MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA NA EDUCAÇÃO: MUDANÇAS NA PRÁTICA DIDÁDTICO-PEDAGÓGICA.

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1 MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA NA EDUCAÇÃO: MUDANÇAS NA PRÁTICA DIDÁDTICO-PEDAGÓGICA. Luiz Carlos Santana de Jesus Curso Colégio Módulo, RESUMO: Este estudo tem por objetivo compreender a potencialidade de mediação da Tecnologia, de Comunicação e Informação, como importante ferramenta para ampliar o conceito de aula, de tempo e de espaço, propondo novas ligações entre o físico e o virtual. Pretende-se ainda compreender como as TIC são tratadas por estudiosos e pesquisadores que discutem a aplicação desses recursos na educação brasileira, identificando as diferentes abordagens sobre a matéria. Trata-se de um estudo bibliográfico e tem como questões norteadoras: Quais são as abordagens no tratamento das TIC por parte da produção que trata do uso desses recursos na educação brasileira, e, qual a potencialidade de caráter mediador das TIC no ensino, tal como expresso por estudiosos que tratam da temática? Dos autores que se destacam por suas abordagens sobre o tema, são discutidos neste estudo as concepções segundo Pierre Lévy, Vani Moreira Kenski e José Armando Valente. Quanto à potencialidade de mediação das TIC no ensino, identificou-se que o termo mediação parece estar mais associado ao papel do professor que atua como mediador entre o aluno e o conhecimento; junto a isso, também as tecnologias que foram objeto de pesquisa nos estudos analisados demonstram potencial de auxílio e mediação na educação. Palavras-chaves: mediação tecnológica, educação, prática pedagógica. INTRODUÇÃO A Educação integral dos novos alunos implica grandes desafios na atual sociedade da informação, na qual, o indivíduo precisa, no mínimo, saber ler, interpretar a realidade, expressar-se adequadamente, trabalhar em grupos na resolução de problemas, compreender e usufruir das possibilidades tecnológicas do mundo à sua volta. Precisa principalmente aprender a aprender, condição indispensável para acompanhar as mudanças e avanços cada vez mais rápidos que caracterizam o passo da sociedade moderna. A fim de oportunizar o pleno uso dos direitos que cabe aos indivíduos, que para exercer eficazmente um papel na atividade econômica e se integrar no contexto da época atual, é fundamental haver a integração de ensino e a vida, unificando todos os campos de conhecimento e atuação do homem. Importa, nessa função, que a educação possibilite a este aluno uma visão do todo, com reflexão e ação,

2 ajudando-os a encontrar seu caminho emocional, intelectual e profissional na vida. Estudo preliminar realizado evidenciou que muitos estudiosos discutem sobre como a tecnologia tem mudado a vida das pessoas e como o avanço tecnológico tem trazido mudanças significativas na forma como se realizam as mais diversas tarefas, seja em casa, no trabalho ou no lazer. Essas mudanças podem ser percebidas também na área da Educação. As escolas utilizam cada vez mais as Tecnologias de Informação e Comunicação no ensino, com o propósito de proporcionar aos seus alunos uma experiência no uso dessas ferramentas que estão cada vez mais presentes em uma sociedade conhecida como Sociedade da Informação. Castells destaca que as sociedades contemporâneas serão cada vez mais informacionais: [...] não porque se encaixem em um modelo específico de estrutura social, mas porque organizam seu sistema produtivo em torno de princípios de maximização de produtividade baseada em conhecimentos, por intermédio do desenvolvimento e da difusão de tecnologias de informação e pelo atendimento dos pré-requisitos para sua utilização. (CASTELLS, 1999, p. 226). Nesse contexto, importa pensar como esses recursos tecnológicos podem auxiliar a educação, no sentido de facilitar o acesso à informação e aproximar o aluno do conhecimento construído em diferentes áreas do saber. Há muito que as TIC foram inseridas no espaço escolar proporcionando mudanças na maneira como se ensina, bem como na forma de aprender dos novos alunos conhecidos como Nativos Digitais 1. Algumas dessas tecnologias já são bem utilizadas na educação, fato que faz com que muitas questões sejam levantadas quanto ao seu uso. Esses questionamentos demonstram preocupação quanto a se tais tecnologias ajudam ou atrapalham, se são benéficas ou prejudiciais para o ensino e a aprendizagem, levando grupos de pesquisas ou pesquisadores individuais a empreenderem estudos que tratam especialmente de como essas tecnologias têm sido um elemento de mediação entre alunos e a construção do conhecimento. O presente artigo visa compreender a potencialidade de mediação da Tecnologia, especialmente a de Comunicação e Informação, como importante ferramenta para 1 Segundo Tapscott (2010), os nativos digitais são também conhecidos como geração internet, Geração Y ou Geração Milênio. São os que nasceram e cresceram na era da tecnologia digital, são fluentes na linguagem digital dos computadores, dos jogos eletrônicos e da internet.

3 ampliar o conceito de aula, de tempo e de espaço, propondo novas ligações entre o físico e o virtual. Pretende-se ainda compreender como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são tratadas por estudiosos e pesquisadores que discutem a aplicação desses recursos na educação brasileira, identificando as diferentes abordagens sobre a matéria. METODOLOGIA Este artigo é uma pesquisa do tipo bibliográfica que analisa as concepções e abordagens de autores especialistas que tratam do uso das tecnologias na educação e no ensino. Segundo Cervo (2007) a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses, a fim de conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado sobre determinado assunto, tema ou problema. Com o objetivo de compreender os fenômenos atuais na educação, um estudo bibliográfico pode proporcionar uma reflexão sobre discursões e ações desenvolvidos por estudiosos, fomentando novas reflexões. Importa afirmar que toda pesquisa começa com uma revisão bibliográfica que dá ao pesquisador um panorama do que já foi desenvolvido e quais as lacunas existentes a serem exploradas. ABORDAGEM ANTROPOLÓGICA DE PIERRE LÉVY À medida que uma nova realidade social e cultural se constrói, Pierre Lévy é um dos autores que analisa o impacto que as tecnologias da informação e comunicação têm causado na sociedade e em especial, na educação. Em seu livro Cibercultura, o autor expõe a ideia de que, diferentemente das formas culturais existentes antes dela, essa nova forma de expressão universal se configura e se estende através da interligação de mensagens entre si, do vínculo com as comunidades virtuais, ou redes sociais virtuais. Além disso, atribui-se ao ciberespaço sentidos variados e uma permanente mudança. Segundo Levy (1999), o ciberespaço é o novo meio de comunicação que surge junto com a rede mundial de computadores. Esse termo usado pelo autor não diz respeito apenas à infraestrutura física das comunicações digitais, mas abrange, também, o mundo

4 das informações nela contida, bem como as pessoas que navegam e alimentam esse universo. A abordagem de Levy (1999) explora uma dimensão subjetiva na formação de uma inteligência coletiva. O autor trata e amplia sua concepção de virtualidade, discutida por ele anteriormente, e admite que para esta, há no mínimo, três sentidos: um técnico, um de uso corrente ou senso comum, e um filosófico. Na acepção filosófica, Levy reconhece o virtual como uma extensão muito importante da realidade e acredita não haver oposição entre essas duas dimensões. O autor não considera que a virtualização seja a desrealização, mas sim uma mudança de realidade e identidade; consiste em uma via entre o real e o virtual. Pierre Levy tem proporcionado muita discussão acerca do que a cibercultura representa hoje para a sociedade. Defende que, a cibercultura, por ser um movimento que oferece um novo jeito de se comunicar, atrai a atenção de milhares de pessoas, especialmente dos jovens pelo mundo. A proposta de Lévy não é a de se posicionar a favor ou contra, mas a de que todos devem se manter abertos às inovações e às mudanças, com intuito de desenvolver essas tecnologias dentro de um ponto de vista humanista. Com essa visão antropológica, Levy (1999) aborda a cibercultura e a questão da educação. O autor entende que qualquer pensamento quanto à formação e à educação nesse novo modelo está relacionado a uma realidade onde a velocidade com que surgem e com que se renovam os saberes deve ser a primeira constatação aos que desejam se manter atualizados. Na cibercultura, grande parte das competências adquiridas por um profissional, desde o início de sua carreira, estará em desuso ao final dela. Isso implica dizer que, trabalhar significa aprender, transmitir saberes e produzir conhecimento cada vez mais, pois a natureza do trabalho sugere, em parte, transação de conhecimentos que não param de crescer. Ao apropriar-se da concepção de inteligência, o autor não se refere a tudo o que está armazenado na memória do indivíduo do dia em que ele nasceu até o momento. O

5 conceito não trata somente da inteligência referida ao seu significado cognitivo associado à habilidade de memorizar, ou à capacidade de gravar o maior número de informações possíveis na mente. A reflexão de Levy a respeito de uma inteligência distribuída por toda parte é muito mais abrangente. Compreende-se que o atual contexto está repleto de pessoas em toda parte que concentra em si mesma, cada uma com a sua particularidade, algum tipo de conhecimento que importa e interessa a todos. Assim, não há um reservatório de conhecimentos ou intelectual sábio o bastante para concentrar em si todo o conhecimento, tão pouco existe alguém que não conheça nada ou que o que conhece não tenha valor algum. Esse pensamento antropológico expresso por Levy (1998) suscita reflexão e proporciona uma visão humanística quanto ao conhecimento adquirido pela vivência e pela experiência pessoal de cada indivíduo. ABORDAGEM PEDAGÓGICA DE KENSKI - A EDUCAÇÃO E AS TECNOLOGIAS Através de uma análise do processo de produção industrial da informação e comunicação entre pessoas, Kenski (2007) afirma que tais processos são indício de que vivemos uma nova configuração social e cultural alavancada pelas inovações tecnológicas. Apontada como a maneira de se expressar utilizando signos comuns de voz, a linguagem oral era compreendida por membros de uma sociedade que apostam na memorização, repetição e continuidade. A linguagem escrita, segundo a autora, surge quando os homens deixam de ser nômades e começam a ocupar um espaço de maneira permanente. A criação desse símbolo gráfico surge como tecnologia de comunicação para a época, pois interage com o pensamento e passa a ser uma ferramenta útil na ampliação da memória e da comunicação. De acordo com Kenski (2007), novas formas de pensar e agir influenciaram e continuam a influenciar o futuro das escolas e da educação de maneira mais abrangente. Para a autora, as mudanças nas habilidades e competências dessa nova geração conhecida como nativos digitais têm forçado as escolas a se adequar para atender às

6 expectativas dos novos alunos cada vez mais envolvidos nas tecnologias digitais. Segundo Kenski (2007, p. 45) as TIC movimentaram a educação e provocaram novas mediações entre a abordagem do professor, a compreensão do aluno e o conteúdo veiculado e quando utilizadas como recurso pedagógico podem proporcionar conteúdos realistas e de mais fácil compreensão. Esses recursos junto com uma proposta educacional inovadora podem provocar a alteração do comportamento tanto de alunos como de professores, conduzindo-os ao entendimento aprofundado do conteúdo estudado. Contudo, Kenski (2007) acredita que ainda que as instituições educacionais estejam equipadas com as mais avançadas tecnologias e os melhores métodos pedagógicos, isso por si só não fará diferença no aprendizado do aluno. Segundo a autora o que vai diferenciar qualitativamente são as mediações feitas entre o seu desejo de aprender, o professor que vai auxiliar você na busca dos caminhos que levem à aprendizagem, os conhecimentos que são a base desse processo e as tecnologias que vão lhe garantir o acesso e as articulações com esses conhecimentos configuram um processo de interações que define a qualidade da educação. (KENSKI, 2007, p. 46). Tal afirmação reforça o pensamento de que, para haver um resultado positivo no uso das tecnologias como ferramenta pedagógica, importa apreender o conhecimento acerca de tais ferramentas, respeitar as suas especificidades a fim de serem inseridas de maneira pedagógica. Dessa forma, esse recurso poderá proporcionar mudanças no processo educativo. Além disso, a produção do conhecimento acontece de dentro para fora. É o desejo de aprender que leva o indivíduo a buscar o conhecimento e se aprofundar nele. Ao ler ou ouvir um novo conteúdo, é preciso relacionar com o que já sabe e encontrar as lacunas existentes entre os saberes para que o aprendizado seja efetivo. Nesse contexto, acrescenta-se a capacidade e a velocidade que as redes proporcionam às pessoas para que elas possam se relacionar com o conhecimento e aprender. Para Kenski (2007) não se trata mais de um novo recurso tecnológico que precisa ser inserido na escola. Trata-se de uma grande transformação que ultrapassa os espaços físicos da escola. A autora entende que a dinâmica e a infinita capacidade de

7 estruturação das redes colocam todos os participantes de um momento educacional em conexão, aprendendo juntos, discutindo e igualdade de condições, e isso é revolucionário. (KENSKI, 2007, p. 47). Vale a pena ressaltar que, apesar de Kenski demonstrar seu pensamento positivo quanto aos usos dos recursos tecnológicos, a autora não é indiferente aos desacertos cometidos nessa relação educação e tecnologia. Ao comentar sobre o que não deu certo na educação lembra que estudos recentes apontam que alguns jovens, habituados com a dinâmica e a interação proporcionados pela tecnologia televisiva, por exemplo, tendem a ficar dispersos diante de uma aula em que o professor fala de maneira monótona. Tecnologia e educação ainda é tema que merece uma atenção cada vez maior à medida que as tecnologias se aperfeiçoam e reconfiguram as atividades desenvolvidas pelo homem, inclusive as educacionais. Essas já não servem apenas como apoio para as atuações e estratégias pedagógicas. As reflexões e os estudos desenvolvidos por Kenski trazem apontamentos relevantes à medida que debate os caminhos e contextos para mudança. Para Kenski o conceito de tecnologia pode variar e está condicionado ao contexto. O surgimento de uma nova sociedade tecnológica pode ser definido pelos avanços das tecnologias digitais de comunicação e informação e pela microeletrônica. Quando essas novas tecnologias são disseminadas socialmente passam a alterar as ações dos indivíduos, alteram as suas qualificações profissionais e a forma como vivem as pessoas, como se comunicam com outras pessoas e com o mundo. Segundo a autora, seu conceito engloba muitas outras coisas além das máquinas, envolve tudo que a engenhosidade humana consegue criar, suas aplicações e formas de uso. Assim, a autora discute o contexto filosófico e teórico dessa virtualização, e com estilo claro promove debates sobre interação virtual e comunidades de aprendizagem. Entende-se que a tecnológica é uma importante ferramenta de mediação e ampliação do espaço educacional e das formas de interação entre o aluno e a construção do conhecimento.

8 ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA DE VALENTE Desde a década de 70, José Armando Valente tem se envolvido em estudos e pesquisas que tratam do uso de computadores na educação, seus estudos se notabilizam por sua profundidade e atualização, o que nem sempre é encontrado em estudos que tratam do uso das tecnologias da informação na educação. A abordagem de Valente (2003) aponta para o computador como uma ferramenta capaz de contribuir para o aprimoramento, complemento e possível mudança na qualidade do ensino, além de ser um instrumento que pode promover a aprendizagem e ajudar a superar situações de exclusão e desigualdade social. Valente (2003) entende que, para que isso aconteça, é preciso oferecer aos professores condições para construir conhecimento sobre técnicas computacionais e compreender como integrar o computador em seu fazer pedagógico. Nesse prisma, o autor assegura que essa formação deve ocorrer no local de trabalho e utilizar a própria prática do professor como objeto de reflexão e de aprimoramento, servindo de contexto para a construção de novos conhecimentos. (VALENTE, 2003, p. 3). Desse modo, Valente (2003) apresenta e discute o papel das tecnologias de informação e comunicação no ensino a distância como forma de aproximar o professor do especialista, a fim de possibilitar que este último participe das atividades de planejamento, observação, reflexão e análise do trabalho que o professor está realizando, já que seria impossível, dentro do contexto educacional, oferecer a cada professor um perito em informática para fornecer esse acompanhamento in loco. Segundo a sua fundamentação teórica, Valente (1998) defende que o computador é capaz de provocar uma grande mudança de paradigma pedagógico. O autor entende que existem várias maneiras de usar essa ferramenta e que o seu uso implica ações específicas que são essenciais no processo de construção do conhecimento. Uma solução apontada pelo autor é informatização dos métodos tradicionais de ensino, que na concepção pedagógica, seria o paradigma instrucionista. Porém, o computador é capaz de potencializar ambientes de aprendizagem, e o aluno ao interagir

9 com os objetos desse ambiente, tem oportunidade de construir o conhecimento. Nesse caso, a ênfase está na aprendizagem e não no ensino, na construção do conhecimento e não na instrução que são características do paradigma construcionista, onde o aluno constrói seu próprio conhecimento de forma espiral. No paradigma construcionista, a tecnologia oferece recursos que permitem ao aluno obter, analisar e sintetizar as informações, encontrar soluções para questões desafiadoras e a possibilidade de legitimar as soluções encontradas além de refletir sobre as decisões e ações concretizadas. Nessa perspectiva, o professor utiliza o computador como ferramenta educacional fazendo uso de programas de computadores desenvolvidos para os mais variados fins. Através de uma contextualização com a realidade do discente e planejado para ser aplicado através de projetos interdisciplinares, os resultados serão alcançados e os que mais serão beneficiados são os alunos. Todavia, é imprescindível uma formação pedagógica reflexiva, voltada para uso construtivo das TIC. Cumpre tecer, em caráter especial, as transformações constantes enfrentadas pela sociedade e em consonância com essas modificações a educação se movimenta junto, e não poderia ser diferente. Uma das forças motriz dessas transformações são as tecnologias de informação e comunicação, que estimulam a formação e a prática docente. Nas pesquisas envolvendo a formação de professores elaborada por Valente (1999), os cursos de formação de professores precisam oferecer condições para o docente dominar os recursos tecnológicos e se sentir à vontade com a tecnologia e não ameaçado por ela. Valente (1993) aponta em seus estudos, haver uma grande diferença entre capacitar através de cursos de treinamento, que se limitam a apenas adicionar conhecimentos e técnicas de informática para o professor adicionar ao que ele já realiza em sala de aula, e capacitar por meio de cursos de formação, que propiciam condições para que ocorra transformação "na maneira do profissional da educação ver sua prática, entender o processo de ensino-aprendizagem e assumir uma nova postura como educador". (VALENTE, 1993, p ). Através dessas fundamentações teóricas, é possível compreender e desenvolver

10 concepções fundamentais para a educação. Ainda que exista uma variedade de abordagens educacionais, o que importa é que o professor, como agente mediador da aprendizagem, esteja apto para transitar seguramente por qualquer abordagem que seja necessária para proporcionar ao aluno a construção do conhecimento. Assim se dá também com o uso da tecnologia em sala de aula, segundo o autor é a dança entre as abordagens pedagógicas e as diferentes aplicações do computador que determina uma educação efetiva. (VALENTE, 2005, p. 84). Acerca das abordagens de Valente, no que se refere ao uso das TIC na educação, pode-se afirmar que elas se inserem nas discussões sobre a temática com grandes contribuições e relevantes aportes teóricos devido ao seu caráter atual. Temas abordados pelo autor agregam importantes considerações sobre o tema e apontam para as inovações inevitáveis de uma área que não para de avançar. A QUESTÃO DA MEDIAÇÃO A expressão mediação tem sido amplamente usada por autores de diversas áreas de estudos; alguns a utilizam no contexto sociopolítico, por exemplo, para apontar a escola como sendo uma instância mediadora entre a sociedade e os alunos que se educam, visando à sua transformação, ou para afirmar ser a função do professor o de mediador da aprendizagem do aluno. Tendo por fundamento uma abordagem da Educação a partir do materialismo histórico-dialético, Cury (2000) esclarece o conceito de contradição na Educação e defende a possibilidade de uma ação transformadora no campo pedagógico. Segundo Cury (2000), a mediação promulga relações reais e une momentos diferentes de um todo. Os fenômenos ou conjunto de fenômenos que compõem o todo não são blocos irredutíveis que se oponham absolutamente, em cuja descontinuidade a passagem de um ao outro se faça através de saltos mecânicos. Pelo contrário, em todo esse conjunto de fenômenos se trava uma teia e relações contraditórias, que se imbricam mutuamente. (CURY, 2000, p. 43). Essa afirmação do autor interessa sobremaneira a este artigo por explicitar uma das funções da mediação, a de atuar como ponte entre os fenômenos. Esta teia que se

11 engendra e liga o conjunto de fenômenos, ao mesmo tempo faz com que um se sobreponha em parte ao outro. No caso do fenômeno da Educação, a mediação vincula as particularidades dessa estrutura umas com as outras e com as partes do contexto real social. Portanto, para compreender a potencialidade do caráter mediador das Tecnologias da Informação e Comunicação, não se pode fazê-lo isoladamente, como se esses recursos estivessem separados do contexto escolar ou fossem uma realidade distante dos sujeitos que o compõem, alunos e professores. As tecnologias são parte das propriedades da Educação e, como elemento, faz parte também da realidade social em que as escolas estão inseridas. No caso da Educação, a mediação é um fenômeno imanente e essencial. Por se tratar de uma estrutura em que uma das suas principais funções é produzir e disseminar o conhecimento, é impossível não haver a movimentação entre o pensar referido à sociedade em que a Educação se insere e os elementos educativos que produzem e difundem o conhecimento produzido, retornando esse como resultado para a sociedade. A contribuição de Oliveira (1993) torna-se fundamental para explicitar o entendimento dos fenômenos da Educação à luz do conceito de mediação. Oliveira trata o conceito de mediação no entendimento do saber didático. Segundo a autora, o exame detalhado de estudos na área da didática dos anos oitenta em diante aponta para duas posições importantes e que estão bem relacionadas. Uma é a relação de contradição existente entre Educação e sociedade, e outra é a mediação do saber didático nas relações entre professores e alunos, entre agentes pedagógicos e práticas de ensino. (OLIVEIRA, 1993, p. 104). Diante disso, o uso dos recursos tecnológicos no ensino deve ser feito com vistas a permitir a mediação entre o aluno e a construção do conhecimento, e não somente como mais uma forma de transmissão de informação por parte do professor, detentor dessa informação, para o aluno passivo e simples receptor. A mediação permite a troca, o movimento de elementos de dentro e fora de um contexto. A tecnologia está inserida

12 em todo contexto educacional, de forma que mediar o processo de ensino e aprendizagem é possível. CONCLUSÕES Reafirmar a relevância das TIC no ensino pode parecer redundante, mas torna-se necessário para o atual contexto em que se insere este estudo. Com o intento de compreender como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são tratadas por estudiosos que discutem o uso desses recursos na Educação brasileira e identificar a potencialidade de caráter mediador das TIC no processo de ensino, este artigo apresenta evidências retiradas da produção científico-tecnológica da área em questão. A partir da constatação, em estudo preliminar, de que o uso das ferramentas tecnológicas na educação permanece no centro de debates e discussões, conforme apresentado e muitas vezes objetivado por estudos e pesquisas acadêmicas, interrogouse acerca da potencialidade de mediação de todo esse aparato tecnológico que passou a fazer parte do contexto educacional, segundo estudos da área da informática na educação. Considerou-se que a abordagem antropológica de Pierre Lévy amplia a produção acadêmica da área de informática e educação. A antropologia sociocultural representaria o que compõe uma sociedade, incluindo seus modos de produção, suas técnicas e seus sistemas de conhecimento. Essas características estão bem evidentes nos textos de Lévy. Da mesma forma, a abordagem pedagógica de Kenski demonstram características das pedagogias humanista, cognitivista e sócio cultural. Quanto ao construcionismo, que visa explicar as relações entre o aluno e a tecnologia a fim de produzir a melhor aprendizagem possível com o mínimo de ensino, está implicitamente presente nas discussões sobre as TIC, conforme observado na análise. Valente defende a importância dessa abordagem. Quanto à investigação sobre a potencialidade de mediação das TIC no ensino, conforme evidenciado nos textos analisados, identificou-se que o termo mediação parece estar associado apenas ao papel do professor que atua como mediador entre o

13 aluno e o conhecimento, o que provoca um reducionismo à uma expressão tão ampla. A mediação vai além da ponte que o professor faz entre o aluno e o conhecimento, implica proporcionar uma reflexão com base naquilo que o aluno já sabe comparando-o com uma nova informação, auxiliando o aluno e construir um novo conhecimento. No entanto, identificou-se que as tecnologias demonstram grande potencial de auxílio e mediação na educação. É o caso dos blogs e dos laptops educacionais que, de acordo com a investigação, contribuem para melhorar a aprendizagem dos alunos, pois proporcionam a interação, ampliam o espaço educativo para além da escola e estimulam a colaboração, a troca de informações além de promoverem a construção do conhecimento pelo aluno. Diante dos resultados, observou-se uma visão positiva quanto ao uso das tecnologias da informação e comunicação no ensino em escolas brasileiras. A capacidade de mediação das TIC atribuída por pesquisadores especialistas indica que há muitas possibilidades de se desenvolverem atividades atrativas para os alunos que estão cada vez mais conectados às tecnologias digitais nas suas mais diversas formas. No entanto, para que as práticas pedagógicas utilizando esses recursos alcancem seus objetivos é importante que os professores encontrem o caminho da interação e do conhecimento com esses artefatos, através de cursos ou outros meios de formação. REFERÊNCIAS CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. 7. ed. São Paulo: Cortez, KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.

14 , Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora. 34, LÉVY, Pierre. O que é o virtual. São Paulo: Editora 34, LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 2. ed. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Loyola, 1998., Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, OLIVEIRA, Maria Rita N. S. A reconstrução da didática: elementos teóricometodológicos. 2. ed. Campinas: Papirus, TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Tradução de Marcello Lino, - Rio de Janeiro: Agir Negócios, VALENTE, J. A. Diferentes usos do computador na educação. Em Aberto, Brasília, n.12, p.3-16, jan/mar , J. A. O uso inteligente do computador na educação. Revista Pátio, ano I, nº 1, mai/jul, 1997., J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica Central da UNICAMP, 1998., J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: NIED/UNICAMP, 1999., J. A. Formação de educadores para o uso da informática na escola. Campinas: UNICAMP/Nied, 2003.

15 , J. A. Aspectos críticos das tecnologias nos ambientes educacionais e nas escolas. Educação e Cultura Contemporânea, v. 2, n. 3, p , 2005., J. A. As tecnologias e a verdadeira inovação. In: Pátio Revista Pedagógica, Ano 14, No. 56, p I 2010.

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