CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA UTILIZAÇÃO EM AULAS EXPERIMENTAIS NO ENSINO MÉDIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA UTILIZAÇÃO EM AULAS EXPERIMENTAIS NO ENSINO MÉDIO"

Transcrição

1 CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA UTILIZAÇÃO EM AULAS EXPERIMENTAIS NO ENSINO MÉDIO Resumo MACHADO, Claudiely Stresser 1 - PUCPR Grupo de Trabalho Práticas e Estágios na Licenciatura Agência Financiadora: CAPES PIBID O presente trabalho é o resultado de uma prática pedagógica com o intuito de auxiliar a compreensão dos alunos na disciplina de Física do Ensino Médio de uma escola pública e com poucos recursos, em relação a materiais de laboratório na área da Física. Utilizando um conteúdo bastante amplo no 1º ano do Ensino Médio Mecânica e fazendo estudo do movimento em um plano inclinado. Com recursos comuns e baratos, foi construída uma rampa com inclinação de aproximadamente 5º, para realização de análise do movimento, feita em um primeiro momento manual e depois utilizando instrumento de medição um cronômetro. Em seguida, comparados os resultados obtidos em ambas as situações. A medição manual forneceu dados que foram organizados em forma de tabelas e gráficos e depois comparados aos obtidos com a ajuda do cronômetro, também organizados em gráficos e tabelas. A comparação dos dados demonstrou que utilização de instrumentos fornece dados com maior precisão, visto que em um caso o desvio relativo percentual ultrapassou os 25% tolerados e previstos, enquanto que nos outros casos esse desvio variou entre 11 e 19%. Esse desvio percentual foi atribuído à paralaxe, situação de erro sistemático atribuído á prática experimental. A paralaxe é a diferença na posição aparente de um objeto visto por observadores posicionados em diferentes posições, vem do grego e significa alteração. Na forma citada nesse trabalho, significa a diferença na posição de um corpo devido ao ângulo de observação. O intuito foi demonstrar que é possível produzir materiais utilizando produtos de baixo custo, e até mesmo desprezados para qualquer outra utilização, já que na maioria das escolas publicas o material para aulas experimentais são escassos. Palavras-chave: Plano inclinado. PIBID. Produção de materiais experimentais. Introdução Este trabalho foi desenvolvido no Colégio Estadual Santa Cândida, em função da presença do projeto PIBID na mesma. Com o objetivo de dispor de materiais para uso 1 Acadêmica do 3º período do curso de Licenciatura em Física da PUC-PR. Bolsista de Iniciação à Docência do projeto PIBID, subprojeto Física. claudielystresser@bol.com.br.

2 23229 experimental em aulas de física de baixo custo, visto a dificuldade de adquirir materiais de laboratório pelas escolas públicas. Pensando nas dificuldades encontradas em sala de aula, tanto por alunos quanto por professores, desenvolvemos materiais que possibilitem a integração dos alunos com a disciplina de forma que estes gostem daquilo que vem em sala e consigam visualizar a teoria, que muitas vezes fica abstrata. De início, formamos duas bancadas com o mesmo equipamento: uma rampa para estudo do movimento uniforme. Embora a escola em questão, conte com grande número de equipamentos laboratoriais, na área da física são poucos por isso o interesse em desenvolver esse tipo de material. Desenvolvimento O primeiro estudioso a se dedicar as causas do movimento, foi Aristóteles. Ele afirmava que um corpo abandonado de uma certa altura, chegaria ao solo no menor tempo quanto maior fosse sua massa. As ideias aristotélicas sobre movimento prevaleceram cerca de dois mil anos. Apenas no século XVII, houve novas explicações sobre o movimento dos corpos, quando Galileu deu um grande passo com a afirmação de que Qualquer velocidade, uma vez estabelecida num corpo, permanecerá constante desde que não existam causas de aceleração ou retardamento, fenômeno que só será observado em planos horizontais e com o mínimo atrito possível. (Princípio da Inércia). Galileu também estudou a queda dos corpos, verificando que dois corpos, de massas diferentes, lançados da mesma altura chegam ao solo no mesmo instante, provando o contrário do que Aristóteles dizia. Como a maior dificuldade em medir os intervalos de tempo era precisão, já que Galileu não possuía instrumentos adequados e a queda livre é um movimento muito rápido o que impossibilita os sentidos humanos de captá-lo com precisão, ele utilizou o plano inclinado: superfície plana que forma com a horizontal, um ângulo menor que 90º. O plano inclinado diminui a atuação da aceleração da gravidade facilitando a analise do movimento. O objetivo desse experimento usando o plano inclinado é medir manualmente os intervalos de tempo e comparar com os intervalos de tempo medidos com auxilio de um cronômetro simples.

3 23230 Procedimento experimental Foi utilizada uma rampa de madeira com inclinação de aproximadamente 5 e um metro de comprimento. Um trilho de PVC colado à madeira que serve de trilha para a esfera a ser colocada em movimento. Foram demarcadas seis posições: 0m (posição inicial), 0,18m, 0,36m 0,54m, 0,72m e 0,94m e para cada posição realizadas cinco medidas de tempo. Conforme Tabela 1. Figura 1 montagem da rampa. Fonte: arquivo do autor. sempre a mesma. Tabela 1 medidas de tempo t 1 (s) (0,9m) t 2 (s) (0,72m) t 3 (s) (0,54m) t 4 (s) (0,36m) t 5 (s) (0,18m) 2,60 1,90 1,60 1,00 0,80 2,40 1,90 1,70 1,30 0,80 2,60 1,90 1,60 1,40 0,70 2,80 1,90 1,40 1,30 0,75 2,80 1,90 1,70 1,35 0,70 Fonte: Dados organizados pelo autor. Para todas as medidas de tempo, usamos o mesmo ângulo, ou seja, a posição inicial De posse dos dados, construímos o gráfico da posição versus tempo (x)x(t), velocidade versus tempo (v)x(t), e aceleração versus tempo (a)x(t) (sendo que para t utilizamos o t médio calculado através dos dados da Tabela 1): Gráfico 1. Fonte: dados organizados pelo autor Gráfico 2.

4 23231 Fonte: dados organizados pelo autor A inclinação da rampa foi definida pelo Teorema de Pitágoras (a 2 = b 2 + c 2 ). Figura 2. Fonte: o autor. Usando a = 1, b = 0,08 e c = 0,9936, e as relações entre catetos e hipotenusa, calculamos o ângulo de inclinação. logo,, portanto:. Para calcular a velocidade, utilizamos a equação da velocidade para o movimento uniformemente variado (considerando g constante no local da experiência), logo.(eq1) Sendo v 0 = 0,. Na equação da posição temos:, usando e, temos:. Isolando temos: (eq2). Substituindo a (eq2) em (eq1), obtemos a (eq3):, que utilizamos para calcular a velocidade v, da Tabela 2.

5 23232 Tabela 2 - resultados t(s) x(m) v(m/s) 0,75 0,18 0,48 1,27 0,36 0,57 1,60 0,54 0,67 1,90 0,72 0,76 2,64 0,90 0,68 Em seguida, o trilho de PVC é revestido com papel alumínio (condutor) e adaptada em cada posição marcada uma bandeirinha, conforme Figura 5. Um cronômetro simples adaptado é conectado aos sensores, Figura 3 e Figura 4, através de garras do tipo boca de jacaré, Figura 6. Figura 3 Figura 4 Figura5 Figura 6 Ao ser solta, a esfera entra em contato com a base metálica e a bandeirinha colocada em cada posição acionando o cronômetro, que é desligado quando a esfera passa pelo segundo ponto, ou posição marcada. Para cada posição foram feitas quatro medidas de tempo e calculando a média de cada um deles, para efeito de cálculos, conforme Tabela 3. Tabela 3 tempos medidos pelo cronômetro t 1 (s) (0,9m) t 2 (s) (0,72m) t 3 (s) (0,54m) t 4 (s) (0,36m) t 5 (s) (0,18m) 2,03 1,78 1,44 1,00 0,62 2,07 1,66 1,41 1,12 0,69 1,94 1,72 1,47 1,13 0,66 2,00 1,60 1,44 1,03 0,63 t médio 2,01 1,69 1,44 1,07 0,65 Usando os mesmo artifícios de construção de gráficos utilizados na primeira etapa, obtivemos os seguintes gráficos:

6 23233 Gráfico 3. x (m) x t(s) x (m) 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0,65; 0,18 x (m) 0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 t (s) Gráfico 4. Para os cálculos, utilizamos o mesmo método matemático utilizado anteriormente e obtivemos os seguintes dados: Tabela 4 resultados dos cálculos t (s) v(m/s) x(m) a(m/s 2 ) 2,01 0, ,90 0,44 1,69 0, ,72 0,50 1,44 0, ,54 0,52 1,07 0, ,36 0,63 0,65 0, ,18 0,85 Comparando os valores obtidos pela Tabela 2 com os da Tabela 4, verificamos que a diferença obtida nos intervalos de tempo representa o tempo de reação para acionar o cronômetro. Sendo, esse tempo calculado pelo., assim As variações de para cada espaço de tempo percorrido, encontram-se na Tabela 5.

7 23234 Tabela 5 intervalos de tempo para cada espaço t (s) x (m) 0,63 0,90 0,21 0,72 0,16 0,54 0,20 0,36 0,10 0,18 Teoricamente, era esperado que o tempo de reação fosse o mesmo para todas as medidas, mas atribui-se essa diferença ao erro sistemático, no caso, paralaxe (deslocamento aparente de um referencial, causado pelo deslocamento do observador). O desvio relativo percentual da medida, foi calculado, como: Sendo o, o tempo medido pelo cronômetro. Tabela 6 desvios relativos das medidas Desvio Relativo Percentual Tempo medido Como pode-se observar na Tabela 6, o maior desvio percentual foi para o maior que corresponde ao maior espaço (0,90m), sendo atribuído então à paralaxe. Considerações Finais Este trabalho teve por objetivo ajudar alunos do ensino médio na compreensão do conceito de Movimento Uniforme e mostrar o quanto o uso de um instrumento para obtenção de dados, por mais simples que seja no caso um cronômetro, modifica os resultados. REFERÊNCIAS FERNANDES, Marcelo; ULLMANN, Vanessa Michele. Rolamento de uma bola em um plano inclinado experimento para o ensino médio. Artigo publicado no XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009, em Vitória - ES.

8 23235 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, John. Fundamentos da Física Vol.1 Mecânica. 7ª Edição Rio de Janeiro: LTC SILVA, Cláudio Xavier da; BARRETO FILHO, Benigno. Física Aula por Aula: mecânica. 1ª Edição São Paulo: FTD VOSGERAU, D. S. A. R.; PASINATO, N. Proposta de indicadores para avaliação dos estágios de integração das TIC no contexto escolar No prelo.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO Cezar Eduardo Pereira Picanço 1, Jane Rosa 2 RESUMO Este trabalho apresenta os resultados e procedimentos utilizados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIENCIAS NATURAIS EXPERIMENTO 2: EQUILÍBRIO ENTRE CORPOS NUM PLANO INCLINADO COM ATRITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIENCIAS NATURAIS EXPERIMENTO 2: EQUILÍBRIO ENTRE CORPOS NUM PLANO INCLINADO COM ATRITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIENCIAS NATURAIS EXPERIMENTO 2: EQUILÍBRIO ENTRE CORPOS NUM PLANO INCLINADO COM ATRITO Gabriel Lourena Néia OLIVEIRA; João Paulo PESSI; Luiza Alves

Leia mais

Experimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo

Experimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo Experimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo Marcos Aurélio da Silva 1 1 Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Prof. Paulo Moscon Cinemática Utilizando um colchão de ar São Mateus, 30 de agosto de 2016 Conteúdo 1 Objetivo 1 2 Equipamentos Utilizados 1 3 Procedimento Experimental

Leia mais

Experimento 3 Rolamento

Experimento 3 Rolamento Experimento 3 Rolamento Determinar os tempos de queda de objetos cilíndricos rolando sem escorregamento em um plano inclinado e relacioná-los com a distribuição de massa dos objetos. Introdução Considere

Leia mais

IMPORTANTE: NÃO FAÇA MARCAS NAS FOLHAS DE QUESTÕES RESPONDA APENAS NA FOLHA DE RESPOSTAS

IMPORTANTE: NÃO FAÇA MARCAS NAS FOLHAS DE QUESTÕES RESPONDA APENAS NA FOLHA DE RESPOSTAS IMPORTANTE: NÃO FAÇA MARCAS NAS FOLHAS DE QUESTÕES RESPONDA APENAS NA FOLHA DE RESPOSTAS Teste sobre conhecimentos básicos de Física e transformação de Unidades Este teste é constituído por questões de

Leia mais

MRU com trilho de ar Ano:2016 Segundo Período.

MRU com trilho de ar Ano:2016 Segundo Período. Instituto Federal do Paraná Curso de Licenciatura em Física MRU com trilho de ar Ano:2016 Segundo Período. Professor:Vasco Neves Dia da semana e horário de aula: Quinta 13:20 às 15:20 IFPR-Campus Foz do

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Medidas em Física 4300152 6 a Aula Objetivos: Experiência IV: Movimento de Queda Estudar o movimento de queda de um objeto Medidas indiretas Medida da velocidade de um objeto Análise de dados

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos Pêndulos Pêndulo 1 Pêndulo Simples e Pêndulo Físico 1 Objetivos Gerais: Determinar experimentalmente o período de oscilação de um pêndulo físico e de um pêndulo simples; Determinar experimentalmente o

Leia mais

Movimento Harmônico Simples e Amortecido

Movimento Harmônico Simples e Amortecido Movimento Harmônico Simples e Amortecido INTRODUÇÃO Ana Arruda, Caio Monteiro, Lineu Parra, Vitor Rocha Professor: Marcelo Reyes, CMCC Campus Santo André Resumo O estudo dos Movimentos Harmônicos permite

Leia mais

Experimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV)

Experimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) Experimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é a área da Física que estuda o movimento dos objetos. Por razões de organização

Leia mais

Considerações Iniciais

Considerações Iniciais Considerações Iniciais Mecânica Estudo do Movimento; Cinemática Descarta as causa do moviemento; Reducionismo redução de variáveis envolvidas em algum problema. Por exemplo: no lançamento de uma caneta

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Movimentos Periódicos 1 Objetivos Gerais: Verificar experimentalmente o comportamento da força exercida por uma mola em função do alongamento da mola; Determinar a constante de rigidez k da mola; Determinar

Leia mais

FQA Ficha 9 Exercícios variados

FQA Ficha 9 Exercícios variados ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 9 Exercícios variados 11.º Ano Turma A e B 10 novembro 2014 NOME Nº Turma 1. Um grupo de alunos realizou a atividade de laboratório AL-1.4 - Satélite geostacionário

Leia mais

Aula 13 e 14. Leis de Newton e Energia

Aula 13 e 14. Leis de Newton e Energia Aula 13 e 14 Leis de Newton e Energia Revisão Estudo dos Movimentos Princípio da Independência dos Movimentos (Galileu) O movimento da bola é um movimento bidimensional, sendo realizado nas direções horizontal

Leia mais

1.3. Forças e movimentos. Professora Paula Melo Silva

1.3. Forças e movimentos. Professora Paula Melo Silva 1.3. Forças e movimentos Professora Paula Melo Silva QUEDA LIVRE O filósofo grego Aristóteles acreditava que os corpos mais pesados, abandonados de uma mesma altura, alcançariam o solo antes dos mais leves.

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial AL 1.2 FORÇAs NOs movimentos RETILÍNEOs ACELERADO E UNIFORmE OBJETIVO GERAL Identificar forças que atuam sobre um corpo que se move em linha reta, num plano horizontal, e investigar o seu movimento quando

Leia mais

Título da Aula: MOVIMENTO PARABÓLICO, A PARTIR DO LANÇAMENTO DE FOGUETES DIDÁTICOS

Título da Aula: MOVIMENTO PARABÓLICO, A PARTIR DO LANÇAMENTO DE FOGUETES DIDÁTICOS Título da Aula: MOVIMENTO PARABÓLICO, A PARTIR DO LANÇAMENTO DE FOGUETES DIDÁTICOS Disciplina: Física Tema a ser trabalhado: Cinemática Conteúdo: Movimento Parabólico. Nível de ensino: Ensino Médio Série:

Leia mais

Experimento: Movimento Retilíneo Uniforme

Experimento: Movimento Retilíneo Uniforme Física Mecânica Roteiros de Experiências 22 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Experimento: Movimento Retilíneo Uniforme Turma: Data: : Nota: Participantes Nome RA Descrição e objetivo

Leia mais

Lista de Exercícios. b. Dado tg α =

Lista de Exercícios. b. Dado tg α = Lista de Exercícios 1. Nos triângulos retângulos representados abaixo, determine as medias x e y indicadas: a. 4. Calcule os valores de x e y nos triângulos retângulos representados a seguir. a. Dado sen

Leia mais

1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno

1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno 1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 10 de janeiro 2017 Ano Letivo: 2016/2017 90 min 1. Para investigar se o módulo da aceleração da gravidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Princípios e Fenômenos da Mecânica. Professor: Humberto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Princípios e Fenômenos da Mecânica. Professor: Humberto UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Princípios e Fenômenos da Mecânica Professor: Humberto EXPERIMENTO Nº 4 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Discentes: Camila de

Leia mais

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 Física 1 - EMB5034 Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 1. Um corpo de massa M e raio R está em repouso sobre a superfície de um plano inclinado de inclinação

Leia mais

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO Questão Problema: Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia

Leia mais

PARA SUAS AULAS DE CINEMÁTICA: O VOLANTE, UM MÓVEL BEM COMPORTADO *

PARA SUAS AULAS DE CINEMÁTICA: O VOLANTE, UM MÓVEL BEM COMPORTADO * PARA SUAS AULAS DE CINEMÁTICA: O VOLANTE, UM MÓVEL BEM COMPORTADO * Rolando Axt Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Resumo Em cinemática são escassos os experimentos que permitem realizar medidas

Leia mais

Relatório dos experimentos de: cinemática, dinâmica e ondas.

Relatório dos experimentos de: cinemática, dinâmica e ondas. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA: HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA E QUÍMICA Relatório dos experimentos de: cinemática, dinâmica e ondas.

Leia mais

Apresentação: Trabalho e energia

Apresentação: Trabalho e energia Apresentação: Trabalho e energia INTRODUÇÃO Como enfatizado na comum definição de energia como a habilidade de realizar trabalho, os conceitos de trabalho e energia estão intimamente relacionados. Dizemos

Leia mais

1 MECÂNICA GRÁFICA para alunos do ensino médio utilizando o SAM 7. Conservação da Energia Mecânica

1 MECÂNICA GRÁFICA para alunos do ensino médio utilizando o SAM 7. Conservação da Energia Mecânica FÍSICA d 1 MECÂNICA GRÁFICA para alunos do ensino médio utilizando o SAM 7. Conservação da Energia Mecânica NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA Questão prévia Uma esfera foi abandonada sucessivamente

Leia mais

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia TIPLER & MOSCA SOLUÇÃO MECÂNICA, OSCILAÇÕES E ONDAS, TERMODINÂMICA Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 2015 Sumário 1 Movimento em Uma Dimensão 3 2 Bibliografia

Leia mais

Figura 1. Ilustração de um movimento parabólico.

Figura 1. Ilustração de um movimento parabólico. Movimento Parabólico 1. Introdução Nesta experiência, será estudado o Movimento Parabólico que é executado por um projétil quando é lançado com uma velocidade inicial, formando um ângulo com a horizontal.

Leia mais

ROLAMENTO DE UMA BOLA EM UM PLANO INCLINADO. (UM EXPERIMENTO PARA O ENSINO MÉDIO.)

ROLAMENTO DE UMA BOLA EM UM PLANO INCLINADO. (UM EXPERIMENTO PARA O ENSINO MÉDIO.) XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 009 Vitória, ES 1 ROLAMENTO DE UMA BOLA EM UM PLANO INCLINADO. (UM EXPERIMENTO PARA O ENSINO MÉDIO.) Marcelo Fernandes 1, Vanessa Michele Ullmann 1 Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MOMENTO DE INÉRCIA NO MO- VIMENTO DOS CORPOS RÍGIDOS +*

INFLUÊNCIA DO MOMENTO DE INÉRCIA NO MO- VIMENTO DOS CORPOS RÍGIDOS +* DOI: 10.5007/2175-7941.2011v28n3p693 INFLUÊNCIA DO MOMENTO DE INÉRCIA NO MO- VIMENTO DOS CORPOS RÍGIDOS +* Alessio T. B. Celeste Miguel L. Neto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão

Leia mais

Em primeiro lugar devemos converter a massa do corpo dada em gramas (g) para quilogramas (kg) usado no Sistema Internacional (S.I.

Em primeiro lugar devemos converter a massa do corpo dada em gramas (g) para quilogramas (kg) usado no Sistema Internacional (S.I. Um corpo de massa 100 g é abandonado no ponto sobre uma superfície cilíndrica, com abertura de 150 o, sem atrito, cujo o eixo é horizontal e normal ao plano da figura em O. Os pontos e O estão sobre o

Leia mais

Aplicando as condições iniciais: 0 0, h0. temos:

Aplicando as condições iniciais: 0 0, h0. temos: 1) O Brasil, em 014, sediou o Campeonato Mundial de Balonismo. Mais de 0 equipes de diferentes nacionalidades coloriram, com seus balões de ar quente, o céu de Rio Claro, no interior de São Paulo. Desse

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Disciplina: Física Experimental I Data: 8/12/2017 Roteiro de experimento Experimento de Lançamento de projéteis Este

Leia mais

LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica

LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica Experimento N 0 03: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO Objetivos Gerais Ao termino desta atividade o aluno deverá

Leia mais

AI-34D Instrumentação Industrial Física Aplicações Dinâmica de Rotação

AI-34D Instrumentação Industrial Física Aplicações Dinâmica de Rotação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Tecnologia em Automação Industrial AI-34D Instrumentação Industrial Física Aplicações Dinâmica de Rotação Prof a Daniele Toniolo Dias F. Rosa http://paginapessoal.utfpr.edu.br/danieletdias

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental I (2011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental I (2011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental I (011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose 1. Cinemática do Movimento de um objeto em Queda Livre. Nesta

Leia mais

Leis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima

Leis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima Leis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima Setembro/2018 Medidas de uma grandeza Uma medida direta de uma grandeza é o resultado da leitura de sua magnitude mediante o

Leia mais

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo.

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo. AGRUPAMENO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA DISCIPLINA Física e Química A Ficha de trabalho da componente Laboratorial de Física: AL 1.1, AL1. e AL1.3 e outras 11º Ano novembro de 015 1. Para investigar

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 1- Física e Química A 11º ANO 04/10/ minutos

Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 1- Física e Química A 11º ANO 04/10/ minutos * Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 1- Física e Química A 11º ANO 04/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação TABELA DE CONSTANTES Velocidade de propagação da

Leia mais

CONSTRUÇÃO E APLICAÇÃO DE UM APARATO EXPERIMENTAL PARA LANÇAMENTO HORIZONTAL: UMA ATIVIDADE DO PIBID NA FACIP/UFU.

CONSTRUÇÃO E APLICAÇÃO DE UM APARATO EXPERIMENTAL PARA LANÇAMENTO HORIZONTAL: UMA ATIVIDADE DO PIBID NA FACIP/UFU. CONSTRUÇÃO E APLICAÇÃO DE UM APARATO EXPERIMENTAL PARA LANÇAMENTO HORIZONTAL: UMA ATIVIDADE DO PIBID NA FACIP/UFU. Paulo Sergio Prado Neves 1, Bianca Aparecida Castro Justino 2, João Paulo Lima Fernandes

Leia mais

Roteiro para Laboratório de Física 1

Roteiro para Laboratório de Física 1 Centro Universitário UNICAPITAL e Faculdades Integradas Paulista FIP Engenharia de Automação e Controle Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Civil Roteiro para Laboratório de Física 1 Experiência

Leia mais

Data: Metodologia utilizada/descrição das atividades (anexar modelos): Em anexo.

Data: Metodologia utilizada/descrição das atividades (anexar modelos): Em anexo. CÂMPUS: Rio do Sul LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RELATÓRIO DE ATIVIDADE Curso: Licenciatura em Física Disciplina: Física 2 Turma: 2013.2 Professor: Bruno Data: Tema da aula: Dinâmica Conteúdos relacionados:

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE Vanessa Curto Menconi 1 ; Sander David Cardoso Junior 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor

Leia mais

EQUAÇÃO DE TORRICELLI E LANÇAMENTO VERTICAL EXERCÍCIOS

EQUAÇÃO DE TORRICELLI E LANÇAMENTO VERTICAL EXERCÍCIOS EQUAÇÃO DE TORRICELLI E LANÇAMENTO VERTICAL EXERCÍCIOS 1. Uma partícula, inicialmente a 2 m/s, é acelerada uniformemente e, após percorrer 8 m, alcança a velocidade de 6 m/s. Nessas condições, sua aceleração,

Leia mais

6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações:

6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações: 6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações: a) em relação ao eixo que passa pelo centro e é perpendicular ao plano da régua; b) em relação

Leia mais

Experimento: Determinação do coeficiente de atrito

Experimento: Determinação do coeficiente de atrito Física Mecânica Roteiros de Experiências 50 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Experimento: Determinação do coeficiente de atrito Turma: Data: : Nota: Participantes Nome RA Introdução

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 05: Queda Livre Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/9 05 - Queda Livre 1.1. Objetivos Determinar a

Leia mais

1.(UFB - adaptado) Determine a intensidade da Força Resultante necessária para manter um trem de 5 toneladas com velocidade constante de 5 m/s.

1.(UFB - adaptado) Determine a intensidade da Força Resultante necessária para manter um trem de 5 toneladas com velocidade constante de 5 m/s. 1.(UFB - adaptado) Determine a intensidade da Força Resultante necessária para manter um trem de 5 toneladas com velocidade constante de 5 m/s. 2. -(PUC-RJ - adaptado) Considere as seguintes afirmações

Leia mais

2ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA

2ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA 2ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno (Versão 1) Professora Paula Melo Silva Data: 23 de outubro Ano Letivo: 2018/2019 135 min + 15 min 1. Uma esfera, largada de

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 05: Queda Livre Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/8 Experimento 05 - Queda Livre 1.1. Objetivos Determinar

Leia mais

Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras

Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras Prof. a : Patrícia Caldana 1. Um terreno triangular tem frentes de 12 m e 16 m em duas ruas que formam um ângulo de 90. Quanto mede o terceiro lado desse

Leia mais

UNIP Universidade Paulista. Engenharia Ciclo Básico. Orientações. Atividades Práticas Supervisionadas. 1 º /2 º Semestres

UNIP Universidade Paulista. Engenharia Ciclo Básico. Orientações. Atividades Práticas Supervisionadas. 1 º /2 º Semestres UNIP Universidade Paulista Engenharia Ciclo Básico Orientações Atividades Práticas Supervisionadas 1 º / º Semestres APS 1º/º SEMESTRES ENGENHARIA CICLO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE UM CANHÃO DE MOLA 1 Objetivo

Leia mais

Lista 5: Trabalho e Energia

Lista 5: Trabalho e Energia Lista 5: Trabalho e Energia NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a

Leia mais

ANÁLISE DA LEI DA CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR E ENERGIA CINÉTICA EM COLISÕES ELÁSTICAS E PERFEITAMENTE INELÁSTICAS

ANÁLISE DA LEI DA CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR E ENERGIA CINÉTICA EM COLISÕES ELÁSTICAS E PERFEITAMENTE INELÁSTICAS ANÁLISE DA LEI DA CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR E ENERGIA CINÉTICA EM COLISÕES ELÁSTICAS E PERFEITAMENTE INELÁSTICAS Sérgio Costa Beserra¹ Dr. João Hermínio da Silva² RESUMO: Em nosso cotidiano, mesmo

Leia mais

3ª experiência : Cinemática. Estudo do movimento de corpos

3ª experiência : Cinemática. Estudo do movimento de corpos 3ª experiência : Cinemática Estudo do movimento de corpos Objetivos Gerais A terceira experiência tem como objetivo estudar o movimento de corpos através da medida experimental das grandezas físicas que

Leia mais

BC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro

BC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 1 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos Na disciplina de Fenômenos Mecânicos estamos interessados

Leia mais

Licenciatura em Física MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME DE UM CARRINHO EM UM TRILHO SEM ATRITO

Licenciatura em Física MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME DE UM CARRINHO EM UM TRILHO SEM ATRITO Licenciatura em Física MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME DE UM CARRINHO EM UM TRILHO SEM ATRITO Foz do Iguaçu, 10 de Outubro de 2016 Instituto Federal do Paraná Licenciatura em Física Acadêmicos: Fernando

Leia mais

Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO

Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO Nome: N. o : Turma: Data: Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO 1. Uma pedra é lançada do ponto P com uma velocidade de 10 m s 1 numa direcção que forma um ângulo de 45º com a horizontal, atingindo o ponto Q conforme

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA E FÍSICA (QUESTÕES INTERDISCIPLINARES) 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/08/09

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA E FÍSICA (QUESTÕES INTERDISCIPLINARES) 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/08/09 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA E FÍSICA (QUESTÕES INTERDISCIPLINARES) 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/08/09 PROFESSORES: MALTEZ E EVERTON QUESTÕES DISCURSIVAS Em uma partida de basquete, um jogador

Leia mais

Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II

Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II A) Introdução ao experimento Experimentos Virtuais de Mecânica Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II Na Parte I da análise do experimento, as grandezas cinemáticas relativas ao movimento

Leia mais

MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO

MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO EXPERIMENTO 02: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO 1. OBJETIVO Este experimento tem como objetivo caracterizar o MRUA; estudar as equações e os diferentes gráficos do MRUA e interpretá-los; 2. INTRODUÇÃO

Leia mais

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados:

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: A U A UL LA Acelera Brasil! Suponhamos que tenha sido realizado um estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: VEÍCULO Velocidade máxima

Leia mais

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Equipe: 1. Nome:... 2. Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência dois: QUEDA LIVRE Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo: 1 semana

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08

Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08 FSC5122 2017/1 Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08 Ø Introdução e teoria básica Nesta experiência estudaremos o movimento retilíneo uniformemente variado (vulgo MRUV) observando o movimento de um

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para

Leia mais

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Semana 7 Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA

Leia mais

Apresentação: Movimento unidimensional

Apresentação: Movimento unidimensional Apresentação: Movimento unidimensional INTRODUÇÃO Um objeto em movimento uniformemente acelerado, ou seja, com aceleração constante, é um importante caso da cinemática. O exemplo mais comum desse tipo

Leia mais

Modelo de relatório. Queda Livre

Modelo de relatório. Queda Livre Modelo de relatório Queda Livre 1- Objetivo: Determinar o valor da aceleração da gravidade local. - Material Utilizado e Esquema Experimental: 1 esfera de D 19 mm 1 cronômetro digital 1 suporte de base

Leia mais

Cinemática Escalar. DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se

Cinemática Escalar. DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se Cinemática Escalar DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se preocupar com suas causas. REFERENCIAL: É o lugar onde está localizado de fato um observador em relação ao qual um dado fenômeno está sendo analisado.

Leia mais

Física 1. 1 a prova 14/04/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 1 a prova 14/04/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 1 a prova 14/04/2018 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que

Leia mais

perturbações verticais no sistema além da força peso do corpo e da reação normal da carreta sobre o bloco. A aceleração da gravidade é igual a g.

perturbações verticais no sistema além da força peso do corpo e da reação normal da carreta sobre o bloco. A aceleração da gravidade é igual a g. Uma carreta de massa move-se sem atrito em trilhos horizontais com velocidade v. Na parte dianteira da carreta coloca-se um corpo de massa m com velocidade inicial zero. Para que comprimento da carreta

Leia mais

Calcule: a) as velocidades da esfera e do pêndulo imediatamente após a colisão; b) a compressão máxima da mola.

Calcule: a) as velocidades da esfera e do pêndulo imediatamente após a colisão; b) a compressão máxima da mola. 1) Um pequeno bloco, de massa m = 0,5 kg, inicialmente em repouso no ponto A, é largado de uma altura h = 0,8 m. O bloco desliza, sem atrito, ao longo de uma superfície e colide com um outro bloco, de

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Movimento a Força Constante Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 03 - Trilho de

Leia mais

AULA 16 13/07/2015 QUEDA LIVRE LANÇAMENTO VERTICAL LANÇAMENTO HORIZONTAL LANÇAMENTO OBLÍQUO FÍSICA B PROFA. MI =)

AULA 16 13/07/2015 QUEDA LIVRE LANÇAMENTO VERTICAL LANÇAMENTO HORIZONTAL LANÇAMENTO OBLÍQUO FÍSICA B PROFA. MI =) AULA 16 13/07/2015 QUEDA LIVRE LANÇAMENTO VERTICAL LANÇAMENTO HORIZONTAL LANÇAMENTO OBLÍQUO FÍSICA B PROFA. MI =) 1) (MACKENZIE 2015) Dois corpos A e B de massas ma = 1,0 kg e mb = 1,0.10³ kg, respectivamente,

Leia mais

MRU com trilho de ar

MRU com trilho de ar 016 Instituto Federal do Paraná Curso de Licenciatura em Física. MRU com trilho de ar Ano:016. Segundo período. Professor: Vasco Neves Dia da semana e horário de aula: Quinta 13:0 as 15:0. 1 016 IFPR-Campus

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto

Leia mais

Lista 3 de Mecânica Clássica Movimento Retilíneo Uniformemente Variado - Queda Livre

Lista 3 de Mecânica Clássica Movimento Retilíneo Uniformemente Variado - Queda Livre Lista 3 de Mecânica Clássica Movimento Retilíneo Uniformemente Variado - Queda Livre Prof. Ismael Rodrigues Silva ismael fisica@hotmail.com As questões com uma bolinha são elementares e requerem uso de

Leia mais

Lista de exercícios Queda dos corpos

Lista de exercícios Queda dos corpos 1. (UFMT) Galileu, na Torre de Pisa, fez cair vários objetos pequenos, com o objetivo de estudar as leis do movimento dos corpos em queda. A respeito dessa experiência, julgue os itens, desprezando o efeito

Leia mais

1.1.4 Trabalho do peso

1.1.4 Trabalho do peso 1.1.4 Trabalho do peso Adaptado pelo rof. Luís erna eso ou força gravítica O peso, ou a força gravítica, é a força exercida pela Terra sobre todos os corpos. O peso de um corpo depende: da sua massa, m;

Leia mais

Abril Educação Medidas e movimentos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Medidas e movimentos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Medidas e movimentos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Diferencie uma grandeza escalar de uma grandeza vetorial. Questão 2 No estudo dos movimentos, é de grande

Leia mais

Theory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema.

Theory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema. Q1-1 Dois problemas de Mecânica (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema. Parte A. O disco escondido (3.5 pontos) Considere um cilindro

Leia mais

Experimento 1: Colisões

Experimento 1: Colisões Experimento 1: Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.

Leia mais

v (a) v (b) v (c) v (d) v (e) 0 t 0 t 0 t 0 t 0 t

v (a) v (b) v (c) v (d) v (e) 0 t 0 t 0 t 0 t 0 t Lista - Aula 03A UFRJ Equipe UFRJ Olimpíada Brasileira de Física 1) Gráficos de velocidade (v) versus tempo (t) para cinco objetos são mostrados abaixo. Todos os eixos têm a mesma escala. Qual o objeto

Leia mais

MEDIÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO DE UMA PESSOA: FACILITANDO A COMPREENSÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL

MEDIÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO DE UMA PESSOA: FACILITANDO A COMPREENSÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL MEDIÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO DE UMA PESSOA: FACILITANDO A COMPREENSÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL Antônio Carlos Alexandre da Silva 1 ; Maria da Paz Medeiros da Silva 1 ; Jucimeri

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto

Leia mais

Física I Prova 2 20/02/2016

Física I Prova 2 20/02/2016 Física I Prova 2 20/02/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10 questões

Leia mais

1ªAula do cap 02 - Cinemática

1ªAula do cap 02 - Cinemática 1ªAula do cap - Cinemática Moimento em Uma Dimensão 1-D Moimento Uniforme Introdução Moimento em 1-D Posição-Deslocamento Velocidade Média e Velocidade escalar Moimento Retilíneo e Uniforme Moimento Acelerado

Leia mais

Física I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000]

Física I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000] Física I para a Escola Politécnica (330) - SUB (03/0/0) [0000] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número

Leia mais

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II OS PÊNDULOS SIMPLES E FÍSICO

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II OS PÊNDULOS SIMPLES E FÍSICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II OS PÊNDULOS SIMPLES E FÍSICO Porto Alegre, 09 de Abril de 2015. Nome: Vítor

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I (2016-2007) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO Analisar a 2ª lei de Newton, aplicada a um sistema de 2 massas ligadas por um fio que

Leia mais

Aula prática 2: Equação de Newton

Aula prática 2: Equação de Newton MO Mecânica e Ondas Aula prática 2: Equação de Newton Grandezas cinemáticas, Forças, equação de Newton Saber usar a Lei de Newton Identificar os corpos Escolher sistema de referência Representar forças

Leia mais

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 06 PLANO INCLINADO

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 06 PLANO INCLINADO FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 06 PLANO INCLINADO P T P N θ P Como pode cair no enem? Uma máquina utiliza um carrinho para retirar carvão do interior de uma mina, puxando-o, sobre um plano inclinado, por meio

Leia mais

Theory Portuguese (Portugal) Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope.

Theory Portuguese (Portugal) Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope. Q1-1 Dois Problemas de Mecânica Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope. Parte A. O Disco Escondido (3,5 pontos) Considere um cilindro

Leia mais

1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE INTRODUÇÃO À MECÂNICA Professor Alexandre Miranda Ferreira

1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE INTRODUÇÃO À MECÂNICA Professor Alexandre Miranda Ferreira 1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE INTRODUÇÃO À MECÂNICA Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br 1 A equação horária de um móvel é S = 50 2t ( SI ). Responda : a ) Em que posição

Leia mais