Titulo: O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR FRENTE À AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL.

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1 Titulo: O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR FRENTE À AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL. Autora: Silvia Iris Afonso Lopes Semkiv sil-iris@hotmail.com RESUMO: Este artigo trata de um estudo sobre o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade na perspectiva da avaliação psicoeducacional, avaliação esta que se dá através do pedagogo, bem como de uma equipe avaliadora formada por diversos profissionais da área que trabalham juntos no intuito de diagnosticar as dificuldades de aprendizagem com objetivo de auxiliar e encaminhar os avaliados a um atendimento especializado de maneira que venha facilitar o processo pedagógico. Justifica-se pelo fato de que o diagnóstico não é clinico, no entanto não existem exames laboratoriais para detectar o déficit, portanto, busca-se através da investigação, com acompanhamento fonoaudiológico, psicológico e pedagogo a compreensão dos critérios adotados para o diagnóstico. Palavras - chave: Transtorno do Déficit de Atenção, Hiperatividade, Avaliação Psicoeducacional, Gestor escolar, Escola e Família. 1. Definição Operacional dos Termos A definição a seguir tem por objetivo informar e esclarecer ao leitor o significado que foi atribuído a alguns conceitos expressos no decorrer do trabalho, pois

2 dependendo do contexto na literatura em que se inserem, os termos podem variar e também podem acumular concepções variadas. TDHA

3 Nesta fase dos primeiros anos escolares que os problemas educativos emergem, mas é importante ressaltar que o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade não afeta a inteligência da criança, mas sim sua aprendizagem devido à dificuldade de atenção e concentração, pois pesquisas comprovam que a grande maioria de portadores de TDHA tem a inteligência na média, ou superior a média. Então como intervir frente ao processo ensino aprendizagem de uma criança com TDHA? Eis o problema a ser investigado, detectar o déficit. Para WAJNSZTEJN (2000, p.60) Não existem exames que permitam o diagnóstico de certeza desse quadro, portanto o diagnóstico é essencialmente clínico, determinado pelo histórico detalhado, aplicação de critérios adequados e observação rigorosa por equipe pedagógica de profissionais. 2. A importância da Avaliação Psicoeducacional A educação especial traz significativa contribuição e tem importância insubstituível para o âmbito educacional de forma geral, pois busca atender as diferenças individuais dos alunos através da diversificação da pratica pedagógica considerando as possibilidades dos alunos, compreendendo que suas diferenças e dificuldades não os tornam menos eficientes, apenas demonstram um estilo de aprender diferente. Com isso, cabe a organização, em especial ao pedagogo, buscar e construir respostas, bem como instrumentos que atendam aos novos tempos, com todas as suas peculiaridades e as diferentes necessidades. Mas para que o aluno chegue a esse atendimento especial faz-se necessário uma criteriosa avaliação psicoeducacional, através de uma equipe multidisciplinar comprometida, visando à seriedade do diagnóstico para que realmente aconteça integração do ensino/aprendizagem, condizente ao diagnóstico do aluno.

4 Portanto, a avaliação psicoeducacional no contexto escolar é mais um dos recursos utilizados para orientar tanto o aluno quanto o professor e também as famílias para perceber seus avanços e suas dificuldades. Ela funciona como um meio de reorganização da vida escolar do educando que tem como foco principal da necessidade educativa e o comprometimento com sua superação. Entendo que alguns alunos da rede regular de ensino não conseguem sucesso em sua vida acadêmica e devido a isso repetem duas ou mais vezes em uma única série aumentando ainda mais as frustrações pessoais, familiares bem como a vida profissional do docente que o acompanha, fazendo com que o mesmo sinta-se impotente frente ao processo educativo do referido educando. Buscam-se saídas, soluções, intervenções que possam desencadear visando reverter o quadro de frustrações no aspecto cognitivo. Uma das principais atitudes que a organização escolar, na figura do gestor escolar realiza é avaliação psicoeducacional para posterior egresso desse aluno ao ensino especial, como forma de ajustes necessários, ou ainda, buscando, decidir sobre novas orientações pedagógicas e complementares, que respondam melhor as características individuais dos alunos. Uma avaliação psicopedagógica é construída a partir da obtenção e integração de informações significativa que se pode ter da criança, de sua dinâmica familiar e de sua escola. É preciso compreender o momento observado dentro do processo de desenvolvimento da criança, atentando para suas habilidades interesses e sua capacidade de cooperar Como assinalam Bossa e Oliveira (1994) uma avaliação psicopedagógica objetiva explicitar as condições de aprendizagem da criança, identificando suas áreas de competência e de dificuldade. Gostaríamos de ressaltar, ainda, a importância de uma avaliação preventiva que considere o contexto escolar e leve em conta a subjetividade de cada situação e a complexidade de fatores de ordem social cultural e política nela envolvidos Avaliação Psicoeducacional no Contexto Escolar

5 Avaliar é uma das muitas atividades do ser humano, pois fazemos escolhas, opinamos sobre coisas, acontecimentos, pessoas, a partir de critérios por nós adotados. A avaliação é um instrumento necessário ao ser humano no seu processo de construção, frente aos resultados que planejou obter, bem como para orientação de suas ações. Na área educacional, a avaliação tem sido um dos focos privilegiados em todos os seus níveis desde a Educação Infantil até o Nível Superior, passando pelo vestibular. Nesse contexto temos ainda a Avaliação Psicoeducacional que se destina a alunos com dificuldades de aprendizagem, visando identificar barreiras que impedem o sucesso no cotidiano escolar. Segundo as diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica MEC (2006) entendemos que: Para a identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos e a tomada de decisões quanto ao atendimento necessário, a escola deve realizar, com assessoramento técnico, a avaliação do ensino e da aprendizagem, contando para tal com. I A experiência de seu corpo docente, diretores, coordenadores e supervisores educacionais; II- O setor responsável pela educação especial do respectivo sistema; III- A colaboração da família e a cooperação dos serviços de saúde, Assistência Social, Trabalho, Justiça e Esporte, bem como do Ministério Publico, quando necessário (Art. 6º). A partir dessa lei percebemos a seriedade e a necessidade de tal avaliação no contexto escolar, não para classificar e seriar alunos, mas para compreender as ações, interações, necessidades e expectativas do aluno no contexto em que ele se insere. O MEC, Secretaria de Educação Especial (2006, p. 29), nos diz que:

6 Ao serem avaliados, tem-se considerado a maneira como os sujeitos executam as tarefas padronizadas nos testes que lhe são aplicados. Espera-se, também, que as informações obtidas permitam decidir se é, ou não é caso para classes ou escolas especiais. Ou na melhor das hipóteses, para as classes comuns com apoio das salas de recursos. Assim compreendemos que as decisões tomadas por parte da equipe avaliadora relacionam-se com a intensidade com que se manifestam as necessidades dos alunos e em que grau de profundidade manifestam-se tais necessidades, fruto das limitações impostas por suas deficiências ou dificuldades. Os avaliados têm o direito de ter suas características conhecidas, entendendo-se que em suas deficiências e limitações não são atribuídos imutáveis, numa visão fatalista e determinista. Este raciocínio se estende, também, as potencialidades identificadas que podem ser enquadradas e conformada a padrões mínimos de desempenho (DELOU apud DELOU 2001, p.54). No entanto, não podemos entender que a presença da deficiência não implica, sempre, em dificuldades de aprendizagem, por outro lado, inúmeros alunos apresentam distúrbio aprendizagem sem serem necessariamente portadores de deficiência como é o caso do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade que não é concebido como deficiência como é o caso do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade que não é concebido como deficiência, mas, porém, neste caso faz-se necessário o Ensino Especial mesmo que na modalidade de Sala de Recursos para que o desenvolvimento cognitivo se efetive no educando que possui tal transtorno. A intensificação das reflexões em torno do Ensino Especial e da educação Inclusiva tem possibilitado algumas mudanças de paradigmas, objetivando contribuir para o planejamento educacional incluindo providências que permitam remoção de barreiras para a aprendizagem e progresso dos alunos especiais. A avaliação psicoeducacional ou psicológica citada anteriormente segundo MEC (2006) consiste em identificar barreiras que esta impedindo ou

7 dificultando o processo educativo em suas múltiplas dimensões, sendo só resultados indicadores para determinar os tipos e a intensidade dos apoios às necessidades educacionais individuais que os alunos querem para aprender e tem por alguns dos seus objetivos: analisar o contexto da aprendizagem para responder às necessidades educativas especiais dos alunos, detectar e prevenir os problemas identificados como aprendizagem dos alunos antes que eles se agravem, tomar decisões quanto ao processo avaliativo para identificação das necessidades educacionais, promover uma participação efetiva do professor especializado no processo avaliativo, instrumentalizar o processo avaliativo, instrumentalizar o professor da classe comum para que ele se torne um avaliador/investigador através da participação colaborativa e favorecer os progressos acadêmicos e pessoais dos alunos. Segundo OLIVEIRA; REGO; SOUZA (2002) é muito freqüente no contexto educacional que os problemas no desenvolvimento dos alunos e as dificuldades escolares sejam atribuídos apenas às crianças e suas famílias. Alguns profissionais da educação têm a tendência de atribuir apenas ao aluno a origem de algum problema, encaminhando-o para psicólogos sem questionar sua prática pedagógica e as situações que precisariam ser melhoradas na instituição escolar. Muitas vezes, a escola, apoiada por psicólogos, apresenta explicações sobre as dificuldades escolares relacionando-as exclusivamente às dificuldades da criança, de sua família, a sua origem social, cultural ou econômica, isentando-se de qualquer responsabilidade. Reiteramos a importância dos profissionais se colocarem diante realidade escolar a partir de uma perspectiva crítica. Neste sentido, a avaliação psicopedagógica deve ser utilizada considerando levando-se em conta o contexto social e histórico da instituição na qual a criança se insere. A escola, se excluída do processo de avaliação, tende a se eximir da sua parcela de responsabilidade na produção e/ou manutenção da queixa. Isso pode minimizar o importante papel da instituição como facilitadora do crescimento pessoal dos alunos nos seus diversos aspectos: emocional, cognitivo, social. Para RIBEIRO (2004) em uma avaliação psicopedagógica, o contexto escolar precisa ser investigado, uma vez que o crescimento está em processo e deve ser

8 favorecido. É importante que em qualquer campo de atuação o profissional contextualize os conhecimentos e técnicas nos quais irá se apoiar. Isso posto, não podemos descartar a necessidade de os profissionais que atuam como especialistas de ensino busquem uma formação que lhes possibilite identificar possíveis intercorrências na escolarização do aluno relacionadas ao seu processo de desenvolvimento e aprendizagem. Lembramos que tais profissionais precisam conhecer as teorias e pesquisas sobre o desenvolvimento e a aprendizagem, bem como a estreita relação entre eles, para que os roteiros das avaliações possam fazer um verdadeiro sentido e serem realmente norteadores dos encaminhamentos e/ou procedimentos a serem adotados com os alunos. RIBEIRO ( 2004, p.193) relata que: Enfatizamos que o objetivo de um psicólogo e/ou pedagogo ao realizar uma avaliação psicopedagógica deve ser o de indicar como o ambiente atual pode se organizar para atender a criança no sentido de facilitar o seu desenvolvimento, não se tornando mais uma classificação que sirva para rotular os alunos e/ou eximir a escola das suas responsabilidades. Assim, quando se investiga determinada dificuldade, o objetivo primeiro deve ser buscar alternativas para que o contexto escolar seja o mais adaptativo possível ao aluno no sentido de propiciar o seu crescimento. Tanto o aluno como sua família podem e devem ser incluídos diretamente na situação de avaliação, caso seja necessário ampliar os cuidados com a criança e a escola seja a instituição disponível para nortear os encaminhamentos necessários. Podem ser feitas algumas entrevistas com a criança e a família, procurando conhecer de um modo mais direto a visão de todos acerca das dificuldades que estão ocorrendo. No presente trabalho evitamos propostas identificadas com a Psicologia Clínica, procurando enfatizar o papel do ambiente escolar. 3. O papel do gestor escolar frente à avaliação psicoeducacional.

9 A visão mais ampla do trabalho escolar evidencia a figura do gestor e a importância de seu papel como responsável pelos resultados finais, personagem central na condução do processo educativo no âmbito da escola. A partir desta visão no contexto escolar, o gestor pode utilizar da dificuldade do aluno para potencializar um momento de aprendizado, criando mecanismos concretos através da referida avaliação para diagnosticar as possíveis causas do fracasso escolar buscando alternativas, meios e soluções concretas para encaminhar este aluno ao atendimento especializado se necessário for, ou para auxiliar o professor a detectar as dificuldades, assegurando que seus resultados sejam devidamente utilizados, na perspectiva de mostrar caminhos que mereçam ser seguidos, estabelecendo metas para superação das limitações. Sabemos que cabe ao gestor a condução da avaliação psicoeducacional que abrange todo um conjunto de processos psicológicos e sociais, no entanto, também temos outros atores nesse processo, como: a família, os professores, psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo e ainda neurologista. Todos estes precisam estar atentos no decorrer da avaliação, pois cada um tem sua importância no processo, é preciso a dedicação exclusiva de todos para que se chegue a um resultado satisfatório. 4. Conclusão Pode-se concluir que o Transtorno do Déficit de Atenção/ Hiperatividade subdivide-se em três tipos: TDHA, com predomínio de hiperatividade / impulsividade: TDHA combinado. O mais comum é a desatenção freqüente no sexo feminino, causando um prejuízo acadêmico, pois este associado ao tipo combinado. Preocupa-se saber, que não há cura, até o momento, para o TDHA, mais se torna imprescindível à participação interdisciplinar de profissionais, pais e escola, para

10 melhorar o prognóstico na aprendizagem tema merece atenção especial, estudos de casos, pesquisas de todos os profissionais envolvidos, buscando eficácia no tratamento. Sendo necessário (média + abordagem psicoterápica comportamental, esclarecimento aos pais e orientação aos pais e orientação aos professores de como trabalhar com este aluno). Após diagnóstico clinico, o indivíduo passa a fazer uso de medicação, o processo de avaliação psicopedagógica, abrangente, envolvendo coleta de dados, abordagem múltipla, englobando intervenções psicossociais. As maiorias das crianças com TDHA na infância terão sintomas por toda vida, que poderão ou não interferir de modo significativo, em suas vidas profissionais, sociais e familiares. A avaliação psicoeducacional se levada a sério pelos profissionais competentes, em especial pelo gestor escolar, ou seja, pelo pedagogo, somente irá auxiliar a família, a escola e todos os envolvidos no processo escolar do aluno avaliado, neste caso aluno hiperativo. Concluímos dizendo que tal avaliação é de suma importância no âmbito escolar, mas faz-se necessário primeiro esgotar todas as outras possibilidades psicopedagógicas existentes para então, partir para esses procedimentos, auxiliando e facilitando a aprendizagem do aluno com a sala de recursos, ou se for o caso, um atendimento em sala especializada respeitando as limitações e utilizando de outras formas e metodologias adequadas ao educando. Referências Bibliográficas:

11 OLIVEIRA, M. K., REGO, T. C. SOUZA, D. T. R. (Org.). Psicologia educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna PAROLIN,I- Professores formadores: a relação entre a família, a escola e a aprendizagem. Séries práticas educativa, 2005, Positivo. RIBEIRO, M. J. O ensinar e o aprender em Winnicott: a teoria do amadurecimento emocional e suas contribuições à psicologia escolar f. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica) - PUC-SP, São Paulo, SEESP/MEC, Avaliação Psicopedagógica no contexto escolar. Secretaria de Educação Especial. Curitiba, WAJNSTEJN,R; WAJNSTEJN, AB.C. Dificuldades de atenção e memorização; na infância e na adolescência. São Paulo; SBJ Produções, 2000.

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