VALIDAÇÃO DE MÉTODO ALTERNATIVO PARA PESQUISA DE COLIFORMES TOTAIS E Escherichia coli NA ÁGUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VALIDAÇÃO DE MÉTODO ALTERNATIVO PARA PESQUISA DE COLIFORMES TOTAIS E Escherichia coli NA ÁGUA"

Transcrição

1 VALIDAÇÃO DE MÉTODO ALTERNATIVO PARA PESQUISA DE COLIFORMES TOTAIS E Escherichia coli NA ÁGUA Karina TEIXEIRA PONTELO Marta M Gontijo de AGUIAR RESUMO: :A utilização de kits no controle microbiológico da água é uma alternativa prática, pois elimina etapas de preparação e esterilização de meios de cultura no laboratório de microbiologia. Entretanto, antes de sua implantação na rotina, deve-se analisar a adequabilidade dos testes presentes no mercado. Assim, o objetivo deste trabalho foi validar o kit COLItest para detecção de coliformes totais e E.coli na água. Para tanto foram avaliados os parâmetros de validação de métodos qualitativos: repetibilidade, precisão intermediária, robustez, limite de detecção e especificidade. O Kit COLItest atendeu a todos os requisitos avaliados. Portanto, o método pode ser considerado validado. PALAVRAS-CHAVE: Análise microbiológica da água. Coliformes totais. Escherichia coli. Validação de métodos microbiológicos alternativos. INTRODUÇÃO A água é uma matéria-prima amplamente utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos, de biotecnologia, correlatos e cosméticos, sendo de grande relevância para indústria farmacêutica. A qualidade da água necessária para as diferentes etapas de produção vai depender do uso pretendido, levando-se em consideração a natureza, a utilização do produto final e a etapa em que ela será utilizada (PINTO et al., 2010). Assim, a água pode ser classificada em diferentes tipos que devem atender a padrões e limites de qualidade. A água potável é utilizada para o abastecimento dos sistemas de tratamento de água, a partir dela são obtidos os outros diferentes tipos de água como: a água purificada e a água para injetáveis (Figura 1). Quadro 1 lista os principais tipos de água utilizados na indústria farmacêutica, suas características, parâmetros e exemplos de utilização (PIN- TO et al., 2010; SEBRAI, 2010; FARMACOPEIA BRASILEIRA, 2010). A água potável geralmente é fornecida por abastecimento público em condições apropriadas para o consumo humano. No Brasil, a qualidade da água potável é regulamentada pela Portaria nº 2914 de 2011, que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano, seu padrão de potabilidade, e dá outras providências (ALVES, 2002; BRASIL, 2011). As fontes e os reservatórios de água potável estão sujeitos a contaminações físicas, químicas e microbiológicas. Assim, para assegurar a baixa contaminação microbiana, uma das medidas tomadas é a adição de um agente antimicrobiano à água potável, sendo o mais utilizado o cloro. Entretanto, falhas nas tubulações ou falta de limpeza nos reservatórios podem fazer com que a concentração do cloro adicionada não seja efetiva. Portanto, a indústria farmacêutica deve realizar testes periódicos para confirmar se a água potável atende aos parâmetros exigidos (BRASIL, 2010; PINTO et al., 2010; THE UNI- TED STATES PHARMACOPEIA, 2011). 246 PÓS EM REVISTA

2 Deve-se reconhecer que não há um método único que seja capaz de detectar todos os contaminantes microbianos potenciais de um sistema de água, sendo praticamente impossível investigar a presença de cada microrganismo patogênico que possa ser transmitido pela água. Adicionalmente, muitos microrganismos estão presentes em pequena quantidade e de forma descontínua. Desta forma, o usual é escolher microrganismos que indiquem a contaminação da água. Esses indicadores estão presentes em quantidade superior à dos microrganismos patogênicos e indicam o grau de contaminação da água (AGUIAR, 2006; CARMO et al., 2008; THE UNITED STATES PHARMACO- PEIA, 2011). Neste contexto, a Portaria 2914 de 2011 determina a pesquisa dos seguintes microrganismos indicadores: coliformes totais, Escherichia coli (Quadro 2). Os coliformes totais englobam um grupo de microrganismos bacilos Gram-negativos, aeróbios ou anaeróbios facultativos, oxidase negativos, capazes de desenvolverem em presença de sais biliares ou tensoativos, além de fermentarem a lactose, com produção de ácido. Esse grupo é constituído, principalmente, pelos gêneros Escherichia, Citrobacter, Klebsiella e Enterobac- PÓS EM REVISTA l 247

3 ter. A presença destes microrganismos é utilizada para avaliar a eficiência do tratamento e a integridade do sistema de distribuição de água (BRASIL, 2004; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2005; PINTO et al., 2010). Os coliformes termotolerantes são um subgrupo das bactérias do grupo coliforme totais que fermentam a lactose também a 44,5 ± 0,2 C em 24 horas. A principal representante desse subgrupo é a Escherichia coli, uma bactéria de origem exclusivamente fecal. Também pertencem a esta classe de bactérias algumas espécies de Klebsiella, Enterobacter, e Citrobacter (BRASIL, 2004; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2005). A pesquisa de coliformes pode ser realizada por diferentes técnicas convencionais, sendo o Standard Methods for the Examination of Water and Wasterwater a literatura oficial para análise microbiológica da água potável no Brasil (PINTO et al., 2010; BRASIL, 2011). Dentre as técnicas convencionais pode-se citar: filtração por membrana e fermentação em tubos múltiplos, sendo esta última a mais utilizada. A técnica de tubos múltiplos, para esta análise, é realizada em três fases: fase presuntiva, fase de confirmação e fase completa (STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WASTEWATER, 2005). A primeira fase (presuntiva) utiliza como meio de cultura o caldo lauriltriptose e, baseia-se nas características deste grupo de bactérias em produzir ácido e gás a partir da fermentação da lactose. Nesta fase, presumi-se que os micro-organismos que cresceram em presença do tensoativo e que produzem gás a partir da lactose sejam coliformes. Entretanto, como não há outras informações, é necessária a fase de confirmação termotolerantes (KONEMAN et al. 2001; STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WASTEWATER, 2005). A fase de confirmação, para coliformes totais, é realizada inoculando uma alíquota de cada tubo positivo da fase presuntiva em caldo bile verde brilhante. Neste meio, os sais biliares têm a função de inibir o crescimento de bactérias não entéricas e o verde brilhante de inibir o crescimento de bactérias Gram-positivas, sendo novamente observada a fermentação da lactose com produção de gás (KONEMAN et al. 2001; STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WASTEWATER, 2005). Para confirmação da presença de coliformes termotolerantes é utilizado o caldo EC, que também contém como agente restritivo os sais biliares, sendo esta fase realizada pela inoculação de cada tubo positivo da fase presuntiva, os tubos são incubados a 44,5º C por 24 h (KONEMAN et al. 2001; STAN- DARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WASTEWATER, 2005). Na fase completa, a presença de Escherichia coli na água pode ser investigada utilizando o meio de cultura EC-MUG, a partir dos tubos positivos de EC. A Escherichia coli produz a enzima β-glucoronidase, capaz de hidrolisar o substrato MUG (4-methylumbelipheril-b-D-glucuronide) presente no EC-MUG, liberando 4-metilubeliferona. Esta substância, quando exposta a radiação ultravioleta (365 nm), exibe fluorescência azulada (BACTERIOLOGICAL ANALYTICAL MANUAL, 2002; STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WAS- TEWATER, 2005). A maior desvantagem das técnicas convencionais é o tempo exigido, sendo desejável reduzir o tempo da análise da água potável. Portanto, durante os últimos anos diferentes técnicas têm sido desenvolvidas (PINTO et al.; 2010). Dentre os métodos alternativos desenvolvidos para pesquisa de coliformes na água tem-se o COLItest, que é composto por um substrato cromogênico e fluorogênico para detecção simultânea de coliformes totais e Escherichia coli, possuindo em sua formulação substâncias, nutrientes e MUG que, devidamente balanceados, inibem o crescimento de bactérias Gram- -positivas, favorecendo o crescimento de bactérias do grupo coliforme e facilitando a identificação de Escherichia coli através da fluorescência e do teste de indol após incubação a 37ºC por horas (, 2011). A utilização de métodos alternativos pela indústria farmacêutica é permitida, desde que, estes tenham sua eficiência comprovada. Adicionalmente, vários critérios devem ser avaliados na escolha de um método, para monitoramento de microrganismos em um sistema de água farmacêutica, incluindo a sensibilidade do método, período de incubação, custo e complexidade metodológica. Após ter sido adequadamente selecionado, deve-se validar o novo método alternativo de modo a garantir que tenha sensibilidade e correlação com o teste oficial (BRASIL, 2003; THE UNITED STATES PHARMACOPEIA, 2011). Para a validação de um método é inicialmente necessária a identificação do tipo de análise a ser realizada: quantitativa ou qualitativa. No caso da análise de pesquisa de coliformes totais e termotolerantes na água, esta é classificada como uma análise qualitativa, visto que o resultado deverá ser expresso como presença ou ausência. Para que um método analítico qualitativo, não descrito em farmacopéias ou formulários oficiais, seja considerado validado é necessário que sejam avaliados os parâmetros relacionados no Quadro 3. Em caso de grande mudança, como variação de fornecedores e alterações na composição das amostras ou meios de cultura, a revalidação pode ser necessária para adequação do método (BRASIL, 2010). QUADRO 3: Parâmetros para validação de métodos microbiológicos a serem avaliados em ensaios qualitativos. 248 PÓS EM REVISTA

4 A especificidade de um ensaio microbiológico avalia a sua capacidade em detectar a espécie microbiana de referência. Esse estudo se baseia na promoção de crescimento, para demonstrar a presença ou ausência de microrganismos e deve assegurar que a presença de corpos estranhos no sistema de ensaio, não interfira no resultado final do teste (THE UNITED STATES PHARMACOPEIA, 2011). A precisão representa o grau de repetibilidade entre os resultados de análises individuais, quando o procedimento é aplicado múltiplas vezes numa mesma amostra homogênea, em condições idênticas de ensaio. Engloba também a precisão intermediária, definida como a resistência intrínseca às influências exercidas pelas variáveis operacionais e ambientais sobre os resultados do ensaio (THE UNITED STATES PHARMACOPEIA, 2011). O limite de detecção é o menor número de micro-organismos que se pode detectar a partir do método, dentro de uma determinada condição experimental, mas não necessariamente quantificado (THE UNITED STATES PHARMACOPEIA, 2011). Já a robustez de um método analítico é a medida de sua capacidade em resistir a pequenas e deliberadas variações dos parâmetros analíticos. Os critérios de aceitação devem ser adaptados ao tipo de técnica (THE UNITED STATES PHARMACOPEIA, 2011). Assim, este trabalho teve como objetivo a validação do método analítico alternativo COLItest para determinação da presença de coliformes totais e E. coli na água. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 MATERIAIS Microrganismos: Escherichia coli (ATCC 8739), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 9027). Meios de cultura: Caldo EC (Difco); Caldo Lauril Sulfato de Sódio (Oxoid) Reagentes: COLItest (LKP diagnósticos); reagente de kovac (Merck); água purificada estéril; solução salina pura estéril. Equipamentos: Espectrofotômetro UV-visível (Shimadzu), estufa de cultura (Jouan), agitador de tubos (Fanem), autoclave (Phonix), lâmpada ultra-violeta 365 nm (Handheld Blacklight Requires 4X AA Batteries). 2.2MÉTODOS: AMOSTRA UTILIZADA PARA VALIDAÇÃO DO MÉTODO: Para validação do método foram utilizadas amostras de água purificada estéril PREPARAÇÃO DOS INÓCULOS A preparação do inóculo foi realizada partir da cultura de PÓS EM REVISTA l 249

5 trabalho, recém-preparada de cada micro-organismo a ser avaliado. Através de uma alça de repique os micro-organimos foram transferidos para solução salina estéril para obtenção de uma suspensão de micro-organismos na concentração de 1 x 108 UFC/mL. Após a padronização do inóculo foram realizadas diluições seriadas, cujo fator de diluição foi 10 e realizada a contagem em placas, para determinar a densidade microbiana obtida em cada diluição. Obteve-se um padrão da concentração utilizada para contaminar as amostras de água a serem analisadas ANÁLISE DE PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES DE ACORDO COM O MÉTODO OFICIAL Foram transferidos 10 ml de água para 10 tubos contendo 10 ml de caldo lauril sulfato de sódio. Bactérias do grupo dos coliformes causam turvação no meio e ou formação de gás, detectado em tubos de Duhran, após horas de incubação a 35º C. Após o período de incubação foram transferidos dos tubos positivos amostras, através da alça de repique, para tubos contendo 10 ml de caldo EC. Estes foram incubados a 44,5ºC, durante 24 horas, a presença de coliformes termotolerantes leva a turvação do caldo EC com formação de gás, detectado em tubos de Duhran (STANDARD METHODS FOR THE EXAMINA- TION OF WATER AND WASTEWATER, 2005) PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E E. COLI DE ACORDO COM O MÉTODO ALTERNATIVO Transferir para o frasco do COLItest 100 ml da amostra de água. Adicionar o meio de cultura COLItest e homogeneizar até sua dissolução completa. Incubar o frasco em estufa bacteriológica por horas a 37 C. A partir de 18 horas pode-se interpretar os resultados dos frascos positivos, devendo-se aguardar até 48h de incubação para os frascos negativos. O teste será negativo (ausência de coliformes) quando não houver alteração na coloração (mantêm-se púrpura) após o período de incubação e positivo se houver a mudança da coloração púrpura para a amarela. No caso de resultado positivo deve-se verificar a presença de E. coli através da transferência de 5 ml, do frasco positivo, para um tubo de ensaio. O tubo de ensaio deve ser exposto a luz ultra-violeta (365 nm), o ensaio será considerado positivo para E. coli se houver formação de fluorescência azul. Após a leitura da fluorescência, adicionar no mesmo tubo 0,2 ml do revelador de Indol. O teste será considerado positivo (presença de E.coli) se houver formação de anel vermelho VALIDAÇÃO DO MÉTODO ALTERNATIVO Para validação do método foram avaliados os parâmetros de repetibilidade, precisão intermediária, robustez, limite de detecção e especificidade, conforme diretrizes da The United States Pharmacopeia (2011). A repetibilidade do teste foi avaliada através da análise de três amostras de água purificada estéril, contaminadas com E. coli, em concentrações baixa, média e alta (5, 50 e 500) UFC por 100mL de amostra. O teste foi realizado em triplicata. A precisão intermediária foi analisada através da repetição dos procedimentos descritos para repetibilidade em dias diferentes com analistas diferentes. A robustez do método foi avaliada através da variação de três parâmetros, para isso foram realizados três ensaios: no primeiro houve a variação do volume da amostra (± 5 ml), no segundo houve a variação da temperatura de incubação (± 2 C) e no terceiro houve a variação do tempo de incubação (± 2 h). Estes ensaios foram utilizados para avaliar a resistência do teste as pequenas e deliberadas variações na rotina laboratorial. O limite de detecção do método foi avaliado através da contaminação de amostras de água purificada estéril com concentrações baixas de E. coli (0,05; 0,5 e 5 UFC/100 ml), em triplicata. Para avaliação do limite de detecção do método alternativo foi realizado em paralelo o mesmo ensaio com o método oficial, afim de comparar os resultados obtidos. Para que o método alternativo seja considerado adequado este deve ser equivalente ao oficial, dentro do limite de confiança de 95%, utilizando para esta análise a Tabela de Número mais Provável (NMP). A especificidade do método alternativo foi avaliada através da capacidade do mesmo para diferenciar um micro-organismo que pertence ao grupo dos coliformes e um que não pertence a este grupo. Duas amostras de água purificada estéril foram contaminadas uma com E. coli e a outra com P.aeruginosa, respectivamente, na concentração de 100UFC/100mL. Como controle negativo para este teste foi utilizada uma amostra de água purificada estéril, sem contaminação. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os métodos alternativos qualitativos são uma importante ferramenta para detecção de microrganismos patogênicos e podem facilitar a prática na rotina laboratorial, entretanto os mesmos devem ser validados. Para validação do método alternativo COLItest para análise de coliformes totais e termotolerantes na água foi utilizado como referência os parâmetros estabelecidos pela Farmacopéia Americana em seu método geral <1223> (THE UNITED SATATES PHARMACOPEIA, 2011), já que a Brasil (2003) e a Farmacopéia Brasileira (2010) não contemplam a validação de métodos alternativos microbiológicos. Para avaliação da precisão do método foram avaliados os parâmetros de repetibilidade e precisão intermediária, o método 250 PÓS EM REVISTA

6 alternativo mostrou-se capaz de detectar tanto a presença de coliformes totais quanto E. coli nas três concentrações avaliadas (baixa, média e alta). Nos dois dias diferentes nos quais o ensaio foi realizado, todos os tubos avaliados apresentaram mudança de coloração (lilás para o amarelo), confirmando a presença de coliformes totais. Os tubos apresentaram também a presença de fluorescência, quando expostos à luz ultravioleta, assim como a formação de anel vermelho para o teste de indol, confirmando a presença de E. coli. Assim, o método apresentou repetibilidade e precisão intermediária nestas condições, indicando a precisão dos resultados em todo intervalo do ensaio avaliado. Quando avaliada a robustez do método os resultados demonstram a resistência do teste em todas as variações testadas, assim o método mostrou-se capaz de detectar a presença de coliformes totais e E. coli, mesmo quando o volume ou a temperatura ou o tempo de incubação sofreram pequenas variações. Para avaliação do limite de detecção as amostras de água purificada estéril foram contaminadas com baixas concentrações de E coli (0,05; 0,5 e 5 UFC/100 ml). Os resultados mostraram que o COLItest apresentou alteração da cor púrpura para amarelo, em três tubos na concentração de 5UFC/100mL, dois tubos da concentração 0,5UFC/100mL e não apresentou alteração na concentração de 0,05UFC/100mL. Este ensaio foi realizado em paralelo com o método oficial, para comparação dos resultados. Para o método oficial, obteve-se turvação com formação de gás em apenas dois tubos da concentração de 5UFC/100mL. Embora os número de tubos positivos sejam diferentes nos os dois métodos, os resultados encontram-se dentro do limite máximo e mínino do número mais provável (NMP) (Tabela 1 e Tabela 2), representando a equivalência do método oficial e do COLItest para detecção de coliformes totais e E. coli na água. Tabela 1: Resultados das análises do limite de detecção do método alternativo (COLItest ) Tabela 2: Resultados das análises do limite de detecção do método oficial A especificidade do teste foi demonstrada através da capacidade do mesmo em diferenciar um microrganismo pertencente à classe dos coliformes (E. coli) na água de outro micro- -organismo, que possa estar presente e que não pertença a este grupo (P. aeruginosa). Os tubos contaminados com P. aeruginosa, permaneceram com a cor púrpura e não apresentaram fluorescência, o que era desejado já que este microrganismo não pertence ao grupo dos coliformes totais. Este mesmo comportamento foi observado também para o grupo controle (água purificada estéril sem contaminação). O grupo contaminado com E. coli apresentou coloração amarela e fluorescência, visto que este microrganismo pertence ao grupo dos coliformes totais e é capaz de produzir β-glucoronidase, enzima que hidrolisa o MUG presente no COLItest, resultando em 4-metilubeliferona, substância que, quando em exposta à luz ultravioleta, produz fluorescência (BACTERIOLOGICAL ANALYTICAL MANUAL, 2002; STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WASTEWATER, 2005). PÓS EM REVISTA l 251

7 4 CONCLUSÃO Os resultados do presente trabalho demonstraram que o método alternativo COLItest atende aos parâmetros de validação para análises microbiológicas qualitativas especificados pela Farmacopéia Americana (THE UNITED STATES PHARMACOPEIA, 2011): repetibilidade, precisão intermediária, robustez, limite de detecção e especificidade para detecção de coliformes totais e E. coli na água, podendo, portanto, ser utilizado em substituição ao método oficial para rotina de análise no laboratório. Association (A.W.W.A.), Water Environment Federation (W.E.F.), DOMINGUES, V.; TAVARES, G.; STÜKER, F.; MICHELOT, T.; REETZ, L.; BERTONCHELI, C. Contagem de bactérias heterotróficas na água para consumo humano:comparação entre duas metodologias.saúde- -Revista da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,RS. vol 33, n 1: p 15-19, EPA (THE FEM MICROBIOLOGY ACTION TEAM). Method Validation of U.S. Environmental Protection Agency Microbiological Methods of Analysis. Document Number October 7, FARMACOPEIA. Farmacopeia Brasileira. 5 ed. Brasília: Anvisa, v.1, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Z.N.; RIBEIRO, M.C.S. Vigilância e Controle das Doenças Transmissíveis. 2. Ed., São Paulo: Martinari, 276p., ALVES, N.C.; ODORIZZI, A.C.; GOULART, F.C. Análise microbiológica de águas minerais e de água potável de abastecimento, Marília, SP. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 6, Dec BACTERIOLOGICAL ANALYTICAL MANUAL,. Disponível: gov/food/scienceresearch/laboratorymethods/bacteriologicalanalyticalmanualbam/ucm htm#lst-mug BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RE nº899, Guia para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos. 29 de maio de BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 518, de 25 de março de Dispõe sobre os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de março de BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC Nº 17. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Brasília, DF, BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 2914, de 14 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 14 dez CARMO, R.F.; BEVILACQUA, P.D; BASTOS, R.K.X. Vigilância da qualidade da água para consumo humano: abordagem qualitativa da identificação de perigos. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, Dec Available from < accesso em 15 Mar CLESCERI, L. S., GREENBERG, A. E., EATON, A. D., (Eds.). Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 21th ed. Washington: American Public Health Association (A.P.H.A.),American Water Works FENG, P.; WEAGANT, S.D.; GRANT, M.A. Enumeration of Escherichia coli and the Coliform Bacteria. In: NEW HAMPSHIRE: FOOD AND DRU- GS ADMINISTRATION, CENTER FOR FOOD SAFETY & APPLIED NUTRI- TION. Bacteriological Analytical Manual. FDA/CFSAN, KONEMAN, E. W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W. D.; SCHRECKENBERGER, P. C.; WINN, W. C., Jr. Diagnóstico Microbiológico. 5. Ed. Rio de Janeiro: Medsi, KUBICA, R.; IVO, D.A Instrumentação Analítica utilizada na obtenção de Água Purificada para produção de fármacos: Foco na importância da calibração. Labsoft, São Paulo. Vol PELCZAR, M. J. Jr.; CHAN, E. C. S., and KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.Ed. v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, PINTO, T.; KANEKO, T.; OHARA, M. Controle Biológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. São Paulo. Atheneu Editora, 3.Ed SBARAI, C.. Águas Farmacêuticas. Revista Brasileira de Controle de Contaminação. Maio. 46Ed SILVA, A.S.; SEVERO, A.A.L.; DUTRA, R.C.C.; LIRA, R.G.P.; CLEMEN- TINO, Maria Roseane dos Anjos. Revalidação de um sistema de tratamento de água: ações estratégicas da garantia da qualidade em uma indústria farmacêutica. Revista Brasileirado Farmacêutico STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WAS- TEWATER. American Public Health Association (Alpha); American Water Works Association (Awwa); Water Environment Federation (Wef). 21st edition THE UNITED STATES PHARMACOPOEIA-USP 34 and The National Formulary-NF28.Rockville:The United States Phamacopeial Convention WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION; UNICEF. For water life: making it happen. Geneva PÓS EM REVISTA

"Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo"

Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo "Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo" Dr. Eneo Alves da Silva Jr. Controle Higiênico Sanitário de Alimentos CONTROLE DE ÁGUA NOS ESTABELECIMENTOS RDC 216/Anvisa

Leia mais

Avaliação Microbiológica das águas da Comunidade Quilombola de Santana

Avaliação Microbiológica das águas da Comunidade Quilombola de Santana Avaliação Microbiológica das águas da Comunidade Quilombola de Santana Joice Andrade de Araújo joiceandrade_rj@hotmail.com ANA CLAUDIA SILVA DE ALMEIDA ana.almeida@foa.org.br BRUNO CHABOLI GAMBARATO bruno.gambarato@foa.org.br

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO POÇO ARTESIANO DO DISTRITO DE SÃO JOSÉ, PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO POÇO ARTESIANO DO DISTRITO DE SÃO JOSÉ, PR 5 a 8 de Outubro de 11 ISBN 97885884551 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO POÇO ARTESIANO DO DISTRITO DE SÃO JOSÉ, PR Jackeline Mondini 1 ; Jéssica Cristina Da Silva 1 ; Leia Carolina Lúcio RESUMO: A água

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS.

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. Cristina C. Andriotti, Luciane Balestrin Reda, Ana Rita Moriconi, Ilo César Garcia e Marcelo

Leia mais

A água destinada ao consumo humano deve ser isenta de agentes biológicos como vírus, bactérias, protozoários e helmintos (BRANCO,

A água destinada ao consumo humano deve ser isenta de agentes biológicos como vírus, bactérias, protozoários e helmintos (BRANCO, DESCONTAMINAÇÃO BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA ATRAVÉS DE UM PASTEURIZADOR SOLAR Silva, T.C.D. (1) ; Calazans, G. M. T. (1) : Carielo, G. (1) ; Tiba, C. (1) teresa.tecatk@gmail.com (1) Universidade Federal de

Leia mais

O NÚMERO DE BACTÉRIAS

O NÚMERO DE BACTÉRIAS O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,

Leia mais

Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Resumo

Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Resumo Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Juliano de Oliveira Nunes 1,2 Leonardo Galetto 1,2 Resumo O tratamento de água, é de

Leia mais

1. METODOLOGIA. 1.1. Escopo. 1.2. Amostras. 1.3. Método de análise de referência. 1.4. Método de análise COLITEST

1. METODOLOGIA. 1.1. Escopo. 1.2. Amostras. 1.3. Método de análise de referência. 1.4. Método de análise COLITEST GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS LAUDO DE ANÁLISE N O : MB-1836/05 DATA DA EMISSÃO:

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires Enquadramento O INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P., enquanto Autoridade Competente

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15% OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA

VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA Leandro Raimundo da Silva 1, Karyne Mourthe Miranda 2, Sibele Aryadne da Silva 3, Carla Martins Pittella 4 1 SENAI, Campus CETEC, Belo Horizonte,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS, FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS LTDA.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS, FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS LTDA. ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE CISTERNAS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE CISTERNAS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. . AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE CISTERNAS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Miriam Cleide Cavalcante de Amorim, Eng. Química. Mestre em Eng. Química pela Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA POTÁVEL DE EMBARCAÇÕES NOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA POTÁVEL DE EMBARCAÇÕES NOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA POTÁVEL DE EMBARCAÇÕES NOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO Autores:Verona, CE 1 ; Almeida, AC 2 1-Instituto Brasileiro para a Medicina da Conservação- Instituto Tríade 2-Universidade

Leia mais

Controle de Qualidade Microbiológico de Produtos Farmacêuticos, Cosméticos e Fitoterápicos Produzidos na Zona da Mata, MG

Controle de Qualidade Microbiológico de Produtos Farmacêuticos, Cosméticos e Fitoterápicos Produzidos na Zona da Mata, MG Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Controle de Qualidade Microbiológico de Produtos Farmacêuticos, Cosméticos e Fitoterápicos Produzidos

Leia mais

!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12

!!!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + !! (, -./. (!!0!!!!% (0 !0!!12 !"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12 !"+RDC Nº 274, de 22/09/2005, estabelece o regulamento técnico para águas envasadas e gelo #$%!RDC Nº 275, de 22/09/2005, estabelece

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 51 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 3.1. Biocidas utilizados Os compostos químicos utilizados nos experimentos de corrosão e análise microbiológica foram o hipoclorito de sódio e o peróxido

Leia mais

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA).

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA). CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS DELINEAMENTO: 3 x 3 3 doses do padrão Prof. Marcos R. dos Santos P2 A1 A3 A2 P1 A = amostra P=

Leia mais

POP 01 (Potabilidade da Água) RESTAURANTE...

POP 01 (Potabilidade da Água) RESTAURANTE... POP 01 (Potabilidade da Água) RESTAURANTE... Modelo sugerido por Márcia M M Paranaguá,, em conformidade com as leis da ANVISA. Código: POP - 01 Página: 2 de 6 1 OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

EFICÁCIA DOS DESINFETANTES QUANTO AO CONTROLE MICROBIOLÓGICO

EFICÁCIA DOS DESINFETANTES QUANTO AO CONTROLE MICROBIOLÓGICO EFICÁCIA DOS DESINFETANTES QUANTO AO CONTROLE MICROBIOLÓGICO Desiree Augusta M. B. NOVATO Giovania Pereira D. SILVA Karina Peres FERRASSOLI Luana Pizoni SIQUEIRA Paolla Moraes MURONI Paulo Francisco R.

Leia mais

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS Tipo de amostra Análises SIF Método CQ Método Água M 04 Contagem de Clostridium perfringens Membrana Filtrante M 08 Contagem de Coliforme Total Membrana

Leia mais

Alzira Maria da Silva Martins

Alzira Maria da Silva Martins Faculdade de Ciências Farmacêuticas Dep. Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica Curso de Tecnologia Químico-Farmacêutica Dissertação para obtenção do grau de Mestre Alzira Maria da Silva Martins Orientadora:Prof.

Leia mais

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBI- OLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE CATANDUVA-SP

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBI- OLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE CATANDUVA-SP AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBI- OLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE CATANDUVA-SP Mariane L. ESPERANDIO Discente FACULDADE DE TECNOLOGIA TECMED Mario A.VERGANI Discente

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL LABOR TRÊS Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA. CNPJ: 02.021.076/0001-29 Endereço: Av. Damasceno Vieira, 542 Bairro: Vila Mascote CEP: 04363-040 Cidade: São Paulo-SP Fone:

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS AEQ-FUNED 1. INTRODUÇÃO Ensaio de proficiência avalia o desempenho de um laboratório, comparando-o com os de mesma

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

Responsabilidades/Autoridades. Supervisionar e garantir o cumprimento das atividades Bioquímicos

Responsabilidades/Autoridades. Supervisionar e garantir o cumprimento das atividades Bioquímicos 1/7 1. OBJETIVO Padronizar o procedimento de operação da autoclave. O laboratório disponibiliza de duas autoclaves, sendo uma de uso exclusivo para esterilização e outra exclusiva para descontaminação.

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE ILHA SOLTEIRA (SP)

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE ILHA SOLTEIRA (SP) QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE ILHA SOLTEIRA (SP) RESUMO Sousa, R. L. (1) ; Petroni, T.F. (2) ; Zuque, M.A.S. (2) (1) Discente de Biomedicina, AEMS/Três Lagoas-MS; (2)

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas

Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas ENCONTRO TÉCNICO A QUALIDADE DA ÁGUA EM PISCINAS E EQUIPAMENTOS AFINS EFEITOS NA SAÚDE Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas Componente laboratorial MARIA HELENA REBELO IPQ - 6 Maio de 2015

Leia mais

Roteiro de Auditoria de Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução Comparativo

Roteiro de Auditoria de Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução Comparativo Roteiro de Auditoria de Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução Comparativo Coordenação de Equivalência Farmacêutica (CEFAR/GTFAR/GGMED/Anvisa) Página 1 de 21 1 DADOS DO ESTUDO 1.1

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO BILOTTA, Patrícia*; DANIEL, Luiz Antonio*. *Laboratório de Tratamento Avançado e

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

COCOS GRAM-POSITIVOS. Alfa Hemolítico. Beta Hemolítico. Gama Hemolítico

COCOS GRAM-POSITIVOS. Alfa Hemolítico. Beta Hemolítico. Gama Hemolítico COCOS GRAM-POSITIVOS Catalase Positiva Catalase Negativa STAPHYLOCOCCUS STREPTOCOCCUS Coagulase (+) S. aureus Coagulase (-) S. epidermidis S. saprophyticus Alfa Hemolítico S. pneumoniae sensível à Optoquina.

Leia mais

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA CONSUMIDA NO CAMPUS III (JARDIM BOTÂNICO) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CURITIBA, BRASIL.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA CONSUMIDA NO CAMPUS III (JARDIM BOTÂNICO) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CURITIBA, BRASIL. 65 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA CONSUMIDA NO CAMPUS III (JARDIM BOTÂNICO) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CURITIBA, BRASIL. EVALUATION OF BACTERIOLOGICAL QUALITY OF WATER CONSUMED AT

Leia mais

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova

Leia mais

MEDICAMENTOS SIMILARES

MEDICAMENTOS SIMILARES MEDICAMENTOS SIMILARES Fica assegurado o direito de registro de medicamentos similares a outros já registrados, desde que satisfaçam as exigências estabelecidas nesta Lei. (Art. 21 da Lei 6360/76) MEDICAMENTOS

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC

INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

Crescimento Microbiano

Crescimento Microbiano Crescimento Microbiano Fatores que influem no crescimento Temperatura ph Oxigênio Agitação Pressão osmótica Temperatura Para todos os microrganismos existem três temperaturas cardeais: Temperatura mínima

Leia mais

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP)

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP) TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária Roteiro: Programação Diária GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas

Leia mais

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes

Leia mais

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06 01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida

Leia mais

Anexo IX. Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED. ET Análises de Água e Efluentes

Anexo IX. Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED. ET Análises de Água e Efluentes Anexo I Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED ET Análises de Água e Efluentes Página 1 de 8 Especificações Técnicas / Termos de Referências nº 219/11 e 317/11 A) DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços a serem executados

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 05 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO QUALITEX ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA ÁGUA TRATADA, RESIDUAL, E ÁGUA Determinação

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

TÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO E-mail ÁREA: SAÚDE 1.0 INTRODUÇÃO:

TÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO E-mail ÁREA: SAÚDE 1.0 INTRODUÇÃO: TÍTULO: AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS CONSUMIDAS NA CIDADE DO RECIFE-PE. AUTORES: Joás Lucas da Silva & Glícia Maria Torres Calazans. INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO E-mail:calazans@ufpe.br;

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,

Leia mais

A Monitorização do Processo

A Monitorização do Processo A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina

RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina SOLICITANTE Dra. Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira. Juiza de Direito NÚMERO DO PROCESSO 13 007501-7 DATA 07/11/2013

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS

AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Flávia Cristina Salvador 1

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...

Leia mais

Prática 2: Cultura de Microrganismos

Prática 2: Cultura de Microrganismos Prática 2: Cultura de Microrganismos Introdução Os microrganismos tal como outros organismos vivos necessitam de obter os nutrientes apropriados do seu meio ambiente. Assim se queremos cultivar e manter

Leia mais

Qualidade da Água e Saúde Pública

Qualidade da Água e Saúde Pública Qualidade da Água e Saúde Pública Principais doenças de origem microbiana difundidas através de águas contaminadas Doença Agente Causa da doença Origem Bactérias Cólera Vibrio cholerae Enterotoxina.ingestão

Leia mais

Rogério Pereira Xavier. Orientadora: Drª. Glícia Maria Torres Calazans. Co-orientadora: Drª. Francisca Janaína Soares Rocha

Rogério Pereira Xavier. Orientadora: Drª. Glícia Maria Torres Calazans. Co-orientadora: Drª. Francisca Janaína Soares Rocha Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas Curso de Biomedicina Co-orientadora: Drª. Francisca Janaína Soares Rocha Ocorrência de contaminação por bactérias e por protozoários patogênicos

Leia mais

ÁGUA QUE BEBEMOS: PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ÁGUA MINERAL EM SERGIPE, BRASIL.

ÁGUA QUE BEBEMOS: PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ÁGUA MINERAL EM SERGIPE, BRASIL. ÁGUA QUE BEBEMOS: PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ÁGUA MINERAL EM SERGIPE, BRASIL. Camilla Santos Almeida(*), Luana Gila Andrade, Nayara Gomes Cruz, Rafaella Santana Santos,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE

Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE Dezembro -2012 2012 - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI Relatório de Pesquisa de monitoramento

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA

DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA Paula Cristina Mendes Nogueira MARQUES (1) ; Emerson Renato Maciel

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis

Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Gestão da Qualidade Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Cláudia Silva Ferreira n.º 3294 - LEAL Objectivos Assegurar a qualidade da água para consumo humano

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO Dra. Patrícia Regina Araújo Laboratório de Sorologia Associação beneficente de Coleta de Sangue-COLSAN Controle da Qualidade Toda ação

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

NASCIMENTO, Karla Alvarenga 1 ; FERREIRA, Marcos Roberto Alves 2 ; BORGES, Guilherme Assis 3 ; MOREIRA, Cecília Nunes 4

NASCIMENTO, Karla Alvarenga 1 ; FERREIRA, Marcos Roberto Alves 2 ; BORGES, Guilherme Assis 3 ; MOREIRA, Cecília Nunes 4 Análise e orientações sobre a qualidade microbiológica da água não tratada utilizada para o consumo humano em propriedades na zona rural e periurbana e em escolas rurais de Jataí e entorno. NASCIMENTO,

Leia mais

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS O ensaio de endotoxinas bacterianas (EEB) é um ensaio para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas usando um lisado de amebócitos de caranguejo

Leia mais

1- Introdução. 2- Objetivos

1- Introdução. 2- Objetivos 1 TÍTULO: ANÁLISE BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA EM ESCOLAS PÚBLICAS AUTORES: Geraldo Jorge Barbosa de Moura; Janete Magali de Araújo; Maria de Fátima V. Q. Sousa; Glícia Maria Torres Calazans. INSTITUIÇÃO: Universidade

Leia mais

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas

Leia mais

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Fernanda Lima Pereira 1, Suelem Correia Garcia 1, Tiago Rodrigues da Costa 1, Rodrigo Herman da Silva 2 ¹Estudante do curso de Engenharia

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA

COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA Orientações para os serviços de saúde em virtude da suspensão do uso em todo o território nacional de

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais