,8 ponto percentual em relação ao retorno do quarto trimestre de Variação (%) 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 mar/10 mar/10 dez/09 mar/09 Pessoas Físicas ,3% 12,5% Cartão de Crédito ,3% 22,9% Crédito Pessoal ,3% 4,2% Veículos ,7% 11,0% Empréstimos Empresas ,7% -0,8% Grandes ,8% -13,6% Micro, Peq. e Médias ,5% 24,7% Créditos Direcionados ,9% 23,1% Crédito Rural ,7% -0,3% Crédito Imobiliário ,1% 41,7% Argentina/Chile/Uruguai/Paraguai ,0% -9,9% Carteira Porto Seguro ,3% Total ,3% 4,4% Total Varejo (**) ,8% 17,3% (**) Inclui Cartão de Crédito, Crédito Pessoal, Veículos, Micro, Peq. e Médias Empresas, Crédito Rural e Crédito Imobiliário. Obs: A carteira de crédito consignado adquirida passou a ser considerada como risco de grandes empresas e, para fins de comparabilidade, os períodos anteriores foram ajustados. Em 31 de março de 2010, a carteira de crédito do, incluindo operações de avais e fianças, atingiu o saldo de R$ milhões, que corresponde a acréscimo de 2,3% em comparação com o saldo final do ano anterior. O saldo das operações de varejo cresceu 3,8% no trimestre, atingindo R$ milhões em 31 de março de O destaque do período foi o acréscimo de R$ milhões no saldo das operações de crédito das micro, pequenas e médias empresas, totalizando R$ milhões ao final do trimestre, o que corresponde a aumento de 5,5% em relação ao período anterior. Em relação às operações de clientes pessoa física, observamos ampliação de R$ milhões no saldo das operações de financiamento de veículos, com acréscimo de 3,7% em relação ao trimestre anterior, impulsionadas, em parte, pelos incentivos fiscais oferecidos aos compradores pelo governo brasileiro, e o aumento de R$ milhões no saldo das operações de crédito pessoal, o que equivale a variação de 5,3% no trimestre. As operações de cartão de crédito tiveram redução sazonal de 2,3%, após o período de festas de fim de ano, época em que se observa maior utilização deste produto. A carteira de crédito imobiliário cresceu 10,1% no trimestre, totalizando R$ milhões em 31 de março de 2010, sendo que o atual ambiente macroeconômico está bastante favorável ao desenvolvimento do mercado de imóveis no Brasil. O saldo total da carteira de crédito de nossas operações na Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai cresceu 4,0% no período. Margem Financeira Gerencial 1ºT/ ºT/ ºT/ ºT/ ºT/ ºT/ ºT/ ºT/ Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado No primeiro trimestre de 2010, obtivemos uma margem financeira gerencial de R$ milhões, equivalendo a redução de 3,9% em relação ao último trimestre de A margem financeira gerencial com clientes manteve-se praticamente estável, uma vez que o impacto positivo decorrente da ampliação do saldo médio das operações foi parcialmente compensado pela redução dos spreads entre os períodos. Já a margem financeira das operações realizadas com o mercado totalizou R$ milhões, o que corresponde a diminuição de 31,5% em comparação com a margem obtida no trimestre anterior, em função da administração das estratégias no mercado local de renda fixa e de operações envolvendo paridades cambiais. 6 Holding S.A.

9 Sumário Executivo Índice NPL(*) (%) Índice de Inadimplência (90 dias) (%) Índice de Inadimplência (61-90 dias) (%) 8,1% 7,9% 4,9% 4,6% 1,6% 1,5% 8,1% 4,8% 1,7% 9,8% 5,6% 2,5% 10,0% 9,7% 6,7% 7,0% 3,9% 4,8% 9,1% 6,6% 4,5% 8,2% 5,9% 4,0% 6,5% 6,4% 4,0% 3,8% 1,3% 1,2% 6,9% 3,9% 1,3% 7,9% 4,4% 1,9% 8,1% 5,4% 3,1% 8,1% 5,9% 4,1% 7,6% 5,6% 4,0% 6,8% 4,9% 3,3% 2,0% 2,0% 1,6% 1,7% 1,5% 1,5% 1,3% 1,4% 1,2% 1,0% 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 0,8% 0,9% 0,8% 0,6% 0,7% 0,7% 0,5% 0,3% 0,2% 0,3% jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 Pessoa Física (*) Nonperforming Loans: operações de crédito vencidas há mais de 60 dias. Receitas de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias 1ºT/10 4ºT/09 3ºT/09 2ºT/09 1ºT/09 4ºT/08 3ºT/08 2ºT/08 Despesas não Decorrentes de Juros -2,8% 69,0% 71,1% 46,4% 49,0% 50,6% ,9% 75,6% 75,9% 74,4% 73,4% 46,3% 45,6% 44,9% 47,7% 44,0% 68,9% 2ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/ I.E. Trimestre I.E.A.R Trimestre jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 Controladora Posição BPI (Minoritários) ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 (*) Os critérios de cálculo do índice de eficiência e do índice de eficiência ajustado pelo risco estão detalhados na página 17. Total Pessoa Jurídica No primeiro trimestre de 2010, observamos redução de R$ 150 milhões na despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ milhões. Esta evolução positiva da despesa está fundamentalmente associada à melhora da inadimplência de nossa carteira, tanto em relação aos clientes pessoa física, quanto em relação aos clientes pessoa jurídica. Os indicadores de performance dos empréstimos e financiamentos evidenciam uma significativa alteração na qualidade do risco de crédito, sendo que o índice de inadimplência considerando o saldo das operações em atraso há mais de 90 dias atingiu 4,9%, enquanto no trimestre anterior este índice foi de 5,6%. Ainda no trimestre, ampliamos em R$ 52 milhões as receitas de recuperação de crédito de liquidação duvidosa, atingindo R$ 846 milhões. Neste trimestre, assim como no trimestre anterior e ao contrário do ocorrido no primeiro trimestre de 2009, não houve necessidade de reversão de provisão adicional para créditos de liquidação duvidosa, permanecendo o saldo de R$ milhões ao final do período. Índice de Eficiência (I.E.)e Índice de Eficiência ajustado pelo risco (I.E.A.R) (*) Lucro/(Prejuízo) não Realizado no Resultado As nossas receitas de prestação de serviços e de rendas de tarifas bancárias atingiram R$ milhões no primeiro trimestre de 2010, o que corresponde a redução de R$ 111 milhões em comparação com o trimestre anterior. Basicamente, observamos no período a redução das atividades de banco de investimento, gerando menores receitas de assessoria econômica e financeira, e diminuição das rendas de corretagem, pelos menores volumes de operações em bolsa e de ofertas públicas de ações. As receitas de cartões de crédito apresentaram redução sazonal, após período de maior volume de transações no comércio, característico do último trimestre do ano. Observamos uma redução de R$ 675 milhões em nossas despesas não decorrentes de juros, quando comparamos as despesas do primeiro trimestre de 2010 com as do último trimestre do ano anterior. Esta diminuição está basicamente vinculada ao maior número de funcionários em férias neste período e a despesas de propaganda, promoções e publicações, após período em que ampliamos a divulgação de propaganda institucional e de materiais promocionais. O índice de eficiência do primeiro trimestre de 2010 atingiu 44,0%, enquanto no trimestre anterior o índice foi de 47,7%. O índice de eficiência ajustado ao risco atingiu 68,9% ante 73,4% do último trimestre de Neste trimestre, para melhor refletir o nosso desempenho operacional e permitir uma melhor análise de nossa performance, alteramos a metodologia de cálculo do índice de eficiência ajustado ao risco, passando a considerar o resultado de créditos de liquidação duvidosa e as despesas de sinistro no numerador da fórmula. No primeiro trimestre de 2010, o lucro/(prejuízo) não realizado no resultado atingiu R$ milhões, com acréscimo de R$ milhões em comparação com o saldo do trimestre anterior. A valorização das ações da Redecard no mercado de capitais foi o motivo principal desta variação. O saldo da provisão adicional para créditos de liquidação duvidosa não se alterou no trimestre, somando R$ milhões. É importante destacar que esta provisão não é considerada na determinação do lucro/(prejuízo) não realizado. Holding S.A.

10 Sumário Executivo Primeiro Trimestre de 2010 Balanço Patrimonial ATIVO 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 mar/10 dez/09 Variação (%) mar/10 mar/09 Circulante e Realizável a Longo Prazo ,4% 1,7% Disponibilidades ,2% -13,9% Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,1% 7,7% Títulos Mobiliários e Inst. Financ. Derivativos ,0% -10,9% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,9% 127,8% Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos ,5% 4,9% (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (23.170) (24.052) (21.637) -3,7% 7,1% Outros Ativos ,6% -13,1% Carteira de Câmbio ,5% -32,0% Outros ,7% -1,5% Permanente ,3% -1,2% Investimentos ,2% 2,0% Imobilizado de Uso e de Arrend. Merc. Operacional ,6% 5,2% Intangível ,1% -10,0% TOTAL DO ATIVO ,3% 1,6% Balanço Patrimonial PASSIVO 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 mar/10 dez/09 Variação (%) mar/10 mar/09 Circulante e Exigível a Longo Prazo ,3% 0,3% Depósitos ,8% -9,4% Depósitos à Vista ,8% -5,1% Depósitos de Poupança ,9% 27,3% Depósitos Interfinanceiros ,6% -51,6% Depósitos a Prazo ,9% -19,9% Captações no Mercado Aberto ,2% 16,1% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,5% -8,6% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,0% 26,2% Obrigações por Empréstimos e Repasses ,3% -3,6% Instrumentos Financeiros e Derivativos ,9% -17,6% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Capitalização ,6% 18,8% Outras Obrigações ,4% -4,3% Carteira de Câmbio ,4% -29,5% Dívida Subordinada ,9% 12,4% Diversos ,7% 4,9% Resultados de Exercícios Futuros ,9% -15,1% Participações Minoritárias nas Subsidiárias ,7% 20,3% Patrimônio Líquido da Controladora ,5% 17,7% TOTAL DO PASSIVO ,3% 1,6% Depósitos ,8% -9,4% Ativos sob Administração (AUM) ,4% 29,5% Total de Depósitos + Ativos sob Administração (AUM) ,4% 12,8% 8 Holding S.A.

11 Sumário Executivo Primeiro Trimestre de 2010 Demonstração de Resultado 1º Trim./10 4º Trim./09 1º Trim./09 1ºT/10 4ºT/09 % Variação 1ºT/10 1ºT/09 Margem Financeira Gerencial (424) -3,9% (120) -1,1% Margem Financeira com Clientes ,5% 190 2,1% Margem Financeira com o Mercado (469) -31,5% (310) -23,3% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (3.021) (3.223) (3.437) 202-6,3% ,1% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (3.866) (4.016) (3.834) 150-3,7% (32) 0,8% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,6% ,7% Resultado Bruto da Intermediação Financeira (222) -2,9% 296 4,2% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (2.545) (3.437) (3.335) ,0% ,7% Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias (111) -2,6% ,8% Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap (62) -8,8% ,2% Despesas não Decorrentes de Juros (6.722) (7.397) (6.914) 675-9,1% 193-2,8% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (865) (1.089) (804) ,5% (62) 7,7% Resultado de Participações em Investimentos Permanentes ,7% (16) -17,9% Outras Receitas Operacionais ,3% (66) -24,4% Resultado Operacional ,1% ,1% Resultado não Operacional (11) 4 22,5% ,7% Resultado antes da Tributação e Participações ,2% ,0% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.362) (1.075) (909) (286) 26,6% (453) 49,8% Participações no Lucro (62) (38) (54) (24) 63,2% (8) 15,6% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (250) (241) (200) (9) 3,6% (50) 24,7% Lucro Líquido Recorrente ,6% ,7% % Abaixo, apresentamos a demonstração do resultado na perspectiva que destaca o Produto Bancário. O produto bancário é fundamentalmente obtido a partir da aglutinação das principais rubricas onde são registradas as rendas oriundas da operação bancária e da operação de seguros, previdência e capitalização. Demonstração de Resultado 1º Trim./10 4º Trim./09 1º Trim./09 Obs: o Item Outros Resultados é composto por Resultado de Participações em Investimentos Permanentes e Resultado Não Operacional. 1ºT/10 4ºT/09 Variação 1ºT/10 % 1ºT/09 Produto Bancário (428) -2,6% 429 2,7% Margem Financeira com Clientes ,5% 190 2,1% Margem Financeira com o Mercado (469) -31,5% (310) -23,3% Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias (111) -2,6% ,8% Resultado de Operações de Seg., Prev. e Cap. antes das Despesas com Sinistros (19) -1,3% 21 1,5% Outras Receitas Operacionais ,3% (66) -24,4% Perdas com Créditos e Sinistros (3.821) (3.980) (4.362) 159-4,0% ,4% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (3.866) (4.016) (4.373) 150-3,7% ,6% (Constituição)/Reversão de PDD Adicional (539) -100,0% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,6% ,7% Despesas com Sinistros (800) (757) (925) (43) 5,7% ,6% Margem Operacional (269) -2,1% 971 8,5% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (7.496) (8.439) (7.642) ,2% 146-1,9% Despesas não Decorrentes de Juros (6.722) (7.397) (6.914) 675-9,1% 193-2,8% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (865) (1.089) (804) ,5% (62) 7,7% Outros Resultados ,6% 15 19,7% Resultado antes da Tributação e Participações ,2% ,0% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.362) (1.075) (909) (286) 26,6% (453) 49,8% Participações no Lucro (62) (38) (54) (24) 63,2% (8) 15,6% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (250) (241) (200) (9) 3,6% (50) 24,7% Lucro Líquido Recorrente ,6% ,7% % 9 Holding S.A.

12 Análise do Resultado

13 Análise do Resultado Margem Financeira Gerencial Obtivemos uma margem financeira gerencial de R$ milhões no primeiro trimestre de 2010, o que corresponde a redução de R$ 424 milhões em relação ao trimestre anterior. A seguir, destacamos os principais fatores que levaram a esta variação. Margem Financeira Gerencial com Clientes As operações bancárias associadas à utilização de produtos e serviços financeiros pelos nossos clientes correntistas e não correntistas dão origem à margem financeira gerencial das operações realizadas com clientes. No primeiro trimestre de 2010, observamos acréscimo de R$ 45 milhões na margem com clientes, atingindo R$ milhões. De forma a permitir uma melhor compreensão das variações na margem financeira, subdividimos os seus componentes em dois grupos distintos: a margem financeira das operações sensíveis à variação da taxa de juros e a margem das operações sensíveis a variações nos spreads. Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros Realizadas com Clientes A margem financeira das operações sensíveis à variação da taxa de juros totalizou R$ milhões no primeiro trimestre de 2010, permanecendo estável em comparação com a margem do trimestre anterior. Operações Sensíveis a Spreads Realizadas com Clientes Margem Financeira Gerencial 1º Trim./10 4º Trim./09 1º Trim./09 Variação 1º Trim./10 4º Trim./10 1º Trim./10 1º Trim./09 Com Clientes ,5% 190 2,1% Sensíveis à Taxa de Juros (3) -0,3% (191) -15,0% Sensíveis a Spreads ,6% 382 4,8% Com o Mercado (469) -31,5% (310) -23,3% Tesouraria (469) -31,5% (310) -23,3% Total (424) -3,9% (120) -1,1% A margem financeira das operações sensíveis a spreads realizadas com clientes totalizou R$ milhões no primeiro trimestre de 2010, com acréscimo de R$ 48 milhões em relação ao trimestre anterior. A ampliação do saldo médio das operações compensou a redução dos spreads ocorrida entre os períodos. Taxa Anualizada das Operações Sensíveis a Spreads Realizadas com Clientes 1º Trim./10 4º Trim./09 Variação Saldo % Saldo Médio ,5% Margem Financeira ,6% Taxa Anualizada 10,7% 11,1% -0,4 p.p. 10,6% 9,7% 9,8% 9,7% 10,2% 11,0% 11,1% 10,7% Taxa Anualizada das Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros Realizadas com Clientes 2º T/08 3º T/08 4º T/08 1º T/09 2º T/09 3º T/09 4º T/09 1º T/10 1º Trim./10 4º Trim./09 Variação Saldo % Saldo Médio ,3% Margem Financeira (3) -0,3% Taxa Anualizada 8,1% 8,3% -0,2 p.p. 11,0% 12,8% 13,3% 11,7% 9,5% 8,7% 8,3% 8,1% Margem Financeira Gerencial com o Mercado A margem financeira obtida com as operações de tesouraria dá origem à margem financeira gerencial com o mercado. No primeiro trimestre de 2010, a margem financeira das operações realizadas com o mercado totalizou R$ milhões, com redução de 31,5% em relação ao trimestre anterior, em função da administração das estratégias no mercado local de renda fixa e de operações envolvendo paridades cambiais. 2º T/08 3º T/08 4º T/08 1º T/09 2º T/09 3º T/09 4º T/09 1º T/10 11 Holding S.A.

14 Análise do Resultado Margem Financeira Gerencial Em decorrência da interação dos fatores descritos, nossa net interest margin NIM (taxa anualizada da margem financeira gerencial, sem considerar a margem financeira com o mercado) atingiu 10,3% no primeiro trimestre do ano, enquanto a taxa do período anterior foi de 10,6%. Análise da Margem Financeira Gerencial Saldo Médio Margem Financeira CDI (a.a.) Levando em consideração a despesa com a provisão para crédito de liquidação duvidosa, líquida da recuperação de operações anteriormente baixadas como prejuízo, a taxa NIM ajustada alcançou 7,0% no início de 2010, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior. 1º Trim./10 4º Trim./09 1º Trim./09 Saldo Médio Margem Financeira CDI (a.a.) Saldo Médio Margem Financeira Depósitos à Vista + Floatings (-) Depósitos Compulsórios (10.645) (10.411) (11.394) Passivos Contingentes (-) Depósitos em garantia de Passivos Contingentes Obrig. Fiscais e Previdenciárias (-) Depósitos em Garantia de Obrig. Fiscais e Previd (-) Créditos Tributários (27.371) (27.677) (27.838) Capital de Giro (Patrimônio Líquido + Minoritários Ativo Permanente Capital Alocado às Operações com o Mercado (Tesouraria)) Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros Realizadas com Clientes (A) ,1% ,3% ,7% CDI (a.a.) Saldo Médio Margem Financeira Spread (a.a.) Saldo Médio Margem Financeira Spread (a.a.) Saldo Médio Margem Financeira Spread (a.a.) Disponibilidades + Depósitos Interfinanceiros + TVM (*) Relações Interfinanceiras e Interdependências Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (23.611) (24.060) (20.805) Operações Sensíveis a Spreads Realizadas com Clientes (B) Net Interest Margin Margem Financeira com Clientes (C = A+B) Desp. de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (D) ,7% ,1% ,7% ,3% ,6% ,8% (3.866) (4.016) (3.834) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo (E) Net Interest Margin após Provisões para Risco de Crédito (F = C+D+E) ,0% ,0% ,1% Margem Financeira com o Mercado (Tesouraria ) (G) Resultado Bruto da Intermediação Financeira (H = F+G) (*) Disponibilidades + Depósitos Interfinanceiros + Títulos e Valores Mobiliários (-) TVM Vinculados a Compromissos de Recompra (-) Instrumentos Financeiros Derivativos (-) Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros. Obs.: spread é obtido pela aplicação dos ativos menos o custo de oportunidade anualizado. Net Interest Margin (NIM) x CDI x Taxa Pré-BM&F (1 ano) ,5% 14,4% 13,3% 11,0% 11,7% 12,8% 10,1% 12,2% 10,7% 10,6% 10,8% 9,8% 9,5% 10,2% 10,3% 9,7% 10,5% 10,5% 10,3% 9,8% 9,2% 8,7% 8,3% 8,1% 2º T/08 3º T/08 4º T/08 1º T/09 2º T/09 3º T/09 4º T/09 1º T/10 12 Taxa Pré-BM&F (1 ano) NIM CDI Holding S.A.

15 Análise do Resultado Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa Despesa com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 1º Trim./10 4º Trim./09 1ºTrim./09 Variação 1ºTrim./10-4ºTrim./09 1º Trim./10-1ºTrim./09 Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa antes da (Constituição)/Reversão de PDD Adicional (3.866) (4.016) (4.373) 150-3,7% ,6% (Constituição)/Reversão de PDD Adicional (539) - Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (3.866) (4.016) (3.834) 150-3,7% (32) 0,8% Receita de Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,6% ,7% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (3.021) (3.223) (3.437) 202-6,3% ,1% A despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa do totalizou R$ milhões no primeiro trimestre de 2010, o que corresponde a redução de 3,7% em relação à despesa do último trimestre do ano anterior. Esta diminuição decorre fundamentalmente da melhora do cenário macroeconômico e do consequente impacto na qualidade do risco da carteira de crédito. Neste período, observamos uma consistente evolução favorável dos indicadores de performance de nossa carteira de empréstimos e financiamentos. Modificações no mix de produtos e clientes também contribuíram para a redução da despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa, porém, em menor escala. A evolução positiva da carteira consolida a percepção de que o ciclo adverso de crédito iniciado com a crise financeira internacional foi superado. PDD e Carteira de Crédito A receita de recuperação de créditos anteriormente baixados como prejuízo totalizou R$ 846 milhões em 31 de março de 2010, o que corresponde a aumento R$ 52 milhões em relação à receita do período anterior. Índice de Cobertura 90 dias 161% 175% 231% 204% 182% 188% 174% 172% 9,8% 10,2% 9,8% 9,0% 9,2% 8,3% 7,0% 7,6% 7,3% 6,8% 5,7% 5,5% 6,0% 5,1% 4,2% 4,0% ,4% 1,3% 1,5% 1,6% 1,8% 1,8% 1,7% 1,6% jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 Índice de Cobertura com base no Índice de Inadimplência (90 dias) Índice de Cobertura 60 dias mar/10 2ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 135% 138% 184% 162% 146% 145% 148% 155% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa () Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa/Carteira de Crédito (1) Saldo PDD Específica + Genérica /Carteira de Crédito Saldo PDD Específica + Genérica + Adicional /Carteira de Crédito Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 Índice de Cobertura com base no nonperforming loans (60 dias) mar/ ,2% 1,1% 1,3% 1,4% 1,6% 1,6% 1,3% 1,2% 2ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa () O índice de cobertura é obtido a partir da divisão do saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa pelo saldo das operações vencidas há mais de 90 e de 60 dias, respectivamente. No primeiro trimestre de 2010, os índices de cobertura de 90 dias e de 60 dias evoluíram positivamente em relação ao trimestre anterior, fruto basicamente da redução do saldo das carteiras em atraso. Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa/Carteira de Crédito (1) (1) Saldo médio da carteira de crédito considerando os dois últimos trimestres. 13 Holding S.A.

16 Análise do Resultado Índices de Inadimplência e Nonperforming Loans Nossos índices de inadimplência (operações em atraso superior a 90 dias) e de nonperforming loans (operações em atraso superior a 60 dias) evoluíram positivamente no primeiro trimestre de A redução da inadimplência das operações de crédito de clientes pessoa física destacou-se, com variação positiva de 0,8 ponto percentual nas operações em atraso superior a 90 dias, e de 0,9 ponto percentual nas operações em atraso superior a 60 dias. As operações de empréstimos e financiamentos realizadas com clientes pessoa jurídica também apresentaram uma significativa melhora, sendo que as operações em atraso superior a 90 dias tiveram evolução positiva de 0,7 ponto percentual, e as operações em atraso superior a 60 dias apresentaram melhora de 0,5 ponto percentual. No primeiro trimestre de 2010, não houve alteração no saldo da provisão adicional para créditos de liquidação duvidosa, somando R$ milhões em 31 de março, em razão da sensível melhora da qualidade da carteira de crédito em relação ao trimestre anterior. Lembramos que, no primeiro trimestre de 2009, havíamos revertido R$ 539 milhões de provisão adicional para créditos de liquidação duvidosa, para fazer frente à deterioração da qualidade da carteira de crédito, impactada pela forte retração da atividade econômica diante da crise financeira internacional. Indicadores 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 Nonperforming Loans (60 dias) (a) Inadimplência 90 dias (b) Carteira de Crédito (c) Índice NPL [(a)/(c)] (60 dias) 5,9% 6,6% 5,6% Índice de Inadimplência [(b)/(c)] (90 dias) 4,9% 5,6% 4,4% (a) Operações de crédito vencidas há mais de 60 dias e que não geram apropriação de receitas no regime de competência. (b) Operações de crédito vencidas há mais de 90 dias. (c) Não inclui avais e fianças. Índice NPL (*) (%) 9,8% 10,0% 9,7% 9,1% 8,1% 7,9% 8,1% 8,2% 6,7% 7,0% 6,6% 5,6% 5,9% 4,9% 4,6% 4,8% 4,8% 4,5% 3,9% 4,0% 2,5% 1,6% 1,5% 1,7% jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 Pessoa Física Total Pessoa Jurídica Carteira de Crédito em Curso Anormal 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 Carteira em Curso Anormal Saldo de PDD Total (23.170) (24.052) (21.637) Diferença (97) 244 (690) Carteira em curso anormal são as operações de crédito com pelo menos uma parcela vencida há mais de 15 dias, independentemente da garantia. (*) Nonperforming Loans: Operações de crédito vencidas há mais de 60 dias. Índice de Inadimplência (90 dias) (%) Índice de Inadimplência (61-90 dias) (%) 6,5% 4,0% 1,3% 6,4% 3,8% 1,2% 6,9% 3,9% 1,3% 7,9% 4,4% 1,9% 8,1% 5,4% 3,1% 8,1% 5,9% 4,1% 7,6% 5,6% 4,0% 6,8% 4,9% 3,3% 1,6% 1,0% 0,3% 1,5% 0,8% 0,2% 1,2% 0,9% 0,3% 2,0% 1,2% 0,6% 2,0% 1,3% 0,8% 1,7% 1,1% 0,7% 1,5% 1,0% 0,5% 1,4% 1,0% 0,7% jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 Pessoa Física Total Pessoa Jurídica Pessoa Física Total Pessoa Jurídica 14 Holding S.A.

17 Análise do Resultado Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias 1º Trim./10 4º Trim./09 1º Trim./09 Variação 1ºT/10 4ºT/09 1ºT/10 1ºT/09 Administração de Recursos A (21) -3,4% ,1% Serviços de Conta-Corrente (19) -3,2% 99 20,6% Operações de Crédito e Garantias Prestadas ,6% ,2% Serviços de Recebimentos ,1% 19 6,2% Cartões de Crédito B (30) -1,9% ,5% Outros (55) -11,9% 74 22,2% Total (111) -2,6% ,8% As receitas de prestação de serviços, incluindo as rendas de tarifas bancárias, apresentaram queda de 2,6% em comparação ao quarto trimestre de 2009, ocasionada principalmente pelo: B) Redução característica do primeiro trimestre em razão do maior volume de transações no comércio no último trimestre do ano passado. A) Diminuição nas receitas de administração de fundos decorrente da menor valorização do Ibovespa e do menor número de dias úteis no período comparado com o trimestre anterior. Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias Outros 1º Trim./10 4º Trim./09 Variação Serviços de Câmbio (1) Rendas de Corretagem e Colocação de Títulos C (27) Rendas de Serv. Custódia e Adm. de Carteiras Serviços de Assessoria Econômica e Financeira D (53) Outros Serviços Total (55) C) Diminuição derivada do menor volume de operações na bolsa e pelo menor volume de ofertas públicas de ações; D) Redução ocasionada pela menor atividade da área de banco de investimento, gerando menores receitas de assessoria econômica e financeira. 2ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 15 Holding S.A.

18 Análise do Resultado Despesas não Decorrentes de Juros Despesas Não Decorrentes de Juros 1º Trim/10 4º Trim/09 1º Trim/09 Variação 1ºT/10 4ºT/09 1ºT/10 1ºT/09 Despesas de Pessoal (2.882) (3.244) (2.982) ,2% 100-3,4% Outras Despesas Administrativas (2.978) (3.162) (2.772) 184-5,8% (206) 7,4% Outras Despesas Operacionais (793) (907) (1.087) ,6% ,1% Despesas Tributárias (69) (85) (73) 16-18,7% 4-5,4% Total (6.722) (7.397) (6.914) 675-9,1% 193-2,8% O primeiro trimestre de 2010 registrou uma queda de 9,1% nas despesas não decorrentes de juros, em comparação ao trimestre anterior. Isto se deve a: C) Esta diminuição no 1º trimestre de 2010 deve-se basicamente a menores despesas de propaganda institucional e de materiais promocionais. Despesas de Pessoal Outras Despesas Operacionais Remuneração A (1.829) (2.187) 357 Encargos (484) (457) (27) Benefícios Sociais (413) (395) (18) Treinamento (37) (38) 1 Desligamentos e Processos Trabalhistas B (119) (168) 48 Total (2.882) (3.244) 362 As despesas de pessoal diminuíram 11,2% em relação ao trimestre anterior. Destacam-se: A) Maior número de funcionários em férias no primeiro trimestre de 2010; B) Variação decorrente de menores provisões trabalhistas. Outras Despesas Administrativas 1º Trim/10 4º Trim/09 Variação Provisão para Contingências (164) (204) 41 Comercialização Cartões de Crédito (331) (332) 1 Sinistros (123) (140) 17 Outras (176) (231) 55 Total (793) (907) 114 As outras despesas operacionais diminuíram 12,6% em relação ao trimestre anterior. Colaboradores (*) 1º Trim/10 4º Trim/09 Variação O aumento do número de colaboradores, quando observamos o primeiro trimestre de 2010 em relação ao trimestre anterior, deve-se a reorganização societária de empresas do conglomerado e ao nosso crescimento orgânico. 1º Trim/10 4º Trim/09 Variação Processamento de Dados e Telecomunicações (739) (754) 15 Depreciação e Amortização (300) (315) 15 Instalações (498) (499) 1 Serviços de Terceiros (664) (688) 24 Serviços do Sistema Financeiro (82) (71) (11) Propaganda, Promoções e Publicações C (225) (334) 109 Transportes (142) (129) (13) Materiais (86) (95) 9 Segurança (102) (97) (5) Viagens (29) (35) 6 Outras (112) (145) 33 Total (2.978) (3.162) 184 As outras despesas administrativas apresentaram uma queda de 5,8% entre os trimestres. Os principais impactos são: jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 (*) Para empresas sob controle do, 100% do total de colaboradores são consolidados. Para as empresas com controle compartilhado, consolidamos 50% do total de colaboradores. Para empresas sem o controle do, nenhum colaborador é consolidado. 16 Holding S.A.

19 Análise do Resultado Índice de Eficiência e Índice de Eficiência Ajustado ao Risco Em função da reclassificação havida no primeiro trimestre de 2010, que levou para o item Despesas de Pessoal as despesas associadas à participação nos resultados devida aos empregados, as séries históricas dos índices de eficiência e de eficiência ajustado ao risco foram recalculadas. Lembramos que esta reclassificação tem como objetivo o aprimoramento da forma como apresentamos os nossos resultados e busca permitir uma maior comparabilidade com as demonstrações de diferentes instituições, contribuindo para uma melhor compreensão e avaliação do nosso desempenho. Índice de Eficiência O índice de eficiência do primeiro trimestre atingiu 44,0%, o que corresponde a uma queda de 3,7 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, principalmente pela queda de despesas com propaganda e pessoal. Índice de Eficiência Ajustado ao Risco O índice de eficiência ajustado ao risco do primeiro trimestre atingiu 68,9%, o que corresponde a uma queda de 4,5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, principalmente pela queda de despesas com propaganda e pessoal e pela melhora do cenário macroeconômico e do consequente impacto na qualidade do risco da carteira de crédito. 71,7% 73,3% 74,9% 75,7% 74,8% 73,1% 48,2% 48,1% 47,9% 46,8% 46,2% 45,6% 69,0% 71,1% 76,9% 75,6% 75,9% 74,4% 73,4% 68,9% 46,4% 49,0% 50,6% 46,3% 45,6% 44,9% 47,7% 44,0% 2ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 I.E. Trimestre I.E.A.R. Trimestre I.E. Acumulado 12 meses I.E.A.R. Acumulado 12 meses Índice de Eficiência = Índice de Eficiência = Ajustado ao Risco Despesas não Decorrentes de Juros (Despesas de Pessoal + Outras Despesas Administrativas + Outras Despesas Operacionais + Despesas Tributárias com Outros Tributos) (Margem Financeira Gerencial + Receitas de Prestação de Serviços + Resultado de Operações com Seguros, Previdência e Capitalização antes das Despesas com Sinistros de Seguros + Outras Receitas Operacionais - Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras) Despesas não Decorrentes de Juros (Despesas de Pessoal + Outras Despesas Administrativas + Outras Despesas Operacionais + Despesas Tributárias com Outros Tributos) + Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa + Despesas com Sinistros (Margem Financeira Gerencial + Receitas de Prestação de Serviços + Resultado de Operações com Seguros, Previdência e Capitalização antes das Despesas com Sinistros de Seguros + Outras Receitas Operacionais - Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras) O gráfico abaixo apresenta as parcelas do Produto Bancário que são utilizadas para fazer frente às Despesas não Decorrentes de Juros e ao Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa e às Despesas com Sinistros. No trimestre, observamos aumento do Resultado antes de Tributação e Participações, em decorrência da redução dos custos e dos riscos. Produto Bancário (*) (-) Índice de Eficiência (-) (+) Perdas com Créditos e Sinistros / Produto Bancário (*) = Resultado antes de Tributação e Participações (**) / Produto Bancário (*) Índice de Eficiência Ajustado ao Risco Produto Bancário (*) 46,4% 49,0% 50,6% 46,3% 45,6% 44,9% 47,7% 44,0% 22,6% 25,0% 22,1% 26,3% 29,2% 30,2% 29,4% 25,7% 31,0% 28,9% 23,1% 24,4% 24,1% 25,6% 26,6% 31,1% I.E. I.E.A.R. Resultado antes de Tributação e Participações (**) O Resultado antes de Tributação e Participações atingiu 31,1%, um crescimento de 4,5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, indicando a melhora de nossa eficiência e lucratividade. 2ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 (*) Líquido de Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (**) Não inclui Resultado de Participações em Investimentos Permanentes e Resultado Não Operacional 17 Holding S.A.

20 Análise do Resultado Evolução de Despesas não Decorrentes de Juros (DNDJ) e do Índice de Despesas não Decorrentes de Juros sobre Ativos (*) 4,9% 5,0% 4,9% 4,4% 4,5% 4,6% 4,8% 4,3% Histórico das Quantidades de Pontos de Atendimento (**) (6.191) (6.839) (7.446) (6.914) (6.832) (6.895) (7.397) (6.722) ºT/08 3ºT/08 4ºT/08 1ºT/09 2ºT/09 3ºT/09 4ºT/09 1ºT/10 DNDJ () DNDJ / Ativo (*) (*) Divisão das Despesas não Decorrentes de Juros pela média aritmética do total dos ativos dos últimos dois trimestres (anualizado). jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 (**) Inclui Banco Itaú Argentina, Banco Itaú BBA, e as empresas do Chile, Uruguai e Paraguai. Não inclui PDVs e Caixas Eletrônicos TecBan Banco 24h. (***) Inclui PAEs (posto de atendimento eletrônico) e pontos em estabelecimentos de terceiros. mar/10 Caixas Eletrônicos (***) Postos de Atendimento Bancário (PAB) Agências Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras As despesas tributárias diminuíram de R$ milhões no quarto trimestre de 2009 para R$ 865 milhões no primeiro trimestre de 2010, uma queda de 20,5%, devido a maior base tributável de PIS e COFINS no quarto trimestre de 2009 referente ao pagamento de Juros sobre o Capital Próprio entre as diversas empresas do grupo. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A despesa de Imposto de Renda e Contribuição social sobre o Lucro Líquido do primeiro trimestre de 2010 atingiu R$ milhões, apresentando acréscimo de 26,6% em relação à despesa de R$ milhões do trimestre anterior. Basicamente, tivemos o crescimento dos resultados operacionais tributáveis, expurgados dos efeitos de hedge cambial de investimentos no exterior e dos efeitos de resultados não recorrentes. A taxa efetiva de Imposto de Renda e Contribuição social sobre o Lucro Líquido foi de 28,1% no primeiro trimestre de 2010 ante a taxa de 25,8% relativa ao trimestre anterior. A despesa com Contribuição Social sobre Lucro Líquido devida a curto prazo continua sem o efeito da majoração da alíquota de 9% para 15%, em função da constituição de crédito tributário em montante suficiente para anular tal efeito, tendo em vista que a administração do banco acredita que terá sucesso na Ação Direta de Inconstitucionalidade, impetrada pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro CONSIF. 18 Holding S.A.

21 Balanço Patrimonial Balanço por Moedas Valores em Risco Estrutura Acionária

22 Balanço Patrimonial Títulos e Valores Mobiliários Evolução da Carteira de Títulos e Valores Mobiliários 31/mar/10 % 31/dez/09 % 31/mar/09 % Variação (%) mar/10 dez/09 mar/10 mar/09 Títulos Públicos Brasil ,9% ,5% ,1% -6,4% -20,9% Títulos Públicos Outros Países ,6% ,9% ,2% -3,9% -42,4% Total de Títulos Públicos ,4% ,4% ,3% -6,0% -25,4% Títulos Privados ,7% ,5% ,5% 2,4% -14,4% Cotas de Fundos PGBL/VGBL ,1% ,1% ,7% 4,0% 24,2% Instrumentos Financeiros Derivativos ,7% ,9% ,4% 37,4% -18,9% Total de Títulos e Valores Mobiliários ,0% ,0% ,0% 1,0% -10,9% O saldo de nossa carteira de títulos e valores mobiliários totalizou R$ milhões ao final do primeiro trimestre de 2010, o que equivale a acréscimo de 1,0% em relação ao saldo do trimestre anterior. No trimestre, observamos uma alteração no mix da carteira de títulos e valores mobiliários, fruto da constante adequação da relação entre risco e retorno das operações. Evolução da Carteira de Títulos e Valores Instrumentos Financeiros Derivativos Cotas de Fundos PGBL/VGBL Títulos Privados Títulos Públicos Outros Países Títulos Públicos Brasil jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 Carteira de Crédito A participação dos créditos classificados entre os níveis "AA" a "C" apresentou aumento de 0,3 ponto percentual no primeiro trimestre de 2010, passando a representar 89,8% da carteira. Os principais crescimentos da carteira no trimestre ocorreram nos seguintes ramos: Outros Serviços (com aumento de R$ 649 milhões, ou 7,9%), Transportes (com elevação de R$ 495 milhões, ou 4,5%), Alimentos e Bebidas (com acréscimo de R$ 457 milhões, ou 3,6%), Financeiro (com incremento de R$ 434 milhões, ou 6,0%), Imobiliário (com aumento de R$ 374 milhões, ou 4,7%), Química e Petroquímica (com variação de R$ 344 milhões, ou 5,0%), Metalurgia e Siderurgia (com elevação de R$ 318 milhões, ou 4,1%), Prestadoras de Serviços (com acréscimo de R$ 313 milhões, ou 8,8%), entre outras variações de menor monta. As principais reduções no trimestre ocorreram nas seguintes carteiras: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (com redução de R$ 788 milhões, ou 8,5%), Holdings (com queda de R$ 608 milhões, ou 16,5%), Veículos Leves e pesados (com diminuição de R$ 251 milhões, ou 3,0%) e Eletroeletrônicos (com decréscimo de R$ 162 milhões, ou 2,2%). A participação dos 100 maiores devedores na carteira apresentou queda, atingindo 19,1% no primeiro trimestre de 2010 ante 19,4% no quarto trimestre de Carteira de Crédito Nível de Risco AA A B C D - H Total 31/mar/10 Operações de Crédito (*) % do Total 21,4% 44,3% 18,4% 5,7% 10,2% 100,0% 31/dez/09 Operações de Crédito (*) % do Total 21,0% 45,1% 17,7% 5,8% 10,5% 100,0% (*) Inclui avais e fianças. 20 Holding S.A.

23 Balanço Patrimonial Captações Em 31 de março de 2010, o saldo dos recursos captados totalizou R$ milhões, com elevação de 2,9% em comparação com o saldo do último trimestre do ano anterior. Recursos Captados O nosso mix de funding sofreu alteração com a redução do saldo de depósitos a prazo e elevação das captações por meio de operações compromissadas (Debêntures e Letras Hipotecárias). 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 mar/10 dez/09 mar/10 mar/09 Depósitos à Vista ,7% -5,7% Depósitos de Poupança ,9% 27,3% Depósitos a Prazo ,9% -19,0% Debêntures (Op. Compromissadas) e Letras Hipotecárias ,4% 25,5% (1) Total Clientes Correntistas ,0% 1,1% Clientes Institucionais ,3% -26,2% Obrigações por Repasses ,0% 25,5% (2) Total Clientes Funding ,9% 0,2% Fundo de Investimentos e Carteiras Administradas ,4% 29,5% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Cap ,6% 18,8% (3) Total Clientes ,8% 14,7% Depósitos Interfinanceiros ,6% -51,6% Obrigações por TVM no Exterior ,4% -21,2% (4) Total de Recursos ,9% 13,8% No primeiro trimestre de 2010, as operações de empréstimos e financiamentos empenhavam R$ milhões do saldo total de R$ milhões de recursos captados junto a clientes. A elevação dos depósitos compulsórios por parte do Banco Central contribuiu para que a relação entre a carteira de crédito e os recursos captados com os clientes passasse de 90,8% em dezembro de 2009 para 96,1% em março de Relação entre a Carteira de Crédito e as Captações (*) O saldo da carteira de crédito não inclui avais e fianças. 31/mar/10 31/dez/09 31/mar/09 mar/10 dez/09 mar/10 mar/09 Clientes Funding ,9% 0,2% (-) Depósitos Compulsórios (37.572) (24.662) (23.912) 52,3% 57,1% (-) Disponibilidades (Numerário) (11.249) (10.594) (13.062) 6,2% -13,9% Obrigações por TVM no Exterior ,4% -21,2% Obrigações por Empréstimos ,3% -30,4% Total (A) ,2% -6,8% Carteira de Crédito (B) (*) ,5% 4,9% B/A 96,1% 90,8% 85,4% 5,4 p.p. 10,7 p.p. Captações com Clientes 269,9 265,0 258,3 269,1 304,6 310,3 333,9 R$ bilhões 348,6 125,8 153,0 174,4 179,5 171,1 171,4 172,1 173,7 37,4 37,2 39,3 39,3 40,8 44,1 48,2 50,1 Jun/08 Set/08 Dez/08 Mar/09 Jun/09 Set/09 Dez/09 Mar/10 Poupança Depósitos a Prazo + Debêntures Fundos de Investimentos e Carteiras Administradas 21 Holding S.A.

24 Balanço Patrimonial Captações Externas O quadro abaixo destaca as principais emissões do no exterior, vigentes em 31 de março de (US$ milhões ) Principais Emissões Vigentes (1) Saldo em Saldo em Instrumento Coordenador da emissão Emissões Amortizações 31/dez/09 31/mar/10 Fixed Rate Notes (2) Merrill Lynch /08/ /08/2011 4,250% Fixed Rate Notes Merrill Lynch e Itaubank /08/ /08/ ,000% Fixed Rate Notes Merrill Lynch e Itaubank /11/ /08/ ,000% Fixed Rate Notes (3) UBS/Merrill Lynch /07/2005 Perpétua 8,700% Fixed Rate Notes (4) Itaú Chile /07/ /07/2017 UF (11) + 3,79% Fixed Rate Notes (5) Itaú Chile /10/ /10/2017 UF (11) + 3,44% Floating Rate Notes Itaubank /12/ /03/2015 Libor (12) + 1,25% Floating Rate Notes (6) HypoVereinsbank e ING /06/ /06/2010 Euribor (13) + 0,375% Floating Rate Notes (7) Itaú Europa, HypoVereinsbank e LB Baden Wuerttemberg /12/ /12/2015 Euribor (13) + 0,55% Floating Rate Notes (8) Itaú Europa, UBS Inv. Bank/US e Natexis Banques Populaires /07/ /07/2011 Euribor (13) + 0,32% Medium Term Notes (9) Citibank e UBB Securities 125 (125) 0 11/02/ /02/2010 IGP-M + 8,70% Medium Term Notes (10) HSBC /05/ /05/2012 9,21% Demais Notas (14) (56) Total (181) (1) Valores referentes aos montantes principais. (2) Valor em US$ equivalente nas datas a JPY 30 bilhões. (3) Emissão perpétua. (4) e (5) Valores em US$ equivalentes nas datas de emissão a CHP 46,9 bilhões e a CHP 48,5 bilhões, respectivamente. (6), (7) e (8) Valores em US$ equivalentes nas datas a 200 milhões, a 100 milhões e a 300 milhões, respectivamente. (9) e (10) Valores em US$ equivalentes nas datas a R$ 325 milhões e R$ 387 milhões, respectivamente. Data da emissão Data de vencimento Cupom % a.a. (11) Unidade Financeira de Fomento. (12) Libor 180 dias. (13) Euribor 90 dias. (14) Notas Estruturadas Evento Subsequente: Em abril de 2010 iniciamos um programa de emissão de US$ 10 bilhões de Medium Term Senior Notes e Notas Subordinadas. Nesta mesma ocasião, realizamos a primeira oferta de US$ 1 bilhão em Notas Subordinadas, com taxa de 6,2%, dentro deste programa. Patrimônio Líquido e Índice de Solvabilidade Em 31 de março de 2010, atingimos o saldo de R$ milhões no Patrimônio Líquido consolidado. O Índice de Basileia ao final do primeiro trimestre de 2010 alcançou 17,3%. Abaixo apresentamos uma tabela onde são destacados os impactos no Índice de Basileia decorrentes de eventos subseqüentes à publicação de 31 de março de ( ) Patrimônio de Ativo Referência Ajustado Ponderado Índice Índice de 31/03/10 sem considerar a emissão dos CDBs Subordinados ,5% Emissão de CDBs Subordinados ,7% Índice de 31/03/10 - após a emissão dos CDBs Subordinados ,3% Dedução da PDD adicional (*) (6.104) (6.104) -1,2% Índice de 31/03/10 com dedução da PDD adicional ,1% Parcela adicional de Risco Operacional (**) ,1% Índice de 31/03/10 após a inclusão da parcela de Risco Operacional ,0% Emissão de US$ 1 bilhão de Notas Subordinadas ,4% Índice de 31/03/10 após os eventos subsequentes ,4% (*) A Resolução do CMN, estabeleceu que, a partir de 01 de abril de 2010, não será mais permitido adicionar ao Nível I o valor integral da PDD adicional. (**) A Circular estabelece que para o Consolidado Econômico-Financeiro, a partir de 30 de junho de 2010, deve ser incluído um adicional na Parcela de Risco Operacional. Capital Tangível Apresentamos abaixo a decomposição do índice de Basileia que evidencia o índice do Capital Tangível (TCE Tangible Common Equity), definido internacionalmente como sendo o Patrimônio Líquido, menos os ativos intangíveis, ágios e ações preferenciais resgatáveis. Esse é um indicador de performance conservador, que destaca o montante de capital sólido que uma companhia dispõe. No Brasil, as ações preferenciais cumprem essencialmente a função de capital e, por esta razão, não foram excluídas do saldo do Capital Tangível. ( ) Índices de Capital 31/mar/10 31/dez/09 Patrimônio Líquido da Controladora (-) Intangível (3.559) (3.748) (=) Capital Tangível (A) Basileia Tier I (Core Capital) Capital Tangível 16,7 13,7 11,2 17,3 13,7 11,4 Exposição Ponderada ao Risco (-) Ativo Intangível não Eliminado na Ponderação (3.068) (3.172) (=) Exposição Ponderada ao Risco Ajustada (B) Índices Basileia 17,3% 16,7% Tier I (Core Capital ) 13,7% 13,7% Capital Tangível (A/B) 11,4% 11,2% dez/09 mar/10 22 Holding S.A.

25 Balanço por Moedas (*) O Balanço Patrimonial por Moedas evidencia os saldos patrimoniais vinculados à moeda nacional e às moedas estrangeiras. Em 31 de março de 2010, a posição cambial líquida, incluindo investimentos no exterior, é passiva, totalizando US$ milhões. Deve-se salientar que a política de gestão de gaps que adotamos é efetuada considerando os efeitos fiscais sobre essa posição. Como o Balanço por Moedas ATIVO Consolidado resultado de variação cambial sobre o investimento no exterior não é tributado, constituímos um hedge (posição passiva em derivativos cambiais) de maior volume do que o ativo protegido, de forma que o resultado da exposição cambial total, líquido dos efeitos fiscais, é praticamente nulo e condizente com a estratégia de baixa exposição ao risco adotada por nós. Total 31/Mar/10 Negócios no Brasil Moeda Moeda Local Estrangeira () Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Operações com Características de Concessão de Crédito (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (23.170) (22.518) (22.518) 0 (652) Outros Ativos Carteira de Câmbio Outros Permanente TOTAL DO ATIVO Derivativos posição comprada Futuros Opções Swap Outros TOTAL DO ATIVO AJUSTADO (a) Negócios no Exterior 31/Mar/10 Negócios no Brasil Negócios no PASSIVO Consolidado Exterior Moeda Total Moeda Local Estrangeira Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por Empréstimos e Repasses Relações Interdependências e Interfinanceiras Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações Carteira de Câmbio Outras Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização Resultados de Exercícios Futuros Participações Minoritárias nas Subordinadas Patrimônio Líquido da Controladora Capital Social e Reservas Resultado do Período TOTAL DO PASSIVO Derivativos posição vendida Futuros Opções Swap Outros TOTAL DO PASSIVO AJUSTADO (b) Posição Cambial Líquida (c = a - b) (14.959) Posição Cambial Líquida (c) em US$ (8.399) (*) Não considera as eliminações entre negócios no Brasil e negócios no exterior. 23 Holding S.A.

26 Valores em Risco (VaR) VaR do A tabela a seguir demonstra o VaR Global Consolidado, abrangendo as carteiras do, Itaú BBA, Itaú Europa, Itaú Argentina, Itaú Chile e Itaú Uruguai. As carteiras do e do Itaú BBA são observadas conjuntamente, segregadas por fator de risco. O consolidado Holding S. A. manteve sua política de operar dentro de limites reduzidos em relação a seu capital. Os valores em risco do consolidado sofreram uma redução ao longo do trimestre que pode ser verificada no VaR Global Médio, decorrente principalmente de uma gestão conservadora do portfólio. Podemos observar que a diversificação dos riscos das unidades de negócios é significativa, permitindo ao conglomerado manter uma exposição total ao risco de mercado reduzida quando comparada a seu Capital. VaR - VaR por Fator de Risco 31/mar/10 31/dez/09 Prefixado 44,8 69,1 TR 43,5 11,7 Índices de Inflação 12,4 16,2 Cupom Cambial 5,2 11,3 Variação Cambial Dólar 11,1 13,7 Títulos Privados e Soberanos no Exterior 4,3 2,2 Renda Variável 9,9 7,4 Juros Externos 5,9 1,8 Commodities 8,9 3,1 Variação Cambial Outras Moedas 8,4 3,7 Outros 4,4 3,8 Itaú Europa 0,7 1,7 Itaú Argentina 0,6 1,4 Itaú Chile 6,0 0,8 Itaú Uruguai 0,7 0,3 Efeito de Diversificação (90,2) (61,1) VaR Global Total 76,5 87,2 VaR Máximo no Trimestre 123,4 241,6 VaR Médio no Trimestre 91,9 152,9 VaR Mínimo no Trimestre 65,3 60,9 + Itaú BBA Considera o efeito de ajustes fiscais. VaR refere-se à perda máxima potencial de um dia, com 99% de confiança. Saiba mais sobre o gerenciamento de risco na Nota Explicativa às Demonstrações Contábeis n 21 ou em nosso website de relações com investidores, na seção Governança Corporativa >> Gerenciamento de Riscos e também no Relatório 20-F, disponível na seção Informações Financeiras >> Arquivos CVM/SEC. 24 Holding S.A.

27 Estrutura Acionária A gestão de nossa estrutura societária tem como principal objetivo a otimização da aplicação de capital entre os diversos segmentos que compõem o conglomerado. O custo médio de aquisição das ações em tesouraria, bem como a movimentação das opções outorgadas a executivos do conglomerado, por meio do "Plano de Outorga de Opções de Ações", é apresentado na Nota Explicativa nº 16-f das Demonstrações Contábeis Consolidadas. A seguir demonstramos a posição das ações representativas do capital social e ações em tesouraria em 31 de março de 2010: Em milhares ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. Ordinárias (ON) Preferenciais (PN) Total Capital Social Ações em Tesouraria (2) (39.690) (39.692) Total de Ações (-) Tesouraria Abaixo apresentamos uma síntese da atual estrutura societária: Família Moreira Salles Família Egydio Souza Aranha Free Float* 100,00% Total 60,97% ON 17,93% PN 34,47% Total 39,03% ON 82,07% PN 65,53% Total Cia. E. Johnston de Participações Itaúsa 50,00% ON 33,47% Total 50,00% ON 66,53% Total 36,20% ON 18,29% Total IUPAR Participações S.A. 51,00% ON 25,77% Total Bank of America 2,47% ON 8,40% PN 5,40% Total Free Float* 10,34% ON 91,59% PN 50,54% Total Holding S.A. (*) Ações em circulação. Volume Médio Diário Negociado (BM&FBovespa+NYSE) Composição do Free Float das Ações Preferenciais do Holding S.A. CAGR: 21,0% 242 CAGR: 39,1% ºT/10 NYSE BM&FBOVESPA (ON+PN) Estrangeiros na BM&FBovespa 21% Estrangeiros na NYSE (ADR) 37% Brasileiros na BM&FBovespa 42% 25 Holding S.A.

28 Desempenho no Mercado de Ações Ações PN Ações ON ADRs 1º Trim./10 ITUB4 (R$) ITUB3 (R$) ITUB (US$) Cotação de Fechamento em 31/12/ ,69 30,00 22,84 Máximo no trimestre 37,51 29,38 20,91 Média no trimestre 37,04 29,12 20,62 Mínimo no trimestre 36,59 28,73 20,31 Cotação de Fechamento em 31/03/ ,99 30,17 21,98 Variação no 1ºT /10 0,8% 0,6% -3,8% Volume Financeiro Médio Diário Negociado (milhões) Valor de Mercado (*) x Índice Ibovespa Em 31 de março de 2010, o valor de mercado do foi de R$ 176,2 bilhões. No dia 09 de abril, alcançamos nosso valor recorde, atingindo R$181,4 bilhões. 23,8 11,3 41,2 54,5 22,2 26,2 80,8 33,4 115,3 44,4 140,5 (*) Cotação média da ação preferencial no último dia de negociação do período x total de ações em circulação. Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinárias de 26 de abril de 2010 Governança Corporativa: as informações adicionais sobre a AGO e as AGEs do dia 26 de abril de 2010 foram disponibilizadas no site de Relações com Investidores ( e contemplam, além dos assuntos deliberados e o Edital de Convocação, os itens relacionados ao Formulário de Referência da Instrução CVM nº 480. As deliberações incluíram a alteração e consolidação do Plano para Outorga de Opções de Ações, a eleição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal e a verba fixa destinada às suas remunerações, a destinação do Lucro Líquido de 2009, e a alteração e consolidação do Estatuto Social. O documento tem como objetivo posicionar antecipadamente nossos acionistas sobre os assuntos pertinentes à Assembleia. Comentários dos Diretores: em conformidade com o item 10 do Formulário de Referência anexo à Instrução CVM nº 480, os diretores comentaram sobre diversos fatores subjacentes ao resultado das operações, incluindo as principais tendências e fatores que possam afetar o desempenho da Companhia. Alguns assuntos discutidos foram: condições financeiras gerais; limites de utilização dos financiamentos já contratados; resultados operacionais; constituição, aquisição ou alienação de participação societária, práticas contábeis; e controles internos. Relações com Investidores no Twitter A área de RI do lançou seu perfil no microblog Twitter no dia 19/08/2009, tornando-se o primeiro banco nacional a interagir com essa mídia. Mais de 990 seguidores acompanham diariamente as cotações dos papéis ITUB3 e ITUB4, além de mensagens informativas, comunicados e fatos relevantes. Para acessar a ferramenta e se manter atualizado, acesse 63,9 107,9 37,5 175,1 176,2 181,4 68,6 70,0 71, ºT/10 9/4/10 Ibovespa (mil pontos) Valor de Mercado (R$ bilhões) Ciclo APIMEC 2010 Dando início ao Ciclo Apimec 2010 pelo Brasil, já realizamos dez reuniões presenciais neste ano. Os encontros em Brasília e Rio de Janeiro também foram transmitidos pela internet (áudio e vídeo), por meio do webcast no site de Relações com Investidores. Também promovemos reuniões com os investidores nas cidades de Goiânia, Recife, Salvador, Caxias do Sul, Juiz de Fora, Uberlândia, Campinas e Florianópolis, totalizando aproximadamente participantes. Confira a agenda no site de RI ou nos acompanhe no Twitter. Expo Money 2010 A partir de abril, o deu início às participações nas edições de 2010 da Expo Money, evento de educação financeira e investimentos, voltado não só para interessados em aprender sobre finanças pessoais, mas também para aqueles que desejam se atualizar e aperfeiçoar os conhecimentos sobre o mercado financeiro. Em 2010 participaremos de 11 edições do evento, sendo que as primeiras edições ocorreram em Curitiba (13/04) e Fortaleza (28/04). Acompanhe a agenda de eventos no site de RI. Instrução CVM nº 480 Desde 1º de janeiro está em vigor a Instrução CVM nº 480, resolução que institui o Formulário de Referência, em substituição ao Formulário de Informações Anuais (IAN, instrumento de divulgação de informações vigente até 2009). Este novo documento dá passos importantes na quantidade e qualidade das informações que serão disponibilizadas anualmente aos investidores e ao mercado, trazendo as regras brasileiras a padrões internacionais. As companhias têm até 30 de junho para arquivar a versão completa, mas alguns itens já foram divulgados e estão disponíveis no documento Informações adicionais sobre AGO e AGEs, onde é possível consultar os comentários dos diretores, a remuneração dos administradores e as informações sobre os membros do Conselho de Administração. Notas Subordinadas Em abril, o Holding S.A. captou US$ 1 bilhão por meio de emissão de dívida subordinada à taxa fixa de 6,20% a.a. com vencimento em A oferta foi realizada nos EUA a investidores institucionais qualificados e a investidores não americanos fora dos EUA, contendo retrições de oferta e negociações no mercado secundário norte-americano e/ou em território norte-americano. Referida emissão foi feita de acordo com as Regulamentações S e 144-A da SEC (Securities and Exchange Commission). A captação destes recursos visa à ampliação da base de capital, permitindo maior crescimento das operações de empréstimos e financiamentos. 26 Holding S.A.

29 Demonstrações Contábeis Pro Forma por Segmento

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