2T15. Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas Itaú Unibanco Holding S.A.

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1 2T15 Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas Itaú Unibanco Holding S.A.

2 ÍNDICE 03 Análise Gerencial da Operação 05 Sumário Executivo 15 Análise do Resultado e Balanço Margem Financeira Gerencial Carteira de Crédito Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias e Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização Itaú Seguridade Despesas Não Decorrentes de Juros Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Demais Informações de Balanço Patrimonial Balanço por Moedas 40 Índices de Capital 42 Gerenciamento de Riscos 43 Visões de Negócios 45 Análise dos Segmentos 50 Negócios no Exterior 57 Informações Adicionais 63 Relatório dos Auditores Independentes 65 Demonstrações Contábeis Completas As demonstrações gerenciais relativas aos períodos anteriores podem ter sido reclassificadas para fins de comparabilidade. As tabelas deste relatório apresentam os números em milhões. No entanto, as variações e os somatórios foram calculados utilizando números em unidades, razão pela qual podem aparentar diferenças decorrentes de arredondamentos. Expectativas futuras decorrentes da leitura desta análise devem considerar os riscos e incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora do controle das empresas do conglomerado (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos, preços e mudanças na legislação tributária, entre outras).

3 2º trimestre de 2015 Análise Gerencial da Operação Itaú Unibanco Holding S.A.

4 (Esta página foi deixada em branco intencionalmente) Itaú Unibanco Holding S.A. 04

5 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do Itaú Unibanco Holding S.A. (Itaú Unibanco). Destaques Em R$ milhões (exceto onde indicado), ao final do período 2T15 1T15 2T14 1S15 1S14 Indicadores Outros Balanço Patrimonial Desempenho Ações Resultados Lucro Líquido Recorrente Lucro Líquido Produto Bancário (1) Margem Financeira Gerencial (2) Lucro Líquido Recorrente por Ação (R$) (3) 1,02 0,97 0,83 1,99 1,58 Lucro Líquido por Ação (R$) (3) 1,00 0,95 0,81 1,95 1,55 Número de Ações em Circulação no final do período em milhares (4) Cotação Média da Ação Preferencial no Último dia de Negociação do Período (R$) (4) 31,15 32,03 29,01 31,15 29,01 Valor Patrimonial por Ação (R$) 16,80 16,12 14,30 16,80 14,30 Dividendos/JCP Líquidos (5) Dividendos/JCP Líquidos (5) por Ação (R$) (*) 0,20 0,22 0,19 0,42 0,33 Market Capitalization (6) Market Capitalization (6) (US$ milhões) Retorno Recorrente sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (7) 24,8% 24,5% 23,7% 24,7% 23,1% Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (7) 24,2% 24,2% 23,3% 24,2% 22,7% Retorno Recorrente sobre o Ativo Médio anualizado (8) 1,9% 1,9% 1,8% 1,9% 1,7% Retorno sobre o Ativo Médio anualizado (8) 1,9% 1,8% 1,8% 1,9% 1,7% Índice de Basileia Consolidado Prudencial (9) 17,2% 15,3% 16,0% 17,2% 16,0% Índice de Capital Principal (Common Equity Tier I) 13,2% 11,6% 11,5% 13,2% 11,5% Índice de Capital Principal Estimado (Common Equity Tier I ) - Basileia 3 (10) 12,7% 11,4% 10,1% 12,7% 10,1% Taxa Anualizada com Operações de Crédito (11) 11,3% 11,1% 11,4% 11,2% 11,1% Taxa Anualizada da Margem Financeira com Clientes (11) 9,6% 9,6% 9,4% 9,7% 9,1% Taxa Anualizada da Margem Financeira de Crédito após Risco de Crédito (11) 7,2% 6,9% 8,0% 7,1% 7,8% Taxa Anualizada da Margem Financeira com Clientes após Risco de Crédito (11) 6,8% 6,6% 7,0% 6,7% 6,8% Índice de Inadimplência (90 dias) 3,3% 3,0% 3,4% 3,3% 3,4% Índice de Inadimplência (15-90 dias) 3,0% 2,9% 2,7% 3,0% 2,7% Índice de Cobertura (PDD/Operações vencidas há mais de 90 dias) 187% 200% 176% 187% 176% Índice de Eficiência (IE) (12) 42,9% 43,2% 47,5% 43,1% 47,8% Índice de Eficiência Ajustado ao Risco (IEAR) (12) 61,8% 62,7% 63,5% 62,3% 64,3% Ativos Totais Total de Operações de Crédito com Avais e Fianças Operações de Crédito (A) Fianças, Avais e Garantias Depósitos + Debêntures + Obrigações por TVM + Empréstimos e Repasses (B) (13) Índice Operações de Crédito/Captações (A/B) 81,3% 80,1% 76,3% Patrimônio Líquido Ativos sob Administração Colaboradores do Conglomerado (indivíduos) Brasil Exterior Agências e PAs Caixas Eletrônicos (14) Risco País (EMBI) CDI Taxa do Período (%) 3,1% 2,8% 2,5% 6,0% 5,0% Dólar Cotação em R$ 3,1026 3,2080 2,2025 3,1026 2,2025 Dólar Variação do Período (%) -3,3% 20,8% -2,7% 16,8% -6,0% Euro Cotação em R$ 3,4603 3,4457 3,0150 3,4603 3,0150 Euro Variação do Período (%) 0,4% 6,8% -3,3% 7,2% -6,7% IGP-M Taxa do Período (%) 2,3% 2,0% -0,1% 4,3% 2,4% (*) O número de ações em circulação foi ajustado para refletir as bonificações de 10% ocorridas em 05 de junho de 2014 e em 17 de julho de Obs.: (1) Produto Bancário é a soma da Margem Financeira Gerencial, das Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias, das Outras Receitas Operacionais e do Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização antes das Despesas de Sinistros e de Comercialização; (2) Detalhada da página 16 à 21; (3) Calculado com base na média ponderada da quantidade de ações em circulação no período; (4) O número de ações em circulação foi ajustado para refletir as bonificações de 10% ocorridas em 05 de junho de 2014 e em 17 de julho de 2015; (5) JCP Juros sobre Capital Próprio. Valores pagos/provisionados e declarados; (6) Quantidade total de ações em circulação (ON e PN) multiplicada pela cotação média da ação preferencial no último dia de negociação do período; (7) O cálculo do retorno foi efetuado dividindose o Lucro Líquido pelo Patrimônio Líquido Médio. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual. As bases de cálculo dos retornos foram ajustadas pelos valores dos dividendos propostos após as datas de fechamento dos balanços ainda não aprovados em assembleias gerais ordinárias ou em reuniões do conselho de administração; (8) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido pelo Ativo Médio. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual; (9) Até o 4T14, o índice era calculado com base no consolidado operacional (10) Considera ações mitigatórias e consumo de crédito tributário de prejuízo fiscal; (11) Não inclui Margem Financeira com o Mercado. Veja detalhes na página 17; (12) Mais detalhes das metodologias de cálculo do Índice de Eficiência e do Índice de Eficiência Ajustado ao Risco na página 34; (13) Conforme detalhado na página 38; (14) Inclui PAEs (postos de atendimento eletrônico) e pontos em estabelecimentos de terceiros. Itaú Unibanco Holding S.A. 05

6 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Lucro Líquido e Lucro Líquido Recorrente Registramos Lucro Líquido Recorrente de R$ milhões no segundo trimestre de 2015, resultante da eliminação dos efeitos de eventos não recorrentes no resultado, apresentados na tabela abaixo, partindo-se do Lucro Líquido de R$ milhões no período. Eventos Não Recorrentes Líquidos de Efeitos Fiscais Em R$ milhões 2T15 1T15 2T14 1S15 1S14 Lucro Líquido Recorrente Eventos não Recorrentes (150) (75) (74) (225) (184) Redução ao Valor Recuperável (a) (43) - - (43) - Provisão para Contingências (b) (86) (42) (31) (128) (73) Amortização de Ágio (c) (35) (60) (42) (96) (85) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos (d) Porto Seguro (e) (60) IRB (f) Lucro Líquido Observação: os impactos dos eventos não recorrentes, descritos acima, estão líquidos dos efeitos fiscais ver Nota Explicativa das Demonstrações Contábeis nº22 K. Eventos não Recorrentes (a) Redução ao Valor Recuperável: Ajuste no valor de ativos para adequação ao provável valor de realização. (b) Provisão para Contingências: Constituição de provisões fiscais e previdenciárias e para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de (c) Amortização de Ágio: Efeito das amortizações de ágio gerado pelas aquisições realizadas pelo Conglomerado. (d) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos: Efeitos da adesão ao Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais e Tributos Municipais. (e) Porto Seguro: Efeito da decisão sobre a legalidade da incidência de COFINS para sua natureza de operação, no Supremo Tribunal Federal (STF), proporcional à nossa participação, somado à provisão para perdas sobre prejuízo fiscal no primeiro trimestre de (f) IRB: Efeito da decisão favorável na tese de alargamento da base de cálculo de PIS/COFINS do IRB Brasil Resseguros S.A. Demonstração do Resultado Gerencial Utilizamos, em nosso relatório, critérios de consolidação dos resultados gerenciais que afetam somente a abertura das linhas em relação ao resultado contábil e, portanto, não afetam o lucro líquido. Esses efeitos são demonstrados nas tabelas da página seguinte ("Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial"). Além disso, ajustamos os efeitos fiscais do hedge dos investimentos no exterior originalmente contabilizados nas linhas de despesas tributárias (PIS e COFINS) e de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que são reclassificados para a margem financeira e os efeitos não recorrentes. Nossa estratégia de gestão do risco cambial do capital investido no exterior tem por objetivo mitigar, por meio de instrumentos financeiros, efeitos decorrentes de variação cambial, e considera o impacto de todos os efeitos fiscais incidentes. No segundo trimestre de 2015, houve apreciação de 3,3% do Real em relação ao Dólar norte-americano e depreciação de 0,4% em relação ao Euro, ante depreciações de 20,8% e de 6,8%, respectivamente, no trimestre anterior. Fusão do Banco Itaú Chile com o Corpbanca Alinhado à estratégia de expansão na América Latina, com a visão de criação de valor e performance sustentável, em junho de 2015, a fusão entre o Banco Itaú Chile e o CorpBanca foi aprovada pelas assembleias de acionistas de ambas as instituições. A conclusão dessa operação está sujeita à autorização do regulador competente no Chile, a Superintendência de Bancos e Instituições Financeiras (SBIF). Itaú Unibanco Holding S.A. 06

7 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Abaixo, apresentamos a conciliação entre os Resultados Contábeis e Gerenciais dos últimos dois trimestres. Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 2º trimestre de 2015 Em R$ milhões Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Gerencial Produto Bancário (889) (364) Margem Financeira Gerencial (889) Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado (889) Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias (604) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização Outras Receitas Operacionais 155 (24) - (131) - Resultado de Participações em Coligadas (165) - Resultado não Operacional (13) - Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (4.361) - - (25) (4.387) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (5.494) - - (25) (5.520) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (385) (385) Outras Despesas Operacionais (12.292) (11.692) Despesas não Decorrentes de Juros (10.479) (9.979) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.545) (70) (1.445) Despesas de Comercialização de Seguros (268) (268) Resultado antes da Tributação e Participações (719) (83) Imposto de Renda e Contribuição Social (3.321) (70) (2.661) Participações no Lucro (72) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (79) (79) Lucro Líquido Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 1º trimestre de 2015 Em R$ milhões Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Gerencial Produto Bancário (45) (452) Margem Financeira Gerencial (15) Margem Financeira com Clientes (15) Margem Financeira com o Mercado (3.912) Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias (555) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização Outras Receitas Operacionais 326 (98) - (228) - Resultado de Participações em Coligadas (134) - Resultado não Operacional (9) - Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (4.419) - - (35) (4.455) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (5.480) - - (35) (5.515) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (368) (368) Outras Despesas Operacionais (11.716) 81 (377) 409 (11.602) Despesas não Decorrentes de Juros (10.372) (9.881) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.079) - (377) - (1.455) Despesas de Comercialização de Seguros (266) (266) Resultado antes da Tributação e Participações (78) Imposto de Renda e Contribuição Social (5.406) 42 (2.607) Participações no Lucro (36) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (105) (105) Lucro Líquido Itaú Unibanco Holding S.A. 07

8 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva que destaca o Produto Bancário, que é obtido a partir do agrupamento das principais rubricas em que são registradas as rendas oriundas das operações bancárias e das operações de seguros, previdência e capitalização. Demonstração de Resultado Perspectiva do Produto Bancário Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação 1S15 1S14 variação Produto Bancário ,6% ,6% ,5% Margem Financeira Gerencial ,7% ,4% ,5% Margem Financeira com Clientes ,1% ,4% ,0% Margem Financeira com o Mercado (309) -16,5% ,2% ,6% Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias ,6% ,0% ,1% Resultado de Operações de Seg., Prev. e Cap. antes das Despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização ,8% ,5% ,2% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (4.387) (4.455) 68-1,5% (3.231) (1.155) 35,8% (8.842) (6.395) (2.446) 38,3% Despesas de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (5.520) (5.515) (5) 0,1% (4.465) (1.055) 23,6% (11.035) (8.717) (2.318) 26,6% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,9% (101) -8,2% (128) -5,5% Despesas com Sinistros (385) (368) (17) 4,5% (480) 95-19,8% (753) (967) ,1% Margem Operacional ,2% ,7% ,9% Outras Despesas Operacionais (11.692) (11.602) (90) 0,8% (11.050) (643) 5,8% (23.295) (21.514) (1.781) 8,3% Despesas não Decorrentes de Juros (9.979) (9.881) (98) 1,0% (9.577) (402) 4,2% (19.860) (18.616) (1.244) 6,7% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.445) (1.455) 10-0,7% (1.203) (242) 20,1% (2.900) (2.363) (538) 22,8% Despesas de Comercialização de Seguros (268) (266) (2) 0,8% (270) 2-0,7% (534) (535) 1-0,2% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,2% ,6% ,1% Imposto de Renda e Contribuição Social (2.661) (2.607) (54) 2,1% (2.306) (355) 15,4% (5.268) (4.261) (1.007) 23,6% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (79) (105) 26-24,6% (78) (1) 1,4% (185) (142) (43) 30,0% Lucro Líquido Recorrente ,6% ,4% ,7% Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva em que destacamos a Margem Financeira Gerencial. Demonstração de Resultado Perspectiva da Margem Financeira Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação 1S15 1S14 variação Margem Financeira Gerencial ,7% ,4% ,5% Margem Financeira com Clientes ,1% ,4% ,0% Margem Financeira com o Mercado (309) -16,5% ,2% ,6% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (4.387) (4.455) 68-1,5% (3.231) (1.155) 35,8% (8.842) (6.395) (2.446) 38,3% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (5.520) (5.515) (5) 0,1% (4.465) (1.055) 23,6% (11.035) (8.717) (2.318) 26,6% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,9% (101) -8,2% (128) -5,5% Resultado Bruto da Intermediação Financeira ,0% ,3% ,6% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (2.973) (2.988) 14-0,5% (3.005) 31-1,0% (5.961) (5.781) (180) 3,1% Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias ,6% ,0% ,1% Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap ,2% ,5% ,0% Despesas não Decorrentes de Juros (9.979) (9.881) (98) 1,0% (9.577) (402) 4,2% (19.860) (18.616) (1.244) 6,7% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.445) (1.455) 10-0,7% (1.203) (242) 20,1% (2.900) (2.363) (538) 22,8% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,2% ,6% ,1% Imposto de Renda e Contribuição Social (2.661) (2.607) (54) 2,1% (2.306) (355) 15,4% (5.268) (4.261) (1.007) 23,6% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (79) (105) 26-24,6% (78) (1) 1,4% (185) (142) (43) 30,0% Lucro Líquido Recorrente ,6% ,4% ,7% Itaú Unibanco Holding S.A. 08

9 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Lucro Líquido R$ milhões T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Lucro Líquido Recorrente Lucro Líquido Produto Bancário O produto bancário, que representa as rendas das operações bancárias e de seguros, previdência e capitalização totalizou R$ milhões no segundo trimestre de 2015, apresentando crescimento de 1,6% em relação ao trimestre anterior e de 14,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A seguir, apresentamos os principais componentes do produto bancário e os demais itens do resultado. R$ milhões O lucro líquido recorrente atingiu R$ milhões no segundo trimestre de 2015, com crescimento de 5,6% em relação ao trimestre anterior e de 23,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento do resultado no segundo trimestre de 2015 em relação ao trimestre anterior deve-se principalmente aos crescimentos de 4,1% de nossa margem financeira com clientes e de 3,8% em nossas operações com seguros, previdência e capitalização, aliados ao menor resultado de créditos de liquidação duvidosa. Esses crescimentos foram parcialmente compensados pela redução de 16,5% de nossa margem financeira com o mercado e pelo aumento de 1,0% de nossas despesas não decorrentes de juros. No primeiro semestre de 2015, o lucro recorrente foi de R$ milhões, com crescimento de 25,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. A evolução desse resultado deve-se, principalmente ao crescimento de 17,5% do produto bancário, compensado parcialmente pelos aumentos de 6,7% das despesas não decorrentes de juros e de 26,6% de nossas despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa. Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio 2,4 1,5 20,9 2,6 23,9 2,4 1,7 1,6 22,6 2,7 1,8 2,9 3,0 3,0 3,2 1,9 1,9 1,9 1,9 23,7 24,7 24,7 24,5 24,8 % 2T15 1T15 4T14 3T14 2T14 1T14 4T13 3T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Margem Financeira Gerencial A margem financeira gerencial totalizou R$ milhões no segundo trimestre de 2015, com crescimento de R$ 272 milhões em relação ao primeiro trimestre de 2015, explicado pelo aumento de R$ 581 milhões de nossa margem financeira com clientes, que foi parcialmente compensada pela margem com o mercado R$ 309 milhões menor no trimestre. R$ milhões Margem Financeira com o Mercado Margem Financeira com Clientes Na comparação com o primeiro semestre de 2014, observamos um aumento de R$ milhões em nossa margem financeira gerencial. Esse aumento deve-se ao crescimento de R$ milhões na margem financeira com clientes e ao crescimento de R$ milhões na margem financeira com o mercado. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 ROE Recorrente Médio (trimestral) ROA Recorrente Médio - Ponderado pelo Risco Itaú Unibanco Holding S.A. ROA Recorrente Médio O retorno recorrente anualizado sobre o patrimônio líquido atingiu 24,8% no segundo trimestre de Nosso patrimônio líquido ultrapassou R$ 100 bilhões, com crescimento de 3,9% em relação ao trimestre anterior e de 17,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O retorno recorrente anualizado sobre os ativos atingiu 1,9% no segundo trimestre de 2015, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior. O retorno recorrente anualizado sobre os ativos ponderados pelo risco atingiu 3,2%, apresentando um crescimento de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Margem Financeira de Crédito, Líquida de PDD Nossa margem financeira de crédito, líquida das despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa e recuperação de créditos, apresentou crescimento de 1,1% em relação ao segundo trimestre de 2014 e um crescimento de 6,5% em relação ao primeiro trimestre de A relação entre a despesa de PDD líquida da recuperação de créditos e a margem financeira de crédito atingiu 36,0% nesse trimestre, 1,8 ponto percentual menor em relação ao trimestre anterior. R$ milhões 32,8% 27,6% 30,7% 29,5% 29,9% 28,6% ,8% 36,0% T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Despesas de PDD Líquida de Recuperação de Crédito Margem Financeira de Crédito com Clientes (-) Despesas de PDD Líquida de Recuperação de Crédito Despesas de PDD Líquida de Recuperação de Crédito / Margem Financeira de Crédito com Clientes 09

10 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa R$ milhões Despesas não Decorrentes de Juros (DNDJ) ,3% 3,4% 3,3% 3,5% 3,4% 3,4% 3,2% 3,2% T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Despesa de PDD Resultado de créditos de liquidação duvidosa Receita de recuperação de crédito O resultado de créditos de liquidação duvidosa, líquido das recuperações de créditos, apresentou uma redução de 1,5% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ milhões no trimestre. Essa redução é basicamente proveniente de receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo 6,9% maiores (R$ 73 milhões), que são sazonalmente menores no primeiro trimestre. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 DNDJ (R$ milhões) DNDJ / Ativos Médios (%) As despesas não decorrentes de juros apresentaram um crescimento de 1,0% no segundo trimestre de 2015 em relação ao primeiro trimestre de As despesas de pessoal foram R$ 165 milhões menores, enquanto que as despesas administrativas apresentaram crescimento de R$ 338 milhões no segundo trimestre de 2015 em relação ao trimestre anterior, principalmente em despesas com processamento de dados e telecomunicações, instalações, propaganda, promoções e publicações. No primeiro semestre de 2015, o resultado de créditos de liquidação duvidosa, líquido de recuperação de créditos, atingiu R$ milhões, com aumento de 38,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, principalmente, devido a maiores provisões para grupos econômicos do segmento de grandes empresas. Receitas de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias R$ milhões Em relação ao primeiro semestre de 2014, as despesas não decorrentes de juros apresentaram aumento de R$ milhões (6,7%), abaixo da inflação acumulada nos últimos 12 meses (8,9%). Índice de Eficiência (I.E.) e Índice de Eficiência Ajustado pelo Risco (I.E.A.R.) (*) ,4 68,2 66,6 64,8 63,5 62,9 62,4 62,0 48,6 49,2 49,0 48,4 47,7 47,0 45,7 44,6 67,1 63,9 65,1 63,5 61,8 61,6 62,7 61,8 48,9 49,2 48,2 47,5 46,0 46,5 43,2 42,9 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 As receitas de prestação de serviços, incluindo as rendas de tarifas bancárias, apresentaram crescimento de R$ 40 milhões (0,6%) em comparação com o trimestre anterior, totalizando R$ milhões. Na comparação com o primeiro semestre de 2014, essas receitas cresceram R$ milhões (11,1%). Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização 29, ,4 26,8 29,0 R$ milhões 24,4 26, T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 I.E. Trimestre (%) I.E.A.R. Trimestre (%) I.E. Acumulado 12 meses (%) I.E.A.R. Acumulado 12 meses (%) (*) Os critérios de cálculo estão detalhados na página 34. O índice de eficiência do segundo trimestre de 2015, no conceito que inclui todas as despesas exceto o resultado de créditos de liquidação duvidosa, atingiu 42,9%, apresentando uma melhora de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, decorrente do crescimento do produto bancário (1,6%), superior ao crescimento de nossas despesas não decorrentes de juros (1,0%). O índice acumulado de 12 meses alcançou 44,6%, com melhora de 1,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 3,8 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Resultado de Oper. Com Seguros, Previdência e Capitalização Índice de Sinistralidade das Atividades Foco (%) Itaú Unibanco Holding S.A. Resultado de Oper. Com Demais Atividades No segundo trimestre de 2015, o resultado de operações com seguros, previdência e capitalização das atividades foco, que consistem na oferta de produtos massificados de pessoas, patrimoniais, prestamista, previdência e capitalização, atingiu R$ milhões, apresentando um crescimento de R$ 48 milhões em relação ao trimestre anterior e de R$ 199 milhões em relação ao segundo trimestre de O índice de sinistralidade das atividades foco atingiu 26,5% nesse trimestre. No segundo trimestre de 2015, o índice de eficiência ajustado ao risco, que considera também o resultado de créditos de liquidação duvidosa, atingiu 61,8%, apresentando melhora de 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, resultante de maiores receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo (6,9%), além dos efeitos mencionados anteriormente. Em doze meses, o índice de eficiência ajustado ao risco alcançou 62,0%. 10

11 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Balanço Patrimonial Ativo Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação 2T14 variação Circulante e Realizável a Longo Prazo ,0% ,6% Disponibilidades ,7% ,6% Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,5% ,2% Títulos Mobiliários e Inst. Financ. Derivativos ,3% ,9% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,5% ,7% Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos ,3% ,3% (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (28.131) (28.354) -0,8% (24.547) 14,6% Outros Ativos ,3% ,9% Carteira de Câmbio ,7% ,5% Outros ,7% ,3% Permanente ,6% ,3% Investimentos ,0% ,7% Imobilizado de Uso e de Arrend. Merc. Operacional ,9% ,0% Intangível e Ágio ,6% ,0% Total do Ativo ,0% ,7% Ao final do segundo trimestre de 2015, nossos ativos totalizaram R$ 1,23 trilhão, com diminuição de 5,0% (R$ 64,1 bilhões) em relação ao trimestre anterior. As principais variações são destacadas abaixo: R$ bilhões Com relação ao ano anterior, houve aumento de 10,7% (R$ 118,6 bilhões), principalmente, devido aos crescimentos dos títulos mobiliários e instrumentos financeiros derivativos e das operações de crédito. R$ bilhões (33) (11) (17) (4) (64) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos Carteira de Câmbio Outros Variação dos Ativos Jun/15 - Mar/15 Títulos Mobiliários e Operações de Crédito, Inst. Financ. Derivativos Arrendamento e Outros Créditos Carteira de Câmbio Outros Variação dos Ativos Jun/15 - Jun/14 Balanço Patrimonial Passivo Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação 2T14 variação Circulante e Exigível a Longo Prazo ,7% ,1% Depósitos ,1% ,1% Depósitos à Vista ,8% ,7% Depósitos de Poupança ,9% ,8% Depósitos Interfinanceiros ,0% ,0% Depósitos a Prazo ,9% ,4% Captações no Mercado Aberto ,7% ,1% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,8% ,2% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,6% ,2% Obrigações por Empréstimos e Repasses ,3% ,6% Instrumentos Financeiros e Derivativos ,9% ,8% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Capitalização ,2% ,2% Outras Obrigações ,8% ,7% Dívida Subordinada ,5% ,6% Carteira de Câmbio ,9% ,9% Diversos ,1% ,6% Resultados de Exercícios Futuros ,9% ,9% Participações Minoritárias nas Subsidiárias ,1% ,4% Patrimônio Líquido ,9% ,1% Total do Passivo ,0% ,7% As principais variações nos passivos ao final do segundo trimestre de 2015, em relação ao trimestre anterior, estão destacadas no gráfico a seguir: R$ bilhões Com relação ao ano anterior, destacamos as variações abaixo: R$ bilhões (18) (26) (18) (3) (64) Depósitos Captações no Mercado Aberto Carteira de Câmbio Outros Variação dos Passivos Jun/15 - Mar/15 Carteira de Câmbio Depósitos Interfinanceiros Patrimônio Líquido Outros Variação dos Passivos Jun/15 - Jun/14 Itaú Unibanco Holding S.A. 11

12 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Carteira de Crédito com Avais, Fianças e Títulos Privados Ao final do segundo trimestre de 2015, nossa carteira de crédito total (incluindo operações de avais, fianças e títulos privados) alcançou o saldo de R$ milhões, com redução de 2,1% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e crescimento de 9,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a nossa carteira de crédito teria reduzido 1,0% no trimestre e crescido 2,6% no período de 12 meses. No segmento de pessoas físicas, destacaram-se no trimestre os crescimentos nas carteiras de menor risco: crédito imobiliário (5,2%) e crédito consignado (2,0%). No período de 12 meses, essas carteiras apresentaram evoluções de 20,8% e 52,3%, respectivamente, enquanto a carteira de veículos, reduziu-se em 9,7% no trimestre e 30,2% em 12 meses. O segmento de pessoas jurídicas, excluindo-se os títulos privados, apresentou uma redução de 3,0% no trimestre e um crescimento de 6,0% no período de 12 meses. A carteira de grandes empresas reduziu-se em 3,2% em relação ao trimestre anterior e cresceu 8,3% em 12 meses, enquanto a carteira de micro, pequenas e médias empresas reduziu-se em 2,3% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e cresceu 0,7% em 12 meses. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a carteira de pessoas jurídicas, incluindo títulos privados, teria reduzido 2,0% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e 1,5% em 12 meses. Nossas operações na América Latina apresentaram redução de 5,2% no trimestre e crescimento de 33,9% em 12 meses. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, o crescimento dessa carteira teria sido de 1,2% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e de 10,1% em 12 meses. Nosso saldo de avais e fianças atingiu R$ milhões ao final do segundo trimestre de 2015, apresentando redução de 1,4% em relação ao primeiro trimestre 2015 e crescimento de 2,1% nos últimos 12 meses, influenciado, principalmente, pelas variações do saldo de grandes empresas, que reduziu-se 1,2% em relação ao trimestre anterior e cresceu 1,5% no período de 12 meses. Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação 4T14 variação 2T14 variação Pessoas Físicas ,0% ,6% ,6% Cartão de Crédito ,1% ,2% ,1% Crédito Pessoal ,7% ,2% ,7% Crédito Consignado (1) ,0% ,3% ,3% Veículos ,7% ,8% ,2% Crédito Imobiliário ,2% ,9% ,8% Pessoas Jurídicas ,0% ,0% ,0% Grandes Empresas ,2% ,3% ,3% Micro, Pequenas e Médias Empresas (2) ,3% ,8% ,7% América Latina (3) ,2% ,5% ,9% Total com Avais e Fianças ,2% ,2% ,0% Grandes Empresas - Títulos Privados (4) ,0% ,0% ,1% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados ,1% ,2% ,3% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados (5) (ex-variação cambial) ,0% ,6% ,6% Saldo de Avais e Fianças ,4% ,7% ,1% Pessoas Físicas ,7% ,8% 512-9,2% Grandes Empresas ,2% ,6% ,5% Micro, Pequenas e Médias Empresas ,7% ,4% ,9% América Latina (3) ,7% ,4% ,3% (1) Inclui as operações originadas pela instituição e adquiridas. (2) Inclui Crédito Rural Pessoas Físicas. (3) Inclui Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai. (4) Inclui Debêntures, CRI, Commercial Paper e Letra Financeira. (5) Calculado com base na conversão da carteira em moeda estrangeira (dólar e moedas dos países da América Latina). Obs.: as carteiras de crédito imobiliário e crédito rural do segmento pessoa jurídica encontram-se alocadas de acordo com o porte do cliente. Para outros detalhes, ver página 18. Carteira de Crédito Abertura por moeda jun/15 126,7 405,0 mar/15 135,7 407,7 dez/14 116,5 409,1 set/14 106,9 396,5 R$ bilhões 531,7 543,4 525,5 503,3 Índice de Inadimplência (acima de 90 dias) % 7,5 6,9 6,7 6,4 6,0 5,8 5,1 5,4 5,2 4,8 5,0 4,5 4,7 4,2 4,5 4,6 3,9 3,3 3,7 3,2 3,5 3,4 3,2 3,1 3,0 3,3 2,9 2,5 2,3 2,0 1,9 1,8 1,8 1,8 1,8 2,2 jun/14 mar/14 dez/13 set/13 100,2 101,2 103,2 94,8 Moeda Estrangeira Itaú Unibanco Holding S.A. 387,5 378,9 380,2 361,8 Moeda Local 480,1 483,4 456,6 487,6 Em 30 de junho de 2015, uma parcela de R$ 126,7 bilhões do total dos nossos ativos de crédito era denominada ou indexada a moedas estrangeiras e apresentou redução de 6,6% no trimestre, principalmente em função da apreciação do real em relação ao dólar e às moedas dos países da América Latina. set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Pessoas Físicas Total Pessoas Jurídicas Ao final do segundo trimestre de 2015, o índice de inadimplência das operações vencidas acima de 90 dias, NPL 90 dias, apresentou crescimento de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Desconsiderando-se o efeito da transferência de ativos financeiros, sem retenção de riscos com empresa ligada, referente a operações de um grupo econômico específico, realizada em junho de 2015, esse indicador teria atingindo 3,5% no total e 2,6% em pessoas jurídicas. 12

13 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Expectativas 2015 (*) Abaixo, apresentamos as expectativas para 2015 divulgadas anteriormente: 3% a 7% Carteira de Crédito Total 1 14,5% a 17,5% Margem Financeira Gerencial 2 Entre R$ 15 bilhões e R$ 18 bilhões Despesas de Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa, Líquidas de Recuperação de Créditos 9,5% a 11,5% Receitas de Serviços e Resultado de Seguros 3 7,0% a 10,0% Despesas não Decorrentes de Juros (*) As expectativas não contemplam os efeitos da operação com o CorpBanca, sujeita a aprovações regulatórias. (1) Inclui avais e fianças e títulos privados; (2) Considera Margem Financeira com Clientes e Margem Financeira com o Mercado; (3) Receitas de Serviços (+) Receitas de Operações de Seguros, Previdência e Capitalização (-) Despesas com Sinistros (-) Despesas de Comercialização de Seguros, Previdência e Capitalização. Embora os planos de crescimento e projeções de resultados apresentados acima sejam baseados em premissas da administração e em informações disponíveis no mercado até o momento, tais expectativas envolvem imprecisões e riscos difíceis de serem previstos, podendo, dessa forma, haver resultados ou consequências que diferem daqueles aqui antecipados. Essas informações não são garantias de performance futura. A utilização dessas expectativas deve considerar os riscos e as incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora de nosso controle, e que incluem, mas não são limitados a nossa habilidade de perceber a dimensão das sinergias projetadas e seus cronogramas, mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos, preços, mudanças na legislação tributária, entre outras. Itaú Unibanco Holding S.A. 13

14 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo (Esta página foi deixada em branco intencionalmente) Itaú Unibanco Holding S.A. 14

15 2º trimestre de 2015 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado e Balanço Itaú Unibanco Holding S.A.

16 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Margem Financeira Gerencial No segundo trimestre de 2015, nossa margem financeira gerencial totalizou R$ milhões, com crescimento de R$ 272 milhões ou 1,7% em relação ao trimestre anterior. No acumulado do primeiro semestre, a margem financeira gerencial somou R$ milhões e apresentou crescimento de R$ milhões ou 23,5% em relação ao primeiro semestre de A seguir, destacamos os principais componentes que contribuíram para essas variações: Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 1S15 1S14 variação Com Clientes ,1% ,0% Sensíveis à Taxa de Juros ,9% ,0% Sensíveis a Spreads ,5% ,6% Com o Mercado (309) -16,5% ,6% Total ,7% ,5% Margem Financeira com Clientes Nossa margem financeira gerencial das operações realizadas com clientes decorre da utilização de nossos produtos por clientes correntistas e não correntistas. No segundo trimestre de 2015, a margem com clientes alcançou R$ milhões, com crescimento de 4,1% em relação ao trimestre anterior. Esse aumento, que corresponde a R$ 581 milhões, ocorreu principalmente em função do efeito positivo causado pelo mix de produtos, clientes e spreads, do maior número de dias corridos no trimestre e do crescimento na margem das operações sensíveis à variação na taxa de juros, que mais que compensaram o menor volume das operações de créditos (sem o efeito da variação cambial). Abaixo, segregamos as operações em dois grupos distintos para permitir a análise detalhada dessa variação: as operações sensíveis à variação da taxa de juros e as sensíveis à variação dos spreads. Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros A margem financeira das operações sensíveis à variação da taxa de juros somou R$ milhões no segundo trimestre de 2015, com crescimento de 7,9% ou R$152 milhões em relação ao período anterior. Ao considerarmos o primeiro semestre de 2015, a margem dessas operações somou R$ 4.005, o que significou um aumento de 44,0% ou R$ milhões em relação ao primeiro semestre do ano anterior. O crescimento tanto na comparação trimestral quanto na comparação semestral foi provocado principalmente pelo crescimento do nosso saldo de operações em reais sujeitas à SELIC em conjunto com o aumento dessa taxa. Taxa Anualizada das Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros Em R$ milhões 2T15 1T15 variação Saldo Médio ,4% Margem Financeira ,9% Taxa Anualizada 10,2% 9,9% 0,3 p.p. Taxa SELIC Média Anualizada 12,5% 11,6% 0,9 p.p. totalizou R$ milhões apresentando crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período ano anterior. O spread de crédito atingiu 11,3% no segundo trimestre de 2015, com crescimento de 0,2 ponto percentual em relação ao período anterior. Após o resultado de créditos de liquidação duvidosa, o spread de crédito atingiu 7,2% no trimestre, 0,3 ponto percentual acima do primeiro trimestre de O spread dos outros ativos remunerados considerados nessa análise atingiu 1,7%, 0,2 p.p. abaixo do trimestre anterior. O spread combinado de operações sensíveis a spreads atingiu 9,5% no período atual, 0,1 ponto percentual abaixo do trimestre anterior. Taxa Anualizada das Operações Sensíveis a Spreads Em R$ milhões 2T15 1T15 variação Saldo Médio ,0% Margem Financeira ,5% Taxa Anualizada 9,5% 9,6% -0,1 p.p. 9,3% 9,2% 9,1% 9,6% 9,4% 9,6% 9,6% 9,5% 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Margem Financeira com o Mercado A margem financeira das operações realizadas com o mercado decorre, basicamente, das operações da tesouraria, que compreendem o gerenciamento dos descasamentos entre ativos e passivos (ALM Asset and Liability Management) e a gestão das carteiras proprietárias. No período atual, esta margem financeira somou R$ 1.561milhões, originados pela gestão das posições estruturais no Brasil e exterior e das posições proprietárias. 7,6% 8,2% 8,0% 8,3% 9,3% 10,2% 9,9% 10,2% Margem Financeira com Operações realizadas com o Mercado R$ milhões T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Operações Sensíveis a Spreads Nossa margem financeira das operações sensíveis a spreads atingiu R$ milhões no segundo trimestre de 2015, o que corresponde a um aumento de 3,5% ou R$ 429 milhões em relação ao trimestre anterior. No primeiro semestre de 2015, essa margem Itaú Unibanco Holding S.A T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Vendas das Ações Cetip/ BM&Fbovespa Margem Financeira com Mercado (ex-vendas Ações) Média móvel de 1 ano da Margem Financeira com Mercado (ex-vendas Ações) 16

17 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Margem Financeira Gerencial com Clientes Em função das variações descritas anteriormente, nossa Net Interest Margin NIM, taxa anualizada da margem financeira gerencial com clientes, que não considera a margem financeira com o mercado, atingiu 9,6% no segundo trimestre de 2015, estável em relação ao período anterior. Esse mesmo indicador (NIM), ajustado pelo risco de crédito, atingiu 6,8% no período atual, mostrando aumento de 0,2 p.p. em relação ao primeiro trimestre de A Net Interest Margin de crédito após Provisões para Risco de Crédito atingiu 7,2% no segundo trimestre de 2015, um crescimento de 0,3 p.p. em relação ao período anterior. Em R$ milhões Saldo Médio Margem Financeira (*) Disponibilidades + Depósitos Interfinanceiros + Títulos e Valores Mobiliários (-) TVM Vinculados a Compromissos de Recompra (-) Instrumentos Financeiros Derivativos (-) Recursos Garantidores das Provisões Técnicas de PGBL/VGBL e Seguros (-) Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros; (**) Líquido das aplicações compulsórias (Banco Central). Taxa Média (a.a.) Saldo Médio Margem Financeira Taxa Média (a.a.) Saldo Médio Margem Financeira Depósitos à Vista + Floatings (-) Depósitos Compulsórios (23.659) (22.887) (22.955) Passivos Contingentes (-) Depósitos em garantia de Passivos Obrig. Fiscais e Previdenciárias (-) Depósitos em Garantia de Obrig. Fiscais e Previdenciárias Capital de Giro (Patrimônio Líquido + Minoritários - Ativo Permanente - Capital Alocado às Operações com o Mercado (Tesouraria)) (-) Créditos Tributários (41.532) (38.838) (39.740) Operações Sensíveis à Variação na Taxa de Juros Realizadas com Clientes - Brasil e Exterior (A) ,2% ,9% ,1% Disponibilidades + Depósitos Interfinanceiros + TVM (*) Relações Interfinanceiras e Interdependências (**) Operações Sensíveis a Spreads Outros Ativos ,7% ,9% ,8% Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (28.642) (27.489) (28.024) Operações Sensíveis a Spreads Crédito (B) ,3% ,1% ,2% Operações Sensíveis a Spreads (C) ,5% ,6% ,6% Net Interest Margin Margem Financeira com Clientes (D = A+C) ,6% ,6% ,7% Desp. de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (E) (5.520) (5.515) (11.035) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo (F) Net Interest Margin de Crédito após Provisões para Risco de Crédito (G = B+E+F) ,2% ,9% ,1% Net Interest Margin após Provisões para Risco de Crédito (H = D+E+F) 2T15 1T15 1S15 Taxa Média (a.a.) ,8% ,6% ,7% Net Interest Margin com Clientes e Net Interest Margin de Crédito antes e após Provisões para o Risco de Crédito 13,1% 10,9% 10,9% 10,9% 9,1% 9,4% 10,3% 9,1% 8,9% 8,3% 7,4% 7,9% 7,5% 6,9% 6,5% 6,6% 12,1% 11,4% 11,2% 11,1% 11,1% 11,3% 11,0% 10,8% 10,8% 9,4% 9,4% 9,7% 9,6% 9,6% 8,0% 7,9% 7,9% 6,9% 7,2% 7,0% 7,0% 7,3% 6,6% 6,8% NIM de crédito (spread bruto) NIM com clientes NIM de crédito ajustado ao risco (spread líquido) NIM com clientes ajustado ao Risco (após PDD e líquida de recuperação) CDI (trimestre anualizado) 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Itaú Unibanco Holding S.A. 17

18 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Composição da Variação da Margem Financeira com Clientes Para uma melhor compreensão da variação em nossa margem financeira, isolamos os efeitos decorrentes das alterações no volume das operações de crédito, no mix de produtos, clientes e spreads, na taxa de juros e outros efeitos (157) R$ milhões No segundo trimestre de 2015, o crescimento de 4,1% em nossa margem financeira com clientes ocorreu principalmente devido ao efeito positivo causado pelo mix de produtos, clientes e spreads do trimestre, às operações sensíveis à taxa de juros e ao maior número de dias corridos no período, que mais do que compensaram o efeito do menor volume de operações de crédito (desconsiderando-se o efeito da variação cambial no período). 1T15 Mix de Produtos, Clientes e Spreads Dias Corridos Volume das Operações Operações de Sensíveis à taxa Crédito(*) de juros (*) Desconsidera o efeito da variação cambial no período. Outros 2T15 Carteira de Crédito Carteira de Crédito por Produto Na tabela abaixo, segregamos a carteira de crédito em dois grupos: pessoas físicas e pessoas jurídicas. Para melhor entendimento da evolução dessas carteiras, demonstramos a seguir os principais agrupamentos de produtos de cada segmento: Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação 4T14 variação 2T14 variação Pessoas Físicas ,2% ,8% ,9% Cartão de Crédito ,1% ,2% ,1% Crédito Pessoal ,7% ,6% ,9% Consignado (1) ,0% ,3% ,3% Veículos ,7% ,8% ,2% Crédito Imobiliário ,2% ,9% ,8% Crédito Rural ,9% 277-7,7% 242 5,7% América Latina (2) ,5% ,7% ,7% Pessoas Jurídicas ,9% ,8% ,8% Capital de Giro (3) ,3% ,3% ,5% BNDES/Repasses ,7% ,0% ,2% Financiamento a Exportação / Importação ,1% ,7% ,2% Veículos ,2% ,8% ,2% Crédito Imobiliário ,8% ,8% ,1% Crédito Rural ,8% ,0% ,6% América Latina (2) ,9% ,3% ,0% Total sem Avais e Fianças ,3% ,3% ,3% Avais e Fianças ,4% ,7% ,1% Total com Avais e Fianças ,2% ,2% ,0% Títulos Privados (4) ,0% ,0% ,1% Risco Total ,1% ,2% ,3% (1) Inclui operações originadas pela instituição e as operações adquiridas. (2) Inclui Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai; (3) Inclui também Cheque Especial, Recebíveis, Hot Money, Leasing, entre outros; (4) Inclui Debêntures, CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários), Commercial Paper e Letra Financeira. Ao final do segundo trimestre de 2015, nossa carteira de crédito (incluindo operações de avais e fianças e títulos privados), atingiu R$ milhões, apresentando uma redução de 2,1% em relação ao trimestre anterior e um crescimento de 9,3% em relação ao segundo trimestre de O saldo da carteira de pessoas físicas atingiu R$ milhões ao final do segundo trimestre de 2015, com redução de 0,2% em relação ao trimestre anterior. Destacaram-se nesse segmento os crescimentos nas carteiras de menor risco: crédito consignado com crescimento de 2,0%, atingindo R$ milhões e crédito imobiliário com crescimento de 5,2%, atingindo R$ milhões. Esses crescimentos foram compensados pela redução de 9,7% da carteira de veículos, que atingiu R$ milhões e de 2,5% da carteira de América Latina para pessoas físicas, que atingiu R$ milhões. A carteira de pessoas jurídicas apresentou redução de 3,9% ao final do segundo trimestre de 2015, totalizando R$ milhões. A variação dessa carteira é explicada, principalmente, pelas reduções de 2,3% da carteira de capital de giro, que alcançou R$ milhões, de 4,7% da carteira de BNDES/Repasses que atingiu R$ milhões, de 7,1% da carteira de financiamento a exportação/importação, que atingiu R$ milhões e de 6,9% da carteira da América Latina de pessoas jurídicas, que alcançou R$ milhões. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a carteira de crédito total sem avais e fianças teria reduzido 1,1% na comparação com o trimestre anterior. Itaú Unibanco Holding S.A. 18

19 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Carteira de Crédito por Ramo (inclui avais e fianças) As variações da carteira de crédito das pessoas jurídicas, incluindo a carteira da América Latina, ocorreram nos ramos abaixo: Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação Setor Público ,0% Setor Privado Pessoas Jurídicas (11.186) -3,4% Veículos/Autopeças (580) -2,6% Imobiliário ,4% Alimentos e Bebidas (407) -2,0% Transportes (619) -3,4% Agro e Fertilizantes (1.569) -9,3% Energia & Saneamento (75) -0,5% Metalurgia/Siderurgia (52) -0,4% Açúcar e Álcool (337) -3,0% Bens de Capital (800) -7,6% Bancos e Outras Inst. Financ (427) -4,2% Telecomunicações (793) -7,9% Petroquímica & Química (784) -8,0% Material de Construção (223) -2,9% Mineração (125) -1,7% Farmacêuticos & Cosméticos (86) -1,2% Obras de Infraestrutura (212) -3,1% Eletroeletrônicos & TI (66) -1,0% Petróleo & Gás (277) -4,3% Vestuário & Calçados (86) -1,6% Diversos (4.140) -4,0% Total (11.183) -3,4% Concentração de Crédito Nossas operações de crédito, arrendamento mercantil financeiro e outros créditos, incluindo avais e fianças, são pulverizados em nossa carteira de crédito, de forma que ao final do segundo trimestre de 2015, somente 22,1% do risco de crédito estava concentrado nos 100 maiores devedores. A seguir, demonstramos a concentração de crédito até os 100 maiores devedores (grupo econômico): Em R$ milhões, ao final do período Maior Devedor ,2 0,5 10 Maiores Devedores ,4 2,8 20 Maiores Devedores ,9 4,3 50 Maiores Devedores ,4 7,1 100 Maiores Devedores ,1 9,6 Operações em Renegociação Risco % do valor dos créditos % do total de ativos De acordo com as regras da Resolução nº 2.682/99 do CMN, devemos reportar como renegociadas as operações cujos contratos tenham tido alterações em seus termos contratuais originais. Para facilitar o entendimento, segregamos as operações renegociadas que somente sofreram alguma alteração nos termos contratuais originais, mas estavam em dia, ou com atraso inferior a 30 dias, daquelas que tiveram créditos efetivamente renegociados, conforme demonstrado abaixo: Em R$ milhões, ao final do período Carteira PDD % Créditos Repactuados (6.825) 34,1% Operações Repactuadas em Dia (7.466) ,8% Créditos Renegociados (5.723) 45,6% Mais informações na nota 8-d de nossas Demonstrações Contábeis. Em 30 de junho de 2015, a carteira de créditos renegociados atingiu R$ milhões, praticamente estável em relação ao trimestre anterior e correspondia a 2,7% de nossa carteira de crédito. Ao final do segundo trimestre de 2015, nossa provisão para créditos de liquidação duvidosa sobre a carteira renegociada atingiu 45,6%. Apresentamos, a seguir, essa evolução: 3,4% 3,1% 3,0% 2,9% 2,8% 2,6% 2,7% 2,7% 51,1% 51,9% 50,1% 49,6% 48,0% 50,5% 48,0% 45,6% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 PDD/Cart. Reneg. Carteira Reneg. / Total Carteira de Crédito A carteira de créditos renegociados inclui todas as operações renegociadas, sejam aquelas em atraso ou oriundas da recuperação de créditos baixadas como prejuízo. Nesse último caso, no momento da renegociação, provisionamos 100% do valor renegociado (não gerando, portanto, resultado imediato) e a reversão dessa provisão ocorre apenas quando há fortes indícios da recuperação desse crédito (após alguns meses de recebimentos regularizados). O saldo de inadimplência acima de 90 dias (NPL 90) da carteira renegociada atingiu R$ milhões, resultando em um índice de NPL 90 de 21,5% sobre a carteira. A cobertura da PDD dessa carteira correspondia a 212% em 30 de junho de A carteira em atraso acima de 90 dias apresentada neste relatório inclui, também, o NPL na carteira renegociada. Carteira de Crédito por Período de Contratação (*) A seguir, apresentamos a evolução de nossa carteira de crédito sem avais e fianças por período de contratação (safras). R$ milhões ,1% 4,7% 4,2% Outros 4,9% 4,1% ,3% 7,6% 6,7% ,5% 12,1% 7,2% ,1% (14,6%) 9,1% 11,2% 5,1% 5,8% 6,1% ,5% (29,2%) 7,2% 16,6% 8,6% 10,7% 11,6% 13,4% 10,5% 2015 (41,2%) 33,2% 31,3% 30,6% 2T14 1T15 2T15 2T15 1T15 4T14 3T14 2T14 1T14 2S13 1S Outros (*) A partir do 3T14, considera as operações da Credicard. A redução de 0,7 p.p. no volume de contratações no trimestre é explicada pela manutenção da política de maior seletividade nas concessões de crédito e pela menor demanda dentro perfil de risco de crédito selecionado pelo banco. Assim, verificou-se menor volume contratado em grandes empresas no segundo trimestre de No mesmo período, o volume de crédito consignado adquirido também foi menor. Itaú Unibanco Holding S.A. 19

20 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Evolução do Mix de Crédito no Brasil (sem avais e fianças) Apresentamos o mix de nossa carteira de crédito, destacando os principais componentes e sua participação nos últimos trimestres. Mix de Produtos de Crédito - Pessoas Jurídicas A proporção de créditos para micro e pequenas empresas, que possuem maiores spreads, vem diminuindo em relação à de grandes e médias empresas no mix da nossa carteira de crédito, como pode ser observado no gráfico abaixo. Evolução da Carteira de Crédito Consignado % 64% 46% 49% 51% R$ milhões + 52,3% % 66% 66% 54% 51% 49% 42% 36% 34% 34% 34% 58,5% 60,7% 61,3% 62,2% 63,2% 64,4% 65,0% 64,6% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Originação Rede de Agências Originação em outros canais 41,5% 39,3% 38,7% 37,8% 36,8% 35,6% 35,0% 35,4% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Micro, Pequenas e Médias Empresas Mix de Produtos de Crédito - Pessoas Físicas Grandes Empresas A evolução do nosso mix de produtos para pessoas físicas nos últimos períodos evidencia o crescimento da carteira de crédito consignado e imobiliário, que representam atualmente o segundo e o terceiro maiores saldos na carteira de pessoas físicas, enquanto a menor participação de veículos é resultado da redução nominal do saldo dessa carteira. Nossa estratégia de maior crescimento no segmento de Beneficiários do INSS, em conjunto com as políticas de crédito adotadas, permitiram que a evolução da carteira fosse acompanhada pela melhora da inadimplência ao longo dos últimos dois anos. A recente elevação no indicador NPL 90 dias é reflexo do menor ritmo de crescimento da carteira. Índice de NPL 90 dias (Base 100) Consignado total mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/ º 4º 13,2% 13,4% 14,7% 17,4% 20,5% 21,8% 23,9% 24,4% 2º Obs.: informações comparáveis às do Sistema Financeiro Nacional divulgadas pelo Bacen. Participação do Consignado no Crédito Pessoal 3º 2º 14,5% 14,4% 15,0% 15,3% 15,5% 15,6% 16,2% 17,2% 16,0% 17,0% 16,6% 16,4% 15,8% 15,1% 15,7% 15,8% 27,5% 24,0% 22,1% 19,8% 17,6% 15,6% 14,1% 12,7% 3º 4º 5º O crescimento do crédito consignado permitiu uma maior participação do consignado no crédito pessoal, que passou de 51,0% em junho de 2014 para 60,3% no período atual. 1º 27,7% 32,2% 31,6% 31,1% 30,5% 32,0% 30,2% 30,1% 1º jun/15 60,3% 39,7% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 mar/15 59,9% 40,1% Cartão de Crédito Veículos Crédito Pessoal Crédito Imobiliário Consignado A seguir, apresentamos mais informações sobre Crédito Consignado, Crédito Imobiliário e Financiamento de Veículos. jun/14 51,0% Crédito Consignado 49,0% Outros - Crédito Pessoal Crédito Consignado Estamos presentes no mercado de crédito consignado por meio de duas abordagens distintas de distribuição: diretamente pela nossa rede de distribuição própria (agências, PABs e canais eletrônicos) e através do Banco Itaú BMG Consignado S.A., uma instituição financeira, controlada por nós, que visa a oferta, distribuição e comercialização de créditos consignados. Essa operação, iniciada em dezembro de 2012, permite a expansão de nossos negócios nesse segmento e tem sua atuação pautada por nossos valores e princípios de transparência, além das políticas e boas práticas de gestão. Evolução da Carteira e Inadimplência Ao final de junho de 2015, o total da carteira de crédito consignado atingiu R$ milhões, com evolução de 52,3% (R$ milhões) em doze meses. Os destaques de crescimento foram as carteiras de aposentados e pensionistas do INSS e de funcionários do setor público, que, somadas, cresceram 59,5% em relação ao final de junho de O saldo da carteira originada na rede de agências atingiu R$ milhões em 30 de junho de 2015, crescendo 25,0% em doze meses, enquanto o saldo da carteira originada em outros canais atingiu R$ milhões com crescimento de 72,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Itaú Unibanco Holding S.A. Crédito Imobiliário Nossa carteira de crédito imobiliário alcançou R$ milhões no final de junho de O crescimento foi de 4,6% no trimestre e de 16,8% nos últimos doze meses. A carteira de pessoas físicas, que totalizou R$ milhões ao final deste trimestre, apresentou evolução de 5,2% em relação ao trimestre anterior e 20,8% em doze meses. A carteira de pessoas jurídicas fechou o mês de junho de 2015 com R$ milhões, com crescimento de 2,8% em relação ao trimestre anterior e com crescimento de 6,1% nos últimos doze meses. Evolução da Carteira de Crédito Imobiliário R$ milhões % % % 28% % % % % 70% 71% 71% 72% 73% 74% 74% 75% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Pessoa Física Pessoa Jurídica + 16,8% 20

21 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado No segundo trimestre de 2015, o volume de contratações de financiamentos imobiliários para mutuários foi de R$ milhões e no segmento voltado aos empresários foi de R$ milhões, totalizando R$ milhões. Volume de Contratações Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação Mutuários ,8% ,3% Empresários ,9% ,7% Total ,3% ,1% Obs.: dados divulgados na ABECIP. As transações garantidas por alienação fiduciária representaram 99,1% do nosso saldo pessoa física no segundo trimestre de Desde 2007 operamos com essa modalidade de garantia na totalidade dos nossos contratos. Nossas novas contratações utilizam o Sistema de Amortizações Constantes (SAC), no qual as prestações decrescentes ao longo do tempo promovem a amortização mais rápida do contrato, reduzindo o loan-to-value (indicador que mede a relação entre o valor do financiamento e o valor do imóvel) em ritmo mais acelerado do que em outros sistemas de amortização. O loan-to-value (LTV) da carteira atingiu 43,4% ao final de junho de 2015, apresentando aumento de 2,9 pontos percentuais em relação a junho de O LTV das safras originadas (média trimestral) atingiu 58,6% no período atual, 0,9 ponto percentual abaixo do LTV das safras originadas no primeiro trimestre de 2015 e 1,1 ponto percentual abaixo do segundo trimestre de Loan to-value Safra e Carteira Financiamento de Veículos O saldo da nossa carteira de financiamento de veículos para pessoas físicas atingiu R$ milhões e, para pessoas jurídicas, alcançou R$ milhões, totalizando R$ milhões em 30 de junho de Neste trimestre, o valor médio das operações contratadas por pessoas físicas na rede de agências, concessionárias e revendas foi de R$ 24,8 mil, com prazo médio de 39 meses e percentual médio de entrada de 44%. O prazo médio de financiamento manteve-se estável ao longo dos últimos trimestres. O percentual médio de entrada mostrou crescimento de 3,0 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior e manteve-se estável em relação ao primeiro trimestre de Prazo Médio e Percentual de Entrada dos Planos - Pessoa Física S12 2S12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 % Entrada Prazo médio (meses) Na rede de agências, concessionárias e revendas, a concessão de novos créditos para pessoas físicas totalizou R$ milhões, enquanto para pessoas jurídicas somou R$ 440 milhões no segundo trimestre de O loan-to-value da nossa carteira de veículos atingiu 72,2% ao final de junho de 2015, seguindo a tendência de redução ao longo dos últimos trimestres. Loan to-value Carteira (*) 59,7% 59,5% 58,6% 75,8% 75,4% 75,1% 74,6% 74,1% 73,7% 40,5% 42,8% 43,4% 72,9% 72,2% jun/14 mar/15 jun/15 Safra (média trimestral) Carteira No período atual, a inadimplência acima de 90 dias da safra originada em dezembro de 2014 atingiu 0,16%, mostrando redução de 0,08 ponto percentual em relação à safra originada em dezembro de 2013 e aumento de 0,11 ponto percentual em relação à safra originada em setembro de set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 (*) Operações contratadas em concessionárias e revendas por pessoas física e jurídica. Em junho de 2015, o NPL acima de 90 dias das safras originadas em fevereiro de 2015 atingiu 0,15%. NPL over 90 (%) Quatro meses após concessão NPL over 90 (%) Seis meses após concessão 0,52 0,29 0,17 0,59 0,22 0,32 0,14 0,17 0,11 0,10 0,59 0,38 0,24 0,20 0,03 0,05 0,05 0,16 0,27 0,21 0,22 0,25 0,23 0,22 0,20 0,16 0,16 0,15 0,10 0,15 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 fev/15 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 (mês da concessão) Obs.: dados da carteira pessoa física. Itaú Unibanco Holding S.A. (mês da concessão) Nesse trimestre, o icarros, nosso site de serviços financeiros e de classificados que facilita a compra e venda de veículos 0km e usados, apresentou em média 14 milhões de acessos. 21

22 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 1S15 1S14 variação Despesas de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (5.520) (5.515) (5) 0,1% (11.035) (8.717) (2.318) 26,6% Receitas de Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,9% (128) -5,5% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (4.387) (4.455) 68-1,5% (8.842) (6.395) (2.446) 38,3% O resultado de créditos de liquidação duvidosa (despesas de provisão líquidas de recuperação de créditos baixados como prejuízo) totalizou R$ milhões no segundo trimestre de 2015, com uma redução de 1,5% em relação ao trimestre anterior. As despesas de provisão para crédito de liquidação duvidosa mantiveram-se praticamente estáveis em relação ao trimestre anterior enquanto as receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo foram 6,9% maiores que no período anterior. No primeiro semestre de 2015, o resultado de créditos de liquidação duvidosa somou R$ milhões, com crescimento de 38,3% em relação ao mesmo período de Esse aumento ocorreu principalmente em função das maiores despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa, que somaram R$ milhões no período, principalmente sob o impacto do reforço do provisionamento para grupos econômicos do segmento de grandes empresas. Além disso, as receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo apresentaram redução de 5,5% em relação ao período anterior e atingiram R$ milhões no semestre atual. Despesas de PDD por segmento R$ milhões A relação entre o resultado de créditos de liquidação duvidosa e a carteira de crédito alcançou 3,8% nesse trimestre, 0,1 ponto percentual abaixo do índice do trimestre anterior. Resultado de Crédito de Liquidação Duvidosa e Carteira de Crédito 4,7 3, ,2 4,1 4,3 4,5 2, T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (R$ milhões) Resultado de Crédito de Liquidação Duvidosa (R$ milhões) Despesa PDD / Carteira de Crédito (*) - Anualizado (%) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa / Carteira de Crédito (*) - Anualizado (%) (*) Saldo médio da carteira de crédito considerando-se os dois últimos trimestres. Saldo da PDD e Carteira de Crédito 4,2 3,1 3,1 3,2 3, ,8 4,8 3,9 3, ,6 6,4 5,3 5, ,1 5,9 5,9 6,0 6,1 6,1 4,9 4,7 4,7 4,6 4,7 4, T 14 2T 14 3T 14 4T 14 1T 15 2T Varejo Obs.: O varejo inclui os valores de PDD da corporação. Itaú Unibanco Holding S.A. Atacado No segundo trimestre de 2015, as despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa somaram R$ milhões no Varejo e R$ milhões no Atacado. Neste trimestre, nossas provisões no Atacado foram R$ 278 milhões menores que no trimestre anterior e R$1.159 milhões maiores que no segundo trimestre de Os maiores volumes de provisionamento nos dois últimos trimestres ocorreram em função da continuidade no reforço das provisões para grupos econômicos do segmento de grandes empresas, mencionado anteriormente. No Varejo, as provisões foram R$ 283 milhões superiores às do primeiro trimestre de 2015 e R$104 milhões menores que no mesmo período do ano anterior. Despesas de PDD e Carteira de Crédito No segundo trimestre de 2015, a relação entre a despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa e a carteira de crédito atingiu 4,8%, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior. set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 j j Saldo da PDD Complementar - modelo perda esperada (R$ milhões) Saldos da PDD Específica + Genérica (R$ milhões) Saldos da PDD Específica + Genérica / Carteira de Crédito (%) Saldo da PDD Total / Carteira de Crédito (%) Em junho de 2015, o saldo da carteira de crédito sem avais e fianças apresentou redução de 2,3% em relação a março de 2015, alcançando R$ milhões, enquanto o saldo da provisão para créditos de liquidação duvidosa apresentou redução de 0,8% no trimestre, atingindo R$ milhões. O saldo da provisão complementar manteve-se em R$ milhões ao final do segundo trimestre de Esse montante inclui as provisões de R$ 329 milhões constituídas para o saldo de avais e fianças. A redução no saldo da provisão para créditos de liquidação duvidosa no trimestre atual ocorreu, principalmente, em função de uma transferência de ativos financeiros, sem retenção de riscos com empresa ligada, referente a operações de um grupo econômico específico, realizada em junho de O saldo dessas operações estava integralmente provisionado (em rating H) no momento da transferência e, desta forma, não houve impacto no resultado. 22

23 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Inadimplência Nonperforming Loans R$ milhões Índice de Inadimplência (%) 15 a 90 dias ,2 6,7 6,3 5,9 5,4 4,7 4,9 4,6 4,2 4,0 4,2 3,6 3,8 3,4 3,0 3,0 3,0 2,7 2,6 2,5 1,8 1,9 1,5 1,4 1,2 1,5 1,4 1,2 1,3 1,5 4,1 4,2 2,9 3,0 1,8 1,9 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Pessoas Físicas Total Pessoas Jurídicas set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Carteira em curso anormal (*) Carteira em atraso acima de 60 dias Carteira em atraso acima de 90 dias (*) A carteira em curso anormal é composta por operações de crédito com pelo menos uma parcela vencida há mais de 14 dias, independentemente da garantia. A carteira em curso anormal apresentou aumento de 4,0% ou R$ milhões em relação ao trimestre anterior e de 12,0% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A inadimplência de curto prazo medida pelo saldo das operações com atraso entre 15 e 90 dias (NPL 15-90) apresentou aumento de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. A elevação do índice ocorreu em função dos crescimentos de 0,1 ponto percentual tanto no indicador de pessoas físicas quanto no indicador de pessoas jurídicas. O índice de cobertura da carteira anormal, razão entre saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa e a carteira em curso anormal total, alcançou 103%, com aumento de 2,0 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. A carteira em atraso acima de 90 dias apresentou aumento de 6,1% em relação ao trimestre anterior e de 7,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Caso não tivéssemos feito a transferência de ativos financeiros mencionada anteriormente, o saldo da carteira em atraso acima de 90 dias teria atingido R$ milhões em junho de 2015 e o aumento em relação ao primeiro trimestre seria de 13,7%. Índice de Inadimplência (%) Acima de 90 dias 7,5 5,1 6,9 6,7 6,4 4,8 4,5 3,3 3,2 2,9 4,2 Itaú Unibanco Holding S.A. 6,0 5,8 5,4 5,2 5,0 4,7 4,5 4,6 3,9 3,7 3,5 3,4 3,2 3,1 3,0 3,3 2,5 2,3 2,0 1,9 1,8 1,8 1,8 1,8 2,2 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Pessoas Físicas Total Pessoas Jurídicas O índice de inadimplência medido por créditos vencidos há mais de 90 dias (NPL 90 dias) apresentou aumento de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e redução de 0,1 ponto percentual em relação ao segundo trimestre de 2014, atingindo 3,3% da nossa carteira no período. O indicador de pessoas físicas apresentou aumento de 0,1 ponto percentual quando comparado com o trimestre anterior e redução de 0,6 ponto percentual em relação ao mesmo período de O indicador de pessoas jurídicas apresentou aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao período anterior. No trimestre, houve aumento no indicador de grandes empresas, concentrado em grupos específicos. No segmento de micro, pequenas e médias empresas houve redução no período. Caso a transferência de ativos financeiros mencionada anteriormente não tivesse ocorrido em junho de 2015, o NPL 90 dias da carteira total teria atingido 3,5% no segundo trimestre de 2015, enquanto o indicador da carteira de pessoas jurídicas teria sido 2,6%. Em 12 meses, o NPL da carteira total apresentou aumento de 0,3 ponto percentual, em função do aumento de 0,7 ponto percentual no indicador de pessoas jurídicas, que foi parcialmente compensada pela melhora de 0,4 ponto percentual no índice de inadimplência de pessoas físicas. Índices de Inadimplência por Setor de Atividade Em R$ milhões, ao final do período Setor Público ,0% 0,0% Setor Privado ,0% 3,3% Pessoas Jurídicas ,0% 2,2% Indústria e Comércio ,8% 2,4% Serviços ,8% 2,2% Primário ,1% 1,4% Outros ,3% 0,5% Pessoas Físicas ,2% 4,6% Total Geral ,0% 3,3% Na análise por setor de atividade, o índice de inadimplência acima de 90 dias do setor de indústria e comércio foi 2,4%, de serviços atingiu 2,2%, e do setor primário foi 1,4%. Para mais detalhes sobre a carteira em atraso por setor de atividade, consulte o Relatório de Gerenciamento de Risco requerido pelo Banco Central do Brasil pela Circular nº de 31 de outubro de 2013, disponível em nosso site de Relações com Investidores. Índice de Cobertura 90 dias Carteira Total 170% 174% 176% 176% 181% NPL 15 a 90 dias 193% 200% 33% 35% 37% 37% 37% 45% 45% NPL Acima de 90 dias 187% 42% 42% 43% 41% 46% 50% 52% 56% 49% 94% 97% 99% 93% 94% 96% 99% 96% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Cobertura pela PDD Específica Cobertura pela PDD Genérica Cobertura pela PDD Complementar Obs.: o índice de cobertura é obtido por meio da divisão do saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa pelo saldo das operações vencidas há mais de 90 dias. O índice de cobertura da carteira com atraso acima de 90 dias alcançou 187% em 30 de junho de 2015, com redução de 13,0 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior e aumento de 11,0 pontos percentuais em relação a junho de Se a transferência de ativos financeiros, citada anteriormente, não tivesse ocorrido, o índice de cobertura total teria atingido 181% ao final do segundo trimestre de

24 ' Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Carteira de Crédito por Nível de Risco Nossa gestão do risco de crédito visa manter a qualidade da carteira de crédito em níveis adequados para cada segmento de mercado em que operamos. Como reflexo da nossa estratégia de foco em operações de menor risco e maior volume de garantias, mantemos um aprimorado sistema de controle de garantias (automóveis, imóveis, aplicações financeiras, entre outras) para a captura do valor de mercado atualizado em cada uma dessas operações individualmente. Como consequência, as operações com garantias cujo valor atualizado excede o saldo devedor são classificadas em melhores níveis de risco. Por outro lado, as operações com garantias cujo valor atualizado é insuficiente para a mitigação de todo o risco são classificadas em piores níveis de risco. Em 30 de junho de 2015, as carteiras classificadas nos níveis AA e A e apresentaram redução de 0,5 ponto percentual na sua participação relativa no total da carteira de crédito quando comparada a março de Os créditos classificados entre os níveis "D" e "H" representaram 8,1% do total dos créditos, o que indica uma participação 0,2 ponto percentual maior que a verificada no trimestre anterior. A relação entre as operações levadas a write-off e o saldo médio da carteira de crédito atingiu 1,0%, apresentando aumento de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e redução de 0,2 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Recuperação de Crédito T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 ' R$ milhões Neste trimestre, as receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo apresentaram aumento de R$ 73 milhões ou 6,9% em relação ao trimestre anterior. Evolução da Carteira de Crédito por Nível de Risco 8,3% 8,1% 7,7% 7,6% 7,5% 7,3% 7,9% 8,1% 4,8% 4,3% 4,2% 4,0% 3,6% 3,4% 3,4% 3,5% 10,1% 9,1% 9,0% 8,4% 8,4% 8,1% 8,1% 8,2% 30,3% 31,3% 31,3% 28,8% 30,0% 31,2% 29,9% 29,3% 46,6% 47,3% 47,8% 51,1% 50,4% 50,0% 50,8% 50,9% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Obs.: Não inclui avais e fianças. AA A B C D-H Write-Off das Operações de Crédito R$ milhões ' ' ,4% 1,2% 1,4% 1,2% 1,0% 0,9% 0,9% 1,0% 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Write Off Write-Off / Carteira de Crédito (*) (*) Saldo médio da carteira de crédito considerando os dois últimos trimestres. A baixa de créditos da nossa carteira (write-off) totalizou R$ milhões no segundo trimestre de 2015, apresentando aumento de R$ 615 milhões em relação ao trimestre anterior. Itaú Unibanco Holding S.A. 24

25 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas Bancárias e Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação 1S15 1S14 variação Administração de Recursos ,1% ,7% ,6% Serviços de Conta Corrente (36) -2,6% ,4% ,2% Operações de Crédito e Garantias Prestadas (1) -0,2% ,1% ,0% Serviços de Recebimentos ,5% 410 (25) -6,1% (22) -2,9% Cartões de Crédito ,6% ,2% ,0% Outros (15) -2,0% ,5% ,3% Receitas de Prestação de Serviços ,6% ,0% ,1% Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap ,2% ,5% ,0% Total ,2% ,7% ,5% (-) Resultado com Itaú Seguridade - Demais Atividades(*) ,5% 190 (92) -48,2% (140) -43,4% Total excluindo Itaú Seguridade - Demais ,1% ,1% ,7% No segundo trimestre de 2015, as receitas de prestação de serviços, incluindo as rendas de tarifas bancárias, alcançaram R$ milhões, aumento de 0,6% em relação ao trimestre anterior e de 9,0% quando comparadas ao segundo trimestre de No acumulado do ano, essas receitas atingiram R$ milhões, aumento de 11,1% em relação ao mesmo período do ano anterior em função, principalmente, das receitas de cartões de crédito e dos serviços de conta corrente. Somando o resultado com operações de seguros, previdência e capitalização, nossas receitas atingiram R$ milhões no segundo trimestre de 2015, apresentando aumento de 1,2% em relação ao trimestre anterior e aumento de 8,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Excluindo o resultado das demais atividades de seguros(*), nossas receitas atingiram R$ milhões no trimestre, aumento de 1,1% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. (*) As demais atividades de seguros incluem produtos de garantia estendida, grandes riscos, saúde, nossa participação no IRB e outros. Administração de Recursos As receitas de administração de recursos somaram R$ 689 milhões no segundo trimestre de 2015, aumentos de 4,1% em relação ao trimestre anterior e de 5,7% em relação ao segundo trimestre de 2014, devido ao aumento de dias úteis e maior volume das operações de administração de fundos e consórcios. ano anterior, devido ao crescimento dos saldos das carteiras administradas e fundos de investimentos. De acordo com os dados da ANBIMA, em junho de 2015, ocupávamos o segundo lugar no ranking de administração de fundos e carteiras administradas*, com uma participação de mercado de 20,0%. * Considera as empresas Itaú Unibanco e Intrag T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Carteiras Administradas (R$ bilhões) Receitas de Administração de Fundos (R$ milhões) Administração de Consórcios Fundos de Investimento (R$ bilhões) As receitas de administração de consórcios somaram R$ 169 milhões no segundo trimestre de 2015, apresentando aumento de 9,8% em relação ao primeiro trimestre de 2015 em função do crescimento do mercado de consórcio e de campanhas realizadas internamente. Em relação ao mesmo período do ano anterior, essas receitas apresentaram crescimento de 11,2%. No primeiro semestre de 2015, essas receitas atingiram R$ milhões, aumento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano anterior R$ milhões 689 Em junho de 2015, atingimos aproximadamente 411 mil contratos ativos, representando aumentos de 2,8% em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em junho de 2015, o saldo de parcelas a receber atingiu R$ 11,6 bilhões, com aumentos de 5,3% em relação a março de 2015 e de 5,2% em relação a junho de T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T Receitas de Administração de Recursos Administração de Fundos As receitas de administração de fundos somaram R$ 520 milhões no segundo trimestre de 2015, apresentando aumento de 2,4% quando comparadas ao primeiro trimestre de Os ativos sob administração totalizaram R$ 709 bilhões em junho de 2015, apresentando aumentos de 2,1% em relação ao trimestre anterior e de 11,8% quando comparados ao mesmo período do Itaú Unibanco Holding S.A. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Receitas de Administração de Consórcios (R$ milhões) Contratos Ativos (milhares) Saldo de Parcelas a Receber (R$ milhões) 25

26 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Serviços de Conta Corrente As receitas de serviços de conta corrente atingiram R$ milhões no segundo trimestre de 2015, redução de 2,6% em relação ao trimestre anterior e aumento de 11,4% em comparação ao segundo trimestre de No acumulado do ano, essas receitas apresentaram crescimento de 17,2%. O aumento de receitas relacionadas a serviços de conta corrente tem sido influenciado, principalmente, pela oferta de produtos e serviços diferenciados que buscam agregar valor à experiência dos nossos clientes com o banco. Dentre esses, destacamos os pacotes diferenciados de conta corrente para pessoas físicas e a conveniência e versatilidade do produto Conta Certa oferecido às empresas. R$ milhões Serviços de Recebimentos As receitas relacionadas aos serviços de recebimentos atingiram R$ 385 milhões no segundo trimestre de 2015, apresentando aumento de 5,5% em relação ao primeiro trimestre de Em comparação com o mesmo período do ano anterior, essas receitas diminuíram 6,1%. Cartões de Crédito As receitas de serviços com cartões de crédito totalizaram R$ milhões no segundo trimestre de 2015, aumento de 1,6% em comparação ao primeiro trimestre. Em relação ao mesmo período do ano anterior, essas receitas apresentaram crescimento de 9,2%, influenciado principalmente pelas maiores receitas de interchange, de taxa de desconto líquida (MDR - Merchant Discount Rate) e de anuidades de cartões, e pelo crescimento da quantidade de equipamentos POS alugados no período. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Receitas de Serviços de Conta Corrente Operações de Crédito e Garantias Prestadas As receitas de operações de crédito e garantias prestadas totalizaram R$ 799 milhões, redução de 0,2% em relação ao trimestre anterior e aumento de 5,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, as receitas de serviços com cartões de crédito atingiram R$ milhões, crescimento de 10,0% em relação ao primeiro semestre de 2014 devido aos mesmos fatores mencionados anteriormente. A proporção de receitas de serviços de cartões provenientes da atividade de emissão corresponde a 53,8% do total. R$ milhões No primeiro semestre de 2015, essas receitas cresceram 10,0% quando comparadas ao primeiro semestre de 2014 pelo maior volume das operações de crédito e avais e fianças. R$ milhões ,4% 51,6% 45,3% 45,4% 45,5% 46,7% 45,5% 46,2% 50,6% 48,4% 54,7% 54,6% 54,5% 53,3% 54,5% 53,8% 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Credenciamento e Adquirência Outras Receitas de Cartões de Crédito T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Receitas de Garantias Prestadas Receitas de Operações de Crédito No segundo trimestre de 2015, a relação anualizada entre as receitas de operações de crédito e a carteira de crédito, sem avais e fianças, atingiu 0,4% a.a. Valor Transacionado e Contas de Cartões Crédito e Débito Por meio de operações próprias e com parcerias, oferecemos um amplo portfólio de cartões de crédito e de débito para cerca de 62,1 milhões de clientes correntistas e não correntistas (em quantidade de contas), totalizando um valor transacionado de R$ 81,6 bilhões no segundo trimestre de 2015, evolução de 10,0% em relação ao mesmo período de A relação anualizada entre as receitas de garantias prestadas e a carteira de avais e fianças atingiu 1,6% a.a. 1,5% 1,6% 1,5% 1,5% 1,6% 1,6% 1,7% 1,6% 0,5% 0,5% 0,4% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% R$ bilhões Somos líderes no segmento de cartões de crédito no Brasil por meio da Itaucard, Hipercard, Hiper, Credicard, associações e acordos comerciais com empresas líderes em segmentos de telecomunicações, automotivo, varejo e aéreo, que atuam no mercado brasileiro, totalizando 36,1 milhões de contas de clientes correntistas e não correntistas T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Carteira de Crédito sem Avais e Fianças Avais e Fianças Receitas de Op. de Crédito / Carteira de Crédito sem Avais e Fianças - Anualizado (*) Receitas de Garantias Prestadas / Carteira de Avais e Fianças - Anualizado (*) (*) O saldo médio da carteira de crédito e da carteira de avais e fianças considera os dois últimos trimestres. Itaú Unibanco Holding S.A. No segundo trimestre de 2015, o valor transacionado com cartões de crédito somou R$ 61,9 bilhões, aumento de 8,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No segmento de cartões de débito, que inclui apenas clientes correntistas, contamos com uma base de 26,0 milhões de contas. O valor transacionado alcançou R$ 19,7 bilhões no segundo trimestre de 2015, com crescimento de 13,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. 26

27 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Valor Transacionado e Contas de Cartões Crédito e Débito R$ milhões 32,2 32,5 36,3 36,4 36,4 36,7 36,5 36,1 25,8 25,7 25,8 25,9 25,8 25,9 25,9 26,0 Base de Equipamentos (*) Ao final do segundo trimestre de 2015, nossa base de equipamentos instalados e ativos atingiu mil unidades, com crescimento de 1,8% em relação ao trimestre anterior e de 10,8% comparado ao segundo trimestre de Milhares T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Valor Transacionado - Cartões de Débito Valor Transacionado - Cartões de Crédito Contas de Cartões de Crédito - não considera cartões adicionais Contas de Cartões de Débito - não considera cartões adicionais Obs.: a partir do primeiro trimestre de 2014 passamos a incluir a base dos cartões da Credicard. Credenciamento e Adquirência Nosso negócio de credenciamento e adquirência compreende o processo de captura de transações, por intermediário da afiliação, gerenciamento e relacionamento com os estabelecimentos comerciais por meio da REDE. No segundo trimestre de 2015, o valor transacionado totalizou R$ 93,5 bilhões, 2,6% maior que o volume registrado no primeiro trimestre de 2015 e 10,9% maior que o volume registrado no mesmo período do ano anterior. Valor Transacionado Cartões de Crédito e Débito No segundo trimestre de 2015, o valor transacionado de cartões de crédito foi de R$ 61,8 bilhões. Esse valor representa 66,1% do total dos negócios gerados pela adquirência, com aumento de 4,9% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e crescimento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além do faturamento mencionado acima, capturamos e processamos mais R$ 1,3 bilhão em transações realizadas dentro dos lojistas parceiros e em nossas Joint Ventures no segundo trimestre de O valor transacionado capturado nas transações de cartões de débito foi de R$ 31,7 bilhões e representou 33,9% do valor transacionado total no segundo trimestre de 2015, com redução de 1,6% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e crescimento de 7,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 (*) 100% da base de equipamentos da REDE está apta a capturar as transações dos cartões da bandeira Hiper. Os valores da base de equipamentos do primeiro trimestre de 2014 até o primeiro trimestre de 2015 foram reprocessados pela revisão dos números de equipamentos mobile. Outros Em R$ milhões 2T15 1T15 variação Serviços de Câmbio (2) Rendas de Corretagem e Colocação de Títulos Rendas de Serv. Custódia e Adm. de Carteiras Serviços de Assessoria Econômica e Financeira Outros Serviços (54) Total (15) Observamos redução das receitas de outros serviços, devido principalmente às menores receitas de operações estruturadas no Chile. Essa redução foi parcialmente compensada pelo aumento das receitas de assessoria econômica e financeira e receitas de corretagem e colocação de títulos. Receitas de Prestação de Serviços e Rendas de Tarifas Bancárias e Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização No segundo trimestre de 2015, a relação entre o total de receitas de prestação de serviços e rendas de tarifas bancárias e o resultado de seguros, previdência e capitalização, sobre o total dessas receitas somadas à margem financeira gerencial atingiu 34,2%. O índice de cobertura operacional, que representa o quanto das despesas não decorrentes de juros foi coberto pelas receitas de prestação de serviços e rendas de tarifas bancárias, somadas ao resultado de seguros, previdência e capitalização, atingiu 84,7% nesse trimestre, aumento de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. R$ milhões R$ milhões ,5% 79,4% 82,1% 81,2% 83,0% 81,8% 84,5% 84,7% ,2% 36,9% 37,3% 36,4% 36,0% 36,0% 34,3% 34,2% T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade* 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Valor Transacionado - Cartões de Crédito Valor Transacionado - Cartões de Débito Obs.: o valor transacionado considera 100% da REDE. (Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade*)/(Margem Financeira + Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade) Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade* / Despesas não Decorrentes de Juros (*) Operações de Seguros, Previdência e Capitalização. Itaú Unibanco Holding S.A. 27

28 Análise Gerencial da Operação Itaú Seguridade Itaú Seguridade Elaboramos as demonstrações contábeis Pro Forma abaixo utilizando informações internas do modelo gerencial do Itaú Unibanco, com o objetivo de identificar a performance dos negócios ligados à área de seguridade. A partir do quarto trimestre de 2014, passamos a divulgar a abertura entre Atividades Foco e Demais Atividades na apresentação do Resultado da Itaú Seguridade (que contempla o resultado das nossas operações de seguros, previdência e capitalização). Modelo de Custos de Venda No Itaú Unibanco, temos a prática de atribuir os custos referentes à venda de todos os nossos produtos e serviços com base na efetiva utilização de cada canal (alocação total de custos). Dessa forma, estão refletidos em nossa demonstração de resultados de seguros, os custos referentes à venda dos produtos de seguros, previdência e capitalização em nossa rede de agências e demais canais de distribuição eletrônicos ou físicos. Essa prática tem efeitos tanto do ponto de vista contábil quanto gerencial. Demonstração do Resultado Recorrente Pro Forma da Itaú Seguridade Total 2T15 1T15 variação 2T14 Atividades Foco Demais Atividades Total Atividades Foco Demais Atividades Total Atividades Foco Total Atividades Foco Demais Atividades Total Atividades Foco Em R$ milhões Prêmios Ganhos ,8% 0,7% ,8% 10,3% Contrib. Líq. de Previdência e Receitas Líq. de Cap ,6% 3,6% ,7% 20,7% Sinistros Retidos (385) (284) (101) (368) (257) (111) 4,5% 10,4% (481) (258) (223) -19,9% 10,0% Despesas de Comercialização (268) (39) (229) (266) (41) (225) 0,8% -4,6% (270) (33) (237) -0,7% 19,4% Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap ,0% -1,1% ,1% 12,3% Margem Financeira Gerencial ,6% 19,9% ,2% 13,5% Receitas de Prestação de Serviços ,8% 4,0% ,0% 4,8% Resultado de Equivalência Patrimonial ,8% 35,8% ,1% 22,1% Despesas Não Decorrentes de Juros (460) (425) (35) (470) (428) (42) -2,2% -0,7% (444) (333) (111) 3,6% 27,6% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (85) (69) (16) (85) (70) (15) 0,3% -1,5% (81) (61) (20) 4,8% 13,2% Resultado antes da Trib. e Part. Minoritárias ,1% 6,4% ,0% 5,7% Imposto de Renda, Contrib. Social e Part. Minoritárias (427) (412) (15) (406) (395) (11) 5,2% 4,2% (415) (399) (17) 2,8% 3,3% Lucro Líquido Recorrente ,7% 7,7% ,6% 7,0% Retorno Recorrente sobre o Capital Alocado 90,9% 95,2% 50,8% 81,8% 88,3% 27,5% 9,1 p.p. 6,9 p.p. 61,0% 63,3% 42,4% 29,9 p.p. 31,9 p.p. Índice de Eficiência (IE) 27,6% 27,0% 38,0% 29,6% 28,3% 53,7% -2,0 p.p. -1,4 p.p. 27,6% 23,4% 60,5% -0,1 p.p. 3,6 p.p. Combined Ratio 67,6% 56,0% 99,0% 68,3% 55,4% 103,2% -0,7 p.p. 0,6 p.p. 71,3% 53,0% 100,7% -3,7 p.p. 2,9 p.p. Obs.: Combined Ratio referente às operações de seguros. O item Despesas não Decorrentes de Juros é composto por Despesas de Pessoal, Outras Despesas Administrativas e Outras Despesas Operacionais. variação Nossas atividades foco consistem na oferta de produtos massificados de Pessoas, Patrimoniais, Prestamista, Previdência e Capitalização. As demais atividades de seguros correspondem aos produtos de garantia estendida, saúde, nossa participação no IRB e outros. Continuamos a concentrar esforços na distribuição através de canais próprios, priorizando vendas através dos canais mais eficientes, que geram impactos positivos na nossa rentabilidade. Nossos canais prioritários passaram a representar 54,0% das vendas a correntistas. As vendas em caixas eletrônicos cresceram 17,7% em relação ao trimestre anterior e 51,2% em relação ao mesmo trimestre de 2014, e representaram 15,0% das vendas a correntistas. As vendas de capitalização cresceram 21,4% no canal bankfone e 17,8% no canal bankline em relação ao trimestre anterior. Esses canais respondem por 9,0% das vendas de capitalização a correntistas. Na Itaú Seguridade, o lucro líquido recorrente atingiu R$ 782 milhões no segundo trimestre de 2015, 9,7% maior que o trimestre anterior e 4,6% maior que o mesmo período do ano anterior. O lucro líquido recorrente das atividades foco foi de R$ 740 milhões no segundo trimestre de 2015, aumento de 7,7% em relação ao primeiro trimestre de 2015, com destaque para o aumento da margem financeira gerencial e do resultado de equivalência patrimonial decorrente da participação na Porto Seguro. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 7,0%. As demais atividades de seguros apresentaram, no trimestre, lucro líquido recorrente de R$ 42 milhões, aumento de 64,1% em relação ao trimestre anterior, influenciado principalmente pelo aumento do resultado de equivalência patrimonial decorrente da nossa participação no IRB. Em relação ao segundo trimestre de 2014, houve redução de 24,8% em função, principalmente, da venda da carteira de grandes riscos e menor resultado de equivalência patrimonial. O retorno recorrente anualizado de operações de seguros alcançou 90,9% no período, apresentando aumento de 9,1 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. O índice de seguridade, que demonstra a participação do lucro líquido recorrente de Seguros, Previdência e Capitalização em relação ao lucro líquido recorrente do Itaú Unibanco, atingiu 12,7%, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Índice de Seguridade (1) e ROE Itaú Seguridade 14,5 60,6 12,0 56,3 15,1 15,0 61,4 61,0 16,4 81,4 11,9 12,3 12,7 71,9 81,8 90,9 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Índice de Seguridade (%) ROE da Itaú Seguridade (%) (1) Índice de Seguridade (%) = Lucro Líquido Recorrente da Itaú Seguridade / Lucro Líquido Recorrente do Itaú Unibanco. Obs: Impacto no ROE da Itaú Seguridade principalmente devido à mudança de metodologia que reduziu o capital econômico exigido pelo nosso investimento na empresa Porto Seguro à partir do terceiro trimestre de Itaú Unibanco Holding S.A. 28

29 Análise Gerencial da Operação Itaú Seguridade Composição do Lucro Líquido Recorrente Itaú Seguridade R$ milhões (6) (62) 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Capitalização Previdência Seguros - Atividades Foco Demais Atividades 2T15 1T15 8,1% 7,7% 60,2% 5,4% 61,2% 3,6% Combined Ratio Itaú Seguridade - Atividades de Seguros 74,1% 73,6% 74,7% 17,7% 18,4% 18,4% 17,6% 17,9% 19,0% 21,3% 22,6% 22,8% 71,3% 22,9% 73,8% 75,8% 35,1% 32,6% 33,5% 30,8% 34,0% 33,0% 68,3% 67,6% 18,7% 18,7% 21,9% 23,7% 23,9% 22,4% 25,7% 26,5% 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Despesas de Comercialização/Prêmios Ganhos Índice de Eficiência Desp. Adm e Outras / Prêmios Ganhos Índice de Sinistralidade Obs.: o combined ratio das operações de seguros é a soma dos sinistros retidos, despesas de comercialização, despesas administrativas, outras receitas e despesas operacionais e despesas tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras dividida pelos prêmios ganhos. O combined ratio, que indica a eficiência das despesas decorrentes das operações de seguros em relação à receita de prêmios ganhos, atingiu 67,6% no período, apresentando redução de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior em função do aumento dos prêmios ganhos e diminuição das despesas não decorrentes de juros. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve redução de 3,7 pontos percentuais devido, principalmente, ao menor índice de sinistralidade. 26,3% 27,5% 32,2 29,3 27,8 27,7 28,3 27,6 25,5 23,4 24,2 24,7 32,9 30,1 29,6 28,3 27,6 27,0 Capitalização Previdência Seguros - Atividades Foco Demais Atividades 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 No segundo trimestre de 2015, a participação das atividades foco (seguros, previdência e capitalização), na composição do lucro líquido recorrente da Itaú Seguridade foi de 94,6%. Índice de Eficiência - Itaú Seguridade (%) Índice de Eficiência - Atividades Foco (%) O índice de eficiência foi de 27,6% no segundo trimestre de 2015, redução de 2,0 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. Considerando apenas as atividades foco, o índice de eficiência atingiu 27,0% no período. Balanço Patrimonial de Seguros, Previdência e Capitalização Itaú Seguridade Abaixo apresentamos o Balanço Patrimonial da Itaú Seguridade. O ativo total em 30 de junho de 2015 alcançou R$ 124,8 bilhões, aumentos de 4,2% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e de 11,4% quando comparado com o mesmo período do ano anterior, devido ao aumento dos títulos e valores mobiliários. O saldo das provisões técnicas totais, considerando seguros, previdência e capitalização, atingiu R$ 121,7 bilhões no período, aumentos de 4,2% em relação ao trimestre anterior e de 12,2% em relação ao segundo trimestre de T15 Em R$ milhões, ao final do período Seguros Previdência Capitalização Total Seguros Previdência Capitalização Total variação Seguros Previdência Capitalização Total variação Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Títulos e Valores Mobiliários ,4% ,4% Outros Ativos ¹ ,0% ,9% Total Geral do Ativo ,2% ,4% Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo ,2% ,1% Provisões Técnicas Seguros ,1% ,4% Provisões Técnicas Previdência e VGBL ,7% ,6% Provisões Técnicas Capitalização ,1% ,2% Outras Obrigações ,5% ,8% Capital Alocado Nível I ,8% ,4% Total Geral do Passivo ,2% ,4% (1) Outros Ativos referem-se principalmente a recebíveis de seguros. Obs: Não considera 30% da Porto Seguro. 1T15 2T14 Itaú Unibanco Holding S.A. 29

30 Análise Gerencial da Operação Seguros - Atividades Foco Demonstração Detalhada do Resultado Recorrente Pro Forma do Segmento de Seguros Atividades Foco Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação Prêmios Ganhos ,7% ,3% Sinistros Retidos (277) (253) (24) 9,5% (250) (27) 10,7% Despesas de Comercialização (39) (40) 1-3,2% (33) (6) 18,3% Margem de Underwriting (15) -2,0% ,8% Margem Financeira Gerencial ,1% 92 (18) -19,3% Receitas de Prestação de Serviços (0) -0,4% 116 (13) -11,6% Resultado de Equivalência Patrimonial ,8% ,1% Despesas Não Decorrentes de Juros (227) (237) 10-4,3% (181) (45) 25,1% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (42) (44) 2-5,1% (38) (4) 11,5% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,0% 720 (1) -0,2% Imposto de Renda, Contribuição Social e Part. Minoritárias (248) (242) (6) 2,6% (256) 9-3,3% Lucro Líquido Recorrente ,9% ,6% Retorno Recorrente sobre o Capital Alocado 120,0% 111,0% 9,0 p.p. 64,4% 55,6 p.p. Índice de Eficiência (IE) 24,0% 25,9% -1,9 p.p. 20,1% 3,9 p.p. Obs: Impacto no ROE principalmente devido à mudança de metodologia que reduziu o capital econômico exigido pelo nosso investimento na empresa Porto Seguro à partir do terceiro trimestre de Nossas atividades foco de seguros consistem na oferta de produtos massificados de Pessoas, Patrimoniais e Prestamista. Esses produtos são oferecidos em sinergia nos canais de varejo - rede de agências, parcerias com varejistas, clientes de cartões de crédito, financiamento imobiliário e automotivo, tomadores de crédito pessoal e consignado e no canal de atacado. Eles apresentam como características menor sinistralidade, menor volatilidade no resultado e menor utilização de capital, o que os tornam estratégicos e mais relevantes na diversificação de receitas do conglomerado. Considerando apenas nossas atividades foco de seguros, que inclui nossa participação de 30% na Porto Seguro, nosso market share em prêmios ganhos em relação ao mercado total foco de seguros foi de 14,5% no acumulado de 2015(*). Em relação ao resultado técnico das atividades foco de seguros, nosso market share foi de 18,1% no acumulado de 2015(*). Composição dos Sinistros Retidos Seguros - Atividades Foco R$ milhões Lucro Líquido Seguros - Atividades Foco R$ milhões ,5% 5,3% 5,1% 4,3% 16,0% 12,7% 10,4% 13,8% 8,9% 10,4% 2,8% 23,2% 20,2% 0,4% 0,1% 4,0% 6,1% 3,2% 11,7% 9,0% 8,0% 8,3% 2,4% 0,7% 0,6% 0,7% 0,9% 4,3% 10,6% 9,0% 1,1% 0,9% 78,2% 80,0% 70,4% 72,6% 74,4% 73,8% 62,7% 65,8% 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 No segundo trimestre de 2015, o lucro líquido recorrente das atividades foco de seguros atingiu R$ 471 milhões, aumento de 7,9% em relação ao trimestre anterior, influenciado pelo aumento da margem financeira e do resultado de equivalência patrimonial com a participação na Porto Seguro, além da redução das despesas não decorrente de juros. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Vida e Acidentes Pessoais Prestamista Cartão Protegido Patrimoniais Outros No segundo trimestre de 2015, os sinistros retidos das atividades foco de seguros alcançaram R$ 277 milhões, com aumento de 9,5% em relação ao trimestre anterior, influenciado principalmente pelo produto vida. Composição dos Prêmios Ganhos Seguros - Atividades Foco R$ milhões Margem de Underwriting Seguros - Atividades Foco R$ milhões ,5% 7,9% 7,4% 10,0% 11,5% 10,4% 11,5% 11,0% 3,9% 3,8% 3,5% 3,1% 2,8% 2,5% 2,2% 2,0% 12,0% 12,5% 13,1% 13,2% 12,9% 13,4% 14,0% 14,5% 15,7% 15,8% 17,6% 17,8% 17,3% 17,3% 17,3% 17,5% 68,5 71,9 66,3 70,1 68,3 67,3 71,7 69, T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 61,0% 60,1% 58,4% 55,9% 55,5% 56,4% 55,0% 54,9% Margem de Underwriting Margem de Underwriting / Prêmios Ganhos (%) 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Vida e Acidentes Pessoais Prestamista Cartão Protegido Patrimoniais Outros No segundo trimestre de 2015, os prêmios ganhos das atividades foco de seguros atingiram R$ milhões, crescimento de 0,7% em relação ao trimestre anterior. Em relação ao segundo trimestre de 2014, o aumento foi de 10,3% impulsionado principalmente pelo produto vida individual. Itaú Unibanco Holding S.A. A margem de underwriting das atividades foco de seguros somou R$ 728 milhões no segundo trimestre de 2015, redução de 2,0% em relação ao trimestre anterior e aumento de 9,8% em relação ao segundo trimestre de No trimestre, a relação entre a margem de underwriting e os prêmios ganhos atingiu 69,8%, com redução de 1,9 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de (*) Última informação disponível em 30/06/2015 de acordo com a SUSEP. 30

31 Análise Gerencial da Operação Seguros - Atividades Foco e Previdência Combined Ratio Seguros - Atividades Foco Combined Ratio Ampliado Seguros - Atividades Foco 60,0% 3,1% 53,6% 2,6% 59,5% 4,0% 53,0% 3,5% 56,4% 4,8% 59,7% 3,7% 55,4% 56,0% 3,9% 3,7% 50,8% 45,7% 48,5% 43,5% 48,4% 51,1% 48,2% 47,9% 28,5% 25,5% 25,8% 23,2% 24,8% 27,0% 27,1% 25,8% 28,4% 25,6% 29,7% 26,4% 26,8% 29,0% 24,4% 26,5% 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Despesas de Comercialização/Prêmios Ganhos Índice de Sinistralidade das Atividades Foco Desp. Adm e Outras / Prêmios Ganhos Obs.: o combined ratio é a soma dos sinistros retidos, despesas de comercialização, despesas administrativas, outras receitas e despesas operacionais e despesas tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras dividida pelos prêmios ganhos. O combined ratio, que indica a eficiência das despesas decorrentes da operação em relação à receita de prêmios ganhos, atingiu 56,0% no período, apresentando aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, em função principalmente do aumento na sinistralidade, compensada parcialmente pela redução nas despesas não decorrentes de juros. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Obs.: o combined ratio ampliado é a soma dos sinistros retidos, despesas de comercialização, despesas administrativas, outras receitas e despesas operacionais e despesas tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras dividida pela soma dos prêmios ganhos, margem financeira gerencial e receitas de prestação de serviços. Índice de Eficiência Seguros - Atividades Foco 27,2% 22,7% 24,0% 20,1% 23,4% 25,7% 25,9% 24,0% O combined ratio ampliado, que indica a eficiência das despesas decorrentes da operação em relação à receita de prêmios ganhos e às receitas da margem financeira gerencial e de serviços, atingiu 47,9% no segundo trimestre de 2015, redução de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, devido principalmente ao aumento da margem financeira gerencial. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 O índice de eficiência atingiu 24,0% no segundo trimestre, o que corresponde a uma redução de 1,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e um aumento de 3,9 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. Demonstração Detalhada do Resultado Recorrente Pro Forma do Segmento de Previdência Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação Contrib. Líq. de Previdência (7) -9,2% ,1% Sinistros Retidos (7) (4) (3) 68,0% (8) 1-12,9% Despesas de Comercialização (1) (2) 1-40,8% (0) (0) 92,7% Resultado de Operações com Previdência (9) -13,3% ,2% Margem Financeira Gerencial ,9% ,6% Receitas de Prestação de Serviços ,3% ,9% Despesas Não Decorrentes de Juros (107) (110) 2-2,1% (97) (10) 10,7% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (20) (19) (0) 2,4% (16) (3) 19,8% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,6% ,4% Imposto de Renda, Contribuição Social e Part. Minoritárias (122) (117) (5) 4,0% (95) (27) 28,4% Lucro Líquido Recorrente ,9% ,6% Retorno Recorrente sobre o Capital Alocado 55,1% 53,4% 1,7 p.p. 44,3% 10,9 p.p. Índice de Eficiência (IE) 24,7% 25,9% -1,2 p.p. 27,8% -3,2 p.p. A inovação em produtos tem sido importante para o crescimento sustentável das nossas operações de previdência no segmento pessoa física. Para pessoas jurídicas, oferecemos assessoria especializada e desenvolvemos soluções personalizadas. Estabelecemos parcerias de longo prazo com nossos clientes corporativos, mantendo um relacionamento próximo com as suas áreas de Recursos Humanos e adotando estratégia de comunicação voltada para a educação financeira dos colaboradores destes. O lucro líquido recorrente do segmento de Previdência atingiu R$ 206 milhões no segundo trimestre de 2015, aumento de 4,9% em relação ao trimestre anterior, devido principalmente às maiores receitas de prestação de serviços. gerencial, receitas de prestação de serviços e contribuições líquidas de previdência. Receitas de Taxa de Administração As receitas com taxa de administração somaram R$ 307 milhões no segundo trimestre de 2015, aumentos de 5,3% em relação ao trimestre anterior e de 11,9% em relação ao segundo trimestre de R$ milhões Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 31,6% em função das maiores receitas com margem financeira Itaú Unibanco Holding S.A. 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 31

32 Análise Gerencial da Operação Previdência e Capitalização Provisões Técnicas para Previdência e Índice de Resgates 3,5% 2,8% 2,7% 2,3% 2,5% 2,5% 2,7% 2,6% O índice de resgates, que representa a relação entre resgates e o saldo das provisões técnicas para previdência, atingiu 2,6%, redução de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e aumento de 0,3 ponto percentual em relação ao segundo trimestre de Captação Total e Líquida de Previdência R$ milhões 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Provisões Técnicas Previdência (R$ milhões) Índice de Resgates (Resgates/Saldo da Provisão de Previdência) As provisões técnicas para previdência totalizaram R$ milhões em 30 de junho de 2015, apresentando crescimentos de 4,7% em relação ao saldo de 31 de março de 2015 e de 18,6% quando comparadas com o mesmo período do ano anterior. Em junho de 2015, segundo a FENAPREVI, o market share de provisões técnicas totais foi de 23,5%, enquanto o dos planos individuais foi de 23,7%, apresentando redução de 0,7 e 0,8 ponto percentual, respectivamente, se comparados com o mesmo período do ano anterior. (54) T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Tradicionais e outros PGBL VGBL Captação Líquida A captação total dos planos de previdência no trimestre atingiu R$ milhões, crescimento de 7,5% em relação ao trimestre anterior, influenciado pelo aumento das captações do produto PGBL. A captação líquida do segundo trimestre de 2015 alcançou R$ milhões, aumento de 17,4% em relação ao primeiro trimestre de Demonstração Detalhada do Resultado Recorrente Pro Forma do Segmento de Capitalização Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação Receitas Líq. de Capitalização ,2% ,4% Margem Financeira Gerencial ,6% ,7% Despesas Não Decorrentes de Juros (91) (82) (9) 11,2% (55) (36) 66,1% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (7) (7) (1) 11,5% (7) (1) 7,4% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,4% 119 (14) -11,5% Imposto de Renda, Contribuição Social e Part. Minoritárias (42) (36) (6) 15,3% (47) 5-11,4% Lucro Líquido Recorrente ,4% 71 (8) -11,5% Retorno Recorrente sobre o Capital Alocado 556,8% 311,2% 245,6 p.p. 370,1% 186,8 p.p. Índice de Eficiência (IE) 46,4% 47,3% -0,9 p.p. 31,6% 14,8 p.p. O PIC é um produto desenvolvido para clientes que gostam de concorrer a prêmios, podendo ser adquirido por meio de pagamento único ou mensal, de acordo com o perfil e segmento de cada cliente. O negócio de capitalização atende um grande público, e encerrou o segundo trimestre de 2015 com 15,9 milhões de títulos vigentes. Alinhados com princípios de sustentabilidade, mantemos uma parceria com o Instituto Ayrton Senna, uma organização sem fins lucrativos que atua na melhoria da qualidade da educação pública no Brasil. Uma parte da receita dos títulos de capitalização de pagamento mensal é revertida para projetos do Instituto. No segundo trimestre de 2015, distribuímos o montante de R$ 17,9 milhões em prêmios para 935 clientes sorteados. O maior valor do ticket médio no período permitiu aumento de 15,0% no valor total de vendas em relação ao primeiro trimestre de 2015, apesar de termos uma quantidade vendida 3,2% menor que o trimestre anterior. O lucro líquido recorrente do produto capitalização atingiu R$ 63 milhões no segundo trimestre de 2015, aumento de 15,4% em relação ao trimestre anterior, influenciado pelo aumento no carregamento e na margem financeira gerencial. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve redução de 11,5% em função do Itaú Unibanco Holding S.A. maior custo atribuído ao produto, decorrente de revisão no nosso modelo de rateio de custos. Nosso modelo de negócio nos mantém na liderança em resultado técnico(*), considerando o mercado total de capitalização, com market share de 28,1% no acumulado do ano de acordo com a SUSEP. Provisões Técnicas para Capitalização Em 30 de junho de 2015, as provisões técnicas para capitalização alcançaram R$ milhões, praticamente estável em relação ao trimestre anterior e aumento de 2,2% em relação ao segundo trimestre de ,7 14,5 15,3 14,1 15,1 14,9 15,6 15, set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Provisões Técnicas Capitalização (R$ milhões) Quant. Títulos Vigentes (em milhões) (*) Última informação disponível em 30/06/2015. Resultado Técnico = Arrecadação Líquida de Cancelamento (-) Var. Prov. Resgate e Receita Diferida (+) Resultado Sorteios (-) Custos de Aquisição (+) Receita com Resgates de Título. 32

33 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Despesas não Decorrentes de Juros Em R$ milhões 2T15 1T15 variação 2T14 variação 1S15 1S14 variação Despesas de Pessoal (4.349) (4.514) 165-3,7% (4.248) (101) 2,4% (8.863) (8.107) (756) 9,3% Despesas Administrativas (4.265) (3.927) (338) 8,6% (4.105) (160) 3,9% (8.193) (7.831) (362) 4,6% Despesas Operacionais (1.287) (1.274) (13) 1,0% (1.124) (163) 14,5% (2.562) (2.450) (112) 4,6% Outras Despesas Tributárias (*) (77) (165) 88-53,1% (99) 22-21,8% (243) (228) (15) 6,5% Total (9.979) (9.881) (98) 1,0% (9.577) (402) 4,2% (19.860) (18.616) (1.244) 6,7% ( - ) Operações no Exterior (983) (1.016) 32-3,2% (719) (265) 36,8% (1.999) (1.522) (476) 31,3% Total (ex-operações no exterior) (8.996) (8.865) (131) 1,5% (8.858) (138) 1,6% (17.861) (17.094) (768) 4,5% (*) Não inclui ISS, PIS e Cofins. As despesas não decorrentes de juros totalizaram R$ milhões no segundo trimestre de 2015, com um crescimento de 1,0% ou R$ 98 milhões em relação ao primeiro trimestre. Esse crescimento é explicado basicamente pelo aumento de nossas despesas administrativas em 8,6%, ou R$ 338 milhões, principalmente por maiores despesas com serviços de terceiros, processamento de dados e telecomunicações, compensados em parte pela redução de 3,7%, ou R$ 165 milhões, nas despesas de pessoal. No primeiro semestre de 2015, nossas despesas não decorrentes de juros apresentaram um crescimento de 6,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desconsiderando-se as operações no exterior, essas despesas teriam apresentado um crescimento de 4,5%. Despesas de Pessoal Em R$ milhões 2T15 1T15 Variação Remuneração, Encargos e Benefícios (2.937) (3.196) 259 Participação nos Resultados (*) (927) (887) (40) Desligamentos e Processos Trabalhistas (432) (396) (36) Treinamento (53) (34) (18) Total (4.349) (4.514) 165 (*) Considera remuneração variável, planos de opções e ações. As despesas de pessoal totalizaram R$ milhões no segundo trimestre de 2015, com redução de 3,7% em relação ao primeiro trimestre de Essa redução deve-se basicamente a menores despesas com remuneração, encargos e benefícios sociais em 8,1% ou R$ 259 milhões, que foram parcialmente compensadas pelos crescimentos de R$ 40 milhões em participação nos resultados, de R$ 36 milhões em desligamentos e processos trabalhistas e de R$ 18 milhões nas despesas com treinamento. Colaboradores O número de colaboradores reduziu-se de ao final do primeiro trimestre de 2015 para ao final do segundo trimestre de Despesas Administrativas Em R$ milhões 2T15 1T15 Variação Serviços de Terceiros (976) (893) (83) Processamento de Dados e Telecomunicações (1.002) (923) (80) Instalações (684) (645) (39) Depreciação e Amortização (565) (519) (47) Propaganda, Promoções e Publicações (263) (217) (46) Segurança (166) (165) (1) Serviços do Sistema Financeiro (143) (135) (9) Transportes (99) (101) 2 Materiais (115) (87) (28) Despesas com Viagens (57) (48) (9) Outras (196) (197) 1 Total (4.265) (3.927) (338) As despesas administrativas somaram R$ milhões, apresentando um crescimento de 8,6% em relação ao primeiro trimestre de As principais evoluções ocorreram em função de maiores despesas com serviços de terceiros, principalmente honorários advocatícios e manutenção e conservação de bens, e de maiores despesas com processamento de dados e telecomunicações. Além disso, em função do aumento de veiculações, houve crescimento em nossas despesas com propaganda, promoções e publicações. Despesas Operacionais Em R$ milhões 2T15 1T15 Variação Provisão para Contingências (496) (443) (53) Comercialização Cartões de Crédito (452) (474) 22 Sinistros (92) (62) (31) Outras (247) (296) 49 Total (1.287) (1.274) (13) As despesas operacionais cresceram R$ 13 milhões no segundo trimestre de 2015 em relação ao primeiro trimestre de 2015, basicamente em função de maiores despesas com provisão para contingências, compensadas parcialmente por menores despesas de comercialização, principalmente relacionadas a comissões de cartões set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Brasil Exterior Obs: Para empresas sob controle do Itaú Unibanco, consideramos 100% do total de colaboradores. Para empresas sem o controle do Itaú Unibanco, nenhum colaborador é considerado. Outras Despesas Tributárias (*) Outras despesas tributárias totalizaram R$ 77 milhões no segundo trimestre de 2015, apresentando uma redução de R$ 88 milhões em relação ao primeiro trimestre de (*) Não inclui ISS, PIS e Cofins. Itaú Unibanco Holding S.A. 33

34 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Índice de Eficiência e Índice de Eficiência Ajustado ao Risco A seguir, são apresentados o índice de eficiência e o índice de eficiência ajustado ao risco, que incorpora os impactos das parcelas de risco associadas às operações bancárias (resultado da provisão para créditos de liquidação duvidosa). 70,4 68,2 66,6 64,8 63,5 62,9 62,4 62,0 48,6 49,2 49,0 48,4 47,7 47,0 45,7 44,6 67,1 63,9 65,1 63,5 61,8 61,6 62,7 61,8 48,9 49,2 48,2 47,5 46,0 46,5 43,2 42,9 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Índice de Eficiência - Trimestre (%) Índice de Eficiência Ajustado ao Risco - Trimestre (%) Índice de Eficiência - Acumulado 12 meses (%) Índice de Eficiência Ajustado ao Risco - Acumulado 12 meses (%) Indice de Eficiência Ajustado ao Risco = Despesas não Decorrentes de Juros (Pessoal + Administrativas + Operacionais + Outras Tributárias) + Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (Margem Financeira Gerencial + Receitas de Prestação de Serviços + Resultado de Operações com Seguros, Previdência e Capitalização + Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras) Índice de Eficiência O índice de eficiência do segundo trimestre de 2015 atingiu 42,9%, apresentando uma melhoria de 0,3 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de Essa melhoria ocorreu principalmente em função do crescimento de nosso produto bancário, superior ao crescimento de nossas despesas não decorrentes de juros. No acumulado de 12 meses, o índice de eficiência alcançou 44,6%, com melhoria de 1,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Em relação ao segundo trimestre de 2014, esse indicador apresentou uma melhora de 3,8 pontos percentuais. Índice de Eficiência Ajustado ao Risco O índice de eficiência ajustado ao risco, no conceito que inclui todas as despesas e também o resultado de PDD líquido de recuperações, atingiu 61,8% no segundo trimestre de 2015, com uma melhoria de 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, em decorrência do menor resultado de créditos de liquidação duvidosa, em 1,5%. Em relação ao segundo trimestre de 2014, houve melhora de 1,7 ponto percentual, principalmente, em função do aumento de 14,6% em nosso produto bancário, superior aos crescimentos nominais das despesas com provisões para crédito de liquidação duvidosa, e das despesas não decorrentes de juros. No acumulado de doze meses, o índice de eficiência ajustado ao risco alcançou 62,0%, com melhoria de 2,8 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre de Destinação do Produto Bancário O gráfico abaixo apresenta as parcelas do produto bancário que são utilizadas para fazer frente às despesas não decorrentes de juros e ao resultado de créditos de liquidação duvidosa. Produto Bancário (*) (-) Índice de Eficiência (-) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa/Produto Bancário (*) = Resultado antes de Tributação e Participações/Produto Bancário (*) (+) Índice de Eficiência Ajustado ao Risco % Produto Bancário (*) 48,9 49,2 48,2 47,5 46,0 46,5 43,2 42,9 18,2 14,7 16,9 16,0 15,8 15,1 19,5 18,9 I.E.A.R. 2T15 61,8% 32,9 36,1 34,9 36,5 38,2 38,4 37,3 38,2 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 * Líquido de Despesas de ISS, PIS, Cofins, Outras, Despesas com Sinistros e Comercialização de Seguros. Itaú Unibanco Holding S.A. 34

35 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Rede de Atendimento Caixas Eletrônicos Brasil e Exterior Distribuição Geográfica da Rede de Atendimento (*) Quantidade de Agências e Postos de Atendimento Ao final do segundo trimestre de 2015, os caixas eletrônicos totalizaram terminais, com redução de 749 unidades em relação ao primeiro trimestre de Essa redução decorre, principalmente, da redução dos caixas eletrônicos em pontos de terceiros, em linha com o acordo de acionistas com a Tecban e seus acionistas, anunciado em 18 de julho de 2014, que prevê a substituição da rede externa de terminais de autoatendimento próprios pelos da Rede24Horas set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Brasil + Exterior PAEs Pontos de Terceiros Obs: (i) Inclui Banco Itaú Argentina e as empresas do Chile, Uruguai e Paraguai. (ii) Inclui PAEs (postos de atendimento eletrônico) e pontos em estabelecimentos de terceiros. (iii) Não inclui PDVs e Caixas Eletrônicos - Banco 24h Norte 131 Correspondentes Bancários Centro-Oeste 334 Nossos correspondentes bancários ativos totalizaram ao final do segundo trimestre de 2015, com crescimento de 14,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, demonstrando nosso comprometimento com o desenvolvimento do País ao promover a bancarização da população Sul 751 (*) Não considera agências e PAs do exterior e Itaú BBA Nordeste 357 Sudeste Total de Pontos: Agências e Postos de Atendimento (PAs) (i) Brasil e Exterior Encerramos o segundo trimestre de 2015 com agências e postos de atendimento, considerando Brasil e exterior. No Brasil, a movimentação no número de agências observada está alinhada com o perfil dos nossos clientes, que vem demandando cada vez mais atendimento através de canais digitais set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Despesas Tributárias de ISS, PIS, COFINS e Outras As despesas tributárias atingiram R$ milhões no segundo trimestre de 2015, com redução de 0,7% em relação ao trimestre anterior e aumento de 20,1% em relação ao mesmo período de set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 PAs-Brasil Agências -Exterior PAs - Exterior Agências - Brasil Agências Digitais (i) Os postos de atendimento consideram somente os postos de atendimento bancários (PABs) Obs: Inclui Banco Itaú BBA, Banco Itaú Argentina e as empresas do Chile, Uruguai e Paraguai. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do segundo trimestre de 2015 atingiu R$ milhões e a taxa efetiva atingiu 30,0% no trimestre. Nossa rede de atendimento tem abrangência nacional e adota uma estratégia de segmentação que dispõe de estruturas, produtos e serviços desenvolvidos para atender às necessidades específicas dos mais diversos perfis de clientes. São eles: Itaú, Itaú Uniclass, Itaú Personnalité e Itaú Private Bank. Itaú Unibanco Holding S.A. 35

36 Análise Gerencial da Operação Balanço Patrimonial Ativos Em 30 de junho de 2015, o saldo total de nossos ativos atingiu R$ 1,2 trilhão, uma diminuição de 5,0% em relação ao final do trimestre anterior e evolução de 10,7% sobre o ano anterior. Composição do Ativo 30 de junho de ,9% 1,6% A seguir, apresentamos a composição do nosso ativo e detalhamos seus principais componentes: 34,9% Total do Ativo 27,2% R$ bilhões 1.082, , , , , , , ,5 22,4% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Em 30 de junho de 2015, o saldo das nossas aplicações interfinanceiras de liquidez e da carteira de títulos e valores mobiliários, incluindo instrumentos financeiros derivativos, somou Carteira de Crédito Líquida de Provisões Disponibilidades, Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Relações Interfinanceiras e Interdependências Títulos Mobiliários e Derivativos Outros Permanente R$ 527,2 bilhões, apresentando uma diminuição em comparação com o saldo do trimestre anterior devido, principalmente, pela redução das aplicações interfinanceiras de liquidez. Títulos e Valores Mobiliários e Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Em R$ milhões, ao final do período 2T15 % 1T15 % variação 2T14 % variação Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,5% ,0% -14,5% ,2% 16,2% Total de Títulos Públicos ,7% ,6% 9,0% ,5% 3,9% Títulos Públicos Brasil ,7% ,5% 11,2% ,9% 5,5% Títulos Públicos Outros Países ,0% ,2% -12,1% ,6% -12,0% Dinamarca ,6% ,5% 6,8% ,7% -11,1% Coreia ,3% ,5% -45,0% ,6% -44,2% Paraguai ,3% 976 0,2% 47,8% 881 0,2% 63,8% Estados Unidos ,2% 945 0,2% 28,0% 959 0,2% 26,1% Chile ,2% ,2% -22,0% ,3% -16,8% Argentina 848 0,2% 810 0,1% 4,8% 271 0,1% 213,5% Uruguai 363 0,1% 339 0,1% 7,1% 386 0,1% -6,1% Espanha 307 0,1% ,2% -71,8% 784 0,2% -60,9% Outros 558 0,1% 578 0,1% -3,4% 990 0,2% -43,6% Títulos Privados ,7% ,2% -0,4% ,1% 20,4% Cotas de Fundos PGBL/VGBL ,2% ,5% 4,9% ,4% 19,8% Instrumentos Financeiros Derivativos ,9% ,7% -20,0% ,7% 70,2% Total ,0% ,0% -4,0% ,0% 15,4% Evolução das Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e dos Títulos e Valores Mobiliários Abaixo, apresentamos a evolução das aplicações interfinanceiras de liquidez e dos títulos e valores mobiliários nos últimos trimestres: 465,4 457,0 457,1 456,9 11,9 12,4 12,0 12,1 79,8 82,4 84,7 88,8 51,1 9,2 120,2 57,7 58,6 60,0 9,4 10,9 11,8 135,5 100,4 118,6 500,6 14,5 92,9 64,2 11,9 99,7 549,1 529,5 25,8 15,3 97,2 101,5 67,4 72,5 10,2 11,8 109,4 112,4 R$ bilhões 527,2 20,7 106,4 72,2 10,4 125,0 Títulos e Valores Mobiliários por Categoria Nossa carteira de títulos e valores mobiliários é classificada em três categorias: títulos para negociação, disponíveis para venda e mantidos até o vencimento. Em 30 de junho de 2015, o saldo dos títulos e valores mobiliários totalizou R$ milhões. 25,4% 12,4% Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda 193,3 159,7 190,6 165,6 217,5 229,8 225,1 192,4 62,1% Títulos mantidos até o vencimento set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Instrumentos Financeiros Derivativos Títulos Privados Títulos Públicos Brasil Cotas de Fundos PGBL/VGBL Títulos Públicos Outros Países Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Itaú Unibanco Holding S.A. 36

37 Análise Gerencial da Operação Balanço Patrimonial Captações Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação 2T14 variação Depósitos à Vista ,8% ,7% Depósitos de Poupança ,9% ,8% Depósitos a Prazo ,9% ,4% Debêntures (Vinculadas a Op. Compromissadas e de Terceiros) ,3% ,1% Recursos de Letras (1) e Certificados de Operações Estruturadas ,3% ,2% (1) Total Clientes Correntistas e Institucionais (*) ,7% ,4% Obrigações por Repasses ,3% ,1% (2) Total Funding de Clientes ,6% ,3% Fundos de Investimentos e Carteiras Administradas ,1% ,8% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Cap ,2% ,2% (3) Total Clientes ,2% ,9% Depósitos Interfinanceiros ,0% ,0% Obrigações por TVM no Exterior ,5% ,3% Total - Recursos Captados com Clientes + Interfinanceiros ,1% ,2% Operações Compromissadas (2) ,2% ,1% Obrigações por Empréstimos ,1% ,7% Carteira de Câmbio ,9% ,9% Dívidas Subordinadas ,5% ,6% Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ,7% ,4% Recursos Próprios Livres (3) ,0% ,3% Recursos Livres e Outras Obrigações ,6% ,1% Total - Recursos Próprios Livres, Captados e Administrados ,3% ,9% (*) Os recursos captados com Clientes Institucionais totalizaram R$ milhões, que corresponde a 2,1% do total captado com Clientes Correntistas e Institucionais. (1) Inclui recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, Financeiras, de Crédito e Similares. (2) Exceto debêntures de emissão própria, classificados como funding. (3) Patrimônio Líquido + Minoritários - Ativo Permanente. O total de recursos captados com clientes, incluindo os depósitos interfinanceiros, atingiu R$ 1,3 trilhão ao final do segundo trimestre 2015, com redução de R$ 829 milhões em relação ao primeiro trimestre de Essa redução foi determinada principalmente pelas reduções de depósitos a prazo em R$ milhões, de depósitos à vista em R$ milhões e de depósitos interfinanceiros em R$ milhões que foram parcialmente compensadas pelo aumento de R$ milhões em fundos de investimentos e carteiras administradas. As emissões de debêntures realizadas pelas empresas de leasing do conglomerado, após compradas pelo banco (sua instituição líder), passam a ser negociadas com as mesmas características de um CDB ou outros depósitos a prazo, embora sejam classificadas como captações do mercado aberto. Por isso, reclassificamos essas captações no quadro acima como recursos de clientes correntistas. Ao final do segundo trimestre de 2015, os recursos provenientes dessa modalidade atingiram R$ milhões, incluindo os de clientes institucionais. Os recursos próprios livres, captados e administrados atingiram R$ 1,8 trilhão ao final do segundo trimestre de 2015, apresentando uma redução de R$ milhões quando comparados ao final do primeiro trimestre de 2015, influenciado, principalmente, pela combinação das reduções dos recursos captados com clientes, operações compromissadas, obrigações por empréstimos e carteira de câmbio. No período de 12 meses, destacamos o aumento de R$ milhões dos recursos captados com clientes, incluindo os depósitos interfinanceiros, influenciado, principalmente, pelo crescimento dos fundos de investimentos e carteiras administradas, das debentures e dos depósitos interfinanceiros. Os recursos próprios livres, captados e administrados apresentaram um acréscimo de R$ milhões em 12 meses. Captações com clientes (1) 1.186, , , , , , , ,9 R$ bilhões Depósito à Vista e de Poupança 721,2 730,3 731,3 743,0 759,2 781,2 811,6 830,8 Depósito a prazo + Debêntures + Recursos de Letras 264,2 271,3 276,7 278,6 284,4 280,0 266,0 254,9 136,0 149,1 152,1 155,7 158,3 167,2 174,0 164,5 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Fundos de Investimentos + Carteiras Administradas + Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Cap. Total - Recursos Captados com Clientes + Interfinanceiros (1) Inclui clientes Institucionais na proporção de cada modalidade de produto por eles investido. Itaú Unibanco Holding S.A. 37

38 Análise Gerencial da Operação Balanço Patrimonial Relação entre a Carteira de Crédito e as Captações Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação 2T14 variação Funding de Clientes ,6% ,3% Obrigações por TVM no Exterior ,5% ,3% Obrigações por Empréstimos ,1% ,7% Demais Obrigações (1) ,2% ,1% Total (A) ,7% ,5% (-) Depósitos Compulsórios (67.912) (70.593) -3,8% (91.292) -25,6% (-) Disponibilidades (Numerário) (2) (18.005) (18.687) -3,7% (20.605) -12,6% Total (B) ,7% ,4% Carteira de Crédito (C) (3) ,3% ,3% C/A 81,3% 80,1% 1,2 p.p. 76,3% 5,0 p.p. C/B 95,9% 94,5% 1,4 p.p. 96,1% -0,1 p.p. (1) Representadas por parcelas das dívidas subordinadas que não compõem o nível II do Patrimônio de Referência. (2) Inclui caixa, depósitos bancários de instituições sem conta reserva, depósitos em moeda estrangeira no País, depósito no exterior em moeda estrangeira e disponibilidades em moedas estrangeiras. (3) O saldo da carteira de crédito não inclui avais e fianças. A relação entre a carteira de crédito e as captações antes da dedução dos depósitos compulsórios e das disponibilidades atingiu 81,3% ao final do segundo trimestre de 2015 ante 80,1% ao final do primeiro trimestre de Desconsiderando-se os depósitos compulsórios e disponibilidades, essa relação atingiu 95,9% ao final do segundo trimestre de 2015 ante 94,5% ao final do primeiro trimestre de Relação entre a Carteira de Crédito e as Captações 94,1% 96,9% 93,9% 96,1% R$ bilhões 91,0% 93,5% 94,5% 95,9% 76,5% 77,6% 75,3% 76,3% 76,5% 78,8% 80,1% 81,3% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Recursos Captados Compulsórios e Disponibilidades Carteira de Crédito Crédito / Recursos Captados (%) Crédito / Recursos Captados Brutos(*) (%) (*) Considera depósitos brutos (sem dedução das exigibilidades e disponibilidades). Captações Externas - Títulos (1) O quadro abaixo destaca as principais emissões do Itaú Unibanco no exterior, vigentes em 30 de junho de Em US$ milhões Instrumento Emissor Saldo em Saldo em Data de Data de Emissões Amortizações Variação Cambial 31/mar/15 30/jun/15 emissão vencimento Cupom % a.a. Fixed Rate Notes (2) Itaú Chile /07/ /07/2017 UF (5) + 3,79% Fixed Rate Notes (3) Itaú Chile /10/ /10/2017 UF (5) + 3,44% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /04/ /04/2020 6,20% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /09/ /01/2021 5,75% Medium Term Notes (4) Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /11/ /11/ ,50% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /01/ /01/2021 5,75% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /06/ /12/2021 6,20% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /01/ /12/2021 6,20% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /03/ /03/2022 5,65% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /08/ /08/2022 5,50% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /11/ /05/2023 5,13% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /05/ /05/2018 2,85% Notas Estruturadas (316) Total (316) (1) Valores referentes aos montantes principais; (2) e (3) Valores em US$ equivalentes nas datas de emissão a CHP 46,9 bilhões, e a CHP 48,5 bilhões, respectivamente; (4) Valor em US$ equivalente na data a R$ 500 milhões; (5) Unidade Financeira de Fomento; (6) Libor 180 dias. O saldo das captações externas através de emissões de títulos em 30 de junho de 2015 somou US$ milhões, o que corresponde a um crescimento de US$748 milhões em relação ao saldo do primeiro trimestre de 2015 (demonstradas no quadro de captações, na seção anterior, e que compõem as linhas de Obrigações de TVM no Exterior e Dívidas Subordinadas), devido principalmente à emissão de notas seniores de 3 anos com vencimento em maio de 2018, no montante de US$1,050 bilhão. Itaú Unibanco Holding S.A. 38

39 Análise Gerencial da Operação Balanço por Moedas Adotamos uma política de gestão do risco cambial associado às posições patrimoniais, ativas e passivas, que tem como objetivo principal mitigar impactos no resultado consolidado decorrentes de flutuações nas paridades cambiais. A legislação tributária brasileira estabelece que os ganhos e as perdas provenientes de variação cambial sobre os investimentos permanentes no exterior não devem ser considerados na base de tributação. Por outro lado, os ganhos e as perdas decorrentes dos instrumentos financeiros utilizados como hedge dessa posição ativa são impactadas pelos efeitos tributários. Assim, para que o resultado não fique exposto à variação cambial, é necessário constituir uma posição passiva em volume superior ao saldo do ativo protegido. O Balanço Patrimonial por Moedas evidencia os saldos patrimoniais vinculados à moeda nacional e às moedas estrangeiras. Em 30 de junho de 2015, a posição cambial líquida passiva totalizou US$ milhões. Ativo em 30/Jun/15 Em R$ milhões, ao final do período Consolidado Negócios no Brasil Moeda Local Moeda Estrangeira Negócios no R$ Exterior milhões Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil Operações com características de Concessão de Crédito (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (28.131) (25.224) (25.224) 0 (2.908) Outros Ativos Carteira de Câmbio Outros Permanente Total do Ativo Derivativos - Posição Comprada Total do Ativo Ajustado(a) Passivo em 30/Jun/15 Em R$ milhões, ao final do período Obs: Não considera as eliminações entre negócios no Brasil e negócios no exterior. Saldos patrimoniais vinculados a moedas estrangeiras Consolidado Negócios no Brasil Moeda Local Moeda Estrangeira Negócios no Exterior Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por Empréstimos e Repasses Relações Interfinanceiras e Interdependências Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações Carteira de Câmbio Outras Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização Resultados de Exercícios Futuros Participações Minoritárias nas Subordinadas Patrimônio Líquido da Controladora Capital Social e Reservas Resultado do Período Total do Passivo Derivativos - Posição Vendida Total do Passivo Ajustado (b) Posição Cambial Líquida Vendida Itaú Unibanco (c = a - b) (31.991) Posição Cambial Líquida Vendida Itaú Unibanco (c) em US$ (10.311) Abaixo, apresentamos a posição cambial líquida, uma posição passiva em volume superior ao saldo do ativo protegido, que quando considera os efeitos fiscais sobre os resultados do saldo líquido dos demais ativos e passivos indexados em moeda estrangeira, reflete a mitigação da exposição às flutuações cambiais. Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 variação Investimentos no Exterior ,4% Posição Cambial Líquida (Exceto Investimentos no Exterior) (89.344) (82.651) (6.693) 8,1% Total (31.991) (31.173) (818) 2,6% Total em US$ (10.311) (9.717) (594) 6,1% Itaú Unibanco Holding S.A. 39

40 Análise Gerencial da Operação Índices de Capital (Basileia) Índices de Solvência Consolidado Prudencial e Consolidado Operacional Prudencial Operacional Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 2T14 Patrimônio Líquido da Controladora Patrimônio Líquido Consolidado (Bacen) Ações Preferenciais com Cláusula de Resgate Excluídas do Nível I - - (869) Deduções do Capital Principal ¹ (8.929) (10.942) (6.070) Capital Principal Capital Complementar Nível I Nível II Patrimônio de Referência (Nível I e Nível II) Patrimônio de Referência Mínimo Requerido Exposição Total Ponderada pelo Risco (RWA) Simulação com expansão possível de ativos de crédito Folga em relação ao Patrimônio de Referência Mínimo Requerido Nível I 13,2 11,6 11,5 Nível II 4,0 3,7 4,5 Basileia (PR/ Exposição Total Ponderada pelo Risco) 17,2 15,3 16,0 ¹ A partir de 30 de junho de 2015 fica estabelecida pela Resolução nº 4.277/13, a aplicação de ajustes prudenciais referentes ao apreçamento de instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado, impactando as deduções do capital principal em R$ 265 milhões. Índices (%) Os requerimentos mínimos de capital do Itaú Unibanco seguem o conjunto de normas divulgadas pelo Banco Central do Brasil que implantam no Brasil os padrões globais de requerimento de capital de Basileia III. Esses requerimentos são expressos na forma de índices obtidos pela relação entre o capital disponível - demonstrado pelo Patrimônio de Referência, ou Capital Total, composto pelo Nível I e pelo Nível II, e os ativos ponderados pelo risco. A partir do primeiro trimestre de 2015, esses índices passaram a ser reportados no Conglomerado Prudencial, que incorpora não somente as instituições financeiras presentes no Consolidado Operacional (vigente até dezembro de 2014), como também as instituições assemelhadas(*). Patrimônio de Referência Consolidado Prudencial Em 30 de junho de 2015, o Patrimônio de Referência alcançou R$ milhões, apresentando crescimento de R$ milhões em relação a 31 de março de 2015 em função, principalmente, do aumento do Capital Principal, que atingiu R$ milhões ao final do segundo trimestre de 2015, aumento de R$ milhões em relação a 31 de março de Já o Capital de Nível II manteve-se praticamente estável em relação a 31 de março de 2015, atingindo R$ milhões ao final do segundo trimestre. Considerando a nossa base de capital atual, caso aplicássemos integralmente as regras de Basileia III estabelecidas pelo Banco Central do Brasil de imediato, nosso índice de capital principal (Common Equity Tier I) seria de 12,7% em 30 de junho de 2015, considerando ações mitigatórias em andamento e o consumo do crédito tributário de prejuízo fiscal. Esse cenário é demonstrado no gráfico a seguir. Capital Principal Estimado (Common Equity Tier I) Ações Mitigatórias em andamento Índices de Solvência Consolidado Prudencial O Índice de Basileia atingiu 17,2% em 30 de junho de 2015, com aumento de 1,9 ponto percentual em relação a 31 de março de Esse crescimento se deu pela redução de 6,6% da exposição total ponderada pelo risco (RWA) e pelo aumento de 4,6% do Patrimônio de Referência no período, principalmente em função da geração de resultados e redução do saldo de crédito tributário de prejuízo fiscal. O nosso índice de Basileia supera o mínimo de 11% exigido pelo Banco Central do Brasil e aponta um excesso de capital de R$ 45,4 bilhões, o que permite a expansão de até R$ 412,9 bilhões em ativos de crédito, considerando a ponderação pelo risco de 100%. Dívida Subordinada e Patrimônio de Referência Nível II 30/junho/2015 R$ milhões Dívida Subordinada elegível a capital (parte do Patrimônio de Referência Nível II**) Saldo Contábil da Dívida Subordinada jun/14 mar/15 jun/15 <1 ano 1-2 anos 2-3 anos 3-4 anos 4-5 anos > 5 anos Em 30 de junho de 2015, o saldo contábil da dívida subordinada alcançou R$ milhões, redução de 0,5% em relação ao trimestre anterior devido à apreciação do real em relação ao dólar norte-americano, impactando o saldo das dívidas emitidas em moeda estrangeira. 13,2% -1,5% 1,0% 11,7% -0,4% 11,3% 0,4% 11,7% 12,7% Capital Principal Antecipação do Capital Principal Antecipação das Capital Principal Otimização de Capital Principal jun/15 Cronograma de com deduções regras de ativos com regras Investimentos mitigado com 1 2 Deduções integrais ponderados integrais de regras integrais Basileia III de Basileia III Itaú Unibanco Holding S.A. Consumo de todo crédito tributário de prejuízo fiscal Capital Principal mitigado com regras integrais 3 de Basileia III 1 Considera deduções de Ágio, Intangível, Crédito Tributário, Ativos de Fundos de Pensão, Investimento em Seguradoras e Assemelhadas. ² Considera o aumento do multiplicador das parcelas de risco de mercado, operacional e determinadas contas de crédito. Este multiplicador é 9,09 hoje e será 12,5 em ³ Não considera qualquer reversão de PDD Complementar. (*) As instituições assemelhadas são administradoras de consórcio, instituições de pagamento, sociedades que realizam aquisição de operações ou assumam direta ou indiretamente risco de crédito e fundos de investimento nos quais o conglomerado retenha substancialmente riscos e benefícios. (**) Conforme legislação vigente, para o cálculo do Patrimônio de Referência foi considerado o saldo das dívidas subordinadas de dezembro de 2012, com a inclusão das dívidas aprovadas após o fechamento, autorizadas pelo Bacen para compor o Nível II. 40

41 Análise Gerencial da Operação Índices de Capital (Basileia) Exposição ao Risco Prudencial Operacional Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 2T14 Ativos ponderados pelo Risco de Crédito (RWA CPAD) FPR de 2% FPR de 20% FPR de 35% FPR de 50% FPR de 75% FPR de 85% FPR de 100% FPR de 150% FPR de 250% FPR de 300% FPR até 1250% ¹ Derivativos - Ganho potencial futuro e Variação da qualidade creditícia da contraparte Ativos ponderados pelo Risco Operacional (RWA OPAD) Ativos ponderados pelo Risco de Mercado (RWA MPAD) Ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas à variação cambial (RWA CAM ) Operações sujeitas à variação de taxas de juros (RWA JUR) Operações sujeitas à variação do preço de commodities (RWA COM ) Operações sujeitas à variação do preço de ações (RWA ACS ) Exposição Total Ponderada pelo Risco (RWA) [RWA CPAD + RWA OPAD +RWA MPAD ] ¹ Considerando a aplicação do fator F requerida pelo artigo 29º da Circular nº 3.644/13. Em 30 de junho de 2015, a exposição total ponderada pelo risco atingiu R$ milhões, apresentando redução de R$ milhões em relação a 31 de março de 2015, principalmente em função da redução dos ativos ponderados pelo risco de crédito (RWACPAD), que atingiram R$ milhões em 30 de junho de Contribuíram para essa redução, a valorização do real no trimestre e a menor carteira de crédito. Composição da Exposição pelo Risco de Crédito 2T15 - R$ 681,6 bilhões 1T15 - R$ 728,6 bilhões 7,9% 7,6% 26,2% 29,2% 20,9% 19,9% Os ativos ponderados pelo risco operacional (RWAOPAD) ficaram estáveis em R$ milhões no segundo trimestre de 2015, dado que sua apuração é semestral conforme as Circulares 3.640, e do Banco Central do Brasil. 44,9% 43,3% Títulos e Valores Mobiliários Varejo Não Varejo Outras Exposições Em 30 de junho de 2015, os ativos ponderados pelo risco de mercado (RWAMPAD) totalizaram R$ milhões, diminuição de R$ milhões em relação a 31 de março de 2015, principalmente devido à redução das parcelas exigidas para exposição ao ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas a variação cambial (RWACAM) e operações sujeitas a variação de taxas de juros (RWAJUR). Evolução da Composição da Exposição Ponderada pelo Risco Consolidado Operacional Consolidado Prudencial 3,4% 3,3% 3,0% 3,4% 3,6% 3,3% 3,1% 2,6% 5,4% 4,9% 4,9% 4,9% 4,9% 4,8% 4,5% 4,8% ROA Ponderado pelo Risco 2,7% 1,8% 1,9% 1,9% 12,9 13,4 3,0% 12,2 3,2% 6,2 6,5 5,8 2T14 1T15 2T15 Alavancagem Alavancagem Ponderada pelo Risco ROA ROA Ponderado pelo Risco No segundo trimestre de 2015, o retorno recorrente sobre o ativo médio anualizado atingiu 1,9%, aumento de 0,1 ponto percentual em comparação ao segundo trimestre de ,2% 91,9% 92,1% 91,7% 91,5% 91,9% 92,4% 92,6% set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Risco de Crédito - RWA CPAD Risco Operacional - RWA OPAD Risco de Mercado - RWA MPAD Itaú Unibanco Holding S.A. O ROA ponderado pelo risco foi de 3,2% nesse trimestre, aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. A alavancagem ponderada pelo risco foi de 5,8 no período, 0,7 ponto percentual abaixo em relação ao trimestre anterior em função, principalmente, da menor exposição total ponderada pelo risco (RWA). 41

42 Análise Gerencial da Operação Gerenciamento de Riscos Princípios Corporativos do Gerenciamento de Riscos e Capital O gerenciamento de riscos é considerado um instrumento essencial para otimizar o uso de recursos e selecionar as melhores oportunidades de negócios, visando a maximizar a criação de valor para os acionistas. Os processos de gestão de risco permeiam toda a instituição, estando alinhados às diretrizes do Conselho de Administração e dos Executivos que, por meio de órgãos colegiados compostos pela alta administração, definem os objetivos globais, expressos em metas e limites para as unidades de negócio gestoras de risco. As unidades de controle e gerenciamento de capital, por sua vez, apoiam a administração através dos processos de monitoramento e análise de risco e capital. Adotamos postura prospectiva no gerenciamento do nosso capital, compreendendo as seguintes etapas: identificação e análise dos riscos materiais, planejamento de capital, realização de testes de estresse com foco na análise de impacto de eventos severos sobre nosso nível de capitalização, manutenção de plano de contingência de capital, avaliação interna da adequação de capital e elaboração de relatórios gerenciais. Mais informações sobre a estrutura de gerenciamento de riscos e capital podem ser encontradas no site de Relações com Investidores ( na rota: Governança Corporativa >> Gerenciamento de Riscos Pilar 3. Risco de Crédito Nossa gestão do risco de crédito visa a manter a qualidade da carteira de crédito em níveis coerentes com o nosso apetite de risco para cada segmento de mercado em que operamos. Nosso controle centralizado do risco de crédito é realizado pela área executiva independente responsável pelo controle de riscos. Dentre as principais atribuições destacam-se: monitorar e controlar o desempenho das carteiras de crédito, e gerenciar processo de elaboração, revisão e aprovação de políticas institucionais de risco de crédito. Nosso processo centralizado de aprovação das políticas e validação dos modelos de crédito garante a sincronização das ações de crédito. Risco Operacional O gerenciamento de risco operacional é composto pelas atividades de gestão e controle dos riscos operacionais, cujo objetivo é suportar a organização na tomada de decisão, buscando sempre a correta identificação e avaliação dos riscos, a criação de valor para os acionistas, assim como a proteção de ativos e imagem. Risco de Liquidez O risco de liquidez é definido como a possibilidade de não sermos capazes de honrar eficientemente nossas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. Risco de Mercado Nosso controle de risco de mercado é realizado por área independente das unidades de negócio e responsável por executar as atividades diárias de mensuração, avaliação, análise e reporte de risco, às áreas e pessoas relevantes em situações normais e em Itaú Unibanco Holding S.A. estresse, de acordo com a governança estabelecida e monitoramento das ações necessárias para o reajuste de posições e/ou nível de risco. A área também está envolvida nos processos de aprovação de novos produtos financeiros. Para isto, contamos com um processo estruturado de comunicação e fluxo de informações que fornece subsídios para acompanhamento dos órgãos colegiados compostos pela alta administração e atendimento aos órgãos reguladores no Brasil e agentes regulatórios no exterior. VaR do Itaú Unibanco Nosso VaR Consolidado é calculado, predominantemente, através da metodologia de Simulação Histórica. Essa metodologia efetua o reapreçamento integral de todas as posições, usando a real distribuição histórica dos ativos. A exposição ao risco de mercado é apresentada na tabela de VaR Total por Grupo de Fatores de Risco, demonstrando onde encontramos as maiores concentrações de risco de mercado. O VaR Total manteve-se em linha com o trimestre anterior devido a redução da volatilidade dos fatores de risco que compensou alterações de posição ao longo do trimestre. VaR por Grupo de Fatores de Risco (1) Em R$ milhões, ao final do período 2T15 1T15 Itaú Unibanco Unidades Externas Taxas de Juros 137,1 166,5 Cupons Cambiais 86,5 89,9 Variação Cambial 49,1 40,4 Índices de Preços 145,6 110,0 Renda Variável 22,9 19,2 Itaú BBA International (3) 1,9 3,6 Banco Itaú Argentina (2) 6,4 5,9 Banco Itaú Chile (2) 5,3 11,1 Banco Itaú Uruguai (3) 1,2 1,8 Banco Itaú Paraguai (3) 2,9 3,7 Banco Itaú BBA Colômbia (2) 1,4 1,6 Efeito de Diversificação (235,5) (231,8) VaR Total 224,8 221,7 VaR Total Máximo no Trimestre 226,9 236,6 VaR Total Médio no Trimestre 195,9 203,7 VaR Total Mínimo no Trimestre 161,0 179,1 (1) Valores reportados consideram 1 dia como horizonte de tempo e 99% de nível de confiança. (2) VaR calculado por simulação histórica a partir do primeiro trimestre de (3) O VaR é calculado na abordagem Paramétrica. Evolução do VaR do Itaú Unibanco set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 Total Total Máximo Total Médio Total Mínimo Suficiência de Capital Abordagem Paramétrica Simulação Histórica Através do processo de Avaliação Interna de Adequação de Capital (ICAAP), buscamos avaliar a suficiência de capital para fazer frente aos nossos riscos representados pelo capital regulatório para os riscos de crédito, mercado e operacional e pelo capital necessário para cobertura dos demais riscos. 42

43 2º Trimestre de 2015 Análise Gerencial da Operação Visões de Negócios Itaú Unibanco Holding S.A.

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