Deficiência Visual. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Faculdades COC

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1 Deficiência Visual Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Faculdades COC

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3 DEFINIÇÕES A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais funções da visão. Pode ser congênita ou adquirida. EDUCAÇÃO: cego àquele que necessita de instrução em Braille.

4 A falta da percepção visual é compensada com decodificação e interpretação do mundo pelas vias sensoriais remanescentes (táteis, auditivas, olfativas e gustativas).

5 LOUIS BRAILLE

6 VIDEO LUZ AO MUNDO DA ESCURIDÃO

7 SISTEMA BRAILLE

8 O aparelho de escrita usado por Louis Braille consistia de uma prancha, uma régua com duas linhas, com janelas correspondentes às celas Braille, que se encaixam pelas extremidades laterais na prancha, e o punção. O papel era introduzido entre a prancha e a régua, o que permitia à pessoa cega, pressionando o papel com o punção, escrever os pontos em relevo.

9 CELA BRAILLE -Permite 63 combinações de pontos. -Assim, podem-se designar combinações de pontos para todas as letras e para a pontuação da maioria dos alfabetos. -Vários idiomas usam uma forma abreviada de braille, na qual certas células são usadas no lugar de combinações de letras ou de palavras freqüentemente usadas. -Algumas pessoas ganharam tanta prática em ler braille que conseguem ler até 200 palavras por minuto.

10 A B C D E F G H I J 1 1,2 1,4 1,4,5 1,5 1,2,4 1,2,4, 5 1,2,5 2,4 2,4,5 K L M N O P Q R S T 1 4 1,3 1,2,3 1,3,4 1,3,4, 5 1,3,5 1,2,3, 4 1,2,3, 4,5 1,2,3, 5 2,3,4 2,3,4,

11

12 VIDEO A COR DO PARAISO

13 Sala de recursos multifuncionais São espaços da escola onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado para os alunos com necessidades educacionais especiais, por meio de desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, centradas em um novo fazer pedagógico que favoreça a construção de conhecimentos pelos alunos, subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar.(brasil, 2006, p. 13)

14 AEE DE DEFICIÊNCIA VISUAL - Utilização do Sistema Braille;Transcrição: Textos (braille/tinta, tinta/ braille); Adaptações em Relevo: Mapas, Materiais de Ciências, Geografia, Artes, Literatura; Uso da Máquina Perkins; Uso de Tecnologia de Produção textual: Jaws e Braille Fácil. -MEC: Orientação e Mobilidade - Conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual * A construção do conceito de número e o pré-soroban Grafia Braille para a Língua Portuguesa Normas Técnicas para a produção de textos em braille * Grafia Braille para Informática * Estenografia Braille para a língua portuguesa Manual Internacional de Musicografia Braille *

15 RECURSOS EDUCACIONAIS Sorobã ou Ábaco Cubaritmo

16 ENTREVISTA

17 VÍDEO A PRIMEIRA VISTA VAMOS CONVERSAR SOBRE AS PERCEPÇÕES E A QUEM A DEFICIENCIA INCOMODA?

18 INTERATIVIDADE

19 BAIXA VISÃO A baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções visuais. Essas funções englobam desde a simples percepção de luz até a redução da acuidade e do campo visual que interferem ou limitam execução de tarefas e desempenho geral. EDUCAÇÃO:visão subnormal aquele que lê tipos impressos ampliados ou com o auxílio de potentes recursos ópticos.

20 Perda da Visão Central Perda Difusa de Campo Visual Visão Normal Diminuição Global da sensibilidade (Ex: Catarata) Perda da Visão Periférica (Ex: Glaucoma, Retinose Pigmentária)

21 RECURSOS OPTICOS B,p,t,v Aumento da fonte

22 JOGOS E O GIRA BRAILLE

23 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ou DEFICIÊNCIA MENTAL???

24 A deficiência mental não se esgota na sua condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser definida por um único saber. Ela é uma interrogação e objeto de investigação de inúmeras áreas do conhecimento. As outras deficiências não abalam tanto a escola comum, pois não tocam no cerne e no motivo da sua urgente transformação: considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e intransferível do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados. Ao invés de adaptar e individualizar/ diferenciar o ensino para alguns, a escola comum precisa recriar suas práticas, mudar suas concepções, rever seu papel, sempre reconhecendo e valorizando as diferenças.

25 Na historia percebemos que as crianças com deficiência intelectual já tiveram varias nomenclaturas diferentes: cretina; tonta; imbecil; idiota; débil profunda; criança subnormal; criança mentalmente anormal; mongolóide; criança atrasada; criança eterna; criança excepcional; retardada mental, treinável ou educável; deficiente mental em nível leve, moderado, severo ou profundo (nível estabelecido pela Organização Mundial da Saúde, 1968); criança com déficit intelectual; criança com necessidades especiais; criança especial etc. Mas, atualmente, há uma tendência mundial (brasileira também) de se usar o termo deficiência intelectual. Ou seja, é mais apropriado o termo intelectual por referir-se ao funcionamento do intelecto especificamente e não ao funcionamento da mente como um todo.

26 VIDEO DO LUTO A LUTA

27 Cuidado para não confundir... Rui, aluno de onze anos, que freqüentava a 3a. série de uma escola pública e residia na favela, ia mal na escola, porque não prestava atenção em nada, "não aprendia". Para algumas professoras, era retardado; para outras, imaturo; para outras, ainda, era vítima de uma família desestruturada. Não tinha mesmo jeito e Rui desistiu da escola.

28 Rui, Fabiano, Vanessa, Rose, Eric, Antônio... Imaturidade, fome, pais separados, pobreza, falta de estimulação, deficiência mental, problema de aprendizagem... Muitos nomes, muitas justificativas, muitos rótulos.

29 Diversos rótulos têm sido utilizados, nos meios escolares para justificar os números altamente elevados de retenção, exclusão e encaminhamentos (os mais diversos) de alunos das classes populares. Na verdade, rótulos como distúrbios, problemas ou dificuldades, da forma como vêm sendo utilizados, nada mais são do que justificativas para explicar as diferenças no rendimento escolar ou o insucesso "desses alunos". Muitas vezes eles são utilizados como sinônimos, para designar o aluno que "não aprende".

30 Mas em relação à prática pedagógica, qual seria a contribuição dos rótulos? Em que sentido eles contribuem para o desenvolvimento do aluno ou para a interação professor-aluno? Será possível detectarmos aspectos positivos ou favoráveis na utilização de rótulos na escola?

31 A massificação do ensino tem contribuído muito ao aparecimento e aumento dos dificuldades de aprendizagem.

32 Classificações são incapacitantes, porque as crianças acreditam no que lhes dizemos. Se tivermos que classificar algo, que seja o ambiente de ensino e não o aluno.

33 Em vez de criança com deficiência", vamos nos preocupar com as escolas "restritivas de atividade"; em vez de alunos com "falta de atenção", deveríamos pensar nas aulas com "falta de inspiração"; em vez de "criança com fobia escolar" deveríamos usar palavras mais honestas como "ansiosa" e "amedrontada", e tomar mais cuidado ao pesquisar o motivo da ansiedade. Um ambiente estressante, punitivo e ameaçador é mais do que suficiente para explicar os problemas de aprendizagem.

34 INTERATIVIDADE Como vocês acreditam que deva ser o currículo e a avaliação das crianças com deficiência intelectual????

35 AEE DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL O objetivo do Atendimento Educacional Especializado é propiciar condições e liberdade para que o aluno com deficiência mental possa construir a sua inteligência, dentro do quadro de recursos intelectuais que lhe é disponível, tornando-se agente capaz de produzir significado/conhecimento.

36 ATIVIDADES 1. A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de 1ª série. Tudo caminha bem, em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas, o atraso intelectual desse aluno é bastante significativo. Neste caso, como você resolveria a situação? (A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola? (B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar para acompanhar o aluno em sala de aula? (C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial?

37 2. Júlia é uma professora de escola pública. Já faz quatro anos que leciona na 2ª série. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão fazendo pela terceira vez aquela série? Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção? (A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para serem mais bem atendidos e menos discriminados? (B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 2ª série, formada por alunos mais atrasados? (C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos se transfiram para turmas da mesma faixa etária até mesmo para as classes de Educação de Jovens e Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental?

38 3. Numa 2ª série de ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros alunos com dificuldades de aprendizagem por outros motivos, o professor está ensinando operações aritméticas. Mas estes alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria se estivesse no lugar desse professor? (A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de matemática? (B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidades de aprendizagem? (C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o suporte de uma estagiária ou do professor itinerante?

39 4. Fábio é um aluno com autismo que freqüenta uma sala de aula da 3ª série. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos. Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse a professora desse grupo? (A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio de sua sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o bom andamento da classe e o desempenho dos demais alunos? (B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou para uma escola especial? (C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo na sala de aula?

40 5. Norma é professora de uma 4ª série de ensino fundamental e acabou de receber um aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: O que fazer com Paulo, o menino cego? Arrisque uma solução inclusiva para este caso. (A) Oferecer-lhe uma outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que esta atividade o expõe e a responsabilidade da professora pela segurança e integridade de todos os seus alunos? (B) Perguntar ao aluno quais os jogos e esportes dos quais ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada. (C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.

41 SURDOCEGUEIRA Surdocegueira : é uma deficiência única que apresenta a perda da audição e visão de tal forma que a combinação das duas deficiências impossibilita o uso dos sentidos de distância, cria necessidades especiais de comunicação, causa extrema dificuldade na conquista de metas educacionais, vocacionais, recreativas, sociais, para acessar informações e compreender o mundo que o cerca.

42 TIPOS Surdocegueira: Cegueira congênita e surdez adquirida Cegueira e surdez adquirida Surdez congênita e cegueira adquirida Baixa visão com surdez congênita ou adquirida. Cegueira e surdez congênita

43 DADOS ESTATÍSTICOS É muito difícil precisar números exatos. A razão principal é que a surdocegueira e a múltipla deficiência sensorial, em geral, ocorrem em conjunto com outras deficiências mascarando a deficiência sensorial. Sendo assim, o Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial realizará um censo para mensurar o número exato de surdocegos e múltiplos deficientes sensoriais no Brasil. Sindrome de Usher; Meninguite; Fator RH; Rubeola materna; Toxoplasmose; anóxia... CAUSAS

44 Comunicação: Tadoma e lingua de sinais tátil

45 VIDEO Grupo Brasil de Surdocegueira

46 Referências Bibliográficas BRASIL. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Deficiência Mental. SEESP / SEED / MEC.Brasília/DF BRASIL. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Deficiência Visual. SEESP / SEED / MEC.Brasília/DF Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº2. Disponível em Ministério da Educação. Atendimento Educacional Especializado. Disponível em GOMES.A, L, L.; FIGUEIREDO,R. V. DE. A emergência das estratégias de leitura em sujeitos com Deficiência mental.ufc.2009.

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