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1 de maxixe através da utilização de permanganato de potássio Horticultura Brasileira, 29:S5115-S5121 Utilização de permanganato de potássio na conservação pós-colheita de maxixe Fernanda Cristina Silva 1 ; Janaina Miranda Barbosa 2 ; Christiane de Fátima Martins França 1 ; Mário Puiatti 1 ; Fernando Luiz Finger 1 1 Universidade Federal de Viçosa- Departamento de Fitotecnia: nandsilva@yahoo.com.br, chrisagroufv@gmail.com, mpuiatti@ufv.br, ffinger@ufv.br; 2 Unicamp- Faculdade de Engenharia de Alimentos :janamirb@yahoo.com.br RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar a influência de diferentes doses de permanganato de potássio (KMnO 4 ), na forma de saches, durante o armazenamento, em condição refrigerada a 10 C, de frutos de maxixe. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Sendo as parcelas as doses de KMnO 4 e as subparcelas os dias de análises. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ajustados modelos de regressão. As características avaliadas foram a perda acumulada de matéria fresca, teor de clorofila e análise visual do amarelecimento, escurecimento e grau de injuria dos frutos. Houve acúmulo linear na perda de matéria fresca com o decorrer do tempo, não apresentando diferença entre os tratamentos testados. O teor de clorofila foi maior no tratamento com 4 g de KMnO 4, não havendo diferença nos outros tratamentos, em relação ao controle sem sachê. Maior incidência de escurecimento e injúria nos frutos foram coincidentes com a presença do fungo Colletotrichum gloesporioide. O tratamento com 4 g de KMnO 4 foi eficiente em preservar a clorofila nos frutos, mantendo uma coloração desejável. PALAVRAS CHAVE: Cucumis anguria L., Armazenamento, permanganato de potássio ABSTRACT Utilization of potassium permanganate in postharvest gherkin This study aimed to evaluate the effects of different doses of potassium permanganate (KMnO4), used as sachets, during storage in refrigerated at 10 C, the fruits of maxixe. The experimental design was of entirely randomized, in sub split parcels with four replications where the parcels were doses the KMnO 4 and in the subparcels the four sample time. The characteristics evaluated were the accumulated fresh weight loss, chlorophyll content and visual analysis Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S5115

2 of yellowing, browning and degree of injury of fruits. Accumulation of fresh weight loss was linear during storage, without difference among the treatments. The chlorophyll content was higher in treatment with 4 g of KMnO4, with difference in remaining treatments compared to control. Higher incidence of injury and browning in fruits was coincident with the presence of Colletotrichum gloesporioides. Treatment with 4 g of KMnO4 was effective in preserving the chlorophyll in the fruit, maintaining a desirable color. Keywords: Cucumis anguria L., storage, potassium permanganate Originário da África e introduzido no Brasil por escravos, o maxixe (Cucumis anguria) é uma hortaliça tropical exigente em calor, sendo muito sensível à baixa temperatura. Pertencente à família das cucurbitáceas, os frutos são colhidos ainda imaturos, com sementes tenras e apresentam baixa conservação pós-colheita devido à desidratação e sensibilidade à injúria por frio. Além da perda de água, as condições de estresse sofridas pelo fruto após a colheita, aceleram o processo de senescência que está associada à separação da planta, exposição e à liberação do etileno (Sheer, 1994). A longevidade e a alteração de cor, associada ao amadurecimento e à senescência dos produtos hortícolas, é influenciada pela presença de etileno, pois este regula muitos aspectos fisiológicos do crescimento e desenvolvimento, além da maturação e senescência de plantas e órgãos (Chitarra & Chitarra, 2005). O permanganato de potássio (KMnO 4 ), absorvedor do etileno, impede a ação do regulador de crescimento, sendo de ampla utilização no armazenamento de frutos e hortaliças. Nos países industrializados, onde a exigência de qualidade dos produtos hortícolas é superior, está amplamente difundido o uso de saches de permanganato de potássio nas embalagens de frutas e de algumas hortaliças, durante o transporte aéreo e marítimo, de produtos importados e exportados (Chitarra & Chitarra, 2005). O governo brasileiro estima que 1,5 milhões de brasileiros morem nos Estados Unidos, sendo que a maior concentração encontra-se em Massachusetts, Nova York, Nova Jersey, Flórida e Califórnia (Mangan et al., 2007). O maxixe, considerado umas das hortícolas procuradas para consumo pelos imigrantes que vivem em Massachusetts, tem elevado custo de produção neste estado, sendo a mão-de-obra um dos principais fatores 5116

3 que encarecem o produto. Assim, os produtores estão sempre procurando culturas mais rentáveis, levando à falta destas hortaliças brasileiras nos supermercados americanos, cujo preço pago é superior aos substitutos (Silva, 2007). O grande problema encontrado em produzir essa cultura, no Brasil, para exportação, é o curto período de conservação pós-colheita, ficando os frutos rapidamente amarelecidos, devido ao efeito do gás etileno na sua senescência. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de diferentes dosagens de permanganato de potássio sobre a conservação e qualidade pós-colheita de frutos de maxixe, simulando o período de transporte e consumo desta hortícola exportada para o estado de Massachusetts, EUA. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita da Universidade Federal de Viçosa. Os frutos de maxixe após serem selecionados passaram por um processo de imersão, por 10 minutos, em solução clorada contendo 150 mg/l de cloro e enxaguados por 3 minutos em solução clorada, 3 mg/l de cloro. Após serem secos ao ar, os frutos foram embalados em bandeja de isopor, contendo saches de permanganato de potássio nas concentrações de 0 (controle), 1, 2, 3 e 4g, impregnados com vermiculita. As bandejas foram revestidas com uma camada de filme de PVC (cloreto de polivinil) e armazenadas em câmara fria com temperatura ajustada para 10 C e umidade relativa de 90%. Ao longo do armazenamento procederam-se análises para a determinação de perda de massa da matéria fresca relativa (PMF), como se segue: PMF = 100 ((PF * 100)/ PI), em que PMF = perda de massa fresca (%); PF = peso da matéria fresca final (g); e PI = peso da matéria fresca inicial (g). A determinação da clorofila total nos frutos foi realizada segundo a metodologia descrita por Inskeep & Bloom (1985) e calculada de acordo com a equação: Clorofila Total = 17,9.A ,08.A 664,5. Os dados foram convertidos em mg de clorofila por grama do fruto. Análise visual de cor e danos fisiológicos foi realizada de maneira simultânea nos frutos conforme o estado de conservação, utilizando-se uma escala de notas subjetivas variando de 0 a 4, em função da intensidade das lesões de injúria, manchas de escurecimento e do amarelecimento do fruto, recebendo nota 0 os frutos que não apresentavam nenhuma desordem e nota 4 os que estavam severamente danificados. 5117

4 O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, cada repetição sendo composta por 4 frutos. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) sendo as medias comparadas pelo teste Scott-Knott a 5% de probabilidade e ajustados modelos de regressão, sendo selecionados aqueles de efeito significativo pelo teste F a 5% e de menor SQD, ou seja maior R 2. RESULTADOS E DISCURSÃO A perda de massa fresca dos frutos não mostrou efeito significativo entre o controle e os demais tratamentos, apresentando variação ao longo do tempo. A perda de massa fresca dos frutos respondeu de forma linear crescente em todos os tratamentos no decorrer do armazenamento, com R 2 de 98,75% (Figura 1). A perda de massa fresca foi se acumulando com o passar dos dias atingindo valor máximo de 4,12%, em média, no ultimo dia analisado. O teor de clorofila apresentou-se estatisticamente maior para o tratamento com sache de 4g de KMnO 4, não apresentando diferença estatística entre os demais tratamentos (Figura 2), o que evidencia a preservação da clorofila nos frutos através da absorção de etileno pelo KMnO 4. Durante o período de armazenamento os pigmentos de clorofila tiveram um comportamento polinomial (Figura 3), com aumento do teor de clorofila até o terceiro dia e subseqüente redução a partir dessa data. Comportamento similar foi relatado por Mota et al., (2010) em trabalho com quiabo, cv. Star of David. Essa elevação do conteúdo de clorofila no terceiro dia indica que devido à perda de matéria fresca, que é principalmente em função da perda de água, ocorre concentração dos pigmentos, que até essa data teve sua degradação menor que a quantidade de água perdida pelo fruto. Com o aumento do período de armazenamento e crescente degradação dos pigmentos essa concentração foi reduzindo e o teor de clorofila total foi decrescendo a partir do terceiro dia até o final do período de armazenamento. Os frutos mantiveram nota zero até o terceiro de armazenamento para as características de amarelecimento, injúria e escurecimento. No sétimo dia apresentavam-se levemente injuriados, amarelecidos e com pequenas manchas de escurecimento, porém em condições comercializável. No décimo dia os frutos evidenciaram o escurecimento e as injurias, de maneira que mais de 50% dos frutos estavam inadequados para a comercialização, ocasionando seu descarte. Durante a avaliação, um fator considerável da deterioração dos frutos foi a presença do fungo Colletotrichum gloesporioides, 5118

5 agente causal de antracnose em pós-colheita do maxixe. Devido às suas características fisiológicas, normalmente permanece na forma de infecções latentes nos frutos, tornando impossível sua detecção por ocasião da seleção e padronização. O amarelecimento, escurecimento e injúria foram gradualmente aumentados com o passar dos dias, porém as depressões e o aspecto de encharcamento, onde se concentrava as colônias de fungos, foi a principal causa do fim da vida de prateleira dos frutos de maxixe. Ao final do experimento verificamos que 4 g de permanganato de potássio, utilizadas como seqüestrador de etileno a fim de aumentar a vida de prateleira dos frutos de maxixe, foi eficiente em manter o teor de clorofila mantendo uma coloração desejável na comercialização. AGRADECIMENTO Ao CNPq pela bolsa concedida a Fernanda Cristina REFERÊNCIAS CHITARRA MIF; CHITARRA AB Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: UFLA. 785 p. INSKEEP W.P. & BLOOM, P.R. Extinction Coefficients of Chlorophyll a and b in N,N-Dimethylformamide and 80% Acetone. Plant Physiol. (1985) 77, MANGAN, F. X.; MENDONÇA, R. U.; MOREIRA, M.; NUNES, S. V.; FINGER, F. L.; BARROS, Z. J.; GALVÃO, H.; ALMEIDA, G. C.; ANDERSON, M. D. Production and marketing of vegetables for the ethnic markets in the United Disponível em: < MOTA WF; FINGER FL; CECON PR; SILVA DJH; CORRÊA PC; FIRME LP; MIZOBUTSI GP Conservação e qualidade pós-colheita de quiabo sob diferentes temperaturas e formas de armazenamento. Horticultura Brasileira 28: SHEER, A Reducing the water loss of horticultural and arable products during long term storage. Acta Horticuturae 368: SILVA, R. A. N. Produção e comercialização de hortaliças presentes na culinária brasileira no Estado de Massachusetts/EUA Disponível em: < acessado em 08 de novembro de

6 Gráfico 1. Perda de matéria fresca (%) de frutos de maxixe, produzido em Viçosa, armazenados a 10 C. UFV, [Loss of fresh matter (%) of gherkin fruits, produced in the city of Viçosa, stored under ambient conditions 10 C. UFV, 2010]. Tratamentos seguidos pela mesma letra não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Scott- Knott. [Treatments followed by same letter do not differ at 5% probability by Scott-Knott] Gráfico 2. Teor de clorofila (mg/g de fruto) de maxixe, produzido em Viçosa, armazenados a 10 C. T1=controle, T2=1g de KMnO 4, T3=2g de KMnO 4, T4=3g de KMnO 4, T5=4g de KMnO 4.UFV, [Chlorophyll content (mg/g fruit) of maxixe, produced in the city of Viçosa, stored under ambient conditions 10 C. T1=control, T2=1g de KMnO 4, T3=2g de KMnO 4, T4=3g de KMnO 4, T5=4g de KMnO 4. UFV, 2010]. 5120

7 Gráfico 3. Teor de clorofila (mg/g de fruto) de frutos de maxixe ao longo do tempo, produzido em Viçosa, armazenados a 10 C. UFV, [Chlorophyll content (mg/g fruit) of gherkin fruits over time, produced in the city of Viçosa, stored under ambient conditions 10 C. UFV, 2010]. 5121

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