RESUMO DE NOTÍCIAS. Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo

Transcrição

1 Força Sindical TRABALHADORES DA TELEPERFORMANCE CONQUISTAM MELHORA NOS VALORES DO PPR 2013 Após diversas reuniões com a Teleperformance, prestadora de serviço com data-base 1º de abril, nas quais a empresa alegava dificuldades financeiras, o Sintetel conseguiu avançar na proposta de PPR Com isso, os trabalhadores da Teleperformance poderão receber até dois pisos salariais fixados pela Convenção Coletiva das prestadoras, a depender do atingimentos das metas estabelecidas. Os critérios seguem a mesma fórmula de O pagamento será da seguinte forma: - primeira parcela de 50% até o 5º dia útil de abril de segunda parcela de 50% até o 5º dia útil de julho de O pagamento será proporcional ao tempo de serviço exercido em Disponível para assinantes em: 1

2 Força Sindical TRABALHADORES DA MERCURY CRUZAM OS BRAÇOS POR FALTA DE SALÁRIO Arquivo Sintetel Os trabalhadores da empresa Mercury, que presta serviço para a EGS e para VIVO, paralisaram suas atividades nesta segunda-feira, 2 de dezembro. O principal motivo da paralisação foi o atraso de 60 dias no pagamento dos salários. Se não bastasse isso, a Mercury comete outras irregularidades, como o desconto indevido de combustível, a falta de fornecimento de ferramental e EPIs (Equipamento de Proteção Individual), a falta de registro em carteira, o não pagamento do piso salarial, do vale refeição e do adicional de periculosidade. O Sindicato já havia alertado a empresa sobre o descumprimento da Convenção Coletiva. A Mercury prometeu que pagaria os salários atrasados na última sexta-feira durante o expediente bancário. Mas isso não ocorreu. A partir daí, o Sindicato esteve na empresa e os trabalhadores deliberaram pela greve. Convocaremos a EGS e a VIVO, que são as tomadoras de serviço da Mercury, para uma reunião de emergência visando a solução dos problemas, destaca Paulo dos Santos, dirigente do Sintetel. Caso a situação não se resolva, o Sintetel acionará o Ministério Público do Trabalho e a OIT Organização Internacional do Trabalho. Disponível para assinantes em: 2

3 Força Sindical 11º ENCONTRO EM SANTOS UNE APOSENTADOS DA BAIXADA SANTISTA E DO ABCDM O 11º Encontro dos Aposentados uniu os extrabalhadores da Baixada Santista e do ABCDM em frente ao porto de Santos, no Clube de Regatas Vasco da Gama, no sábado, 1º de dezembro. Ao som da banda OT, que tocou o melhor do rock antigo, o evento cumpriu com o objetivo de promover o reencontro entre antigos colegas de trabalho. Além de colocar o papo em dia, cerca de mil pessoas puderam fazer exame de glicemia e verificar a pressão. Maquiagem e limpeza de pele também estavam à disposição. O início do seminário foi dedicado aos discursos dos dirigentes. O diretor regional de Baixada Santista, Genivaldo Aparecido Barrichello, deu as boas vindas. Aproveitem esse momento para curtir com os colegas. A empresa pode esquecer de vocês, mas o Sindicato nunca esquece, afirmou. Mauro Cava de Britto, diretor do ABCMD e Alto Tietê, focou no lado sentimental. A amizade é um amor eterno. E o Sindicato contribui para esse amor, disse. Após os discursos, o almoço foi servido. O novo diretor dos Aposentados, Osvaldo Rossato, anunciou que no próximo ano, a partir de fevereiro, serão feitas atividades políticas, além do tradicional Encontro. Vamos lutar pelos direitos dos aposentados, pois vocês fazem parte do Sindicato também, destacou. Durante a festa, brindes foram sorteados, entre eles uma TV de 42 polegadas, tablet, microondas, batedeira e churrasqueira elétrica. A ganhadora da TV ficou surpresa. Essa semana quase comprei uma TV, que bom que esperei. Para saber mais acesse em: 3

4 Força Sindical NOTA OFICIAL SOBRE O PIB O Produto Interno Bruto PIB é o reflexo de tudo que é produzido no país num determinado período (trimestre, semestre, ano). O resultado do terceiro trimestre de -0,5% pior trimestre (em relação ao trimestre anterior) desde 2009 foi frustrante, mas esse tombo era esperado, tendo em vista, as intermitentes elevações na taxa de juros (seis altas consecutivas). Essas medidas geraram repercussões duras na economia, muitos setores amargam perdas expressivas e sinalizam com demissões. Olhando em perspectiva a economia em 2013 teve um comportamento semelhante ao vôo da galinha, oscilando muito entre os trimestres. A projeção para o PIB em 2013 que antes era 2,5% pode cair para 2%, se confirmando esse resultado, teremos mais um ano com resultados tímidos, os mais otimistas dirão que a recuperação é lenta e gradual, mas o que constatamos é que a economia patina, o resultado de 2,5% do PIB para 2013 (melhor das hipóteses) representa o terceiro pior resultado desse indicador desde 2004, o Brasil só foi pior em 2009, epicentro da crise (-0,3%) e em 2012 quando a economia cresceu apenas 1%. As expectativas no curto prazo (2014), mesmo com Copa de Mundo no Brasil, descortinam um cenário sombrio, poderemos crescer apenas 2%. O que fica evidente é que o governo está errando a mão, a elevação dos juros em patamares extorsivos, combate a inflação, mas mantém o país entre aqueles com maior taxa de juros do mundo, por outro lado, o aperto monetário gera desdobramentos nefastos na economia real principalmente na geração de empregos, consumo, investimentos e rendimentos. Trocando em miúdos, o resultado do PIB demonstra que as medidas adotas pela equipe econômica são erráticas e de curto prazo, mantém o paciente vivo, mas debilitado. O clima macroeconômico é de incertezas e as expectativas para 2014 não são boas. Disponível para assinante em: 4

5 Mundo Sindical TRABALHADORES DA MERCURY CRUZAM OS BRAÇOS POR FALTA DE SALÁRIO Os trabalhadores da empresa Mercury, que presta serviço para a EGS e para VIVO, paralisaram suas atividades nesta segunda-feira, 2 de dezembro. O principal motivo da paralisação foi o atraso de 60 dias no pagamento dos salários. Se não bastasse isso, a Mercury comete outras irregularidades, como o desconto indevido de combustível, a falta de fornecimento de ferramental e EPIs (Equipamento de Proteção Individual), a falta de registro em carteira, o não pagamento do piso salarial, do vale refeição e do adicional de periculosidade. O Sindicato já havia alertado a empresa sobre o descumprimento da Convenção Coletiva. A Mercury prometeu que pagaria os salários atrasados na última sexta-feira durante o expediente bancário. Mas isso não ocorreu. A partir daí, o Sindicato esteve na empresa e os trabalhadores deliberaram pela greve. Convocaremos a EGS e a VIVO, que são as tomadoras de serviço da Mercury, para uma reunião de emergência visando a solução dos problemas, destaca Paulo dos Santos, dirigente do Sintetel. Caso a situação não se resolva, o Sintetel acionará o Ministério Público do Trabalho e a OIT Organização Internacional do Trabalho. Para saber mais acesse: 5

6 Valor Econômico TELEFÔNICA DEVE ESCOLHER NOVO SÓCIO NA VIVO OU VENDER FATIA NA TIM O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) impôs restrições à Telefônica. A empresa deve escolher entre buscar um novo sócio na Vivo, que teria 50% do controle, ou vender as participações que adquiriu na TIM por meio da compra de ações da Telco - holding que controla a Telecom Itália. A decisão foi tomada no julgamento do negócio em que a Telefônica obteve o controle da Vivo, comprando as participações que eram da Portugal Telecom. As condições para a venda de ações da Vivo, caso a Telefônica opte por essa condição, foram mantidas em sigilo. O conselheiro Eduardo Pontual, relator do processo, ressaltou ainda que a análise dessa operação seria completamente diferente se não houvesse a participação da Telefônica na TIM por meio da Telco. A atuação em conjunto da Vivo com a TIM seria extremamente deletéria ao mercado, disse Pontual. Segundo ele, a partir desse controle na Vivo, a presença da Telefônica na Telco gera preocupação. Pontual afirmou ainda que a Telefônica pode utilizar estratégias unilaterais de mercado que seriam prejudiciais à concorrência. Qualquer tentativa de aumento de participação deve ser analisada com preocupação, advertiu. A participação da Telefônica na TIM sinaliza ao mercado que eventuais guerras de preços à TIM serão prejudiciais ao balanço da Telefônica, concluiu. O voto de Pontual foi seguido por unanimidade. A saída da Portugal Telecom altera totalmente as condições concorrenciais previstas, disse a conselheira Ana Frazão. Eu não entendo que a Telefónica possa se sentir surpreendida com a nossa decisão. Para saber mais acesse: 6

7 Valor Econômico COM A VENDA DE MAIS 2 MIL TORRES, OI REDUZ ENDIVIDAMENTO EM 14% A Oi anunciou ontem a venda de torres à SBA Torres Brasil, subsidiária da americana SBA Communications Corporation, por R$ 1,525 bilhão, ampliando o saldo com a venda de ativos não essenciais ao seu negócio para R$ 4,167 bilhões no ano. Pelo acordo, a SBA Torres pagará o valor em dinheiro e financiará a operação com caixa e emissão de dívidas no futuro. A Oi pagará aluguel para usar parte dessa infraestrutura. A expectativa das empresas é concluir o acordo no fim do primeiro trimestre de No terceiro trimestre, a Oi vendeu a Globenet, de cabos submarinos, ao fundo BTG Pactual Infraestrutura II Fundo de Investimento e Participações, gerido pelo BTG Pactual, por R$ 1,75 bilhão. E cedeu o direito de exploração de outras torres à SBA Torres Brasil, por R$ 686,7 milhões. Além disso, obteve R$ 210 milhões na venda de imóveis. Do total de ativos vendidos, R$ 686,7 milhões serão integrados ao balanço do quarto trimestre. Os valores da venda da Globenet e da operação de ontem - no total de R$ 3,27 bilhões - vão apresentar efeitos nos resultados financeiros da Oi em A venda dos ativos reduzirá em 14% o endividamento líquido da Oi, saindo de R$ 29,295 bilhões no fim do terceiro trimestre para R$ 25,128 bilhões - considerando que a tele vai manter o endividamento no quarto trimestre estável em relação ao trimestre anterior. Analistas de mercado disseram que o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) no acumulado de 12 meses até setembro deste ano chegou a R$ 8,86 bilhões. Se a venda de ativos tivesse efeito imediato, a relação entre dívida líquida e Ebitda baixaria de 3,4 no terceiro trimestre deste ano para 2,9 - portanto, dentro da meta da operadora de uma relação de 3,0. Gustavo Serra, analista da Planner Corretora, disse que a relação dívida líquida e Ebitda da Oi ainda ficará um pouco acima de três neste ano. Um dos fatores é que as vendas de parte dos ativos só entrarão no balanço da empresa em Para o quarto trimestre, o Ebitda da Oi receberá um ganho referente à venda de torres de telefonia fixa feita em julho, de R$ 686,7 milhões. Ainda assim, a notícia trouxe ânimo aos investidores. Ontem, as ações da Oi ficaram entre as maiores altas da Bovespa. As ações preferenciais fecharam 7

8 com alta de 13,06% e fecharam cotadas a R$ 3,81. As ações ordinárias subiram 11,58%, para R$ 3,95. Analistas do Itaú BBA informaram em relatório que a operação é positiva e permitirá à Oi melhorar sua dívida global. Uma fonte ligada à companhia informou que o preço por torre negociado foi o melhor já obtido pela Oi - de R$ 760 mil, ante R$ 325 mil por torre obtido no ano passado. "Com essa operação, a empresa aumenta a flexibilidade financeira e troca a dívida mais curta e cara por um financiamento mais longo e mais barato, que era um dos compromissos firmados pelo Bava [Zeinal Bava, presidente da Oi]", disse o executivo. Analistas do Itaú BBA disseram que a captação de recursos por meio da venda dessas torres e os gastos futuros com aluguel dessa infraestrutura equivalem a um custo de financiamento de 7,4% ao ano para a Oi, que seria um custo baixo se comparado a outros mecanismos de captação de recursos no mercado, como financiamentos. De acordo com o banco, essa taxa é bem mais baixa que a estimativa para o custo de dívida da Oi, atualmente em 103,5% de taxa interfinanceira (CDI). A Oi ainda tem aproximadamente 3 mil torres que pode vender futuramente, mas a companhia ainda não informou se vai se desfazer desses ativos. Para analistas, a operação é positiva e dá indícios de que a Oi poderá apresentar melhoras nos resultados no próximo ano. Mas a operadora ainda não atingiu um ideal de desempenho. "A Oi apresenta uma melhora com a venda de ativos, mas os seus resultados no mercado não foram muito fortes no terceiro trimestre", disse Serra, da Planner. No período mencionado, a operadora apresentou um ganho de 0,8% em receita líquida, para R$ 7,099 bilhões. Um economista de um grande banco disse que, ao vender as torres, a Oi fechou contratos para usar a mesma infraestrutura no formato de aluguel. Somente a venda de ontem vai gerar um impacto negativo no seu Ebitda de R$ 150 milhões. Somando esse valor à estimativa divulgada pela Oi de redução de R$ 550 milhões no Ebitda em 2014, o corte total chega a R$ 700 milhões, o que representa quase 10% do seu Ebitda. Além desse aumento de custo, a operadora terá que enfrentar uma queda mais forte na receita com a redução de 25% nas tarifas de interconexão (VU-M). Soummo Mukherjee, analista sênior da Moody's, disse que, por conta do aluguel de torres, a dívida bruta da Oi vai aumentar em "A Oi teria que apresentar uma dívida bruta equivalente a 4 vezes o Ebitda para atingir um ponto ideal, e nossa perspectiva é que ela fique em 4,5, mesmo após a venda 8

9 dos ativos", disse o analista. A Moody's estima que a dívida bruta da Oi chegará a quase R$ 10 bilhões em A Moody's manteve a nota de classificação da dívida da Oi em Baa3 (a mais baixa no nível de grau de investimento). "Nos próximos 12 a 18 meses, a operadora tem mais chances de ter sua nota rebaixada do que elevada", afirmou Mukherjee. De acordo com o analista, a nota foi dada logo após o anúncio da fusão com a Portugal Telecom e já considera expectativas para os próximos dois anos, incluindo ganhos de sinergia, venda de ativos e aumento de capital de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões. Atualmente, a única operadora com classificação abaixo da Oi é a Telecom Italia, que teve sua nota rebaixada para Ba1 recentemente. A América Móvil tem classificação quatro níveis acima da Oi, com nota A2. A Telefônica Brasil está dois níveis acima da Oi, com nota Baa1. OBS: matéria completa Disponível para assinante em: 9

10 Teletime BAVA: "VIVO FAZ PARTE DO NOSSO PASSADO" Diante do turbilhão que o mercado está passando com as determinações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em relação à participação da Telefônica na Vivo e na Telecom Italia, o presidente da Portugal Telecom (PT), Zeinal Bava, disse ainda não ter conhecimento da decisão, mas procurou não analisar o fato. "Para nós, a Vivo faz parte de nosso passado, e a fusão da PT com a Oi faz parte de nosso futuro", disse ele em conversa com jornalistas durante evento da companhia portuguesa em São Paulo nesta quarta, 4. Bava ressaltou que a fusão continua no ritmo para a conclusão no segundo trimestre. A venda de duas mil torres nesta quarta pelo valor de R$ 1,5 bilhão para a SBA, inclusive, foi comemorada pelo executivo. "Hoje tivemos um bom desempenho na bolsa porque anunciamos a venda de torres móveis, na linha do que vínhamos dito, para gerar fluxo de caixa e flexibilidade financeira." As ações ordinárias da Oi fecharam o dia a R$ 3,92, alta de 10,73%, enquanto as preferenciais tiveram alta ligeiramente maior, de 10,98% (valor de R$ 3,74). "O mercado reagiu muito bem, estamos trabalhando para honrar todos os nossos compromissos", diz. Principal ator O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, também apontou o grupo espanhol como o principal ator no parecer do Cade sobre a participação indireta na Telecom Italia. "Estamos obviamente acompanhando, mas o principal ator nesse caso, quem tem de tomar ações, prestar esclarecimentos e ter uma estratégia (de defesa), é a Telefónica", disse Abreu a este noticiário. Já em relação ao parecer da procuradoria do Cade, que sugeriu multa de R$ 1 milhão no caso da contratação da Atento, Abreu fez coro ao que o diretor de assuntos regulatórios da TIM, Mario Girasole, havia falado na última terça-feira: a licitação teria ocorrido antes da assinatura do termo de compromisso com o Conselho. "O processo da Atento é muito transparente. Para poder fazer a contratação dela em 2010 nós consultamos a Anatel, fizemos uma licitação. Disponível para assinante em: /tt/363103/news.aspx 10

11 Teletime TIM GARANTE QUE NÃO HÁ NEGOCIAÇÕES PARA VENDA DE TORRES AINDA Uma das estratégias da Telecom Italia anunciadas no plano industrial em outubro era a de venda de ativos, notadamente a oferta de 10 mil torres na Itália e 7 mil no Brasil, onde seria levantado um capital estimado de R$ 2,4 bilhões com a transação. Entretanto, o presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, afirmou nesta quarta, 4, que isso ainda não saiu do papel. "Não há nenhuma negociação de torres", disse ele em conversa com jornalistas em São Paulo. Não é que a operadora esteja contrariando a controladora italiana. Abreu explica que já há uma empresa analisando a possibilidade de venda das antenas para terceiros, mas ainda não foi definido o modelo para negociar as antenas que a empresa tem no País (no total, com a infraestrutura compartilhada, são mais de 13 mil). "É um ativo interessante, mas não venderemos torres apenas para a geração de caixa, para pagamentos de dividendos", diz, referindo-se às recentes negociações da Oi e da Nextel. Uma das possibilidades estudadas é a venda parcial, com "apenas um pedaço da operação". Rodrigo Abreu diz que, ao contrário da Telecom Italia, não há urgência para essa negociação para amortizar a dívida da holding. "Não temos prazo, não temos pressa. A pressa é na Itália, no Brasil é diferente", garante. Ainda assim, ele estima que qualquer transação de venda de torres será efetuada "até o final do ano". Para saber mais acesse em: 11

12 Convergência Digital OI VENDE ANTENAS DE TELEFONIA CELULAR POR R$ 1,525 BILHÃO Em comunicado ao mercado enviado à CVM nesta quarta-feira, 04/12, a Oi informa que fechou um acordo para transferência de torres voltadas a serviços de telefonia celular para a unidade brasileira da norte-americana SBA Communications por R$ 1,525 bilhão. A tele reportou ainda que a transferência das torres para a SBA Torres Brasil deve ser concluída até o final de março de Essa é a primeira venda de ativos na telefonia móvel celular. Mas a estratégia já está em curso na telefonia fixa. Em abril, a Oi vendeu os direitos de uso de 4 mil torres de telefonia fixa, pelos quais embolsou R$ 1 bilhão. A operação de vendas de antenas estava inserida na estratégia da Oi de alienação de bens não essenciais visando reduzir o endividamento; e segue outra venda efetivada em dezembro, quando a companhia vendeu as primeiras 1,2 mil torres por R$ 516 milhões, neste caso envolvendo ativos da telefonia móvel. Oficialmente, a Oi não informa quantas torres tem no Brasil, mas em abril, em teleconferência de resultados, Alex Zornig, que ainda respondia pela área financeira da tele, ressaltava que havia um grande potencial de venda de antenas. Temos muita bala na agulha, disse, lembrando as antenas para telefonia fixa e móvel da empresa, que está presente em mais de 4700 municípios do país. Para saber mais acesse em: d=8#.uqb6v9jds20 12

13 Convergência Digital EMPREGADO DA CONTAX CONSEGUE VÍNCULO DE EMPREGO COM A OI Um empregado contratado pela empresa de call center Contax S. A. conseguiu o vínculo de emprego com a TNL PCS S.A - a OI telefonia - para a qual prestava serviços de telemarketing. A Contax havia recorrido da condenação, mas a Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu do recurso. O vínculo de emprego foi pedido pelo empregado sob a alegação de que fora contratado de forma ilícita pela Contax, pois trabalhava prestando serviços de operador de teleatendimento à TNL. Entre outras informações, contou que quando atendia uma ligação, cumprimentava o cliente e se identificava como um empregado da empresa TNL. O juízo, considerando que se tratava de típica terceirização ilícita de serviços, reconheceu o vínculo empregatício. Tendo o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) mantido a sentença, a TNL recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), alegando que o empregado nunca havia trabalhado na sua atividade-fim enquanto era empregado da Contax. A empresa alegou que o serviço de call center não engloba a atividade-fim das empresas de telecomunicações. Mas não foi esse o entendimento do ministro Jose Roberto Freire Pimenta, relator que examinou o recurso na Segunda Turma do TST. Limites da terceirização Avaliando que se tratava de um dos mais importantes casos sobre o tema terceirização em call center, julgados pelo TST, uma vez que abordava os limites da terceirização, o ministro elaborou um detalhado estudo sobre o tema até se chegar à recente Súmula nº 331 do TST, que consagrou dois limites para a admissão da terceirização. Para saber mais acesse em: d=5#.uqb3j9jds20 13

14 Instituto Telecom TELES INVESTEM R$ 17,6 BILHÕES E ARRECADAM R$ 167 BILHÕES ATÉ SETEMBRO O Brasil deve fechar 2013 com 354 milhões de clientes dos serviços de telecomunicações, sendo 130 milhões de assinantes de banda larga móvel e fixa; 270,1 milhões de usuários da telefonia móvel, 17,5 milhões de clientes da TV por assinatura e 44,7 milhões de usuários da telefonia fixa. A previsão foi feita nesta quarta-feira (4), pelo diretor executivo da Telebrasil, Eduardo Levy. Ele afirmou que, até setembro deste ano, as operadoras investiram R$ 17,6 bilhões, 7% a mais que as aplicações recordes do ano passado no mesmo período, que chegaram a R$ 16,5 bilhões. Segundo Levy, o aumento dos investimentos mostra o comprometimento do setor em prestar melhores serviços, visto que grande parte dessas aplicações foi destinada à ampliação da infraestrutura. Somente na telefonia 4G, as operadoras móveis instalaram 15 mil antenas para atender as obrigações previstas no edital de licitação. Receita O aumento da receita das prestadoras foi de 5% em nove meses deste ano, portanto menor que a alta de investimentos. Porém, a proporção entre receita e investimento é de cerca de 10%. Até setembro, a receita operacional bruta do setor foi de R$ 167 bilhões ante R$ 159 milhões arrecadados em igual período do ano passado. Para saber mais acesse em: %3Ateles-investem-r-176-bilhoes-e-arrecadam-r-167-bilhoes-atesetembro&catid=1%3Alatest-news&lang=pt 14