HIPERATIVIDADE: A relevância da ação pedagógica junto a alunos D.D.A.H

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1 A relevância da ação pedagógica junto a alunos com D.D.A.H HIPERATIVIDADE: A relevância da ação pedagógica junto a alunos D.D.A.H Priscila Pettine São Paulo 2007

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ASPECTOS PRELIMINARES SOBRE O DISTÚRBIO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO (DDA) O que é DDAH? O Tratamento Quais são os sintomas do DDAH? AÇÃO PEDAGÓGICA COERENTE Caminhos da adequação pedagógica frente à hiperatividade O que vem a ser educação inclusiva Inclusão e Interação CONSIDERAÇÕES... 7 REFERÊNCIAS... 8

3 Introdução Esta pesquisa tem o propósito de auxiliar o trabalho pedagógico e evitar equívocos por parte de professores acerca do que venha a ser hiperatividade, sondando suas causas e efeitos, dentro de uma realidade que é o D.D.A.H. (Distúrbio de Déficit de Atenção Hiperativa). Esse distúrbio, ainda hoje pode ser desconhecido ou mal interpretado por alguns. Empenhamo-nos em desenvolver a pesquisa de modo a trazer informações a respeito deste assunto que, nas últimas décadas, tornou-se tema de grandes discussões televisivas, de reuniões de pais e mestres, e que ganhou importância relevante no meio social. Com um propósito de inclusão dos alunos hiperativos de forma adequada, faz-se importante uma análise mais cautelosa da nossa realidade educacional e situacional sobre o trato que possui o DDAH. nesse contexto. Aspectos Preliminares sobre o Distúrbio de Déficit de Atenção Hiperativa (DDAH) 1.1 O que é DDAH? O distúrbio de Déficit de Atenção Hiperativa é um transtorno genético/hereditário, caracterizado por sintomas marcados de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Essa tríade faz com que crianças portadoras do distúrbio possam ser facilmente reconhecidas nas clínicas, nas escolas ou em casa, uma vez notado o desencadeamento de sintomas. Por vezes chamado de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola. Abrangendo cerca de 5% das crianças nas diferentes regiões do mundo, na maioria dos casos, acompanha o indivíduo na vida adulta e não possui cura, apenas tratamento sintomático e de adequação de vida.

4 1.2- O Tratamento Quanto à indicação medicamentosa, encontramo-nos num terreno bastante conflituoso, pois há profissionais clínicos e até médicos que se mostram francamente contrários a ela, contrapondo-se a um grupo de profissionais que vêm na medicamentação um aliado, para que o sujeito possa uma vez controlada sua hiperagitação, concentrar-se melhor em suas atividades, resultando num desempenho mais gratificante. Uma terapia indicada para o tratamento chama-se Terapia Cognitivo Comportamental, não havendo até o momento, outras formas de psicoterapia que possam auxiliar. O trato com fonoaudiólogo é indicado quando há simultaneamente transtorno de leitura (Dislexia) ou transtorno da expressão escrita (Disortografia). O TDAH não é um problema de aprendizado propriamente dito, como a dislexia ou a disortografia, mas as dificuldades em manter a atenção, a desorganização e a inquietude atrapalham bastante o rendimento escolar. Por isso, há a necessidade dos professores conhecerem técnicas que auxiliem os alunos a obterem melhores rendimentos. A Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) oferece cursos anuais para professores, e esperamos que as redes de ensino, informem, orientem e incentivem uma preparação ou adequação a esse respeito Quais são os sintomas do DDAH? Esse distúrbio caracteriza-se por uma tríade de sintomas, cada qual, possuindo um grupo respectivo de sintomas mais específicos. Dessa forma, os sintomas específicos de quem possui D.D.A.H, segue a seguinte abrangência sintomática: No que se refere à desatenção: dificuldade de atenção a detalhes, descuido em atividades escolares ou de trabalho, dificuldade de manter a atenção em tarefas lúdicas, parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra, não seguir instruções, não terminar tarefas escolares, domésticas ou profissionais, evitar ou relutar em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante, perder coisas necessárias para a realização das tarefas, ser facilmente distraído por estímulos alheios, esquecimento em atividades diárias.

5 No que se refere à hiperatividade: agitar mãos ou pés, ou ainda remexer-se na cadeira, abandonar sua cadeira em sala de aula ou em outras situações onde se espera que fique sentado, correr em demasia em situações na qual isso é inapropriado, dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer, estar frequentemente a mil, ou agir como se estivesse a todo o vapor, falar em demasia. No que se refere à impulsividade: frequentemente dar respostas antes das perguntas serem concluídas, dificuldade em esperar a sua vez de manifestar-se e interromper com frequência assuntos de outras pessoas. A hiperatividade não deve ser vista como um fator isolado uma vez que existe um agente causador e que este, encontra-se dentro do quadro de um distúrbio. A prática docente frente a essa realidade que é tão comum em nossos dias é uma preocupação, pois quando os professores desconhecem ou ignoram toda a realidade do que é e do que engloba um distúrbio de atenção, o resultado é uma adjetivação imprópria e prejudicial, que na maioria das vezes, contribui para uma piora do indivíduo portador e para um preconceito social muito negativo. É preciso desmistificar inúmeras situações que fazem com que, de forma leiga, se troque a palavra hiperativo por indisciplinado ou outras igualmente inadequadas. Frisar a importância da compreensão de uma tríade sintomática é fundamental para um correto diagnóstico do distúrbio, e, além disso, importante para nortear uma linha de ação reformulada do trato das crianças frente a essa realidade. A hiperatividade, a desatenção e a impulsividade vistas como fator isolado, pode resultar de muitos problemas na vida de relação das crianças, de sistemas educacionais inadequados ou relacionados a outros transtornos encontrados na infância e na adolescência. Por isso, é importante notar indícios da presença de um distúrbio, tais como: a) A duração dos sintomas de desatenção, impulsividade e hiperatividade. Normalmente, crianças com D.D.A.H. apresentam histórico desde o período préescolar ou ao menos, um histórico de vários meses seguidos dos sintomas. A presença isolada de sintomas por curto período, geralmente se relaciona com causas psicossociais ( por exemplo, separação dos pais). b) Frequência e intensidade dos sintomas. O portador de D.D.A.H. apresenta no mínimo seis dos sintomas de

6 desatenção/hiperatividade/impulsividade já descritos, por pelo menos seis meses e com ocorrências frequentes. c) Prejuízos na vida da criança. Isso quer dizer que quando a criança não apresenta prejuízos significativos, seu comportamento está mais ligado a um temperamento ou funcionamento do que a um distúrbio. AÇÃO PEDAGÓGICA COERENTE 2.1- Caminhos da adequação pedagógica frente à hiperatividade Muitos professores, diante de uma sala de aula, preocupam-se com o comportamento dos alunos visando o êxito de sua disciplina. Com essa intenção, tendem por diversas vezes, verem todas as questões de indisciplina com maus olhos. Aqueles alunos vistos como pestinhas, que andam pela classe na maior parte do tempo e que não param de falar, são vítimas de um preconceito gerado e estimulado pais e/ou professores, que começam a rotulá-los com adjetivos degradantes e em nada contribuem para uma adequação social saudável. Os professores que possuem alunos hiperativos necessitam de paciência e disponibilidade, pois eles exigem tratamento diferenciado dentro da rotina escolar, mas de forma que o coletivo seja ressaltado, numa interação positiva com os outros colegas, evitando preconceito. O sujeito aluno, precisa que o professor o aceite e não o rotule por suas dificuldades, necessita que o faça, portanto, sentir-se seguro e com garantia de compromisso de que suas necessidades serão consideradas. É fundamental o papel que o professor desempenha, não apenas no processo de adequação dos alunos, mas também no que se refere a adequação dos pais dentro da realidade do hiperativo. Muitos pais não reconhecem quando seus filhos são hiperativos, e assim, alguns tendem a achá-los brilhantes, crianças espertas demais, dispostas a conhecer tudo do mundo pela sua grande curiosidade. Com esse comportamento, acabam por vezes acreditando serem aliados de seus filhos, podendo ficar contra o professor que passa a ser visto como uma pessoa de má qualificação e criando um duelo entre a educação do lar e a escolar. Há também, o posicionamento de alguns pais, que igualmente desconsiderando a hiperatividade, acreditam que seus filhos são falhos na

7 educação, mal-educados, e podem acabar demonstrando ações severas junto a eles, como bater, e colocar de castigo. Mesmo percebendo que isso não funciona (e ainda é muito prejudicial porque pode acentuar os sintomas), se estabelece um comodismo diante da situação, na qual é comum os pais dizerem: Já tentei de tudo e essa criança não tem jeito! O mau comportamento dos pais se relaciona, sobretudo, a uma ignorância do desconhecer o que é a hiperatividade e o que a engloba, e diante disso, os pais tornam-se grandes responsáveis pela baixa autoestima das crianças e por um agravamento sintomático no quadro clínico e social de seus filhos hiperativos. Diante de históricos deste gênero, há apontamentos de sequelas na vida adulta de forma inevitável. Novamente, se desenha a imagem do professor, do pedagogo diante desse conflito de ações e desentendimentos. Aqui há um papel de interação entre a criança e seus pais, de forma a orientá-los sobre o que venha a ser a hiperatividade e como ela pode ser contornada no cotidiano através de adequações de postura das pessoas envolvidas no convívio da criança. Caberá ao professor, a inclusão dessa realidade dentro da vida e da rotina dos pais, quando notar que estes se encontram alheios ao que venha a ser hiperatividade. Orientar os pais acreditamos que seja o passo mais importante no que se refere a introdução da questão de uma inclusão pedagógica coerente, e após isso, acompanhar, sempre que possível, como tem sido a relação familiar do aluno. Certamente que o processo de adequação de pais e professores frente a essa realidade não é dos mais simples, no entanto, deve ser a força motriz no que se refere ao ato de educar. Pais e professores tornando-se aliados nessa tarefa é, aquilo que entendemos por inclusão, sendo posto em prática de forma coesa, através da interação. 2.2-O que vem a ser educação inclusiva Na escola inclusiva o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal. O alvo a ser alcançado é a integração da criança portadora de deficiência na comunidade. Uma escola inclusiva deve ser uma escola líder em relação às demais. Ela se apresenta como a vanguarda do processo educacional.

8 O seu principal objetivo é fazer com que a escola atue através de todos os seus escalões para possibilitar a integração das crianças que dela fazem parte. 2.3-Inclusão e Interação Embora ambas constituam formas de inserção do portador de necessidades educacionais especiais, a prática da integração vem dos anos 60 e 70, e baseouse no modelo médico/clínico da deficiência. Neste modelo os educandos portadores de necessidades educacionais especiais precisavam modificar-se (habilitar-se, reabilitar-se, educar-se) para tornarem-se aptos a satisfazerem os padrões aceitos no meio social, familiar, escolar, profissional, recreativo, ambiental. A prática da inclusão vem da década de 80, porém consolidada nos anos 90, segue o modelo social da deficiência, segundo o qual a nossa tarefa consiste em modificar a sociedade (escolas, empresas, programas, serviços, ambientes físicos, etc) para torná-la capaz de acolher todas as pessoas que apresente alguma diversidade, portanto estamos falando de uma sociedade de direitos para todos. CONSIDERAÇÕES

9 A Psicopedagogia tem sido muito indicada para intervir com crianças e adolescentes portadores seja de uma hiperatividade propriamente dita, ou mesmo de um comportamento mais agitado que dificulta o rendimento escolar. A função do trabalho psicopedagógico é colaborar para que este sujeito encontre meios de lidar com sua dificuldade da concentração, possibilitando uma melhor interação com a situação de aprendizagem. Em paralelo, há o trabalho de orientação à escola, para que junto com os educadores se possa desenvolver um acompanhamento mais adequado às necessidades de tais alunos. O que se espera do professor é que seja lúcido e sensato no processo de inclusão e de interação, ajudando alunos e familiares no que for necessário. Para que a inclusão seja efetuada, precisamos de um fio condutor integrativo para articular o sujeito e o grupo. Não só trabalhar a diversidade em sala de aula, mas em toda a escola. É necessário também maturidade profissional de todo o grupo na busca de um trabalho efetivo, com capacidade de desenvolver recursos próprios para lidar com a frustração das possibilidades de insucessos. Todos os funcionários da escola devem conhecer como o aluno aprende, suficientemente bem, para atendê-los nas diversas situações do cotidiano escolar.

10 REFERÊNCIAS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Capítulo V O QUE É O TDAH? Brasil, RJ. Disponível em em fevereiro de DISTÚRBIO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO. Brasil, SP. Disponível em: < em fevereiro de SILVA, Ana Beatriz B. Mentes Inquietas: Entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Gente, 2003

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