Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas"

Transcrição

1 Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas

2 Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200 espécies ( variedades) Aumento da demanda por produtos de qualidade: Tecnologia de produção Sistemas eficientes de distribuição Tecnologia pós-colheita Regiões produtoras: Sudeste, Sul e Nordeste

3 Introdução Flores mais comercializadas: Rosas, crisântemos, lisianthus, gérberas, helicônias e alpínias. Ceagesp, Ceasa/Campinas e Veiling Holambra

4

5 Introdução Normas de Qualidade (IBRAFLOR) Parâmetros: Aspectos fitossanitários Folhagem Ponto de colheita Apresentação Tamanho das hastes Qualidade da água Tratamento pós-colheita

6 Introdução A fisiologia pós-colheita de flores estuda os processos metabólicos e suas alterações nas diferentes partes da planta, desde o momento em que são colhidas até a senescência (Rodrigues, 2005).

7 Introdução As perdas pós-colheita são decorrentes: Inadequada condução e manuseio; Transporte inadequado; Deterioração por microorganismos; Uso inadequado de embalagens; Deficiências na infra-estrutura de comercialização.

8 Introdução A longevidade está relacionada: Fatores genéticos, fisiológicos e morfológicos de cada espécie. Variabilidade genética, Sintomas de senescência e durabilidade de vida de vaso.

9 Senescência Fisiologia Pós-colheita Conjunto de eventos fisiológicos que levam células, tecidos e órgãos vegetais a morte. Alterações nas estruturas celulares e bioquímicas (CORDEIRO et al. 2010)

10 Fisiologia Pós-colheita Sintomas da senescência: Amarelecimento de folhas Desbotamento de pétalas Abscisão de flores e botões Enrolamento das folhas Murchamento Escurecimento Curvatura da inflorescência

11 Foto: cortesia Profa. Claudia Mattiuz

12 Fisiologia Pós-colheita Deterioração Esgotamento das reservas = respiração Murchamento = transpiração Oclusão vascular Microorganismos Embolia

13 Fisiologia Pós-colheita Etileno Acelera os sintomas da senescência Produção: Baixa = botões e flores jovens Alta = maturação floral e senescência Difere entre cultivares. Orquídeas e cravos = muito sensíveis Tropicais = pouco sensíveis

14 Soluções Conservantes Manter qualidade e prolongar a vida de vaso Podem ser aplicadas durante toda a cadeia de produção Prática comum em países da Europa e nos EUA.

15 Soluções Conservantes Podem ter três componentes: Substrato energético Substância conservante Substância anti-etileno Tipos de soluções: Condicionamento Pulsing (Fortalecimento) Manutenção Indução Floral

16 Soluções Conservantes Soluções de Condicionamento Restauração da turgescência Utilizada logo após a colheita, no transporte e armazenamento. Água limpa acrescida de um bactericida

17 Soluções Conservantes Soluções Pulsing Hidratação e nutrição dos tecidos Carboidrato Bactericida, Inibidor de etileno, biorregulador Duração: Minutos à 24 horas

18 Soluções Conservantes Solução Manutenção Solução de vaso Composto por várias substâncias Sacarose Substância anti-etileno Regulador de crescimento

19 Soluções Conservantes Soluções de Indução Floral Botões Imaturos Sacarose e substâncias que impeçam o bloqueio vascular Semelhante ao pulsing

20 Compostos Químicos Carboidratos Principal fonte de carbono dos processos bioquímicos e fisiológicos Aumenta a longevidade floral Concentrações excessivas podem causar danos Germicidas Compostos de amônia Ácidos orgânicos Substâncias à base de cloro

21 Compostos Químicos Inibidores de Etileno 1-MCP Volátil e não tóxico Íons prata (nitrato de prata, tiossulfato de prata). Não é permitido em alguns países.

22 (DE PIETRO et al. 2010)

23 Manuseio pós-colheita Etapas após a colheita: Reidratação rápida; Transporte para a packing house Seleção Classificação Embalagem (individual, caixas, bouquets, etc) Armazenamento e transporte.

24 Manuseio Pós-colheita Manuseio cuidadoso Flores danificadas descarte Flores tropicais: Helicônias, alpínias, antúrios. Cuidados especiais Imersão em tanques, retirada das flores do interior das brácteas, cera de carnaúba

25

26

27 Manuseio Pós-colheita Utilização de embalagens apropriadas Minimiza danos Redução da perda de água durante o armazenamento

28

29 Manuseio Pós-colheita Armazenamento refrigerado deve ser na temperatura adequada para cada espécie Evitar o acúmulo de etileno Evitar armazenamento misto Manter a UR entre 80-90%

30 (PROMYOU et al. 2012)

31 Critérios de Avaliação da Qualidade Análises Visuais (Escala de notas) Coloração (Intensidade e brilho) Atividade respiratória Conteúdo relativo de água Conteúdo de açúcares Determinação de pigmentos Perda de massa fresca Longevidade

32 OBRIGADA Laboratório de Fisiologia Pós-colheita

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues A fisiologia pós-colheita de flores estuda os processos metabólicos e suas alterações nas diferentes partes das plantas, desde o momento em

Leia mais

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues A fisiologia pós-colheita de flores estuda os processos metabólicos e suas alterações nas diferentes partes das plantas, desde o momento em

Leia mais

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Flower Truck Manutenção da qualidade na Pós-Colheita Normas de Qualidade (IBRAFLOR) Parâmetros: Aspectos fitossanitários, Folhagem, Ponto

Leia mais

José Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo

José Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo USO DE CONSERVANTES PÓS COLHEITA EM FLORES José Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo Holambra - SP PÓS COLHEITA EM FLORES Visa fornecer condições físicas e químicas que preservem a planta a ser comercializada

Leia mais

Fisiologia e manejo pós-colheita de plantas ornamentais

Fisiologia e manejo pós-colheita de plantas ornamentais Fisiologia e manejo pós-colheita de plantas ornamentais Fernando Luiz Finger Professor do Departamento de Fitotecnia/UFV 36570-000, Viçosa, MG E-mail: ffinger@ufv.br Relações hídricas Absorção de água

Leia mais

Conservação pós-colheita de antúrio

Conservação pós-colheita de antúrio Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Conservação pós-colheita de antúrio Ângela Maria Pereira do Nascimento (1), Simone Novaes Reis (2), Elka Fabiana Aparecida Almeida

Leia mais

Formulário para submissão de trabalho SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE COPO-DE-LEITE

Formulário para submissão de trabalho SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE COPO-DE-LEITE Formulário para submissão de trabalho Título do Projeto: SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE COPO-DE-LEITE Nível de Ensino: Graduação Área de conhecimento: Ciências Agrárias Orientador: Marília Maia

Leia mais

Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais

Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções

Leia mais

POENSETTIA DE VASO. Min. 11 a 17 cm / 18 a 23 cm Pote a 27 cm / 28 a 35

POENSETTIA DE VASO. Min. 11 a 17 cm / 18 a 23 cm Pote a 27 cm / 28 a 35 POENSETTIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Colheita e Pós-Colheita

Colheita e Pós-Colheita Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:

Leia mais

Fisiologia Pós Colheita

Fisiologia Pós Colheita Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento

Leia mais

FLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP

FLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP FLOR DE CORTE Cesar Mauricio Torres Martinez Holambra - SP FLOR DE CORTE Crisântemos CRISÂNTEMOS INTRODUÇÃO Classificação Botânica Mercado de Flores no Brasil e no Mundo Produção de Mudas de Crisântemo

Leia mais

PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA

PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS - LPV 660 PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA ENG.ª AGRÔNOMA THAIS PÁDUA PERDAS PÓS-COLHEITA INTRODUÇÃO No Mundo, 1/3 dos alimentos são

Leia mais

Prof. Fernando Luiz Finger

Prof. Fernando Luiz Finger Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina

Leia mais

Critério de Classificação Poensettia Vaso.

Critério de Classificação Poensettia Vaso. Critério de Classificação Poensettia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

ROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo.

ROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo. ROSA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais. José Luiz Mosca

29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais. José Luiz Mosca 29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais José Luiz Mosca Pesquisador, Doutor Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita de Frutos e Flores Tropicais EMBRAPA

Leia mais

LISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima

LISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima LISIANTHUS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO

CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a

Leia mais

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características

Leia mais

CRAVO E CRAVO SPRAY DE CORTE

CRAVO E CRAVO SPRAY DE CORTE CRAVO E CRAVO SPRAY DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a

Leia mais

ANTÚRIO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura Mínima da Planta Altura Máxima da Planta

ANTÚRIO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura Mínima da Planta Altura Máxima da Planta ANTÚRIO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

Conservação pós-colheita de Ixora vermelha sob diferentes soluções conservantes e condições de armazenamento.

Conservação pós-colheita de Ixora vermelha sob diferentes soluções conservantes e condições de armazenamento. Conservação pós-colheita de Ixora vermelha sob diferentes soluções conservantes e condições de armazenamento. Silva, Leirson Rodrigues da 1. ; Araújo, Emmanuelle Rodrigues 1. ; Castro, Juliana Pereira

Leia mais

COMPETINDO NO MERCADO

COMPETINDO NO MERCADO COMPETINDO NO MERCADO DE FLORES Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS Flores de corte: Clima temperado: rosas, crisântemos, gérberas Clima tropical: Heliconia, bastões, alpinias

Leia mais

Longevidade pós-colheita de Zingiber spectabile Griff. ( ¹ )

Longevidade pós-colheita de Zingiber spectabile Griff. ( ¹ ) 127 ARTIGO CIENTÍFICO Longevidade pós-colheita de Zingiber spectabile Griff. ( ¹ ) GLÁUCIA MORAES DIAS (2) e CARLOS EDUARDO FERREIRA DE CASTRO (3) RESUMO É crescente a exportação de flores tropicais no

Leia mais

Caracterização física e conservação pós-colheita de alpínia 1

Caracterização física e conservação pós-colheita de alpínia 1 ARTIGO CIENTÍFICO CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE ALPÍNIA 17 Caracterização física e conservação pós-colheita de alpínia 1 GLÁUCIA M. DIAS-TAGLIACOZZO 2 ; MARCO A. ZULLO 3 e CARLOS

Leia mais

VIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões

VIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões VIOLETA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

Relação entre o estádio de abertura floral e pulsing na vida útil do copo de leite

Relação entre o estádio de abertura floral e pulsing na vida útil do copo de leite Revista de Agricultura Neotropical SANCHES, A. G.; SILVA, M. B.; MOREIRA, E. G. S.; COSTA, J. M.; COSME, S. S. Relação entre o estádio de abertura floral e pulsing a vida útil de copo de leite.. Relação

Leia mais

LÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES.

LÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES. LÍRIO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

IXORA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta desde a borda do vaso até a média final das hastes florais ou folhas.

IXORA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta desde a borda do vaso até a média final das hastes florais ou folhas. IXORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

CURCUMA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima

CURCUMA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima CURCUMA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

HORTÊNSIA DE VASO. Formação da Planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.

HORTÊNSIA DE VASO. Formação da Planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. HORTÊNSIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

CRISÂNTEMO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote 15 e VB 23 cm 35 cm

CRISÂNTEMO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote 15 e VB 23 cm 35 cm CRISÂNTEMO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO

KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

AZALÉIA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta medido desde a borda do vaso até a média final das hastes florais.

AZALÉIA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta medido desde a borda do vaso até a média final das hastes florais. AZALÉIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

Critério CRISÂNTEMO de Classificação

Critério CRISÂNTEMO de Classificação Critério CRISÂNTEMO de Classificação DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

AMARYLLIS DE VASO. Classe Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. I 23 cm 30 cm. II 31 cm 38 cm. II 39 cm 46 cm

AMARYLLIS DE VASO. Classe Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. I 23 cm 30 cm. II 31 cm 38 cm. II 39 cm 46 cm AMARYLLIS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata

Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Ingrid Santos da Fonseca (1), Elka Fabiana Aparecida Almeida (2), Simone

Leia mais

Revista de Agricultura v.90, n.3, p , 2015

Revista de Agricultura v.90, n.3, p , 2015 LONGEVIDADE PÓS-COLHEITA DE Alstroemeria x hybrida EM DIFERENTES AMBIENTES DE PRESERVAÇÃO Leonita Beatriz Girardi 1, Júlia Neu 1, Ângela Maria Mazzanti 1, Luciano Oliveira da Silva 1, Marcelo Antonio Rodrigues

Leia mais

Frutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)

Frutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C) Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com www.hortyfresco.cl Seminário Internacional de Poscosecha 09

Leia mais

ROSEIRA MINI DE VASO

ROSEIRA MINI DE VASO ROSEIRA MINI DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Critério de Classificação Poensettia Vaso.

Critério de Classificação Poensettia Vaso. Critério de Classificação Poensettia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10

culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10 FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:

Leia mais

FLOR DE MAIO DE VASO

FLOR DE MAIO DE VASO FLOR DE MAIO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Conservação e aumento da longevidade floral de Lisianthus.

Conservação e aumento da longevidade floral de Lisianthus. Conservação e aumento da longevidade floral de Lisianthus. Sérgio T. Fukasawa 1 ; Douglas V. A. Campos 1 ; Junichi F. Wada 1 ; Denise Laschi 1 ; Ieoschua Katz 1 1 UNESP - FCA - Departamento Produção Vegetal

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

Cultivo de Crisântemo

Cultivo de Crisântemo Cultivo de Crisântemo Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Classificação botânica Crisântemo Família: Compositae (Asteraceae) Gênero: Dendranthema (Chrysanthemum) Espécie:

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Agronomia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Agronomia LONGEVIDADE PÓS-COLHEITA DE INFLORESCÊNCIAS DE GIRASSOL Gilberto Luiz Curti 1*, Lisonéia Fiorentini Smaniotto 1 Keli Cristina Fabiane 1, Valtecir André Hrchorovitch 1, Thomas Newton Martin 2, Marlene de

Leia mais

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina

Leia mais

GLOXÍNIA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote cm 25 cm

GLOXÍNIA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote cm 25 cm GLOXÍNIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução O armazenamento requer planejamento adequado de instalações e de equipamentos e muita atenção durante todo o período: conhecimentos básicos sobre fisiologia de sementes e dos fatores que podem afetar a

Leia mais

Critérios de Classificação Ixora.

Critérios de Classificação Ixora. Critérios de Classificação Ixora. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

CRAVO E CRAVÍNEA DE VASO

CRAVO E CRAVÍNEA DE VASO CRAVO E CRAVÍNEA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

POTENCIAL DE Anthurium affini PARA FOLHAGEM DE CORTE EM PERNAMBUCO

POTENCIAL DE Anthurium affini PARA FOLHAGEM DE CORTE EM PERNAMBUCO Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia - MGP POTENCIAL DE Anthurium affini PARA FOLHAGEM DE CORTE EM PERNAMBUCO Kessyana Pereira Leite

Leia mais

PHILODENDRO PACOVÁ DE VASO

PHILODENDRO PACOVÁ DE VASO PHILODENDRO PACOVÁ DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

ROSA PALACE DE VASO. Altura medida para a planta

ROSA PALACE DE VASO. Altura medida para a planta ROSA PALACE DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

PHILODENDRO DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Plantas com má formação A2

PHILODENDRO DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Plantas com má formação A2 PHILODENDRO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

GÉRBERA DE CORTE. Comprimento da haste É determinado pelo tamanho da haste desde a sua ponta até o miolo da flor, obedecendo à tabela abaixo.

GÉRBERA DE CORTE. Comprimento da haste É determinado pelo tamanho da haste desde a sua ponta até o miolo da flor, obedecendo à tabela abaixo. GÉRBERA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

DELPHINUIM E ESPORINHA DE CORTE

DELPHINUIM E ESPORINHA DE CORTE DELPHINUIM E ESPORINHA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga.

Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga. Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

JIBÓIA DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Pote 27/30/35

JIBÓIA DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Pote 27/30/35 JIBÓIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

Critério de Classificação Crisântemo - Pote 11 e 13.

Critério de Classificação Crisântemo - Pote 11 e 13. Critério de Classificação Crisântemo - Pote 11 e 13. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote 12 (midi) 12 cm 25 cm

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote 12 (midi) 12 cm 25 cm GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

JOICE CRESCENCIO HEIDEMANN CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E LONGEVIDADE PÓS-COLHEITA DE INFLORESCÊNCIAS DE GIRASSOL ORNAMENTAL

JOICE CRESCENCIO HEIDEMANN CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E LONGEVIDADE PÓS-COLHEITA DE INFLORESCÊNCIAS DE GIRASSOL ORNAMENTAL JOICE CRESCENCIO HEIDEMANN CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E LONGEVIDADE PÓS-COLHEITA DE INFLORESCÊNCIAS DE GIRASSOL ORNAMENTAL Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais

LIATRIS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.

LIATRIS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo. LIATRIS DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS: WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de

Leia mais

COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA

COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO PÓS-COLHEITA STRESS REAÇÃO SINTOMA Manuseio pós-colheita Colheita Calor respiração; transpiração Frio resistência Pancadas Rompimento células

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

DENDOBRIUM DE VASO. Para a montagem do lote, recomenda-se ao produtor a seguinte classe de altura para que não haja desuniformidade do lote.

DENDOBRIUM DE VASO. Para a montagem do lote, recomenda-se ao produtor a seguinte classe de altura para que não haja desuniformidade do lote. DENDOBRIUM DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

CURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.

CURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo. CURCUMA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado

Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado Tecnologia desenvolvida pela Embrapa aumenta a vida útil e agrega valor ao produto minimamente processado

Leia mais

Critérios de Classificação Hortênsia Vaso.

Critérios de Classificação Hortênsia Vaso. Critérios de Classificação Hortênsia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

MANACÁ DA SERRA DE VASO

MANACÁ DA SERRA DE VASO MANACÁ DA SERRA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote cm 30 cm

GÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote cm 30 cm GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

BEAUCARNEA DE VASO GÊNEROS / VARIEDADES.

BEAUCARNEA DE VASO GÊNEROS / VARIEDADES. BEAUCARNEA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Respostas Pós-Colheita de Abacaxi Pérola ao Armazenamento sob Diferentes Temperaturas

Respostas Pós-Colheita de Abacaxi Pérola ao Armazenamento sob Diferentes Temperaturas Respostas Pós-Colheita de Abacaxi Pérola ao Armazenamento sob Diferentes Temperaturas José Luiz Carneiro da Silva 1, Kennedy Santos Gonzaga 1, João Ítalo de Sousa 1 João Paulo de Oliveira Santos 1, Renato

Leia mais

IMPATIENS E SUNPATIENS DE VASO

IMPATIENS E SUNPATIENS DE VASO IMPATIENS E SUNPATIENS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

Critério de Classificação Curcuma Vaso.

Critério de Classificação Curcuma Vaso. Critério de Classificação Curcuma Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que

Leia mais

ALSTROEMÉRIA DE CORTE

ALSTROEMÉRIA DE CORTE ALSTROEMÉRIA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Pós-colheita de folhagens de corte de Anthurium andraeanum L. cv. Apalai (1)

Pós-colheita de folhagens de corte de Anthurium andraeanum L. cv. Apalai (1) Pós-colheita de folhagens de corte de Anthurium andraeanum L. cv. Apalai (1) JULIANA MARSALA (2) ; MARCELO VIEIRA FERRAZ (3) ; SILVIA HELENA MODENESE GORLA DA SILVA (3) e DANILO DE MORAES GOMES PEREIRA

Leia mais

ZANTEDESCHIA (CALLA) DE VASO

ZANTEDESCHIA (CALLA) DE VASO ZANTEDESCHIA (CALLA) DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a

Leia mais

SPATHIPHYLLUM DE VASO

SPATHIPHYLLUM DE VASO SPATHIPHYLLUM DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO

ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos

Leia mais

I. JUSTIFICATIVA: II. EMENTA:

I. JUSTIFICATIVA: II. EMENTA: PLANO DE ENSINO 2016 CURSO: Bacharelado em Agronomia MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Fisiologia e Manejo Pós-Colheita (AG95) TURMA: 9ª fase SEMESTRE LETIVO: 1º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL: 60 horas

Leia mais

INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS

INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS Daniela TOMAZELLI 1, Catherine AMORIM 2, Mariane Claudino da ROSA 2, Gabriel Almeida da SILVA

Leia mais

FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE ROSAS CORTADAS cv. VEGA

FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE ROSAS CORTADAS cv. VEGA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE ROSAS CORTADAS cv. VEGA Júlia De Pietro Engenheira

Leia mais

LAN/ESALQ/ USP LAN 2444 PÓS-COLHEITA DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS

LAN/ESALQ/ USP LAN 2444 PÓS-COLHEITA DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS LAN/ESALQ/ USP LAN 2444 PÓS-COLHEITA DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS 1. INTRODUÇÃO Silene Bruder S. Sarmento Importância: consumo direto, exportação, matéria-prima agroindustrial ou material propagativo.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA MATEUS BRAGA DOS SANTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA MATEUS BRAGA DOS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA MATEUS BRAGA DOS SANTOS LONGEVIDADE PÓS-COLHEITA DE BOTÕES FLORAIS DE ROSA VARIEDADES OSIANA E GRAND GALA TRATADAS COM SOLUÇÕES CONSERVANTES VIÇOSA - MINAS GERAIS 2017 MATEUS

Leia mais

ASPARGO DE VASO. Plantas fora do padrão de altura e desuniformes

ASPARGO DE VASO. Plantas fora do padrão de altura e desuniformes ASPARGO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

PERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha

PERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO

PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

TANGO E SOLIDASTER DE CORTE

TANGO E SOLIDASTER DE CORTE TANGO E SOLIDASTER DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Fisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)

Fisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia

Leia mais

RICARDO TADEU DE FARIA. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio

RICARDO TADEU DE FARIA. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio RICARDO TADEU DE FARIA Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio 2005 RICARDO TADEU DE FARIA Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio Editora Mecenas Ltda. Londrina, PR 2005 Floricultura:

Leia mais

Efeito de tensões de água no solo na qualidade e longevidade floral do crisântemo de corte

Efeito de tensões de água no solo na qualidade e longevidade floral do crisântemo de corte Resumo Efeito de tensões de água no solo na qualidade e longevidade floral do crisântemo de corte O experimento foi realizado na propriedade Steltenpool, no Distrito de Holambra II, município de Paranapanema(SP).

Leia mais

GIRASSOL DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.

GIRASSOL DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. GIRASSOL DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais