A retirada da expressão gênero dos planos de educação sob a perspectiva da discriminação institucional

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1 - SEPesq A retirada da expressão gênero dos planos de educação sob a perspectiva da discriminação institucional Carolina Santos Panizzi Mestranda carolinapanizzi@gmail.com Resumo: Será feita uma análise dos estudos do direito da antidiscriminação e, em especial, da discriminação institucional para compreender como esse fenômeno se manifesta e as causas pelas quais se perpetua. A partir de então, passar-se-á à análise dos impactos que a retirada da expressão gênero dos planos de educação podem gerar na perspectiva da discriminação institucional. Isso porque o ambiente escolar, além de ser o espaço para a construção dos sujeitos é, também, um espaço para promoção da igualdade. Dessa forma, as instituições de ensino devem ser responsáveis por não fazer com que se perpetuem as divisões que implicam discriminações em nossa sociedade. 1 Introdução Sob a perspectiva do direito da antidiscriminação, a discriminação institucional pode ser definida como as práticas discriminatórias que vão além do preconceito e da discriminação por parte dos indivíduos. Então, costumes, leis e práticas de uma determinada instituição são o que caracterizam esse tipo de discriminação. Com o aprofundamento do conceito de discriminação institucional e a análise de suas causas, bem como de sua perpetuação, estudam-se os impactos da supressão da expressão gênero dos planos de educação. No ano de 2014 foi sancionada a nova lei que define o Plano Nacional de Educação, Lei nº Um dos objetivos do Plano Nacional de Educação, que vem previsto constitucionalmente, é a universalização do atendimento escolar além da melhoria da qualidade de ensino. A retirada da expressão gênero, que vinha prevista no projeto de lei do Plano Nacional, faz constar na lei vigente apenas de forma genérica, a erradicação de todas as formas de discriminação. Nesse sentido, passa a ser necessário desenvolver o estudo do conceito de gênero, e os demais temas a ele relacionados, como sexo e orientação sexual, para que se possa avaliar as consequências da retirada desses conteúdos do Plano Nacional de Educação, bem como dos planos municipais, distrital e estaduais. Os impactos causados por essa medida serão analisados pela perspectiva da discriminação

2 - SEPesq institucional, que está estritamente ligada aos estudos sobre direito da antidiscriminação. 2 Direito da antidiscriminação e discriminação institucional A discriminação pode ser caracterizada como a violação do princípio da igualdade, gerando prejuízos ao destinatário dessa ação. (RIOS, 2009, pg.19). O tema da discriminação passou a ganhar maior destaque, após a II Guerra Mundial, devido às manifestações expressas de preconceito e supressão de direitos, como o anti-semitismo, racismo e sexismo. O conceito jurídico de discriminação pode ser extraído da leitura em conjunto dos documentos internacionais 1 que versam sobre esse tema, como a Convenção Internacional Sobre o Direito das Pessoas com Deficiência (2009), a Convenção Internacional sobre todas as formas de Discriminação Racial (1965) e a Convenção Internacional sobre todas as formas de Discriminação contra a Mulher (1979): qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência que tenha o propósito ou o feito de anular ou prejudicar o reconhecimento, gozo ou exercício em pé de igualdade de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos econômico, social, cultural ou em qualquer campo da vida pública. (RIOS e SILVA, 2015, pg. 13). Importante se faz ressaltar a diferenciação entre discriminação substantiva e discriminação formal: enquanto a discriminação formal pressupõe que qualquer distinção é ilegítima, a discriminação substantiva entende que apenas as desigualdades nocivas devem ser combatidas. Isso porque, muitas vezes, o tratamento distinto é necessário para igualar as condições dos envolvidos em uma determinada situação. Ainda, outra importante diferenciação que merece destaque diz respeito aos conceitos de discriminação direta e indireta. A começar pela discriminação direta, essa pode ser definida pela intenção de discriminar, ou seja, pela diferenciação com o propósito de prejudicar. A intenção de discriminar pode se dar tanto em relação ao resultado da ação discriminatória, quanto aos meios 1 Ao conceito de discriminação devem-se somar os critérios de discriminação, ou seja, as formas específicas pelas quais a discriminação se expressa, como por exemplo, o critério do gênero, da raça, etnia, orientação sexual, dentre outros.

3 - SEPesq utilizados para se chegar a determinado fim. (RIOS, 2009, pg. 89). A discriminação direta pode se dar tanto na aplicação de uma determinada lei ou atividade administrativa, quanto na concepção dessas medidas. Apesar da vedação constitucional da discriminação (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988) podem-se constatar formas de discriminação direta no contexto brasileiro, como por exemplo, a ocorrida contra homossexuais no que diz respeito ao benefício da Previdência Social que não era aplicado aos companheiros homossexuais. (RIOS, 2009, pg. 89). Já em relação à discriminação indireta, essa não contém o elemento da intenção de discriminar, porém acaba gerando uma diferenciação negativa, mesmo que essa não seja a intenção ao agir. Essa espécie de discriminação ganha importância pelo fato de que muitas vezes, determinadas ações que, em um primeiro momento parecem neutras, acabam gerando resultados negativos. Uma decisão emblemática trabalhada por grande parte da doutrina diz respeito ao caso Griggs v. Duke Powers,Co. Nessa ação, discutiu-se a exigência de nível escolar e da aplicação de um teste para contratação e promoção de cargos dentro de uma empresa. Apesar desses critérios de seleção serem, aparentemente, neutros quanto à questão racial, o resultado demonstrava que os negros eram, em sua maioria, reprovados. Apesar da alegada neutralidade racial por parte da defesa, o Tribunal americano reconheceu o caráter discriminatório da aplicação do teste, tendo em vista os resultados obtidos. (RIOS, 2009, pg. 121). Ocorre que, em relação à discriminação indireta, a dificuldade em caracterizá-la se dá, justamente, pelo ônus da prova, tendo em vista que na maioria dos casos há exigência da intenção de discriminar. 2 Uma das formas nas quais a discriminação tanto direta, quanto indireta, podem estar fundamentadas está na chamada discriminação institucional. A denominação desse tipo de discriminação como institucional teve como fonte o racismo institucional, bem como os estudos sobre discriminação no ambiente de trabalho (discriminação organizacional). (HENRY, 2010, pg. 428). Não obstante haver o reconhecimento de que a discriminação pode se dar em razão da prática de indivíduos (discriminação individual), ou pequenos grupos, devese reconhecer, também, que a discriminação se materializa a partir da dinâmica social na qual esses indivíduos, ou grupos estão inseridos. A distinção entre essas duas espécies de discriminação está relacionada ao fato 2 Nesse sentido, a obra de Jorge González Jacome ajuda a perceber essa questão, através de uma análise sobre as decisões da Corte Colombiana: JACOME, Jorge González, Esclavitud perpetua: construyendo una perspectiva de raza en el derecho constitucional colombiano. Disponível em: Acesso em: 06/06/2015.

4 - SEPesq de que preconceitos individuais não são fortemente relatados para níveis individuais, mas podem se manifestar diante da interação com um grande grupo. Por exemplo, a diminuição do uso de expressões racistas não interfere, diretamente, na diminuição do racismo para contratação de negros em uma vaga de emprego. (HENRY, 2010, pg. 429). Os estudos voltados para a questão da discriminação institucional em muito colaboram para os estudos da antidiscriminação. Isso porque a discriminação institucional pode ser definida como as práticas discriminatórias que vão além do preconceito e da discriminação por parte dos indivíduos. Então, costumes, leis e práticas de uma determinada instituição são o que caracterizam esse tipo de discriminação. Nesse sentido, as práticas discriminatórias passam a ser consideradas como normais e as instituições sociais acabam atuando no sentido perpetrar a discriminação. (RIOS, 2009, pg. 139). Não obstante essa forma de discriminação possa ser verificada historicamente, ela ainda é objeto de estudo nas áreas da ciência e da psicologia social. Mesmo havendo estudos em desenvolvimento sobre essa temática, a partir de sua definição, diversas situações podem ser caracterizadas como tal. Para entender esse fenômeno, deve-se considerar que as vítimas da discriminação na forma institucional são as mesmas da discriminação individual, ou seja, as minorias, como mulheres, negros, homossexuais, etc. Quanto à origem da discriminação institucional, há mais de uma posição que determina qual a causa principal dessa forma de discriminação. Dentre elas, destacam-se as construções coletivas sociais, ou seja, as construções seriam o motivo de comportamentos preconceituosos e discriminatórios. Contudo, isso não significa dizer que, necessariamente, a discriminação individual faz gerar a discriminação institucional, mas sim que a discriminação institucional se origina na discriminação individual. (HENRY, 2010, pg. 430). Além das construções coletivas sociais, a discriminação institucional se forma em razão dos esquecimentos coletivos: grupos que detêm o poder esquecem ou ignoram o fato de que as partes não concorrem às oportunidades em condição de igualdade. (HENRY, 2010, pg. 430). As consequências desse esquecimento acabam sendo a discriminação e a opressão em diversos segmentos da sociedade. Além da perspectiva da construção social e do esquecimento coletivo, a discriminação institucional pode ter como causa aspectos culturais. Nesse

5 - SEPesq sentido, uma determinada cultura de um grupo dominante adota práticas discriminatórias em relação a outro grupo estigmatizado. Essa forma de discriminação pode se dar, por exemplo, quando a cultura dominante individualista é imposta a um grupo no qual a cultura é coletivista. (HENRY, 2010, pg. 431) Por fim, outra perspectiva sob a qual a causa da discriminação institucional pode ser analisada é a perspectiva econômica. Muitas vezes, não são dadas oportunidades aos indivíduos que compõem os grupos das minorias sob a justificativa que de a inclusão afastaria o lucro. Ocorre que, a não inclusão das minorias em alguns setores é uma das causas para a perpetuação da discriminação individual e se também foi analisada por outro ângulo, pode gerar prejuízos. (HENRY, 2010, pg. 432). Uma questão frequentemente apontada pela doutrina como forma de influência da discriminação institucional é em relação às próprias normas do Estado. Por exemplo, o direito à igualdade, muitas vezes, é entendido apenas no sentido da igualdade formal. Dessa forma, pressupõe-se que todos devem ter um tratamento igual. Contudo, esse conceito apresenta problemas por definir o tratamento igualitário a partir dos interesses do grupo dominante. Além disso, o conceito de igualdade não considera a discriminação indireta, ou seja, não considera que o tratamento desigual pode se caracterizar, simplesmente, pelos resultados que produz independente da intenção de discriminar. (SHEPPARD, 1998, pg. 151). Sob o viés da discriminação institucional, portanto, seria errado concluir que a discriminação acabaria, caso o preconceito individual cessasse. Uma das soluções apontadas pela doutrina para combater a discriminação institucional, portanto, seria a elaboração de leis de antidiscriminação, nos casos em que a discriminação institucional é direta. Já quando a discriminação institucional é indireta, a alternativa seria a adoção de medidas estratégicas como, por exemplo, as ações afirmativas, ou programas de recrutamento das minorias. Ainda, outra forma de combate à discriminação institucional também sugerida seria a reforma institucional, que consiste na ideia de que as práticas de uma instituição que apresentam resultados discriminatórios devam ser revisadas ou invalidadas. Diante desse cenário da discriminação institucional, no qual são pontuados alguns fatores que desencadeiam esse tipo de discriminação e diante das possíveis alternativas para combatê-la, passa-se à análise da retirada da expressão gênero no Plano Nacional de Educação. O objetivo da

6 - SEPesq pesquisa é, também, analisar os possíveis impactos que essa medida pode gerar sob a perspectiva da discriminação institucional. 3. Planos de educação e gênero Relacionado ao direito da antidiscriminação está em destaque a discussão acerca da retira da expressão gênero dos planos de educação. Isso porque em 25 de junho de 2014 foi sancionada a Lei nº que define o Plano Nacional de Educação. A elaboração do PNE vem prevista no artigo 214 da Constituição Federal de 1988, alterado pela Emenda Constitucional 59/2009. Dentre seus objetivos está a universalização do atendimento escolar e a melhoria da qualidade de ensino. Os planos nacionais de educação têm duração de dez anos e devem servir como base para elaboração dos planos estaduais, distrital e municipais. O principal debate acerca do Plano ora vigente diz respeito à modificação do texto original do projeto, o qual previa a promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual. O Plano Nacional de Educação atual prevê a erradicação de todas as formas de discriminação, o que pode incluir o debate nas escolas sobre a eliminação da discriminação por gênero e orientação sexual. A retirada das expressões gênero e orientação sexual se deram em razão da pressão exercida por alguns deputados, bem como por parte da sociedade civil, sob a acusação de que estaria se formando uma ideologia de gênero através da ação do Ministério da Educação. Importante se faz a compreensão do conceito de gênero desenvolvido pela doutrina. As teorias sobre gênero que ganham destaque consideram que os processos de construção social e de interação entre os indivíduos se dão de forma que se aprenda a ser homem ou mulher. Discursos que são tidos como naturais e hegemônicos, na verdade se configuram por meio de processos sociais e históricos. Essa construção social, por sua vez, se dá por parte dos grupos dominantes. Nesse sentido, a doutrina se esforça para conceituar gênero sem que esse seja associado, de forma automática, ao sexo biológico, à identidade de gênero e à orientação sexual. A ideia de diversidade passa a ser o pano de fundo desses estudos, a fim de promover uma convivência pacífica com as diferenças e, por consequência, fazer cessar restrições de direitos. Diversos autores (RODRIGUES, 2007, pg. 65) da área do direito, com o auxílio dos estudos da área da pedagogia, demonstram que escolas ainda desenvolvem um papel significativo na reprodução da naturalização da

7 - SEPesq heterossexualidade. Os estudos sobre a relação de desigualdade de homens e mulheres e a opressão sofrida por mulheres e por homossexuais questionam a ideia de que a heterossexualidade seria, na verdade, uma expressão de normalidade. Ainda, esses estudos questionam a concepção binária da sexualidade, entendendo-a como algo construído socialmente. Nesse sentido, a luta que se instaura por esses doutrinadores é para abolir categorias como homossexual/heterossexual para identificação dos indivíduos, a fim de superar as formas de discriminação. Assim como a heterossexualidade é construída socialmente como um padrão, a escola acaba transmitindo as formas de representação patriarcal e da dominação masculina. Dessa forma, a escola também mantém os padrões da heteronormatividade. Mostra-se importante voltar a atenção não apenas àquilo que se ensina, mas também àquilo que se silencia, uma vez que nos processos de educação, tão importante quanto o dizer, está o não dizer. Se admitirmos que a escola esteja comprometida com a manutenção de uma sociedade dividida, deve-se interferir para cessar com a manutenção da desigualdade. Nesse sentido, passa a ser necessário desenvolver o estudo do conceito de gênero, e os demais temas a ele relacionados, como sexo e orientação sexual, para que se possa avaliar as consequências da retirada desses conteúdos do Plano Nacional de Educação. Não obstante o Plano Nacional de Educação ainda preveja a eliminação de todas as formas de discriminação, a presente pesquisa pretende analisar os impactos que serão gerados na sociedade, caso a temática gênero não esteja abrangida pelos planos de educação e se essa medida pode ser caracterizada, ou não, como discriminação institucional. 4 Conclusões Os estudos da antidiscriminação voltam-se para combater as desigualdades e a supressão de direitos nas situações em que minorias estão desprotegidas. Para melhor compreensão dos conceitos dessa área do direito, a discriminação diferencia-se em direta e indireta. A discriminação direta acaba sendo mais facilmente detectada por se caracterizar pela intenção de discriminar. Já a discriminação indireta se caracteriza pelos resultados discriminatórios da ação, independente da intenção. O principal problema relacionado à discriminação indireta diz está no fato de que os resultados

8 - SEPesq discriminatórios, sem a prova da intenção, não são reconhecidos como forma de discriminação. Aliado a esses conceitos, surge a chamada discriminação institucional, na qual uma prática de discriminação negativa incide na estrutura social sem que seja percebida. Da pesquisa realizada até o momento, pode-se possível destacar como elemento central a dificuldade que muitas vezes se encontra no fato de caracterizar a discriminação institucional como uma forma de discriminação, tendo em vista que a ações isoladas de um indivíduo podem não ser caracterizadas como discriminatória, mas essa mesma ação, em um determinado contexto de coletividade, sim. Se a discriminação institucional restringe direitos das minorias por meios das práticas institucionais, as soluções para essas questões merecem atenção. No que diz respeito à retirada da expressão gênero nos planos de educação, essa pode ser caracterizada como uma forma de não reconhecimento por parte do Estado das minorias e, consequentemente, na sua não aceitação. Assim como a heterossexualidade é construída socialmente como um padrão, as escolas acabam transmitindo as formas de representação patriarcal e da dominação masculina, mantendo os padrões de heteronormatividade, bem como práticas discriminatórias. Dessa forma, o Estado deixa de reconhecer a importância da autonomia do indivíduo no que diz respeito a questões individuais e da vida privada, pois não oportuniza o direito de abordar a diversidade na formação escolar de crianças e jovens. Ainda, a não abordagem do tema gênero acaba por transmitir as formas de representação patriarcal e de dominação masculina em nossa sociedade. Referências HENRY, P.J. Institutional Bias. The sage handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. Disponível em Pg Acesso em 18/08/2015

9 - SEPesq JACOME, Jorge González, Esclavitud perpetua: construyendo una perspectiva de raza en el derecho constitucional colombiano. Disponível em: Acesso em: 06/06/2015. KORN, Jane Byeff. Institutional sexism: responsibility and intent. Texas Journal of Women and the Law, Jun, 1995, Vol. 4:83, p LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, RICH, Camille Gear, Affirmative action in the era of elective race: Racial Commodification and the Promise of the new functionalism, Georgetown Law Journal, Nov, 2013, Vol.102(1), p RIOS, Roger Raupp e SILVA, Rodrigo da. Direito da Antidiscriminação, discriminação interseccional e discriminação múltipla: conceito e relevância no direito brasileiro e no sistema interamericano de direitos humanos. Revista General de Derecho Constitucional. Disponível em: Acesso em: 22/05/2015 RIOS, Roger Raupp. Direito da Antidiscriminação. Livraria do Advogado RODRIGUES, Maria Alice. O direito à diversidade sexual: a contribuição do ensino jurídico na concretização dos direitos humanos. Rompendo o silêncio: homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Políticas, teoria e atuação, p , SHEPPARD, Colleen. Equality Rights and Institutional Change: Insights from Canada and the United States. Journal of International & Comparative Law 143. Disponível em: Acesso em 19/08/2015.

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