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1 Fonte: Revista Construção Mercado Dezembro de 2012 Reportagens Produtividade Salto inadiável O setor vive um momento crítico. O custo da mão de obra consome resultados das empresas e quase não há margem para aumentar os preços dos imóveis. As empresas chegaram ao ponto em que um aumento definitivo da produtividade tornouse urgente, mas ainda há obstáculos para uma transformação plena Por Juliana Nakamura Nunca foi tão urgente para o mercado imobiliário dar um salto de produtividade. A mão de obra, que anos atrás era menos representativa nos orçamentos, agora já é o principal custo de canteiro. No Custo Unitário Básico de Edificações (CUB), a participação da mão de obra passou de 44,15% em setembro de 2008 para 50,85% em setembro de Já no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), ela responde atualmente por 67,61% do custo total. Mesmo pagando salários maiores, construtoras não encontram trabalhadores qualificados disponíveis no mercado. As empresas são obrigadas a trabalhar no limite de sua capacidade e competência e, ao demandarem mais esforços e investimentos para produzir a mesma coisa, acabam perdendo margem. Isso faz com que tenham que assumir a perda de rentabilidade ou repassar o aumento de custo para o consumidor, elevando o preço do metro quadrado comercializado. "Recentemente, observamos esses dois fenômenos acontecendo de forma muito contundente", diz a economista da FGV Projetos Ana Maria Castelo. Os resultados das grandes incorporadoras neste ano mostram que os custos estouraram e comprometeram os lucros do setor, principalmente por conta do encarecimento da mão de obra. Só que, a partir de agora, a margem para repassar esses estouros para os inflados preços dos imóveis é baixa ou praticamente zero, já que as previsões indicam que o mercado consumidor não deve absorver altas muito agressivas e os preços finais, portanto, devem se manter estáveis. Significa que as empresas terão cada vez menos gordura para queimar com ineficiência no

2 canteiro. Aumentar a produtividade é a principal medida para o setor lidar com o encadeamento de problemas citados acima. A boa notícia é que o momento atual reúne dois ingredientes importantes para uma ruptura nos métodos produtivos: (1) fim da euforia do setor e (2) disposição das empresas para inovar, já que elas aprenderam a duras penas que a baixa produtividade é um obstáculo a ser vencido. No entanto, existem também gargalos que estão impedindo que esta ruptura aconteça. Produtividade x salário Um ponto crítico é que, embora as empresas tenham conseguido ser um pouco mais produtivas nos últimos anos, os eventuais ganhos estão sendo engolidos pelo aumento do salário médio dos trabalhadores, tornando-se imperceptíveis. Em 2008 e 2009, os salários médios subiram 6,5% e 7,6%, respectivamente. Já a taxa de produtividade se manteve estável em 2008 e cresceu apenas 4,2% em 2009, índice abaixo da evolução do salário. Os dados são do estudo "A Produtividade na Construção Civil", realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Entre 2003 e 2009, a produtividade do trabalhador cresceu cerca de 5,8% ao ano, superando a alta dos salários (4,5%), graças ao aumento da formalidade neste período. Mas a situação se inverte a partir de 2009, com a escassez de mão de obra fazendo os salários subirem acima da produtividade (CBIC). A relação desfavorável entre salários e produtividade é um fenômeno recente. O mesmo trabalho mostra que de 2003 a 2009 os salários médios dos trabalhadores subiram à taxa média de 4,5% ao ano. Enquanto isso, a produtividade do trabalhador apresentou variação média de 5,8% ao ano. "A maior eficiência da mão de obra nesse período é reflexo direto do aumento da formalização no setor de construção, que era de 19% em 2003 e passou a ser de 30% em 2009", explica Ana Maria Castelo, responsável pela pesquisa. Ela lembra que o período de análise do estudo, que se baseou nos dados da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contemplou um momento de intenso crescimento no setor. O PIB da construção, que em 2003 era de R$ 68,9 bilhões, saltou para R$ 146,8 bilhões em 2009, uma alta de 213% em sete anos. Mas os ganhos da formalização começam a se perder depois de 2009 com o esgotamento da mão de obra ociosa e a disparada dos salários. Em 2010, outro trabalho realizado pela própria FGV já apontava a necessidade premente do aumento de produtividade no setor. O estudo, coordenado pelo professor Fernando Garcia, mostrou que as construtoras precisariam produzir pelo menos 6% a mais por ano e empregar 3,1% mais trabalhadores para conseguir atender a demanda por

3 moradia até "Houve, ao longo de todo esse período analisado, avanços na produtividade induzidos pela própria dinâmica de crescimento. Mas há um longo caminho em direção aos resultados que esperamos alcançar", avalia Paulo Safady Simão, presidente da CBIC. Para ele, existe a disposição para os investimentos, porém é preciso criar condições favoráveis para que estes investimentos se viabilizem em maior escala, o que envolve a mobilização das entidades setoriais e dos governos. Entre as mudanças mais necessárias estão a desoneração dos tributos sobre sistemas construtivos industrializados e o estímulo à mecanização nos canteiros. BALANÇO DA PRODUTIVIDADE FATORES QUE IMPULSIONARAM A PRODUTIVIDADE NOS ÚLTIMOS ANOS - O intenso crescimento econômico do setor, sobretudo após A crescente formalização das empresas e da mão de obra da construção civil. - A qualificação crescente dos trabalhadores do setor, embora o contingente ainda seja insuficiente para atender o mercado. - Forte expansão dos investimentos em capital físico. Em 2009, as construtoras formais com cinco ou mais pessoas ocupadas investiram R$ 32 bilhões em ativos imobilizados. FATORES QUE ENTRAVAM A PRODUTIVIDADE HOJE - Os eventuais ganhos de produtividade estão sendo engolidos pelo aumento do salário médio dos trabalhadores. Em 2008 e 2009, os salários subiram 6,5% e 7,6%, respectivamente. Já a taxa de produtividade se manteve estável em 2008 e cresceu apenas 4,2% em Falta mão de obra qualificada para operar novos equipamentos e utilizar sistemas construtivos inovadores. - Faltam incentivos específicos para que a indústria da construção adquira equipamentos ou utilize novas tecnologias. - O modelo de tributação favorece sistemas tradicionais e restringe o uso de métodos construtivos industrializados e inovadores. Fonte: "A Produtividade na Construção Civil", FGV e CBIC. Iniciativa privada Enquanto medidas estruturais não acontecem, algumas construtoras têm investido em ações para melhorar seus processos e reduzir a dependência de capital humano. Destacase, nesse sentido, a incorporação de máquinas e equipamentos, além da adoção de técnicas e sistemas inovadores.

4 Em 2009, as construtoras formais com cinco ou mais pessoas ocupadas investiram R$ 32 bilhões em ativos imobilizados (máquinas, equipamentos, terrenos, material de transporte, entre outros). Esse montante de investimentos correspondeu a 5,5% da formação bruta de capital fixo de toda a economia brasileira naquele ano. Em 2003, esse mesmo indicador era de apenas 2,9%. De 2003 a 2009, a taxa média de crescimento dos investimentos foi de 17,6% ao ano. A João Fortes é uma das empresas que vem lançando mão da industrialização e da mecanização. A construtora adquiriu recentemente uma máquina de cravação de estacas metálicas, trazida de uma feira na China e que agrega cinco vezes mais produtividade que a cravação de estacas por percussão, além de evitar problemas com vizinhança por minimizar os impactos. Márcio Ferreira, gerente técnico da construtora, conta que, para incrementar a produtividade, a empresa também busca atrelar metas por objetivo alcançado. "Uma ação que tem surtido efeito é a adoção, nos canteiros de obra, de tarefas com bonificação em horas prêmios, ou seja, são atribuídas horas extras ao salário do colaborador de campo por tarefa cumprida", conta Ferreira, que cita também a preferência por soluções construtivas que necessitem de menos mão de obra, tais como alvenaria modulada, revestimentos projetados e lajes planas. "Houve avanços na produtividade induzidos pela própria dinâmica de crescimento. Mas há um longo caminho em direção aos resultados que esperamos alcançar" Paulo Safady Simão presidente da CBIC Segundo Ferreira, entre os ganhos obtidos com a introdução dessas medidas, alguns são tangíveis, como a redução do consumo de materiais, a diminuição do prazo para a realização das tarefas, a redução de retrabalho dos serviços, entre outros. "Mas há também os ganhos intangíveis, como a menor quantidade de profissionais na obra - que reduz o risco de passivos trabalhistas - e a melhor qualidade no produto final", afirma. Industrializar a forma de se construir também é a solução encontrada pela Matec para produzir mais com menos. Segundo Luis Paulo Loreti, superintendente de Novas Tecnologias da construtora paulista, hoje, a maioria das obras da Matec são industrializadas, com o uso de soluções que chegam ao canteiro apenas para serem montadas, como estruturas pré-fabricadas de concreto e painéis arquitetônicos de fachada, que reduzem a quantidade de homens no canteiro em cerca de 50%. "Sempre buscamos processos industrializados e tecnologias inovadoras. Inclusive, temos uma área específica de Novas Tecnologias", diz Loreti.

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6 Mão de obra artesanal De nada adianta industrializar, porém, se não há mão de obra preparada para operar novos equipamentos e utilizar sistemas construtivos inovadores. E este parece ser o cenário enfrentado pelas empresas atualmente. A FGV fez um levantamento junto a 166 construtoras com cinco ou mais funcionários sediadas em 15 Estados brasileiros. O resultado mostrou que 64% das empresas entrevistadas tiveram dificuldade para investir em máquinas, equipamentos e novos processos produtivos. Dessas, a maior parte (67%) apontou a falta de trabalhadores especializados como o maior empecilho. Em segundo lugar, apareceram os custos das máquinas (60%) e, em terceiro, os juros elevados para obtenção de crédito (48,1%). Márcio Ferreira, da João Fortes, corrobora o resultado da pesquisa. "Atualmente, um dos principais gargalos que impedem as construtoras de darem um salto de produtividade é a falta de especialização de mão de obra na construção civil", diz. Luis Paulo Loreti concorda e lamenta também o fato de a mão de obra brasileira ser ainda muito pouco produtiva quando comparada a outros países onde o mercado da construção é mais avançado. "Vários fatores impedem este salto de produtividade, como a baixa capacitação e a utilização de métodos construtivos que demandam uso intensivo de mão de obra em atividades que agregam pouco valor ao processo e ao produto final. Outro fator é a falta de métodos e sistemas eficientes de gestão e controle da produtividade, de maneira a estimular e orientar esta mão de obra", pontua o engenheiro da Matec. Ele lembra, ainda, que não há incentivos específicos para que a indústria da construção adquira equipamentos ou utilize novas tecnologias. "O que há são apenas as linhas tradicionais do mercado, como o Finame

7 (financiamento para micro e pequenas empresas adquirirem máquinas e equipamentos) e o cartão BNDES", ressalta Loreti. Para o setor manter o crescimento observado na última década, a saída está no investimento em novos processos construtivos, priorizando a gestão eficiente dos recursos e dos fatores de produção, acredita Ana Maria Castelo. Segundo ela, a construção civil brasileira só vai passar para outro patamar quando apresentar ganhos de produtividade sistemáticos, não pontuais, e avançar de forma definitiva em direção à industrialização e novos processos construtivos, como ocorreu em muitos países do hemisfério norte. As empresas consultadas pelos pesquisadores da FGV parecem concordar. Delas, 90% declararam estar em busca de novos processos produtivos como forma de melhorar a produtividade da empresa. "Hoje, a industrialização é um elemento estratégico para os negócios de toda a cadeia produtiva", afirma Roberto de Souza, diretor-presidente do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE). Por um lado, empresas mais produtivas operam com menos riscos, e isso é observado pelos investidores. Além disso, "a industrialização propicia não só o aumento da produtividade como também do controle dos custos, prazos e da qualidade, contribuindo para a viabilização dos empreendimentos". "A industrialização propicia não só o aumento da produtividade como também do controle dos custos, prazos e da qualidade, contribuindo para a viabilização dos empreendimentos" Roberto de Souza diretor-presidente do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE) PRODUCTIVITY: THE NEEDED LEAP Never has it been so urgent for the real estate industry to make a productivity leap. Labor, which years ago represented less in the budgets, is now the highest on-site cost. But even paying higher salaries, construction companies do not find qualified workers available in the market. They are then forced to work at capacity and competence limits, as they demand more effort and investments to produce the same output, with consequent smaller margins. This puts them in the difficult position of deciding between less profitability or raising prices to consumers, thus increasing the price per marketed square meter. "Recently we have observed these two phenomena occurring in remarkable intensity", says the FGV Projetos economist, Ana Maria Castelo. The large incorporators' results this year show a cost boom causing smaller profit margins for the industry, primarily due to labor becoming more expensive. Except from now on, the margin to transfer these higher costs to the already inflated real estate prices is low or

8 practically zero, as the forecasts indicate that the consumer market will not absorb very aggressive hikes and final prices, therefore, they must remain stable. This means companies will have every day less fat to burn with on-site inefficiencies. Increasing productivity is the primary effort for the industry to approach the chain of problems mentioned above. The good news is that the current moment has two important ingredients for progress in productive methods: (1) the end of the industry's euphoria and (2) companies' willingness to innovate, as they have already learned the hard way that low productivity is an obstacle to be overcome. However, there are also bottlenecks preventing this progress to take place. Leia a íntegra do estudo "A Produtividade da construção civil brasileira", realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

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