FORMAÇÃO PROFISSIONAL: FATOR DE SUCESSO EM EVENTOS E PROJETOS DE LAZER

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1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: FATOR DE SUCESSO EM EVENTOS E PROJETOS DE LAZER Resumo Jhonatan Gritten Campos 1 - PUCPR João Eloir Carvalho 2 - PUCPR João Carlos Fabro Belão3 - PUCPR Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização docente Agência Financiadora: não contou com financiamento O lazer é uma área que ganha cada vez mais espaço na vida da população, devido á alta demanda de atividades diárias profissionais e pessoais; historicamente o lazer é algo desimportante, sem grande relevância, por variados grupos sociais e também pela ciência e a cada dia o lazer ganha mais importância na vida da população. No Brasil o lazer é estudado com maior profundidade há pouco tempo e para entendermos mais sobre a atuação do profissional de Educação Física no âmbito do lazer, é valido ressaltar que é um campo onde envolve várias áreas do conhecimento. O lazer é um campo multidisciplinar, que envolve a parceria com diversas áreas, nos dias atuais, alguns saberes que unidos à teoria (livros, artigos), fazem o profissional adquirir conhecimentos, onde a criatividade e a disciplina são os fatores importantes para seu êxito. O objetivo deste estudo é verificar a formação e qualificação do profissional de Educação Física no âmbito do lazer, desenvolvido por meio de uma revisão de literatura sobre a formação para o lazer, utilizando-se de livros e artigos científicos e ainda uma pesquisa de campo em 5 instituições públicas e privadas que oferecem atividades de lazer e recreação. Os dados coletados demonstram que na sua maioria os profissionais que atuam com as atividades de lazer possuem formação superior, em áreas distintas como a Educação Física, Serviço social e Administração. As principais atividades apontadas pelos participantes são as aulas de corrida em grupo, atividades físicas como musculação, alongamento, artes marciais, futebol, voleibol, basquetebol e futsal. Na área da recreação as principais atividades são as atividades aquáticas, desafios, dinâmicas de quebra gelo, grandes jogos noturnos. Palavras-chave: Lazer. Formação profissional. Atuação profissional no lazer. 1 Estudante do curso de Bacharelado em Educação Física da PUCPR. Integrante do Grupo de Pesquisa em Lazer e Ludicidade da PUCPR - Brasil. jhonatantec@hotmail.com 2 Prof. Dr em Estudos da Criança pela Universidade do Minho (Portugal). Professor Adjunto da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisador no Grupo de Pesquisa em Lazer e Ludicidade da PUCPR. Membro da Confraria dos Profissionais do Lazer no Paraná - Brasil. joao.eloir@pucpr.br. 3 Bacharel em Educação Física pela PUCPR - Membro da Confraria dos Profissionais do Lazer no Paraná Membro do Grupo de Pesquisa em Lazer e Ludicidade GPPEL/PUCPR - Brasil. jcbelao@hotmail.com. ISSN

2 15188 Introdução Camargo (1986) define o lazer como um conjunto de atividades, sendo as mesmas de modo gratuito, que gerem o prazer, centralizado em interesses manuais e intelectuais, que são de certa forma, realizados em seu tempo disponível, onde é muito difícil encontrar esse tempo devido à grande jornada de trabalhos e compromissos que temos nos dias de hoje. Quando discutimos sobre as teorias do lazer, identificamos que temos diferentes definições para o tema. Segundo Naldoni (2005), pode ser apenas onde o ser humano vai usufruir o seu tempo livre, ou até mesmo, os mais variados estudos e pesquisas realizadas nessa área. Lazer pode ser compreendido como cultura (em sua explicação mais vasta), vivenciada em seu tempo livre (MARCELLINO, 2000). Este estudo tem como principal objetivo discutir as características e conceitos de lazer na sociedade, para o seu real entendimento e ainda verificar as vertentes que estudam a formação do profissional do lazer e seu perfil. Justificativa Na população, historicamente o lazer é algo sem importância, sem grande relevância, por variados grupos sociais e também pela ciência. Mas a cada dia que passa analisou que o lazer ganha mais e mais importância na vida da população, estendendo o debate filosófico e científico, tendo sua relevância apontada no discurso do dia a dia das pessoas, tanto em instituições sendo elas particulares ou públicas, e também nas mais variadas empresas (GOMES, 2008; MARCELLINO, 2002). No Brasil o lazer é um fenômeno estudado com maior profundidade há pouco tempo. No fim da década de 60, quando os estudos foram traduzidos para o português, é que se teve início nas pesquisas e estudos nacionais sobre o lazer, grande parte desses estudos teve grande influência do sociólogo francês Joffre Dumazedier. Stoppa, Isayama e Uvinha (2010), ao discutir sobre a atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer o denomina como um animador sócio cultural, devendo esse profissional possuir formação voltada ao seu conhecimento técnico, no compromisso político e na dedicação social com a alternância das posições sociais e culturais. Dentro desta perspectiva o objetivo geral do estudo é verificar a formação e qualificação do profissional de Educação Física no âmbito do lazer; pretende ainda em caráter específico discutir as

3 15189 características e conceitos de lazer na sociedade para o seu real entendimento e as vertentes que estudam a formação do profissional do lazer e seu perfil. Marco teórico Conceituando o lazer. Gomes (2008) cita que lazer é uma grandeza cultural, traçada pela vivência do lúdico, através de apresentações cultuais, tais como os jogos, as brincadeiras, esportes e arte. O lazer é um acontecimento dialético, e mesmo que o ser humano esteja buscando uma flexibilidade e uma autonomia para escolher o que quer fazer, nem sempre estará imune das obrigações que tem no seu dia a dia (tanto profissional como familiar). De uma forma geral o lazer é criativo, complexo, com oposições e aflições da ambiguidade. Delgado (2004, p. 7-27) sobre o lazer destaca que: A cultura, compreendida no seu sentido mais amplo, vivenciada no tempo disponível. É fundamental, como traço definidor, o caráter desinteressado dessa vivência. Ou seja, não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. A disponibilidade de tempo significa possibilidade de opção pela atividade ou pelo ócio. O lazer de uma maneira geral tem a busca pelo prazer do ser humano e pela satisfação que o mesmo terá. Segundo Gomes (2008), o lazer pode ser dividido em diferentes categorias, tais como: manuais (voltada para a manipulação de objetos), intelectuais (onde o que se busca são informações objetivas), sociais (onde visa o contato com as pessoas, e ter relações mais próximas), físico-esportivo (onde o principal é se movimentar) e artístico (onde se tem as mais variadas manifestações artísticas). E também pode se acrescentar uma sexta categoria citada por Delgado (2004), que seria a turística, visando ambientes e locais diferentes, saindo do seu cotidiano. Ainda Gáspari e Schwartz (2005) aponta a introdução dos interesses virtuais, indicando uma simulação da vida real, podendo viajar e experimentar uma aventura incrível e prazerosa. Estas categorias estão de certa forma, se complementando, e dessa maneira as pessoas podem escolher as atividades que gostariam de realizar, nas diferentes esferas de necessidades sejam elas sociais ou até mesmo pessoais. O conceito mais aceito no Brasil especificando lazer é de Gomes (2008) que o caracteriza como:

4 15190 Um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais. É fato que nos dias atuais a quantidade de trabalho e esforço realizados durante os dias, as pessoas buscam quando tem um tempo livre (principalmente finais de semanas e feriados) os hotéis, parques, resorts, clubes e associações, buscando o lazer e o descanso na sua rotina (BELÃO, 2014). Formação e atuação profissional no lazer Para entendermos um pouco mais sobre a atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer, é valido ressaltar que é um campo onde envolve várias áreas do conhecimento, tais como: Educação física, turismo, hotelaria, psicologia, pedagogia, sendo assim, um campo multidisciplinar. E compreendido por alguns autores (FERREIRA & SILVA, 2012), a grande maioria dos profissionais que vão atuar com essa prática são os profissionais de educação física. Uma explicação para tal afirmação citado por Isayama (2009, p.408), vem da parte histórica desse assunto com variadas atividades físicas e esportivas, quem vem também do trabalho realizado no ambiente escolar, com dança e com ginástica, podendo oferecer vivências lúdicas, agradáveis para as pessoas. Já para Werneck (2003), coloca que seria uma propagação da mídia, tendo o lazer como qualidade de vida, dessa forma, a oportunidade de atuação de vários profissionais, principalmente os educadores físicos. Para Isayama (2003), ao falarmos sobre a atuação do educador físico em relação á prática do lazer, é fundamental entendê-lo como multidisciplinar, vendo diversos profissionais de outras áreas atuando em conjunto, enriquecendo sua atuação. Aponta-se também que a atuação no lazer necessita de uma formação especializada, para compreender situações gerais sobre o tema, diferente do que é pensado, quando colocam que simplesmente basta o profissional saber algumas atividades que saiba aplicá-las, interagindo os demais sujeitos que buscam o prazer, preocupando-se simplesmente em tornar encantadora sua interação. Ao contrário, o profissional necessita de conhecimento teórico para realizar de maneira correta seu trabalho (FERREIRA & SILVA 2012). O lazer é um campo multidisciplinar, que envolve a parceria com diversas áreas. Filippis (2013), em seu estudo realizado com seis instituições de ensino superior no estado de

5 15191 São Paulo, registra que as disciplinas voltadas para o lazer para a formação dos profissionais seriam: fundamentos do lazer, estudo do lazer, introdução do lazer, lazer e planejamento, lúdico e educação, lazer e sociedade, práticas de recreação e lazer e também, recreação e lazer. Percebemos que o lazer cresce cada vez mais dentro da nossa sociedade, e com isso, as ofertas de trabalhos começam a surgir para a atuação desses profissionais. Um mercado promissor que conta com esses profissionais em diferentes instituições privadas, tais como: hotéis, resorts, colônia de férias, empresas de eventos, acampamentos, entre outras. E nas públicas podendo ter atuação em: centros comunitários, prefeituras, universidades, secretarias, entre outras. E com isso propõe-se, um incremento de recursos humanos para atuar nesses diferentes locais, com um público variado e diversificado (ISAYAMA, 2009). Ainda para Isayama (2009), os profissionais em educação física devem possuir conhecimentos específicos sobre o lazer ou relacionados a ele como o lúdico, a recreação, o brincar, ambos como forma de gerar prazer, deve ainda levar as pessoas a esquecer dos problemas que ocorrem no seu dia a dia, de modo a ajudá-las a no trabalho do dia ou semana que esta por vir. E nesse ambiente, seu papel é organizar brincadeiras e jogos que estimulem a interação das pessoas ali presentes e também nos bailes e festas que podem ocorrer dependendo do local, e o profissional deve sempre estar alegre, com mentalidade positiva, para que as pessoas que possam ter a maior interação umas com as outras, e dessa forma, não a chance de reconhecer os limites ou outros problemas que temos em nosso cotidiano, que possam ser discutidos criticamente ou encarados através da expressão cultural. Surgem então algumas reflexões: alguns profissionais que buscam essa área pensam que é um trabalho fácil, tendo uma vida tranquila, pensando que ali não se trabalha, ao contrário, brinca-se o dia todo, sendo ainda remunerado para isso? Esse ponto de vista trás à tona a falta de elementos lúdicos nas atividades das pessoas de maneira geral, fazendo que a atuação no lazer pareça ser o próprio lazer de quem os realiza? Perfil do profissional no lazer Especificamente sobre o perfil deste profissional, Marcellino (2000), ressalta a importância do profissional que precisa ás vezes estar vendendo sua personalidade, infantilizando-se e trabalhando, no sentido de omitir condições insuficientes do trabalho em hotéis, resorts entre outros e espaços de lazer contemporâneo. A atuação deste profissional deve ser diferenciada, com um aprofundamento nos estudos e discussões, e também, as

6 15192 necessidades das faculdades e instituições darem um foco maior para a graduação (FREITAS & CARVALHO, 2005). A nomenclatura que pode ser atribuída para Freitas e Carvalho (2001) para esse profissional é variada, tanto nas referências bibliográficas como no campo de trabalho: recreador, recreacionista, programador de lazer, agente cultural, instrutor, animador sociocultural e o mais comum chamado pelos hóspedes o famoso tio. Vem sendo utilizada uma nomenclatura que englobe mais seu significado que seria os profissionais de entretenimento (PE). Alguns autores (JUNIOR, HIEKATA, DIAS & SILVA 2012), discutem essas características citam que o profissional de entretenimento é: Aquele que tem contato direto e estrito com o público participante e com as atividades lúdicas desenvolvidas, e tem como principais funções: auxiliar o planejamento, operacionalizar e coordenar as atividades lúdicas; liderar para que todos participem e explicar o funcionamento das mesmas; propiciar a integração dos grupos; arbitrar quando se fizer necessário; zelar pelo material; e outras responsabilidades com o seu trabalho. Para Camargo (1998), os recreadores devem gostar das pessoas e das culturas, se gostarem apenas de pessoas e não gostarem de cultura, podem se sair melhor em outro tipo de trabalho social. E se gostarem de cultura e não das pessoas podem ser produtores culturais (como artesãos, artistas, esportistas). Mas para serem profissionais que atuem no âmbito do lazer, devem ter o famoso feeling devem ter a inspiração do lúdico, com capacidades de dotar as programações dessa característica. Hoje, são poucos os profissionais que sabem, mas uma associação que vem crescendo, e busca regulamentar a profissão, capacitação, formalização e direitos dos recreacionistas é a ABRE (Associação Brasileira de Recreadores, 2015), e lá se cita o recreador como: Aquele que interage com pessoas, sobretudo com grupos, diretamente, e traduz a cultura em atividades de recreação e lazer, de modo a atrair e mobilizar pessoas em programações fixas, regulares e de eventos, dispondo, para isso, de sua capacidade de sintonizar com o gosto do público. O profissional dessa área precisa ter presente a sensibilidade da ludicidade e a capacidade de interpretar as expectativas do grupo, desenvolvendo na sua plenitude a ação pedagógica e didática do educador não formal. Ambas as definições citadas por Junior, Hiekata, Dias e Silva (2012), Camargo (1998) e ABRE (2015), se relacionam de certa forma, visando que o profissional que atua na recreação deve lidar com domínio e clareza com os aspectos culturais, lúdicos e com as características de cada grupo que estiver participando das atividades ofertadas pela equipe de recreação.

7 15193 E este profissional devem saber lidar e principalmente gostar do desse trabalho, que envolve um variado público, respeitando-as e sabendo os limites que cada uma possui, e devem estar adaptadas as diferentes personalidades, possuindo uma alma alegre, educada, animada e paciência com todos. Ajudar e ouvir o que as pessoas têm a lhe dizer ou pedir faz com que o profissional ganhe uma atenção relevante. Ser comunicativo, sabendo se expressar de forma clara e eficiente, é de importância significativa e buscar sempre colocar atividades adequadas para determinadas faixas etárias, para que não ocorram eventualidades. A aparência do recreador, também deve ser importante, pois o profissional está trabalhando com um variado público. Ser espontâneo é fundamental para o recreador, não estando lá apenas monitorando as atividades, e em hipótese alguma o profissional pode fazer distinção de alguém das atividades, pois todos são importantes e iguais durante as atividades. E este profissional deve saber valorizar o trabalho em conjunto e não sendo apenas ele a equipe, onde o grupo tome decisões conjuntas, decidindo de uma única maneira. Nos dias atuais, alguns saberes que unidos à teoria (livros, artigos), fazem o profissional adquirir todos esses conhecimentos citados acima. Onde a criatividade e disciplina são os fatores mais importantes para o êxito: criativo na hora de inventar uma maneira única de se manifestar dentro do seu jeito de ser e também ser disciplinado para se adaptar as qualidades requeridas. Segundo Belão (2014), os recreadores devem ser extrovertidos, mas ao mesmo tempo responsáveis e com dedicação ao trabalho que está sendo realizado, convidando os hóspedes á todo momento para estar participando das atividades que estão acontecendo. Ainda, esse profissional deve possuir uma capacitação para saber elaborar e planejar as atividades para o variado público que possa estar participando. Manter uma relação de simpatia e confiança com o hóspede, estar disponível (evitando excesso de atenção para um determinado grupo), comportamento e vocabulário no ambiente que se encontra vestimenta e higienização, no contato com as crianças procurar estabelecer limites divulgando as atividades constantemente, conhecer a equipe de recreadores com quem está trabalhando, são outros fatores que o profissional que está atuando com recreação deve possuir (BELÃO, 2014).

8 15194 Metodologia O presente estudo foi caracterizado como uma pesquisa quantitativa, a qual procurou compreender a formação e qualificação do profissional de Educação Física inserido no âmbito do lazer. A pesquisa quantitativa quase sempre envolve medidas precisas, rígido controle de variáveis e análise estatística. Os métodos da pesquisa quantitativa incluem observações de campo, estudos de caso, etnografia e relatos narrativos. A pesquisa quantitativa tende a enfatiza a análise (ou seja, separar e examinar os componentes de um fenômeno), enquanto a qualitativa busca compreender o significado de uma experiência dos participantes, em um ambiente específico, sendo assim, bem como o modo que os componentes se mesclam para formar o todo (THOMAS, NELSON & SILVERMAN, 2007, p. 298). Este estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão de literatura sobre a formação para o lazer, utilizando-se de livros e artigos científicos; foi realizado ainda uma pesquisa de campo em 5 instituições públicas e privadas que oferecem atividades de lazer e recreação, por meio de uma entrevista com os profissionais que atuam na área do lazer e da atividade física, procurando identificar a formação profissional, a filosofia e as principais ações desenvolvidas para o desenvolvimento dos projetos e eventos de lazer. A análise dos dados foi de caráter descritivo procurando identificar as características e conceitos do lazer na sociedade, e ainda, verificar as vertentes que estudam a formação e o perfil do profissional atuante no segmento do lazer. Resultados A pesquisa de campo foi realizada em cinco instituições que desenvolvem eventos e projetos de lazer, dentre eles um clube recreativo, uma empresa que presta serviços terceirizados de lazer em hotéis, uma associação de funcionários de empresa, uma academia e um hospital. Os dados coletados demonstram que na sua maioria os profissionais que atuam com as atividades de lazer possuem formação superior, em áreas distintas como a Educação Física, Serviço social e Administração. Junto a estes profissionais existem equipes de trabalho, na sua maioria formados por estagiários das respectivas áreas e voluntários, os quais são capacitados pelas próprias instituições para o desenvolvimento das atividades recreativas e sócio culturais aplicadas nos projetos de lazer. As principais atividades apontadas pelos participantes, as quais fazem parte da programação dos eventos de lazer são as aulas de corrida em grupo e o festival de natação

9 15195 kids, musculação, alongamento, artes marciais, futebol, voleibol, basquetebol, futsal, sinuca, tênis de mesa, ginástica olímpica, natação, hidroginástica, pilates, punhobol, dança, skate, aulas de língua, além de encontro de colecionadores de miniaturas, torneio de tênis e campeonato Interclubes. Na área da recreação as principais atividades são os alongamentos e caminhadas, hidrodança, atividades aquáticas, desafios, dinâmicas de quebra gelo, grandes jogos noturnos entre outros e ainda programação mista para a família. Apesar do lazer estar distribuído nas categorias dos conteúdos do lazer (Dumazedier, 1973) fica evidente que as atividades físico-esportivas ainda são as mais utilizados no desenvolvimento de projetos de lazer oferecidos pelas diversas instituições. REFERÊNCIAS ABRE Associação Brasileira de Recreadores. Disponível em: < Acesso em: 15 jun BELÃO, João Carlos Fabro. A equipe de recreação em um hotel do litoral de Santa Catarina. In: ENCONTRO DE LAZER NO PARANÁ, 6. Trabalhos. Pato Branco, PR. 4. ed CAMARGO, Luiz O. L. O que é lazer. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, v DELGADO, Mônica. Lazer em colônia de férias e hotéis. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 12, n. 2, p. 7-27, FERREIRA, R. A. & SILVA C. L. Formação Profissional em Lazer: produção acadêmica no período de 2005 a Licere, Belo Horizonte, v.15, n.3, set/2012. FILIPPIS, André de. Formação profissional em lazer, nos cursos de Educação Física, no estado de São Paulo. Movimento, Porto Alegre, v. 19, n. 03, p , jul/set de FREITAS, Fabiane Fernandes. CARVALHO, Yara Maria de. Lazer: Discussão acerca da formação do profissional de educação física. Motrivivência. Ano 17, n 25, p Dez/2005. GÁSPARI, Josett Campagna. SCHWARTZ, Gisele Maria. O Idoso e a Ressignificação Emocional do Lazer. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, Vol. 21, n.1, Jan-Abr GOMES, Christianne Luce. Lazer urbano, contemporaneidade e educação das sensibilidades. Revista Itinerarium, Rio de Janeiro, v.1, ISAYAMA, Helder Ferreira. Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer: a perspectiva da animação cultural. Motriz, Rio Claro, v.15, n.2, p , abr./jun

10 15196 JUNIOR, Alipio Rodrigues Pines. ; HIEKATA, Paulo Henrique Siva de Oliveira. ; DIAS, Felipe Brioto. SILVA, Tiago Aquino da Costa e. A formação acadêmica dos animadores socioculturais em navios de cruzeiro. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 11, Dez/2012. MARCELLINO, Nelson Carvalho. ALVES, Cathia. O profissional de educação física como animador sociocultural atuando nos clubes da cidade de americana-sp: Contribuições nas relações entre o lazer e a idade adulta. Licere, Belo Horizonte, v.11, n.1, abr./2008. NALDONI, Rodrigo. A teoria e a prática na formação do profissional de educação física no campo do lazer Trabalho de conclusão de curso (graduação). Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP: SILVA, Ana Luiza B. da. TAHARA, Alexandre B. FILHO, Sandro Carnicelli. A participação de idosos em atividades recreativas em Itabuna/BA. Licere, Belo Horizonte, v.15, n.3, set/2012. STOPPA, Edmur A. ISAYAMA, Helder Ferreira. UVINHA, Ricardo R. et al. A produção do conhecimento na área do lazer: uma análise sobre as temáticas formação e atuação profissional nos anais do enarel de 1997 a Licere, Belo Horizonte, v.13, n.2, jun/2010. THOMAS, Jarry. NELSON, Jack. SILVERMAN, Stephen. Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed. 5. ed. Porto Alegre, 2007.

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