NASCIMENTO, Karla Alvarenga 1 ; FERREIRA, Marcos Roberto Alves 2 ; BORGES, Guilherme Assis 3 ; MOREIRA, Cecília Nunes 4
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- Cláudia Sandra Bicalho Fonseca
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1 Análise e orientações sobre a qualidade microbiológica da água não tratada utilizada para o consumo humano em propriedades na zona rural e periurbana e em escolas rurais de Jataí e entorno. NASCIMENTO, Karla Alvarenga 1 ; FERREIRA, Marcos Roberto Alves 2 ; BORGES, Guilherme Assis 3 ; MOREIRA, Cecília Nunes 4 PALAVRAS-CHAVE: análise microbiológica da água, qualidade de vida, saúde JUSTIFICATIVA A água pode ser transmissora de várias patologias, principalmente nos países em desenvolvimento. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15,6% das famílias brasileiras, no ano de 2000, utilizavam os poços ou nascentes como fonte de água para consumo, enquanto que na região Centro-Oeste este percentual chegou a 24% (IBGE, 2000). Apesar da cloração dos poços ser utilizada como forma de minimizar esse risco, trata-se de uma prática que merece atenção, por se tratar da adição de um agente que pode ser tóxico devendo, dessa forma, ser realizada por pessoas capacitadas (Amaral et a., 2003). Assim como a dosagem elevada de cloração pode apresentar risco de toxicidade, a baixa concentração também pode oferecer risco de desenvolvimento de microorganismos patogênicos. Indicadores microbiológicos têm sido utilizados mundialmente para verificar a contaminação das águas por resíduos humanos e animais. Os indicadores geralmente utilizados incluem coliformes totais, coliformes fecais e Escherichia coli. As bactérias do grupo coliforme são indicadoras de contaminação fecal, ou seja, indicam se uma água foi contaminada por fezes e, em decorrência, se apresenta uma potencialidade para transmitir doenças (Von Sperling, 1996). Universidade Federal de Goiás, Campus Jatai 1 - karlanascimentovet@yahoo.com.br; 2- marcosferreiravet@gmail.com; 3- guilhermeassis1@hotmail.com; 4- cissanm@yahoo.com.br Resumo revisado pelo Coordenador da Ação de Extensão Título da ação: Análise e orientações sobre a qualidade microbiológica da água não tratada utilizada para o consumo humano em propriedades na zona rural e periurbana e em escolas rurais de Jataí e entorno. Código: CAJ Coordenadora: Cecília Nunes Moreira.
2 A água utilizada para a agricultura é proveniente basicamente de rios, córregos, lagos ou poços adjacentes às hortas, sendo raramente utilizadas as águas de abastecimento público devido ao seu alto custo, por isso a água destinada a irrigação é normalmente transportada através de bombas ou canais desde os rios ou riachos até as plantações (Capra & Scicolone, 1998; Oliveira & Germano, 1992). A importância da avaliação da qualidade da água utilizada na irrigação incide no fato da mesma ser considerada um dos principais veículos de enfermidades diarréicas de natureza infecciosa (OMS, 1989). As doenças de veiculação hídrica são transmitidas pela rota oral fecal, através da ingestão de água ou alimentos contaminados por microorganismos enteroparasitas (Amaral et al., 2003). O risco de contaminação desta água é maior no meio rural por estarem próximas de fontes contaminantes, como pastagens ocupadas por animais, deposição de resíduos orgânicos no solo e até mesmo pelo escoamento superficial durante o período chuvoso, sendo o responsável pelo transporte de dejetos indesejáveis para fontes de água local (Fayer et al., 2000). A ausência de tratamento favorece o alto nível de contaminação. Dessa forma, a determinação da concentração de coliformes (totais e fecais) assume pronunciada importância por constituir um parâmetro indicador da presença de microorganismos entéricos patogênicos (Amaral et al., 2003). Assim, o monitoramento da qualidade microbiológica de água de poços faz-se necessário devido às possibilidades de contaminação de várias ordens. A análise microbiológica da água é fundamental na definição de sua potabilidade. Os ensaios previstos pela legislação vigente para águas destinadas ao consumo humano incluem a determinação da presença/ausência de coliformes totais e fecais. No caso das águas não tratadas (águas de poço, nascentes e riachos), a contaminação por coliformes pode ocorrer pela proximidade com fossas sépticas, esgotos sanitários inadequados e fezes de animais (Lotin e Benedet, 1997). OBJETIVOS Um dos objetivos do projeto foi avaliar a potabilidade da água não tratada consumida em casas da zona urbana, periurbana e rural do município (águas de poços artesianos, rios e nascentes), através da pesquisa de coliformes totais e fecais. O outro objetivo foi orientar as pessoas que consomem as águas que foram analisadas na tomada de medidas e ações que viabilizem a melhora da qualidade
3 microbiológica da água consumida por seus familiares e demais pessoas que consumam estas águas. METODOLOGIA As amostras foram coletadas em poços, nascentes ou torneiras de modo a coletar um volume de água superior a 100 ml, deixando um espaço livre no frasco para agitação antes de processar as análises. No momento da coleta aplicou-se um questionário composto com questões referentes à identificação do local de coleta, data, origem da água consumida, se recebia algum tratamento, se era encanada, distância da fonte de água de consumo humano até a fossa negra, chiqueiro ou curral, existência de caixa d água, e assim obter informações para avaliação de fatores de risco de contaminação das águas. Todas as amostras foram identificadas com os respectivos locais de coleta e acondicionadas em bolsa térmica para o transporte ao laboratório não ultrapassando o limite de 24h para realização dos exames bacteriológicos. No laboratório, assepticamente, os frascos foram agitados e abertos, e com uma pipeta estéril será retirado 1 ml da amostra de água e transferido para um tubo contendo 9 ml de água peptonada 0,1%, homogeneizando-se o conteúdo por agitação e com outra pipeta estéril transferir 1 ml da diluição10-1 para diluição 10-2 e assim sucessivamente até a diluição Depois de realizadas as diluições, foi colocado 1 ml de amostra em cada tubo (3 tubos por diluição) contendo caldo lactosado, com tubos de Durham em seu interior, para o teste presuntivo. As amostras foram incubadas a 35 C por 48h. Foram considerados resultados positivos, aqueles que apresentaram formação de gás dentro dos tubos de Durham e turbidez do meio. A partir destes resultados, foi realizada a prova de confirmação de coliformes totais, utilizando caldo lactose bile verde brilhante com tubos de Durham. A inoculação foi feita por meio da transferência de uma a duas gotas de material retirado dos tubos positivos, com auxílio de uma alça de platina. As amostras foram incubadas a 35 C por 48h. Considerando positivos, os tubos que apresentaram turbidez e gás dentro dos Durham. Destes tubos positivos foi transferido com a alça de platina uma a duas gotas para tubos contendo Caldo EC com tubos de Durham em seu interior, e foram incubados em banho de água regulado a 44,5 C por 48h. Após este período, foi observada a presença de gás e turbidez no meio, sendo que estes foram
4 considerados positivos para bactérias coliformes fecais e em seguida com a utilização do reagente de Kovacs a confirmação da presença ou ausência de E. coli.. Os resultados foram expressos em valores de número mais provável (NMP) de coliformes termotolerantes/100 ml. Os resultados de todas as analises foram repassados aos seus consumidores e para as que foram consideradas impróprias para o consumo, as pessoas foram orientadas para realização de adequado tratamento das águas. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram analisadas 21 amostras, provenientes de propriedades rurais e urbanas que consumiam água de poços, nascentes ou torneiras (águas não tratadas pela Saneago) Destas 61,9% apresentaram-se próprias para o consumo e 38,1% impróprias para consumo. Das amostras consideradas impróprias, 14,3% tiveram valor de NMP igual a 6,9; 4,76% tiveram os valores de NMP igual a 2,2, 16,1 e > 23; e 9,52% apresentaram contaminação com valores de 3,6. As águas que apresentaram maior contaminação foram da zona urbana, provenientes de poço artesiano. Todas as análises foram feitas no período chuvoso. Como foi possível observar a ausência de tratamento favorece o alto nível de contaminação (Amaral et al., 2003), tornando necessária a monitoração da qualidade desta água consumida. De acordo com os resultados obtidos as águas coletadas na zona urbana obtiveram maior índice de contaminação quando comparada com a zona rural, porém o maior valor de NMP foi obtido em duas propriedades da zona rural. Nas casas da zona urbana que apresentaram amostras contaminadas, as águas eram provenientes de poços artesianos. Esses fatos podem ser justificados pela localização dos poços serem próximos ao curral e/ou fossas sépticas e devido ao período chuvoso os dejetos terem escoado e contaminado a fonte de água, pois segundo Lotin & Benedet (1997), a contaminação por coliformes pode ocorrer pela proximidade com fossas sépticas, esgotos sanitários inadequados e fezes de animais. Por isso a orientação foi realizada no intuito de tentar corrigir essas falhas e providenciar um tratamento adequado para que fosse controlada a contaminação destas águas antes de serem consumidas, visando proporcionar melhoras na qualidade de vida e saúde destas pessoas.
5 CONCLUSÃO Pelo exposto, há necessidade de um trabalho interativo de educação sanitária e ambiental, aliado à divulgação de medidas básicas de higiene pessoal, doméstica e comunitária que contribuam para uma maior redução dos índices de doenças preveníveis por intervenções de controle da qualidade microbiológica da água consumida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, L.A.; NADER FILHO, A, ROSSI JUNIOR, O.D.; FERREIRA, F.L.; BARROS, L.S.S. Água de consumo humano como fator de risco a saúde em propriedades rurais. Revista de Saúde Pública, Jaboticabal, v.37, n.4, p , CAPRA, A.; SCICOLONE, B. Water quality and distribuition Uniformity in drip tricle Irrigation systems. Journal Agricultural Engineering Research, London, v.70, p , 1998 FAYER, R.; MORGAN, U.; UPTON, S.J. Epidemiology of Cryptosporidium: transmission, detection and identificación. International Journal of Parasitology, London, v.30, p , IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Domicílios com abastecimento de água por poço ou nascente e outra forma Atlas de Saneamento, Rio de Janeiro, p.19, LOTIN, K & BENEDET, H.D. Qualidade microbiológica de águas tratadas e não tratadas de diversos locais do estado de Santa Catarina. B.CEPPA, Curitiba, v. 15, n. 1, p. 9-14, jan./jun.1997 OLIVEIRA, C.A.S.; GERMANO, P.M.L. Estudo da ocorrência de enteroparasitas em hortaliças comercializadas na região metropolitana de São Paulo, SP, Brasil. Pesquisa de Helmintos. Revista de Saúde Pública, Jaboticabal, v. 26, n.4, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAUDE. (OMS). Directrizes sanitárias sobre El uso de águas residuales em agricultura e aquicultura. Genebra, VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, p.
20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%
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