GLOSSÁRIO. Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005).

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1 GLOSSÁRIO Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005). Atendimento escolar hospitalar - Atendimento escolar, por professor capacitado ou especializado, a portadores de necessidades especiais que se encontrem internados, transitoriamente ou em caráter permanente, em função da gravidade de seus casos. Atendimento itinerante - Atendimento feito por professores especializados que percorrem várias escolas, mediante programação, para o atendimento de alunos portadores de necessidades especiais, assistindo o professor regular e complementando o seu trabalho. Atendimento transitório - Atendimento que se faz, de modo específico, mas transitório, a portadores de necessidades especiais nas situações em que o trabalho escolar em classes regulares não se faz possível. O atendimento hospitalar é um dos casos. Certificação de Terminalidade Específica - Documentação fornecida - certificação de conclusão de curso - pela instituição educacional, ao portador de deficiência mental grave ou múltipla, para fins de encaminhamento a cursos de profissionalização ou semelhante, em função da impossibilidade de continuidade de desenvolvimento intelectual em escolas regulares; deve ser acompanhado de histórico escolar, avaliação circunstanciada, assinada pela direção e pelo supervisor do estabelecimento. Classes especiais - Salas de aula destinadas especificamente para atender a grupos de alunos portadores de necessidades especiais. Atualmente, sua existência se justifica somente para os casos de flagrante gravidade e que impossibilite, quase por completo, a frequência do aluno a classes regulares. Deficiência - Toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. 1

2 Deficiência física - Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Deficiência mental - Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer; trabalho. Deficiência múltipla - Associação de duas ou mais deficiências na mesma pessoa. Deficiência permanente - Aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos. Deficiência visual - Acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações. Distúrbio (ver, também, incapacidade ) - Situação, geralmente transitória, em que a pessoa apresenta deficiência ou incapacidade de ordem física (expressão), sensorial ou mental, geralmente reversíveis quando sujeitas a terapias especializadas (médicas, pedagógicas, psicológicas, psicopedagógicas, fonoaudiológicas, entre outras). 2

3 Doença - Denominação genérica de qualquer desvio de um estado considerado normal. Doença mental - Denominação genérica dada a distúrbios de comportamentos, causados por injúria neurológica, distúrbios cerebrais, distúrbios psicológicos ou mentais. Entre outros, cita-se: esquizofrenia, depressão, anorexia/bulimia, demência senil, mal de Alzheimer, mal de Parkinson, psicose, etc. Os doentes mentais, entre outros, são categorizados como deficientes mentais ou portadores de necessidades especiais. Educação Especial - Modalidade de educação escolar - um processo definido em uma proposta pedagógica, assegurando um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todos os níveis, etapas e modalidades da educação. Escolas especiais - Escolas destinadas a atender, especificamente, portadores de necessidades especiais, agrupados ou por deficiência específica - sensorial, física, mental ou múltipla. Sua existência e funcionamento se justificam, atualmente, somente para casos considerados muito graves e que impossibilitem a inclusão dos sujeitos em escolas/salas de aula regulares. Incapacidade (deficiência transitória) - Uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida. Inclusão - O contrário de exclusão e componente do processo dialético exclusão/inclusão. Pessoas socialmente incluídas (ou inseridas) são as que fazem parte dos ambientes materiais e simbólicos (educação e cultura), em contraposição às pessoas (socialmente) excluídas. 3

4 Inclusão escolar - Processo de inclusão nos ambientes escolar e cultural dos sujeitos anteriormente excluídos desses ambientes sociais. É mais que a simples integração física de sujeitos em sala de aula, pois supõe uma mudança de atitudes e mentalidade frente às diferenças e diversidades de toda ordem: físicas, étnicas, culturais, econômicas, etc. Impedimento - Alguma perda ou anormalidade das funções ou da estrutura anatômica, fisiológica ou psicológica do corpo humano. Menosvalia - Situação desvantajosa para um indivíduo determinado, como consequência de uma deficiência ou incapacidade que o limita ou impede de desempenhar um papel. Caracteriza-se pela diferença entre o rendimento do indivíduo e suas próprias expectativas e as do grupo a que pertence. Professor capacitado para Educação Especial - É o professor de sala de aula comum que tem condições de atender a portadores de necessidades especiais em virtude de constar, em seus currículos formativos, conteúdos sobre Educação Especial. Professor de Educação Especial - É o que desenvolveu, por meio de formação específica, competências para a identificação de necessidades educacionais especiais, e em condições de definir, implementar, liderar e apoiar a implementação de estratégias de flexibilização, adaptação curricular e práticas didáticas e pedagógicas adequadas, bem como trabalhar em equipe, assistindo ao professor de classe comum nas práticas necessárias à inclusão dos alunos com necessidades especiais. Essa formação específica deve ser comprovada por meio de: cursos de licenciatura em Educação Especial, ou em uma de suas áreas, preferentemente concomitantes com cursos na área de educação infantil; pós-graduação em áreas específicas de Educação Especial, posterior à licenciatura comum, para atuação no ensino fundamental e no ensino médio. Professores intérpretes - São os especializados em apoiar alunos surdos, cegos ou surdos-cegos e outros que apresentem sérios comprometimentos de comunicação ou sinalização. Dominam a linguagem Braille (para deficientes visuais) e a linguagem de sinais (para sujeitos surdos). 4

5 Sala de recursos (especiais) - Ambiente que conta com serviços de natureza pedagógica, conduzida por professor especializado e que suplementa (na superdotação) e complementa (no caso dos demais alunos com necessidades especiais) o atendimento comum realizado em classes regulares. Esse atendimento pode ser individual, em grupos por escola ou grupamentos de alunos de várias escolas próximas. Superdotação/superdotados - Capacidade intelectual, cognitiva ou de outra qualidade, significativamente acima da média das pessoas comuns (no caso do teste de QI, registros acima de 140). Tradicionalmente, aplicava-se a alunos com raciocínio lógico-dedutivo e matemático acima da média. Atualmente, a partir do conceito de inteligências múltiplas de Howard Gardner, aplica-se também a outros potenciais: inteligência espacial, cinestésica, musical, estética, entre outras. Surdos - Sujeitos portadores de deficiência sensorial auditiva, absoluta ou parcial, nativa ou não. Terminalidade específica - Escolarização com finalidade definida, para os portadores de necessidades especiais com deficiência mental grave ou múltipla, adotando procedimentos de avaliação pedagógica, certificação e encaminhamento para alternativas educacionais que concorram para ampliar as possibilidades produtivas e de inclusão dessa pessoa. Essas alternativas geralmente se dão em termos de encaminhamento para cursos e atividades profissionalizantes. 5

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