IMPACTO DO SISTEMA PORTUÁRIO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: AS EXPORTAÇÕES DE GRANÉIS SÓLIDOS. Everton Nascimento De Ataíde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPACTO DO SISTEMA PORTUÁRIO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: AS EXPORTAÇÕES DE GRANÉIS SÓLIDOS. Everton Nascimento De Ataíde"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS / CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COPPEAD / IESC CURSO DE DEFESA E GESTÃO ESTRATÉGICA INTERNACIONAL IMPACTO DO SISTEMA PORTUÁRIO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: AS EXPORTAÇÕES DE GRANÉIS SÓLIDOS Everton Nascimento De Ataíde 2015

2 IMPACTO DO SISTEMA PORTUÁRIO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: AS EXPORTAÇÕES DE GRANÉIS SÓLIDOS Everton Nascimento De Ataíde Monografia submetida ao corpo docente do Departamento de Defesa e Gestão Estratégia Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de Bacharel em Defesa e Gestão Estratégia Internacional. Orientador: Luiz Felipe Assis Rio de Janeiro 2015

3 IMPACTO DO SISTEMA PORTUÁRIO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: AS EXPORTAÇÕES DE GRANÉIS SÓLIDOS Everton Nascimento De Ataíde Monografia submetida ao corpo docente do Departamento de Defesa e Gestão Estratégia Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de Bacharel em Defesa e Gestão Estratégia Internacional. Examinada por: Prof. Luiz Felipe Assis, D. Sc. Prof. Daniel Negreiros Conceição, M. Sc. Prof. Edson Peterli Guimarães, D. Sc. RIO DE JANEIRO 2015

4

5 Dedicatória Dedico este trabalho a minha família e amigos, principalmente a minha mãe, Arlete Lau do Nascimento Ataíde e irmão Elton Nascimento de Ataíde, por acreditarem em mim e pelo suporte na minha vida pessoal e profissional. A minha namorada, Thays de Sousa Alves, e toda sua família pela confiança. A minha avó, Valdeinoura Batista, pelas orações e a todos meus amigos, que ao longo do curso me ajudaram nos desenvolvimentos dos trabalhos acadêmicos. Em especial ao meu falecido pai, Elias Francisco de Ataíde, pela educação dada a mim e por me fazer acreditar que é possível alcançar os objetivos desejados.

6 Agradecimentos Agradeço, Ao Professor, Luiz Felipe Assis, por ter me dado a honra de trabalhar com Infraestrutura Portuária, através da sua contribuição na orientação, atenção e incentivo no meu projeto. À Professora, Ariane Roder Figueira, pelas dicas, horas de atenção e sugestões deste trabalho. Ao professores Luiz Felipe Osório e Carlos Schonerwald, pela atenção nos momentos de dúvidas e sugestões de leituras importantes para minha carreira acadêmica. Aos professores do curso de Defesa e Gestão Estratégia Internacional. À secretaria do curso pelo incentivo e dúvidas esclarecidas ao longo do curso. Ao meu amigo, Julio Cesar, pelas palavras e amizade e a aos meus colegas pelo apoio e palavras de incentivo. Por fim, em especial aos meus familiares presentes nas lembranças, e pelo suporte necessário na formação da pessoa que sou eu, e todos que contribuíram indiretamente no desenvolvimento deste trabalho, sendo eles, o combustível dos meus estudos. A minha namorada, pelas palavras positivas de apoio ao meu projeto. As orações de minha avó por mim. Ao meu tio, pela ajuda na escolha do meu orientador. E a Deus presente em todo momento na minha vida, e acima de tudo, pelo conforto, força e fé nas minhas horas de orações.

7 Resumo do Projeto apresentado à DGEI/UFRJ como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Bacharel em Defesa e Gestão Estratégia Internacional IMPACTO DO SISTEMA PORTUÁRIO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: AS EXPORTAÇÕES DE GRANÉIS SÓLIDOS Everton Nascimento De Ataíde 2015 Orientador: Luiz Felipe Assis Programa: Politécnica/ UFRJ RESUMO O transporte marítimo é hoje a principal via de exportação brasileira, onde cerca de 85% do volume de cargas é comercializada. A partir da lei nº 8.630/93 Lei de Modernização dos Portos, o sistema portuário brasileiro passou por profundas transformações, onde, após a lei outorgada, os serviços dos portos brasileiros ganharam consideráveis investimentos com o intuito de melhoria na movimentação de cargas. Assim, podendo alcançar índices melhores nas relações internacionais de comércio exterior, haja que este é um dos principais meios de desenvolvimento econômico e social do Brasil. No entanto, há de ser claro que o país tem muito para melhorar todo o seu processo logístico do transbordo das cargas comercializadas. Visando isto, o trabalho tem como objetivo fazer uma análise do sistema portuário nacional e seu impacto no comércio exterior no seguimento das cargas de graneis sólidos. Neste trabalho é avaliado o desempenho de eficiência dos principais portos brasileiros, abordando a descrição metodológica, fazendo uma análise dos fluxos de cargas de granéis sólidos, incluindo a avaliação do sistema Logístico e portuário de outros países, com os desempenhos da infraestrutura logística dos portos, ilustrando os eficientes e os ineficientes. Palavras-chave: Porto, Logística, Exportação, Infraestrutura

8 ABSTRACT The ocean transportation is now the main rout of Brazilian exports, about 85% of freight are marketed. Thus, from the law No 8630/93 Modernization law of ports, the Brazilian port system has undergone profound changes, after the law granted, the services of Brazilian ports gained considerable investments with improved order handling operations. So, one can achieve better rates in international relations from external trade, a major means of economic and social development of Brazil. However, there is clear that the country has much to improve all logistical transshipment process of the products traded. This study aims to analyze the national port system and its impact on foreign trade through loads of dry bulk. In this word we evaluate the efficiency performance of the main Brazilian ports addressing the methodological description, making an analysis of cargo flows of dry bulk, including the assessment of port and logistical system in other countries, with the performance of the logistics infrastructure of ports, showing efficient and inefficient. Keywords: Ports, Logistic, Export, Infrastructure

9 Índice 1. Introdução Logística no Transporte Marítimo Tipificações das Cargas Commodities Agrícolas Objetivo Geral Objetivos Específicos Estrutura do Trabalho Método Infraestrutura Logística no Brasil Sistemas Logísticos de Escoamentos dos Principais Países Argentina Austrália Estados Unidos da América Arcabouço Jurídico Brasileiro Lei de Modernização dos Portos Sistema Portuário Atual PAC- Programa de Aceleração do Crescimento Avaliação do Desempenho dos Portos Movimentações dos Granéis Sólidos Soja... 42

10 4.2. Comércio Exterior Exportações Análise Hidroviário Rio Madeira Rio Tapajós A Infraestrutura Logística da VALE S.A Análise V. Conclusão VI. Referência Bibliográfica... 64

11 Índice de Figuras Figura 1 Evolução da movimentação de contêineres Figura 2. Evolução da participação de commodities nas exportações brasileiras no período de 1995 a Figura 3 Comparativo internacional da matriz de transporte Figura 4 Matriz Brasileira de transporte Figura 5 Percentual dos custos logísticos em relação ao PIB Figura 6 Principais Complexos Exportadores por valor exportado. Primeiro semestre Figura 7 Exportações por complexos exportadores. Distribuição percentual. 1º Sem 2014e Figura 8 Área Plantada de Trigo na Argentina Figura 9 Área Plantada de Soja na Argentina Figura 10 Escoamento dos Grãos em Rosário Figura Principais destinos das Exportações Figura 12 Os 10 principais grupos de produtos Exportados Figura 13 Recursos enérgicos e os principais Portos de exportação Figura 14 Tonelagem de transporte ferroviário de milho pelo país de origem, Figura 15 Tonelagem de transporte ferroviário de trigo pelo país de origem, Figura 16 Tonelagem das vias domésticas em

12 Figura 17 Principais Portos por Tonelagem, Figura 18 Localização dos Portos Brasileiros Fluviais e Marítimos Figura 19 Granel Sólido Movimentação Trimestral (milhões de toneladas).. 39 Figura 20 Granel Sólido Distribuição da Movimentação de Mercadorias (%). 40 Figura 21 Granel Sólido Distribuição da Carga por Tipo de Instalação (%) 1º tri Figura 22 Distribuição do Minério entre Instalações Portuárias (%) Figura 23 Comparativo de Produção e Exportação de Soja 2010 a Figura 24 Evolução da Movimentação de Cargas no Longo Curso Figura 25 Comércio Exterior Figura 26 Mapa Hidrográfico Brasileiro Figura 27 Evolução da Movimentação em Santarém ( ) (t) Figura 28 Movimentação de Produtos por Natureza de Carga 2011 a Figura 29 - Mapa Logístico da Vale S.A... 54

13 Índice de Tabelas Tabela 1 Evolução do Comercio exterior em U$$ Bilhões Tabela 2 Composição das Exportações em U$$ Bilhões Tabela 3 Ações Modais para Milho, Trigo e Soja em Tabela 4 Acompanhamento do PAC em Logística, referente ao 11º balanço 01/07 a 10/ Tabela 5 Exportações Brasileiras para a China, Tabela 6 Exportações Brasileiras para as Filipinas, Tabela 7 - Transporte de cargas no Rio Madeira por tipo de navegação, Tabela 8 - Transporte de cargas da navegação interior estadual no Rio do Madeira dos principais grupos de mercadoria e linha de navegação, Tabela 9 - Transporte de cargas da navegação interior interestadual no Rio do Madeira dos principais grupos de mercadoria e linha de navegação, Tabela 10 - Transporte de cargas da navegação internacional no Rio Madeira dos principais grupos de mercadoria e linha de navegação, Tabela 11 - Movimentação no Porto de Santarém ( ) (t) Tabela 12 - Demanda em Santarém entre os Anos 2011 (Observado) e 2030 (Projetado) Tabela 13 - Produção de minério de ferro da VALE S.A... 58

14 1. Introdução Nas ultimas décadas um mundo cada vez mais interligado pelo processo da globalização permitiu que o fluxo do comércio de cargas internacionais aumentasse. Assim, é de extrema importância para o país dispor de infraestrutura logística adequada, principalmente a portuária, a fim de atender a demanda do comércio internacional. O transporte marítimo sempre representou um papel fundamental no comércio internacional. Atualmente, 85% do comércio internacional utiliza o modal aquaviário, o que demonstra a necessidade de portos eficientes para que o sistema funcione de forma adequada. A partir da segunda metade do século XX, houve duas grandes mudanças no transporte marítimo internacional: a granelização intensiva de cargas (sólidas e líquidas) e o processo de conteinerização da chamada carga geral (STOPFORD, 2009). No entanto, todo esse processo, só foi possível mediante uma preocupação para os investimentos em Portos e Terminais. Assim como, a interação e participação de todos os órgãos e empresas competentes para melhoria logística de toda movimentação da carga em geral. Segundo FLEURY (2013) as deficiências logísticas do Brasil, carece de investimentos em infraestrutura de maneira geral. Nesse caso, a deficiência do sistema portuário tem papel de destaque. Todavia, apesar dos problemas, existem segmentos que apresentam desempenho compatível com padrão internacional. É o caso do complexo logístico que envolve exportações de minério de ferro. Não por acaso o minério de ferro é um dos principais itens da pauta de exportações brasileiras. O perfil da pauta de exportações brasileira tem entre as principais commodities exportadas, a soja (grão, farelo e óleo) e minério de ferro, além de petróleo, café e suco de laranja, por exemplo, (PEPE e NASCIMENTO, 2013). Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), estes produtos em 2010 responderam por 43,4% do valor total 1

15 exportado pelo Brasil, uma fatia bastante superior aos 27% de O maior destaque é o minério de ferro, cuja participação subiu de pouco menos de 5% para mais de 14%. O Trabalho proposto busca analisar o impacto do sistema portuário no comércio exterior brasileiro com enfoque na carga de granéis sólidos nas exportações. Assim, foram analisados dados governamentais e dos principais órgãos e empresas do transporte de carga brasileiro. Com base nos dados sobre a movimentação de carga e sobre a infraestrutura logística nacional, foi possível identificar a sua importância em todo ciclo logístico no processo de saída e entrada das cargas. E, por conseguinte a sua importância para as exportações brasileira. Por último, o estudo mostra alguns planos do governo federal brasileiro para a melhoria e para o aumento do fluxo de carga em geral. 1.2 Logística no Transporte Marítimo O Brasil é um país com uma costa navegável de km de extensão, com mais de 30 portos organizados e com uma quantidade considerável de terminais de uso privativo. O Brasil tem uma concentração nas regiões costeiras, o que direciona os setores produtivos e consumidor, com 80% da população vivendo entre as regiões litorâneas e a até 200 km da costa. (MATTOS, 2013) O transporte aquaviário é realizado por meio de embarcações para deslocamentos de passageiros e mercadorias utilizando normalmente em mar aberto como via. Pode ser de cabotagem/costeira (cuja navegação marítima é realizada entre pontos da costa ou entre um ponto costeiro e um ponto fluvial), de navegação de longo curso/internacional (navegação entre portos brasileiros e estrangeiros) 1, ou de navegação interior, incluindo rios e lagos interiores. 1 Segundo dados do Ministério dos Transportes; através do site < mar/mar.html> 2

16 O transporte de mercadorias e pessoas realizado por vias aquáticas (mares, rios e lagos) tem como grande vantagem sua alta capacidade de carga, que pode atingir centenas de milhares de toneladas. Além disso, o baixo custo em relação a outros modais calculase que pode ser três vezes menor que o ferroviário e oito vezes inferior ao rodoviário é recomendado para o transporte de longas distâncias e grandes volumes de cargas. A maior desvantagem deste tipo de transporte é que ele ocorre de terminal a terminal exigindo a participação de outros modais, principalmente o rodoviário, o que pode tornar o deslocamento de produtos inviável para curtas distâncias. (PBIL, 2013) As características do transporte marítimo de carga no mundo são: Grande capacidade de carga; Pode transportar cargas de grandes tamanhos; Baixo custo de transporte para grandes distâncias; Transporta diversos tipos de cargas; Baixa velocidade; Necessidade de portos/alfândegas; e Mais eficiente no ponto de vista energético. Entretanto, problemas na infra-estrutura de transportes no Brasil afeta diretamente o comércio de cargas via marítima, mesmo sendo este, o menos poluente. Isto ocorre principalmente pela ausência de ligação entre os modais, pela infraestrutura inadequada, principalmente, pela dificuldade para se chegar e sair dos portos para carga e descarga de mercadorias. No Brasil, um gargalo visível de produtos agrícolas para exportação está relacionado à logística. Sabe-se que o transporte precário da matéria-prima entre as fontes primárias de produção para a exportação, representa enorme prejuízo para o país. A melhoria das rodovias e do modal ferroviário e o melhor aproveitamento do transporte hidroviário são essenciais e prementes, além do aperfeiçoamento da produtividade dos portos e armazéns. O Brasil perde a competitividade quando o produto agrícola sai pela porteira das propriedades rurais com preços baixos e chega ao destino com custos altíssimos por causa dos problemas logísticos (OMETTO, 2006). 3

17 Apesar da evolução a corrida com a implementação da Lei da Modernização portuária na década de 1990 ainda há muito para evoluir. No que diz respeito aos terminais de contêineres segundo Assis e Pires (2002), há falta de investimento na infra-estrutura e superestrutura portuária; os portos necessitavam de investimentos urgentes para adequação de acessos marítimos e, principalmente, na modernização dos equipamentos e das áreas de estocagem; a ineficiência na gestão das operações portuárias, agravada pela falta de investimento em sistema de informação e controle dos terminais, e também pela ausência de comando único nas operações de carga e descarga; as operações em terra eram de responsabilidade da capatazia funcionários do porto, enquanto que as operações a bordo ficavam a cargo dos trabalhadores avulsos, sem que houvesse um responsável único por desses dois grupos de trabalho; o monopólio dos sindicatos dos trabalhadores na exploração e escalação da mão-de-obra avulsa, que mantinham grupos de trabalho inchados, inadequados às novas condições operacionais introduzidas com a conteinerização. 1.3 Tipificações das Cargas e o Comércio Marítimo Internacional O transporte de cargas marítimas pode ser dividido em cinco tipos: Carga Geral É a carga embarcada e transportada com acondicionamento (embalagem de transporte ou unitização), com marca de identificação e contagem de unidades. Pode ser: - Solta: inclui os volumes acondicionados sob dimensões e formas diversas, ou seja, sacarias, fardos, caixas de papelão e madeira, engradados, tambores etc. Nesse caso, há perda significativa de tempo na manipulação, carregamento e descarregamento devido à grande quantidade de pequenos volumes, sujeitos a perdas e avarias, e à variedade de mercadorias. - Unitizada: é uma carga constituída de materiais (embalados ou não) arranjados e acondicionados de modo a possibilitar a movimentação e armazenagem por meios mecanizados como uma única unidade. 4

18 - Frigorificada: É a carga que necessita ser refrigerada ou congelada para conservar as qualidades essenciais do produto durante o transporte, tais como frutas frescas, carnes etc. Carga a Granel É carga líquida ou seca embarcada e transportada sem acondicionamento, sem marca de identificação e sem contagem de unidades, tais como petróleo, trigo etc. O transporte de granéis possui quatro peculiaridades, segundo Stopford (2009): - Elevado volume: Transportes de granéis, para serem viabilizados, são necessários que haja um volume suficiente para o movimento de um navio; - Manuseio e acondicionamento: Produtos como minérios e carvão são movimentados a granel por equipamentos automáticos e especializados; - Valor da carga relativamente mais baixo: Para produtos de maior valor agregado é mais vantajoso transportá-los em lotes menores. Commodities, como o minério de ferro, podem ser estocadas por mais tempo; - Regularidade do fluxo de comércio: quanto maior a regularidade de recebimento e expedição das cargas, mais se torna viáveis sistemas de manuseio de granel. A maior movimentação marítima de granéis é de minério de ferro, seguido pelo carvão (Stopford, 2009). O Minério de ferro O minério de ferro é um produto que apresenta uma estrutura logística de escoamento diferente dos demais produtos exportados. No Brasil, o minério de ferro, esta inserido na cadeia logística da empresa Vale do Rio Doce. O qual faz todo o processo para a exportação do minério de ferro. Complexo este de excelência e independente dos 5

19 demais complexos produtivos. Este trabalho, mostra como é feito o processo de transbordo do minério. Soja A soja é o produto agrícola que mais gera volume de exportação para o Brasil, exigindo bastante da estrutura logística do país. Neo-Granel Corresponde ao carregamento formado por conglomerados homogêneos de mercadorias, de carga geral, sem acondicionamento específico, cujo volume ou quantidade possibilita o transporte em lotes, em um único embarque (exemplo: veículos). Figura 1: Evolução da movimentação de contêineres Fonte: Review of Maritime Transport 2014 A padronização do transporte de carga geral permitiu a redução substancial de custo de movimentação em toda cadeia, fomentando o transporte porta-a-porta. Agilidade na movimentação portuária, redução na necessidade de mão-de-obra e velocidade nos processos burocráticos portuários foram alguns benefícios 2. 2 A respeito, Stopford (1997, 2009) escreve: 6

20 1.4 Commodities Agrícolas Na língua inglesa o termo commodity commodities, no plural significa mercadoria e é utilizado em negociações comerciais de produtos de origem primária nas bolsas de mercadorias e no contexto de toda cadeia do agronegócio. As commodities agrícolas e minérios apresentam as seguintes características: são produzidos em larga escala, são comercializados a nível mundial, o preço é definido pelo mercado internacional bolsa de valores, possuem características uniformes, são produzidas por diferentes produtores, podem ser estocados por um longo período de tempo sem que ocorra a perda significativa de qualidade e das características desses produtos e não passaram por qualquer processo industrial, isto é, são exclusivamente matérias-primas (SECEX/MDIC, 2013). O gráfico a seguir, mostra uma evolução na taxa da participação de commodities nas exportações brasileiras. Na época dos transportadores regulares e tramps de carga solta à atividade era obvia. Portos estavam cheios de navios e povoados com estivadores e capatazes carregando e descarregando cargas [...] qualquer um podia ver o que estava acontecendo [...] portos modernos são mais sutis. Hoje, navios apontam em terminais altamente automatizados [...] a velocidade de movimentação de carga hoje é muitas das vezes maior do que era vinte ou trinta anos. 7

21 Figura 2: Evolução da participação de commodities nas exportações brasileiras no período de 1995 a Fonte: ( O Brasil tem sido um dos principais beneficiários com o aumento dos preços das commodities no mercado internacional nos começo do século XXI. As exportações totais do país saltaram de US$ 72 bilhões em 2003 para US$ 201,9 bilhões em 2010, sendo que no último ano, 69,4% do total exportado era commodities, o que demonstra a importância das matérias-primas para a expansão das exportações brasileiras e ao mesmo tempo revela uma concentração da pauta exportadora (SOUZA, 2011). Além disso, a alta demanda internacional faz com que os preços subam e as empresas brasileiras produtoras e todo comércio envolvido tenham um lucro alto. Por outro lado, mediante uma crise mundial ou caso algum país que se destaca no cenário internacional entrar em recessão, ou reduzir o crescimento, as commodities se desvalorizam, causando perda de lucro das empresas brasileiras. 8

22 1.5 Objetivo Geral Presente trabalho tem como objetivo geral, fazer uma analise do sistema portuária nacional e seu impacto no comercio exterior. Considerando as exportações de granéis sólidos, as exportações de minérios de ferro e complexo de soja que cresceram de importância nos últimos anos Objetivos Específicos a) Uma descrição do sistema portuário, a sua evolução recente nos últimos anos; b) Analisar a promulgação da Lei 8.630/93, a chamada Lei de Modernização dos Portos. Possíveis impactos da nova legislação (Lei , de 2013); c) Analisar o impacto na estrutura logística do comércio de cargas de granéis (infraestrutura); d) Avaliar, de forma comparativa, portos brasileiros quanto à sua operação no que diz respeito à infra-estrutura, condições de acesso e movimentação de carga Estrutura do Trabalho O presente Trabalho está estruturado em 5 capítulos conforme descrito a seguir: O capítulo 1 mostra a visão geral do assunto, falando do problema de um modo geral, expondo à justificativa, o foco e os objetivos que se deseja atingir, além da estruturação do estudo, o qual aborda os aspectos do trabalho, classificando apresenta os principais sistemas logísticos de escoamentos de granéis; O capítulo 2 relata o método utilizado no presente trabalho, mostrando de como foi estruturado; 9

23 O capítulo 3; apresenta a estrutura logística dos portos com seus segmentos, com os modelos de portos internacionais e o arcabouço jurídico do sistema brasileiro; O capítulo 4 refere aos dados de mercado de grãos no Brasil, enfatizando a avaliação do desempenho dos portos, expondo dados de acordo com a natureza de cada, mostrando as principais redes fluviais e a sua importância para o comercio exterior brasileiro. E também a infraestrutura logística da Vale S.A, a principal empresa nacional no ramo de exportação de minério de ferro; Por fim, o capítulo 5 apresenta a conclusão, tomando-se o conjunto de conhecimentos baseados nos dados deste trabalho. 10

24 2. Método Com o crescimento das transações comerciais, os portos nacionais passaram a ganhar grande importância para a economia de cada Estado. No entanto, o volume de cargas e a infraestrutura das zonas portuárias e acesso aos portos também são fatores relevantes para o comércio de exportação. Porém, devido à incapacidade logística de mobilidades entre os portos brasileiros estudados, abordaremos uma metodologia estruturada por pesquisas bibliográficas. Ou seja, não haverá observações in loco. Pesquisa feita por dados dos ministérios governamentais fornecerá dados, permitindo ter em mãos conclusões verídica sobre as variáveis abordadas. Outra fonte de pesquisa serão as reuniões e as orientações ministradas pelo Professor docente Luiz Felipe Assis, contribuindo para o trabalho de pesquisa em questão. O foco principal da carga apresentada no presente é de granel sólido. No entanto, há de se destacar que há outros tipos de cargas transportadas no comercio mundial, e, por isso, é importante diferenciá-las conforme sua natureza. Dividido em blocos, o estudo a priori buscou a coleta de dados estatísticos e comparativos de informações dos órgãos competentes e outras instituições. Obtendo uma visão geral do assunto. Em seguida, foi feita a abordagem da Infraestrutura Logística no Brasil e no mundo, através de informações de ministérios e órgãos públicos do setor de transporte de carga. Na abordagem jurídica foi analisada na coleta de dados das Constituições Federais Brasileiras a fim de extrair como foi o processo histórico e jurídico do sistema logístico portuário nacional. A avaliação do desempenho dos Portos e da rede Logística no Brasil teve como método, dados extraídos dos anuários da Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Já avaliação do Minério de Ferro, deve o anuário da Vale como método de pesquisa. 11

25 Para fins de elaboração do diagnóstico da infraestrutura logística, foi identificada onde há ineficiência e onde a integração é inadequada, que tem no setor como o principal problema a ser investigado. Sendo assim, toda a análise feita no trabalho terá como foco à identificação do problema e as possíveis soluções para os altos custos do transporte logístico no Brasil. 12

26 3. Infraestrutura Logística no Brasil A infraestrutura logística é fundamental para o comercio exterior. O Brasil apresenta seis principais modais de transporte. Onde, se destacam: ferroviário, rodoviário, hidroviário, dutoviário e aéreo. Juntos, tais modais são responsáveis pelo comércio de mercadorias nacionais e internacionais. No caso brasileiro, o transporte rodoviário se destaca dos demais modais. A figura 1 apresenta o comparativo de matriz de transporte de seis países. Figura 3: Comparativo internacional da matriz de transporte Fonte: CIA Factbook, Rosstat, Eurostat, United States Bureau of Transportation Statistics, National Bureau of Statistics of China. (2012) Podemos observar que a distribuição da matriz de transportes no Brasil é mal distribuída. Apesar de o Brasil ser um território considerado continental, o transporte rodoviário é o mais expressivo. Representando em torno de 68% da matriz de transportes de cargas utilizados, seguido do transporte ferroviário, que mesmo com 20% de participação, tem a vocação de movimentar grandes volumes de cargas em grandes distâncias e a aquaviário com 12% (Figura 3). Juntos, as matrizes rodoviárias e ferroviárias representam 88% do contingente de transportes de carga no país. 13

27 Dados mais recentes da matriz de transporte (figura 2), mostra em porcentagem, como é a distribuição da matriz de transporte Brasileiro em 2013: Fonte: CNT agosto de 2013 Figura 4: Matriz Brasileira de transporte A matriz brasileira de transporte não mudou nos últimos dez anos, conforme podem ser notados nas figuras 3 e 4. Estudo elaborado pela ILOS (Empresa especialista em Logística e Supply Chain), profissionais de logística das maiores empresas instaladas no Brasil apontou a infraestrutura logística nacional como regular. No entender dos entrevistados, a falta de conservação da infraestrutura de transportes existente vem se constituindo em um problema tão grave quanto à falta de disponibilidade das vias e modais. (apud FLEURY, 2013). Os problemas logísticos são evidentes em todos os sistemas de modais brasileiros. Sendo este um dos principais gargalos para o desenvolvimento socioeconômico do país. A infraestrutura logística no Brasil encontra-se pouco desenvolvida, as empresas estão começando agora a integrar as suas atividades logísticas. Esse panorama é fruto da 14

28 política econômica adotada pelo governo brasileiro ao longo de décadas. A política adotada favoreceu o desenvolvimento interno em detrimento do avanço internacional. A infraestrutura logística, principalmente o transporte, foi desenvolvida pelo governo, em um padrão estatal, para contemplar a integração do mercado interno, sem preocupação com custos, qualidade e produtividade (FREITAS, 2003). As condições precárias das rodovias, pela baixa eficiência e falta de capacidade das ferrovias, pela desorganização e excesso de burocracia dos portos, tiveram como resultado o aumento das filas de caminhões nos principais portos, longas esperas de navios para a atracação, o não cumprimento dos prazos de entrega ao exterior, tudo isto resultando no aumento dos custos e redução da competitividade dos produtos brasileiros no exterior (FLEURY, 2005). A deficiência da infraestrutura nacional acaba afetando os custos logísticos no Brasil, considerados um dos mais altos do mundo. O Brasil tem gastos logísticos que representam 10,6% do Produto Interno Bruto. Em números, os gastos chegam a R$ 391 bilhões por ano. Em termos relativos, esse valor está acima dos 7,7% registrados nos Estados Unidos em 2009 (CSCMP, 2011), resultado, principalmente, do desbalanceamento da matriz de transportes nacional e das altas taxas de juros praticadas no País. Essa diferença de 2,9% entre Brasil e Estados Unidos representa uma perda de US$ 90 bilhões por ano para o País (ILOS, 2012). A figura 3 mostra o percentual dos custos logísticos entre Brasil e Estados Unidos em relação ao PIB. 15

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 Considerando o potencial de expansão do transporte hidroviário, a sua importância para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil e a necessidade

Leia mais

A navegação de cabotagem no Brasil

A navegação de cabotagem no Brasil A navegação de cabotagem no Brasil Um imenso potencial com grandes desafios e barreiras João Guilherme Araujo Diretor de Desenvolvimento de Negócios ILOS - Instituto de Logística e Supply Chain Ultimamente

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados. Setembro 2011 Paulo Fleury

Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados. Setembro 2011 Paulo Fleury Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados Setembro 2011 Paulo Fleury Agenda Infraestrutura Logística Brasileira PAC: Investimentos e Desempenho PAC: Investimentos e Desempenho Necessidade

Leia mais

Armazenagem, Controle e Distribuição. Aula 6. Contextualização. Modais de Transporte. Instrumentalização. Modais de Transporte

Armazenagem, Controle e Distribuição. Aula 6. Contextualização. Modais de Transporte. Instrumentalização. Modais de Transporte Armazenagem, Controle e Distribuição Aula 6 Contextualização Prof. Walmar Rodrigues da Silva Modais de Transporte Característica Comparações Utilização Instrumentalização Multimodalidade e intermodalidade

Leia mais

PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO

PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO AGENDA PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO O PROGRAMA PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEMNO BRASIL, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ORGÃOS INTERVENIENTES, ATRAVÉS DE UM GRUPO

Leia mais

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 132

Leia mais

Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas

Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Congresso Internacional NAVEGAR 2010 Carlos Campos Neto Carlos.campos@ipea.gov.br Porto Alegre, agosto de 2010 2/33 Sumário Diagnóstico Marco

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO O Transporte Hidroviário é o mais antigo do mundo. Subdivide-se em: - Transporte Marítimo: executado pelos mares, normalmente transportes internacionais

Leia mais

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias

Leia mais

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 2ª Ano Tema da aula: transporte e Telecomunicação Objetivo da aula:. Entender as principais formas de

Leia mais

Pesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades

Pesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades Pesquisa Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008 Entraves e Prioridades Renato Fonseca Brasília, 1 de outubro de 2008 Apresentação 1. Amostra 2. Entraves à expansão das exportações 3. Tributação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Navegação de Cabotagem no Brasil. João Guilherme Araujo. Novembro/2013

Navegação de Cabotagem no Brasil. João Guilherme Araujo. Novembro/2013 Navegação de Cabotagem no Brasil João Guilherme Araujo Novembro/2013 Agenda Porque falar de Cabotagem? Cabotagem no Brasil Pontos Favoráveis e Desfavoráveis Números da Cabotagem no Brasil Cabotagem de

Leia mais

.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE...

.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... HISTÓRICO... 05 MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... 10 EVOLUIR SEMPRE... 12 ALTA TECNOLOGIA PARA GRANDES RESULTADOS... 15 EQUIPAMENTOS...

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade

MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade Maio 2009 Por que o Conteiner não vai mais longe na Ferrovia? Painel Ferrovias Contexto Ferrovias - Brasil 11 malhas concedidas à iniciativa privada totalizam

Leia mais

TERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade

TERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade TERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade O Cenário O contêiner passou a ser o principal meio de transporte

Leia mais

Cidades e Aeroportos no Século XXI 11

Cidades e Aeroportos no Século XXI 11 Introdução Nos trabalhos sobre aeroportos e transporte aéreo predominam análises específicas que tratam, por exemplo, do interior do sítio aeroportuário, da arquitetura de aeroportos, da segurança aeroportuária,

Leia mais

O faturamento das respondentes equivale a cerca de 17% do PIB brasileiro.

O faturamento das respondentes equivale a cerca de 17% do PIB brasileiro. Autores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig Gustavo Alves Caetano André Felipe Dutra Martins Rocha Elias João Henrique Dutra Bueno Estudo realizado com 111 empresas. O

Leia mais

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE AIE/DELOG/GESET Novembro/2011 Agenda Vetores Estratégicos e Metas a Alcançar Centro-Oeste: Desafios e Oportunidades Conclusão Atuação do BNDES 2 Vetores

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Ferrovias. Infraestrutura no Brasil: Projetos, Financiamentos e Oportunidades

Ferrovias. Infraestrutura no Brasil: Projetos, Financiamentos e Oportunidades Ferrovias OBJETIVOS Ferrovias Novo modelo de investimento/exploração das ferrovias Quebra do monopólio na oferta de serviços de transporte ferroviário Expansão, modernização e integração da malha ferroviária

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Seminário Internacional sobre Hidrovias

Seminário Internacional sobre Hidrovias Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ

Leia mais

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado

Leia mais

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013 QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL Agosto de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO

A CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO A CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO DE 2010 BREVE HISTÓRICO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA

Leia mais

A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso

A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso Secretário-Executivo do Conselho de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria CNI Brasília, 4 de maio de 2011 1 Qualidade

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que

Leia mais

Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos

Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos EDUARDO FERNANDEZ SILVA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos,Desenvolvimento Econômico,

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão

Leia mais

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil

O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas

Leia mais

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística 2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 e 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade

Leia mais

COSAN DAY 2012. Julio Fontana

COSAN DAY 2012. Julio Fontana COSAN DAY 2012 Julio Fontana Disclaimer Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 112 1.1 O QUE É O ARRENDAMENTO PORTUÁRIO?... 112 2 VERIFICAÇÕES INICIAIS... 113 3 ANÁLISE DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE... 114 4 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA... 117 5

Leia mais

IV Brasil nos Trilhos

IV Brasil nos Trilhos IV Brasil nos Trilhos Crescimento do Setor Ferroviá Bruno Batista Diretor Executivo CNT Brasília, 11 de agosto de 2010. Objetivos da Pesquisa Identificar as alterações ocorridas no setor nos últimos anos

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

2º Fórum Sobre Hidrovias As Hidrovias como fator de desenvolvimento.

2º Fórum Sobre Hidrovias As Hidrovias como fator de desenvolvimento. 2º Fórum Sobre Hidrovias As Hidrovias como fator de desenvolvimento. A Evolução Clique para das editar Hidrovias o estilo Brasileiras do subtítulo mestre Visão da CNT Marcos Machado Soares Advogado e Diretor

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

Navegação de Cabotagem

Navegação de Cabotagem Reunião Conjunta Câmaras Setoriais da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo e da Cadeia Produtiva de Aves e Suínos Identificação das formas de movimentação dos excedentes de milho no Brasil Navegação de Cabotagem

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção

Leia mais

Apresentação sobre a Reestruturação do Setor de Transportes no Brasil, com Ênfase para o Modal Rodoviário

Apresentação sobre a Reestruturação do Setor de Transportes no Brasil, com Ênfase para o Modal Rodoviário MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES Reestruturação do Setor de ESTRUTURA Transportes DE Apresentação sobre a Reestruturação do Setor de Transportes no, com

Leia mais

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO 1 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA MUNDIAL Rotterdam (5) (1) (4) Porto do Itaqui (3) (2) Itaqui China (Shangai) (1) Via Canal Panamá ~ 12.000

Leia mais

BRASIL. Francisca Peixoto

BRASIL. Francisca Peixoto BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional

Leia mais

E S T A D O D O P A R A N Á SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Superintendência

E S T A D O D O P A R A N Á SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Superintendência 7. OS ELEMENTOS DE INTERESSE NO PDZPO Este capítulo apresentará os elementos condicionantes do PDZPO incluídos no PA, quais sejam: As projeções de fluxos de carga; A frota prevista; Os usos previstos do

Leia mais

No geral, a Hamburg Süd alcançou um resultado positivo nos serviços marítimos mesmo com as adversidades verificadas no mercado.

No geral, a Hamburg Süd alcançou um resultado positivo nos serviços marítimos mesmo com as adversidades verificadas no mercado. Hamburg Süd encerra 2014 com faturamento de 5,2 bilhões de euros Empresa movimentou, juntamente com a subsidiária Aliança, cerca de 3,4 milhões de contêineres, um aumento de 2% em relação ao período anterior

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

A Infra-estrutura e os Desafios Logísticos das Exportações Brasileiras

A Infra-estrutura e os Desafios Logísticos das Exportações Brasileiras A Infra-estrutura e os Desafios Logísticos das Exportações Brasileiras P. Fernando Fleury Um dos principais efeitos do processo de globalização que vem afetando a grande maioria das nações, é o aumento

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO. Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista

O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO. Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista NA BAIXADA SANTISTA E ALTO TIETÊ Conheça a Fundação Dom

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO PÚBLICO ALVO

APRESENTAÇÃO DO PROJETO PÚBLICO ALVO SUMÁRIO 4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 6 JUSTIFICATIVA 7 OBJETIVOS 7 PÚBLICO ALVO 8 HISTÓRICO DO EVENTO 12 EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PARCEIRAS APRESENTAÇÃO DO PROJETO Foto 1: Vista aérea do evento A Expoarroz

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

II Seminário Portos e vias navegáveis

II Seminário Portos e vias navegáveis II Seminário Portos e vias navegáveis Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Adalberto Tokarski Superintendente da Navegação interior da ANTAQ Brasília, 22 de setembro de 2011 Parceiros Estratégicos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES PORTO DE SANTOS A PORTA DO BRASIL. Março/2004

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES PORTO DE SANTOS A PORTA DO BRASIL. Março/2004 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES GOVERNO FEDERAL PORTO DE SANTOS A PORTA DO BRASIL Março/2004 PORTO DE SANTOS Localização dos Terminais Derivados Petróleo Autos Inflam. Papel Margem Esquerda Contêineres. Trigo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte LOGÍSTICA O Sistema de Transporte O TRANSPORTE 1. Representa o elemento mais importante do custo logístico; MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) Tipos de

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS c Custos Logísticos no Brasil - 2014 - Apresentação O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai

Leia mais

O Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira

O Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira O Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira Mauro Dias Diretor-Presidente 1 Seminário Cabotagem Brasileira Agosto 2009 Mercado de Cabotagem de Contêineres O mercado de contêineres

Leia mais

ASPECTOS LOGÍSTICOS DO ESCOAMENTO DO AÇÚCAR PAULISTA: TRECHO USINA PORTO DE SANTOS

ASPECTOS LOGÍSTICOS DO ESCOAMENTO DO AÇÚCAR PAULISTA: TRECHO USINA PORTO DE SANTOS ASPECTOS LOGÍSTICOS DO ESCOAMENTO DO AÇÚCAR PAULISTA: TRECHO USINA PORTO DE SANTOS Maria Rita Pontes Assumpção Mestrado em Gestão de Negócios Universidade Católica de Santos Resenha da Dissertação de Bruno

Leia mais

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários XXI Encontro Nacional de Entidades Portuárias e Hidroviárias ENEPh Santos, 30 de Março

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia

6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia 6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia Complementando o que foi exposto sobre a gerência da cadeia de suprimentos analisada no Capítulo 3, através de

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

PORTO MEARIM AESA UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA

PORTO MEARIM AESA UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA v UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA UM PORTO É UM GRANDE PORTO QUANDO ELE OFERECE OPORTUNIDADES No litoral Maranhense, na margem leste da Baía de São

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA

A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA O uso da terra no Brasil Evolução das Áreas de Produção Milhões de hectares 1960 1975 1985 1995 2006 Var.

Leia mais

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras Guido Mantega Presidente - BNDES 25 o ENAEX- Novembro/2005 www.bndes.gov.br 1 Inserção do Brasil na Globalização

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais