MANEJO DO TDAH E AS ORIENTAÇÕES PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

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1 MANEJO DO TDAH E AS ORIENTAÇÕES PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 ABELIN, Daniele, M.²; SOARES, Priscila, S. 2 ; ABAID, Josiane L. W 3. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 acadêmica de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Profª. Orientadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. daniabelin@gmail.com; priscila_ssoares@hotmail.com; josiane@unifra.br RESUMO Este trabalho apresenta uma pesquisa bibliografica não sistemática, referente a estudantes com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na escola e seu manejo em sala de aula. Objetivou-se identificar as ferramentas e estratégias disponíveis na literatura para professores de escolas de ensino fundamental que podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem da criança portadora desse transtorno. Percebe-se que a tarefa de educar torna-se complexa no caso de crianças com o diagnóstico de TDAH devido às dificuldades que as características do transtorno produzem nas relações dessas crianças em diferentes contextos. A partir dessa compreensão, identifica-se a necessidade de espaços de apoio para essas crianças e para os seus professores, potencializando os recursos existentes dentro das escolas, para que todos possam melhor lidar com as dificuldades que este transtorno sugere, tais como psicoterapia para as crianças e orientação às escolas e aos professores. Palavras-chave: Psicologia; TDAH; Professores; Escola; Ensino Fundamental. 1. INTRODUÇÃO Estudos sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) apontam esse transtorno como um dos mais comuns na infância, o que gera uma preocupação por parte da escola no manejo com alunos em relação ao processo de ensino-aprendizagem. Isso ocorre porque os portadores de TDAH apresentam peculiaridades em seu convívio com as pessoas mais próximos sendo familiares, amigos, comunidade escolar, entre outros. Atualmente, a literatura oferece indicações sobre o que fazer e de que maneira agir para obter melhores resultados na educação dessas crianças, ainda assim, os professores encontram dificuldades para identificar estratégias educativas que respondam às demandas de forma eficaz. A partir dessas considerações, o intuito do presente trabalho é revisar a literatura, de forma não sistemática, sobre as características do TDAH e sobre as suas consequências no ambiente escolar. Ao mesmo tempo, busca-se discutir as estratégias que podem ser utilizadas nas escolas com alunos portadores desse transtorno. 1

2 2. METODOLOGIA Esta revisão bibliográfica não sistematizada foi elaborada a partir de pesquisas teóricas, constituída por materiais científicos como livros e artigos. Dessa forma classifica-se como um estudo exploratório, objetivando proporcionar maior familiaridade com a temática, na tentativa de torná-lo mais explícito a fim de problematizá-lo (GIL, 2002). 3. DESENVOLVIMENTO Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDAH), é o nome de uma síndrome neurobiológica, descrita em 1845, pelo psiquiatra Heinrich Hoffmann, desde então já recebeu vários nomes. Atualmente o nome TDAH foi adotado pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) e pelo CID- 10. O comportamento de quem tem TDAH surge do que se chama trio de base alterada, composto por alterações da atenção, impulsividade e da velocidade da atividade física e mental. Há uma oscilação entre plena criatividade e exaustão de um cérebro bastante ativo (SILVA, 2009). Conforme Neto e Sena (2007), os principais sintomas do TDAH são a dificuldade em manter atenção, inquietação que seria uma agitação motora e mental e a impulsividade. Normalmente o TDAH se manifesta nos primeiros cinco anos de vida, o diagnóstico pode ser feito a partir dos sete anos devido ao amadurecimento do sistema nervoso central. As crianças com TDAH com frequência são distraídas, imprudentes, impulsivas, rompe com regras de jogos e brincadeiras ficando impopular com as outras crianças (NETO ; SENA, 2007). A intervenção dos profissionais da saúde mental escolar pode facilitar o convívio das crianças com TDAH e seus colegas, e evitar que se desinteressem pela escola. Segundo Mattos (2006), muitas escolas não apenas desconhecem o TDAH, assim como não tem o interesse ou a possibilidade de participar do tratamento do TDAH, por várias razões. 2

3 3.1 TDAH E A ESCOLA É na escola o local onde provavelmente o TDAH vai ser notado pela primeira vez como um problema real da criança, devido ao processo de aprendizagem exigido pelo professor. A criança com TDAH torna-se vulnerável afetivamente ao passo que aumentam as cobranças, sendo assim suas dificuldades se destacam perante as outras crianças (NETO; SENA, 2007). As dificuldades podem ser confundidas com a falta de limite, preguiça, aumentando a dificuldade de interação. No TDAH a criança parece normal, pois não demonstra deficiência comparada com um cadeirante por exemplo. O professor muitas vezes se frustra por pensar, porque essa criança impulsiva, desatenta não pode se comportar normalmente (PHELAN, 2005). Segundo Silva (2009), o passo inicial para os cuidadores melhorarem a convivência e estimularem bons comportamentos, nas crianças com TDAH é o conhecimento, estudar sobre o problema os ajudará a enxergarem o mundo através dos olhos dessas crianças. Saber que elas não têm a intenção de estarem sendo inconvenientes também ajuda o cuidador a controlar seus acessos de raiva em relação às crianças com TDAH. É importante que o ambiente social seja adequado, para que não ocorra complicações secundárias, como, baixa autoestima, desajuste social, insegurança, comportamento antissocial, uso de drogas. Sendo assim somente um profissional treinado pode diagnosticar se está relacionado com TDAH (NETO E SENA, 2007). Conforme Mattos (2006), para o professor lidar com uma criança com TDAH, ele tem que percebê-la como um aluno que tem potencial, que pode ser desenvolvido ou não, assim como toda a criança e principalmente ter interesse em ajuda-la. O professor deve ser capaz de adequar as estratégias de ensino ao estilo de aprendizagem e as necessidades da criança, por exemplo, se a criança aprende melhor matemática com jogos, então aplica-los no método de ensino. Silva (2009), também observa que uma criança com TDAH, consegue resolver uma continha de matemática de uma forma diferente da tradicional, ela prefere fazer as coisas a seu modo, mas, muitas vezes será repreendida pelo seu professor. A criança TDAH deve ser estimulada a aprender de forma consensual, 3

4 mas também não deve ser desestimulada a não tentar formas diferentes de resolução de problemas. As principais dicas para um professor de criança com TDAH, segundo Mattos (2006) são, manter uma rotina previsível; se expressar claramente apresentando aquilo que está sendo dito também de forma visual, com slides, por exemplo; estimular a criança; conversar com a criança sobre suas dificuldades; saber equilibrar exigência e permissão de comportamento. O desempenho escolar da criança com TDA é marcado pela instabilidade, os boletins escolares devem mostrar isto, em um momento não consegue aprender o conteúdo e em outro momento é brilhante, podendo ser esta alteração de um dia para o outro (SILVA, 2009). 3.2 ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER UTILIZADAS COM CRIANÇAS COM TDAH As estatísticas a respeito do TDAH indicam que deve haver aproximadamente uma criança portadora desse transtorno em cada sala de aula com 20 a 25 crianças. Mesmo quando há apenas uma criança com esse transtorno na classe, a probabilidade é que essa criança tome uma quantidade de tempo e dos esforços do professor (PHELAN, 2005). Para Barkley (2002), entre as ferramentas úteis para lidar com estudantes com o transtorno, está a consideração de diversos princípios durante o desenvolvimento de programas de manejo. As consequências positivas incluem, geralmente, os elogios e as recompensas palpáveis, sendo comum ignorar punições, censuras verbais. O maior progresso no comportamento na sala de aula e no desempenho acadêmico apenas virá a partir da combinação de estratégias. Para Phelan (2005), a principal tarefa do professor é administrar o comportamento desatento, impulsivo e hiperativo, através de alguns princípios básicos como o feedback imediato e/ ou consequências imediatas, facilitando assim o processo de ensino-aprendizagem, o professor deve elogiar o aluno quando o mesmo produz comportamentos positivos e estabelecer consequências para o comportamento negativo o mais rápido possível. Para permanecerem concentradas na tarefa, as crianças com TDAH precisam receber lembretes amigáveis por parte dos adultos, pois esse transtorno envolve o problema em manter a motivação, especialmente quando o feedback e o reforço são esparsos e a criança e a criança vê a tarefa como tediosa. O mesmo autor sugere que professores tenham um 4

5 planejamento antecipado de possíveis problemas para assim gerenciá-los. Pensar o TDAH significa substituir a ideia de espero que hoje ele se comporte, para variar pela de o que posso fazer para ajudá-lo com isso dessa vez?. Assim, a alfabetização de crianças com TDAH, por exemplo, precisa de métodos próprios, através de técnicas que auxiliem a criança portadora desse transtorno a aprender. É preciso trabalhar com atividades dinâmicas e interessantes, fazendo uso de recursos materiais como computador, vídeos, filmes, músicas, entre outros. É muito importante não deixar o aluno parado, sem atividade, incentivando-o a falar, mover-se, trabalhar no quadro, fazer atividades com argila, papéis. O professor deve também encorajá-lo a concluir suas tarefas, não devendo criticá-lo excessivamente, no entanto, deve dar limites, pois a falta de controle de tempo na execução das tarefas, por exemplo, pode ser prejudicial. Segundo Phalen (2005), é útil também para o professor valorizar os pontos fortes da criança, tentar descobrir em que atividades essa criança em particular tem bom desempenho, seja em matemática ou leitura ou simplesmente em atividades que ela gosta de realizar como perambular. Proporcionar à criança amplas oportunidades de expressar seus pontos fortes e, em seguida, reconhecer e reforçar verbalmente seus esforços são exemplos de atitudes que tem o poder de estimular sua disposição de cooperar também em outras tarefas. 4. CONCLUSÃO Percebe-se que a tarefa de educar torna-se complexa no caso de crianças com o diagnóstico de TDAH devido às dificuldades que as características do transtorno produzem nas relações dessas crianças em diferentes contextos. A partir dessa compreensão, identifica-se a necessidade de espaços de apoio para essas crianças e para os seus professores, potencializando os recursos existentes dentro das escolas, para que todos possam melhor lidar com as dificuldades que este transtorno sugere, tais como psicoterapia para as crianças e orientação às escolas e aos professores. Cabe, então, continuar a rever sempre os estudos em relação a esta questão, assim como avaliar novas situações e, ainda, propor a elaboração de estratégias que se construam de forma cada vez mais eficazes no auxílio da tarefa de ensinar, aqui, em especial, os portadores de TDAH. 5

6 REFERÊNCIAS BARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção / hiperatividade TDAH. Porto Alegre: Artmed, GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, MATTOS, P. No mundo da lua: perguntas e respostas sobre transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. 6.ed. São Paulo, SP: Lemos Editorial, PHELAN, T. W. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, SENA, S. S; NETO, O. D. Distraído e a 1000 por hora: guia para familiares, educadores, e portadores de transtorno de déficit de atenção. Porto Alegre: Artmed, SILVA, A. B. B. Mentes inquietas- TDAH: desatenção, hiperatividade e impulsividade. Rio de Janeiro: Objetiva,

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