CAIXAGEST RENDIMENTO

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1 Fundo de Investimento Mobiliário CAIXAGEST RENDIMENTO RELATÓRIO & CONTAS 2005 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO 2 2. MERCADOS FINANCEIROS 7 3. MERCADO DE FUNDOS MOBILIÁRIOS EM PORTUGAL RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 14 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

2 CAIXAGEST RENDIMENTO 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO Conjuntura Internacional Em 2005, a actividade económica mundial voltou a registar um crescimento positivo. Apesar das condicionantes, nomeadamente, o comportamento dos preços energéticos e das diferentes matériasprimas, que foram contribuindo para manter um cenário de incerteza, ainda assim, foi possível obter uma taxa de crescimento global robusta. Dentro do G7, a economia dos EUA terá sido a que mais cresceu, impulsionada uma vez mais pelo consumo das famílias e pelo investimento privado. Face ao ano anterior a procura interna abrandou ligeiramente, em consonância com os objectivos da Reserva Federal, que subiu as taxas directoras gradualmente ao longo do ano, em oito movimentos. Os furacões que devastaram parte da costa sul dos EUA no final do terceiro e início do quarto trimestres, acabaram por ter um efeito limitado e a confiança dos agentes económicos permaneceu elevada. Os consumidores, em particular, continuaram a desfrutar de um ambiente de crescimento muito moderado dos preços no consumidor. 5.0% Evolução do PIB 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% EUA Japão União Europeia (EU25) Portugal Fonte: CE, Previsões Económicas do Outono 2005; Eurostat Euro-Indicators, Perspectives Economiques de l OCDE Moody s; Investors Service A contínua expansão das economias asiáticas teve em 2005 um especial contributo do Japão. O aumento de confiança gerada pela vitória no segundo semestre do partido do primeiro-ministro Koizumi nas eleições para a Câmara Baixa do Parlamento, influenciou decisivamente a melhoria dos indicadores de confiança, em especial dos índices de consumidores. A descida da taxa de desemprego adicionou um factor de sustentabilidade à presente melhoria da situação económica japonesa. O crescimento dos preços, entretanto, continuou, em termos homólogos, a registar crescimentos negativos, sustentado o nível de recuperação da economia. RELATÓRIO&CONTAS

3 CAIXAGEST RENDIMENTO Ainda relativamente à Ásia, destaque para a China que registou uma taxa de crescimento da actividade económica de aproximadamente 10%. Segundo alguns indicadores, a economia chinesa passou no final do ano a ser a quarta maior economia mundial, ultrapassando, em 2005, a França e o Reino Unido. Indicadores Económicos Mundiais (em%) PIB Inflação Taxa de Desemprego* União Europeia (25) 2,4 1,5 2,1 2,3 9,0 8,7 Área Euro 2,1 1,3 2,1 2,3 8,9 8,6 Alemanha 1,6 0,8 1,8 2,0 9,5 9,5 França 2,3 1,5 2,3 2,0 9,6 9,6 Reino Unido 3,2 1,6 1,3 2,4 4,7 4,6 Espanha 3,1 3,4 3,1 3,6 11,0 9,2 Itália 1,2 0,2 2,3 2,2 8,0 7,7 EUA 4,2 3,5 2,7 3,3 5,5 5,1 Japão 2,7 2,5 0,0-0,2 4,7 4,5 Rússia 7,2 6,9 10,9 12,5 China 9,5 9,3 3,9 1,8 Índia 6,9 8,0 7,1 5,1 Brasil 4,9 2,4 6,6 6,6 Fonte: CE, Previsões Económicas do Outono 2005; Eurostat Euro-Indicators, Perspectives Economiques de l OCDE Moody s; Investors Service * Média de 12 meses Conjuntura Europeia A taxa de crescimento da área económica do Euro foi de 1,3% tendo ficado abaixo dos 2,1% de A conjuntura económica europeia, registou uma visível melhoria na segunda metade do ano, mas que não foi suficiente para originar um crescimento anual maior, devido à fraqueza a que ainda se assistiu na primeira metade do ano. RELATÓRIO&CONTAS

4 CAIXAGEST RENDIMENTO Indicadores Económicos da União Europeia e Zona Euro (em %) União Europeia Área Euro Taxas de Variação Produto Interno Bruto (PIB) 2,4 1,5 2,1 1,3 Consumo Privado 2,1 1,6 1,6 1,4 Consumo Público 1,3 1,2 1,2 1,3 FBCF 3,0 2,3 2,3 1,7 Procura Interna 2,4 1,6 2,1 1,5 Exportações 6,7 3,9 7,2 3,5 Importações 7,0 4,2 7,7 4,0 Taxa de Inflação 2,1 2,3 2,1 2,3 Rácios Taxa de Desemprego 9,0 8,7 8,9 8,6 Saldo do Sector Público (em % do PIB) -2,6-2,7-2,7 2,9 Fonte: CE, Previsões Económicas do Outono 2005; Eurostat Euro-Indicators. Ao contrário do verificado em outros anos, o melhor desempenho económico do segundo semestre teve por base um comportamento positivo das rubricas respeitantes à procura interna, nomeadamente, do Investimento Privado. Os níveis de confiança dos agentes económicos evoluíram em conformidade, com destaque para os relativos à indústria, que encerram o ano com os valores mais altos registados nos últimos quatro anos. O melhor momento do investimento foi consequência, para além da dinâmica que se continuou a assistir a nível do comércio externo, dos lucros muito positivos apresentados pelas principais empresas europeias. O mercado de trabalho reagiu também de forma positiva, com a taxa de desemprego da EU12 a descer de 8.9%, no início do ano, para 8,4% em Dezembro. Os indicadores mensais sugerem que a actividade económica europeia ter-se-á, no segundo semestre, expandido a um ritmo perto do potencial. A par dos EUA, também na EU12, assistimos à ausência de qualquer forte evidência de inflação. A decisão no dia 1 de Dezembro do Banco Central Europeu de aumentar a taxa directora em 0,25% já estava descontada pelos investidores pelo que acabou por não ter impacto nas taxas de juro de curto prazo. O PIB da União Europeia registou uma taxa de crescimento de 1,5%, igualmente abaixo do registado no ano anterior. As economias dos Novos Estados membros não pertencentes à EU12 registaram uma vez mais taxas de crescimento relativamente elevadas. RELATÓRIO&CONTAS

5 CAIXAGEST RENDIMENTO Conjuntura Nacional A taxa de crescimento real registada em Portugal foi baixa, tendo a economia abrandado face ao ano anterior. A procura interna voltou a registar uma forte desaceleração, de 2,1% em 2004 para apenas 0,6% no ano de Indicadores Económicos de Portugal (em %) PIB (Taxas de variação real) 1,3 0,3 Consumo Privado 2,3 1,8 Consumo Público 2,6 1,1 FBCF 0,2-3,1 Procura Interna 2,1 0,6 Exportações 5,4 1,8 Importações 6,8 2,4 Taxa de Inflação 2,5 2,2 Rácios Taxa de Desemprego 7,1 8,0 Balança Corrente e de Capital (em % do PIB) -5,9-8,2 Défice do SPA (em % do PIB) -5,2-6,0 Dívida Pública (em % do PIB) 59,3 65,9 Fonte: INE e Banco de Portugal- Boletim Económico- Inverno 2005 Apesar do consumo das famílias ainda ter conhecido um ritmo de crescimento razoável (embora em desaceleração face a 2004) a queda de 3.1% do investimento privado anulou boa parte daquele efeito. Para a menor expansão da procura doméstica, terá igualmente contribuído um desempenho dos gastos públicos inferior ao de Em paralelo, as exportações abrandaram também consideravelmente, crescendo apenas 1.8%, enquanto as importações, embora também em desaceleração, se expandiram 2.4%. Em resultado o défice da balança corrente e as necessidades de financiamento externo da economia em % do PIB conheceram um novo agravamento em 2005, de 5,9% para 8,2%. Em 2005 a taxa de variação média anual do Índice de Preços no Consumidor (IPC) desceu de 2,5% para 2,2%. Para este resultado terá contribuído algum abrandamento salarial no sector privado e a diminuição dos preços de importação de vários bens de consumo, num contexto de globalização, o que permitiu compensar um novo ano de aumento dos custos energéticos e da quase totalidade das matérias-primas. RELATÓRIO&CONTAS

6 CAIXAGEST RENDIMENTO Tendo em conta os indicadores publicados pelas entidades públicas responsáveis, o número de novos desempregados inscritos nos Centros de Emprego registou em 2005 um crescimento de 3,6%, depois dos 3,2% de 2004, enquanto o número de desempregados cresceu em 3,5%. A taxa de desemprego, de acordo com o INE, cresceu de 7.1%, no último trimestre de 2004 para 8% no final de RELATÓRIO&CONTAS

7 CAIXAGEST RENDIMENTO 2. MERCADOS FINANCEIROS Mercado Monetário O comportamento diferenciado das principais economias, em particular durante o primeiro semestre do ano, continuou a dar origem a diferentes decisões por parte das respectivas autoridades monetárias. Enquanto o Banco Central de Inglaterra alterou apenas uma vez a taxa directora, reduzindo-a em Agosto, o Banco Central Europeu, como resposta à substancial melhoria dos indicadores económicos europeus a partir de meados do terceiro trimestre, anunciou em Dezembro o primeiro incremento da taxa de juro em quatro anos. A Reserva Federal americana manteve durante todo o ano de 2005, a política de aumento de taxas de juro iniciada em 2004, decidindo subidas das mesmas em todos os oito Comités de Política Monetária de As taxas Euribor para os diferentes prazos, que haviam permanecido inalteradas durante grande parte de 2005, registaram fortes acréscimos no último trimestre, em articulação com a decisão do BCE, encerrando o ano nos valores mais altos desde o início de Mercado Cambial Apesar da deterioração do saldo da balança de transacções correntes americana durante 2005, o comportamento muito positivo dos indicadores desta economia e o aumento do diferencial de taxas de juro directoras a favor do dólar, contribuíram para que esta moeda registasse a primeira apreciação desde 2001 face às principais divisas mundiais. O Euro esteve durante grande parte do ano a depreciar-se em consequência da valorização do dólar e do forte clima de incerteza gerado pelos resultados dos referendos à Constituição Europeia. 1,4 Evolução taxa de câmbio EUR/USD 1,3 1,2 1,1 1 0,9 0,8 Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Jul-01 Jan-02 Jul-02 Jan-03 Jul-03 Jan-04 Jul-04 Jan-05 Jul-05 Fonte: Bloomberg RELATÓRIO&CONTAS

8 CAIXAGEST RENDIMENTO Durante 2005 a moeda única europeia registou uma depreciação de 2,8% face à libra britânica. A subida das taxas directoras por parte do Banco Central Europeu no final de 2005, e as perspectivas de que o Banco de Inglaterra poderá em 2006 reduzir as suas taxas directoras, não foram suficientes para inverter o ganho da libra face ao euro, que chegou a ser de 4,5% em meados do ano. Depois de no primeiro semestre, o Euro ter registado uma depreciação face ao iene japonês em consequência da melhoria relativa dos indicadores económicos nipónicos, no final do ano a recuperação da economia europeia e crescente evidência de subida de juros europeus, inverteram essa tendência e levaram o iene a encerrar o ano com uma perda de 0.3% face ao euro. Mercado Obrigacionista As taxas de juro a 10 anos do mercado americano, continuaram em 2005 a não evidenciar nenhuma tendência específica, embora tenham oscilado entre os 3.90% e os 4.60%. Apesar dos diversos dados económicos que indicavam que o crescimento da economia iria acelerar, os receios gerados por um possível abrandamento do mercado habitacional dos EUA em 2006 e as preocupações quanto às consequências para a actividade económica de variações nos preços energéticos, contribuíram para a ausência de tendência atrás referida. Na EU12, é possível identificar uma tendência de ligeira descida nas taxas de juros a 10 anos. Em ambos os blocos, a ausência de pressões inflacionistas junto das rubricas menos voláteis da inflação terá impedido a subida das taxas de juro, apesar da evidência de melhorias ao nível do crescimento económico. Apenas nas taxas de curto prazo se assistiu a movimentos de subida, nos EUA em consequência da acção da Reserva Federal, enquanto na EU12 este movimento se ficou a dever à crescente evidência de futuros incrementos da principal taxa directora. Assim, a inclinação (diferença entre as taxas de juro a 10 anos e a 2 anos) de ambas as curvas (EUA e EU12), mostrou um desempenho idêntico no sentido de descida (flatening). Nos EUA esta tendência de flatening iria mesmo levar a uma inversão da inclinação da curva de rendimentos no final de Na EU12 a inclinação (medida como referido acima) reduziu-se de 1,63% no final de 2004 para 0,45% no final de O diferencial entre as taxas dos dez anos nos EUA e na União Europeia apresentou um acréscimo em 2005 de 0,54% para 1,09%. O mercado obrigacionista global registou uma valorização em 2005 de 3.7%, tendo o mercado europeu apresentado uma subida de 5.3%. Mercado Accionista Com excepção do mercado americano, e apesar da forte apreciação do preço das commodities, as principais praças bolsistas mundiais mantiveram em 2005 uma contínua tendência de subida. RELATÓRIO&CONTAS

9 CAIXAGEST RENDIMENTO Variações dos principais índices bolsistas em ,8% ATX 31,1% HEX/fim 23,4% 27,1% 18,2% 16,7% 13,3% CAC 40 DAX IBEX FT 100 MIBTEL 39,6% NIKKEI 13,4% PSI 20-0,6% DOW JONES -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Fonte: Bloomberg, local currency No caso europeu, os respectivos índices obtiveram ganhos acima de 20% no ano, impulsionados pelas bons resultados obtidos nas reestruturações das empresas, taxas de juro baixas e, no final do ano, pela confirmação de melhoria do clima económico europeu. Na América Latina destaque para os fortes ganhos registados nas bolsas brasileira e mexicana, enquanto que na Ásia o destaque vai para o mercado accionista japonês, o qual proporcionou retornos acima dos 40%, o melhor resultado em muitos anos. A performance positiva dos indicadores económicos, a que se juntou o nível de crescimento da EU12 registado no final do ano, a divulgação de dados imprevistos positivos no Japão e a manutenção do baixo crescimento da inflação nos principais blocos económicos, constituíram factores com impacto positivo. Os receios dos investidores, medidos pela volatilidade, permaneceram baixos, consequência também do facto da subida do mercado de acções estar sustentado pelo forte e contínuo aumento dos lucros das empresas nos principais blocos económicos. Durante o ano, assistimos à subida de praticamente todos os sectores, com destaque para os mais cíclicos (Recursos Básicos, Bens Industriais, Construção), que corresponderam aos que maiores apreciações conheceram. Os três sectores com pior performance foram Media, Retalho e Telecomunicações. Com uma valorização de 13.4%, o mercado accionista português conheceu uma performance inferior aos principais mercados europeus. Durante o primeiro semestre a aplicação interna de medidas económicas extraordinárias para correcção do défice público, levou a bolsa de Lisboa a abrir um diferencial de valorização negativo face ao resto da Europa em cerca de 10%, tendo inclusivamente fechado o primeiro semestre com uma valorização marginalmente negativa. No segundo semestre a bolsa portuguesa teve uma performance semelhante aos mercados europeus, no entanto esta RELATÓRIO&CONTAS

10 CAIXAGEST RENDIMENTO valorização não foi suficiente para que Portugal registasse uma valorização dos mercados accionistas semelhantes aos principais mercados europeus no conjunto do ano. RELATÓRIO&CONTAS

11 CAIXAGEST RENDIMENTO 3. MERCADO DE FUNDOS MOBILIÁRIOS EM PORTUGAL Em 2005 o mercado de fundos de investimento mobiliário português voltou a registar uma variação positiva. O montante de activos geridos pelo conjunto das Sociedades Gestoras portuguesas aumentou para Milhões de Euros, o que correspondeu a um crescimento de 15,9% desde o final de O aumento do montante gerido deveu-se, em primeiro lugar, aos Fundos Especiais de Investimento que registaram um crescimento de Milhões de Euros; e em segundo lugar, aos Fundos de Obrigações que registaram um aumento no volume gerido de 656 Milhões de Euros, respectivamente. FUNDOS GERIDOS PELAS SGFIM's PORTUGUESAS Milhões de euros Flexíveis FEI PPA e PPR Capital Garantido Acções Internac. Acções Nacionais Fundos de Fundos Mistos Obrigações Tesouraria Fonte: Apfipp O lançamento de novos fundos foi particularmente dinâmico em 2005, tendo sido constituídos 30 novos fundos (sobretudo Fundos Especiais e de Capital Garantido). No mesmo período foram extintos 13, pelo que o total de fundos de investimento mobiliário portugueses subiu para 242. O número de fundos estrangeiros comercializados em Portugal aumentou para 43 em 2005, tendo o montante global sob gestão registado um aumento de 101,6% para 683,3 Milhões de Euros. Em 2005 o número de entidades comercializadoras em Portugal de fundos estrangeiros aumentou para 10, com o Banco Comercial Português a iniciar esta actividade. No final do ano, as cinco maiores sociedades gestoras de Fundos Mobiliários portuguesas detinham uma quota de 87% do mercado dos fundos geridos em Portugal. A Caixagest, em particular, registou um ligeiro crescimento na sua quota de mercado de 19,1% para 19,3%. RELATÓRIO&CONTAS

12 CAIXAGEST RENDIMENTO 4. RELATÓRIO DE GESTÃO Caracterização do Fundo O Fundo CAIXAGEST RENDIMENTO iniciou a sua actividade como Fundo Investimento Aberto de Obrigações de Taxa Variável em 17 de Dezembro de Sendo comercializado na CGD, este Fundo destina-se a investidores que pretendem fazer aplicações a médio prazo superiores a 1.000, com distribuição trimestral dos rendimentos gerados. O Fundo tem como objectivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira de activos indexados às taxas de juro de curto prazo, visando a obtenção de uma rendibilidade a médio e longo prazo, adequada ao nível de risco associado a este tipo de activos. O seu património por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros e emitidos por entidades públicas ou privadas sedeadas na OCDE. Estratégia de Investimento O ano de 2005 foi caracterizado no mercado de crédito, pela manutenção dos spreads de crédito. Apesar desta estabilidade de spreads quando comparamos os níveis de início e fim do ano, assistiu-se a um acréscimo de volatilidade, especialmente durante o mês de Maio. Genericamente os fundamentais das empresas continuaram saudáveis, mas registaram-se ao longo de 2005 algumas ocorrências de deterioração de crédito, como por exemplo, General Motors e Ford. Ambas as empresas viram o seu rating passar abaixo de Investment Grade, entrando na zona de Junk Bond. Os spreads de crédito a níveis historicamente baixos foram justificados não só pela melhoria da situação financeira que as empresas europeias registaram ao longo dos últimos anos, mas também pelo próprio volume de falências estar a níveis historicamente baixos. Neste contexto, a gestão do Fundo privilegiou o investimento do Fundo em Obrigações de Taxa Indexada, seleccionando um conjunto diversificado de empresas com boa notação de rating e que não apresentam sinais de deterioração fundamental. Privilegiou-se o investimento no sector bancário e de ABS dado tratarem-se de sectores mais defensivos e com comprovada estabilidade e qualidade de crédito. Avaliação do desempenho No final do ano, o valor da carteira do Fundo CAIXAGEST RENDIMENTO ascendia a , distribuídos por unidades de participação. Em 2005, o Fundo registou uma rendibilidade líquida anual de 1,12% e uma volatilidade de 0,06%. RELATÓRIO&CONTAS

13 CAIXAGEST RENDIMENTO Rendibilidade e Risco Históricos Anos Rendibilidade Classe de Risco ,72% ,00% ,90% ,88% ,65% ,98% ,11% ,65% ,29% ,12% 1 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) Fonte: Apfipp RELATÓRIO&CONTAS

14 CAIXAGEST RENDIMENTO 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO&CONTAS

15 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E Activo Mais- Menos-valias/ Activo Activo ACTIVO Notas bruto - valias provisões líquido líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO Obrigações: Unidades de participação Títulos da dívida pública Variações patrimoniais 1 ( ) ( ) Outros fundos públicos equiparados (24) Resultados transitados Obrigações diversas ( ) Resultados distribuídos 1 ( ) ( ) Títulos de participação Resultado líquido do exercício Outros instrumentos de dívida ( ) TERCEIROS TERCEIROS Resgates a pagar aos participantes Obrigações vencidas em contencioso 6 e 4.k) ( ) - - Comissões a pagar Devedores por operações sobre futuros 4. i) Outras contas de credores Outras contas de devedores ( ) DISPONIBILIDADES Depósitos à ordem ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Despesas com custo diferido Outros acréscimos e diferimentos Total do Activo ( ) Total do Capital do Fundo e do Passivo Número total de unidades de participação em circulação Valor unitário da unidade de participação 1 4,9986 5,0068 O anexo faz parte integrante destes balanços.

16 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CUSTOS Notas PROVEITOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados: Juros e proveitos equiparados: Da carteira de títulos Da carteira de títulos Outras, de operações correntes Outros, de operações correntes Comissões: De operações extrapatrimoniais Da carteira de títulos Rendimento de títulos Outras, de operações correntes 5 e Ganhos em operações financeiras: De operações extrapatrimoniais Na carteira de títulos Perdas em operações financeiras: Em operações extrapatrimoniais Na carteira de títulos Em operações extrapatrimoniais Impostos: PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Impostos sobre o rendimento Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Impostos indirectos Outros proveitos e ganhos eventuais Outros custos e perdas correntes CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Perdas extraordinárias Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros custos e perdas eventuais Resultado líquido do exercício O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

17 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos: Subscrições de unidades de participação Pagamentos: Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Distribuição de rendimentos ( ) ( ) Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Venda de títulos e papel comercial Juros e proveitos similares recebidos Rendimento de títulos Reembolso de títulos Pagamentos: Compra de títulos e papel comercial ( ) ( ) Juros e custos similares pagos ( ) ( ) Taxas de corretagem (274) (166) Outras comissões e taxas (135) (294) Fluxo das operações da carteira de títulos ( ) OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos: Margem inicial em contratos de futuros Recebimentos em operações cambiais Pagamentos: Margem inicial em contratos de futuros - ( ) Pagamentos em operações cambiais (9.252) ( ) Fluxo das operações a prazo e de divisas ( ) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Vencimento de depósitos a prazo e com pré-aviso Pagamentos: Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito ( ) ( ) Constituição de depósitos a prazo e com pré-aviso - ( ) Impostos e taxas ( ) ( ) Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS Recebimentos: Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recebimentos: Perdas extraordinárias (796) - Perdas imputáveis a exercícios anteriores - (3.058) Fluxo das operações eventuais (3.058) Saldo dos fluxos monetários do período ( ) ( ) Depósitos à ordem no início do período Depósitos à ordem no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

18 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto CAIXAGEST RENDIMENTO (adiante igualmente designado por Fundo ) foi autorizado em 12 de Outubro de 1990, por portaria do Ministro das Finanças, tendo iniciado a sua actividade em 17 de Dezembro de Este Fundo foi constituído por prazo indeterminado e tem por objecto o investimento em instrumentos representativos de dívida, nacionais e internacionais, fazendo a distribuição trimestral dos seus rendimentos. Ao Fundo está vedado o investimento em acções, obrigações convertíveis ou obrigações que confiram o direito de subscrição de acções. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD). BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeitos do anexo às contas anuais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam. O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante os exercícios de 2004 e 2005, apresenta o seguinte detalhe: Número total Valor Diferença Resultado de unidades unitário da Valor para o valor Resultados Resultados líquido do de participação unidade de base base transitados distribuídos exercício Total em circulação participação Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ( ) ,0052 Subscrições ,9980 Resgates ( ) ( ) ( ) ( ) 4,9953 Resultados distribuídos ( ) - ( ) - - Transferências - - ( ) ( ) Outros Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ( ) ,0068 Subscrições ,9929 Resgates ( ) ( ) ( ) ( ) 4,9947 Resultados distribuídos ( ) - ( ) - - Transferências ( ) Outros Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ( ) ,9986 Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, existiam e unidades de participação com pedidos de resgate em curso, respectivamente. 1

19 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 O valor líquido global do Fundo, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2003 a 2005, foi o seguinte: Valor líquido Valor da Número de unidades de Ano Meses global do Fundo unidade de participação participação em circulação 2005 Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Em 31 de Dezembro de 2005, o número de participantes em função do Valor líquido global do Fundo, apresenta o seguinte detalhe: Entre 0,5% e 2% 2 Até 0,5% Total de participantes ===== 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES O volume de transacções durante os exercícios de 2005 e 2004, foi o seguinte: 2005 Compras Vendas Total Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Outros fundos públicos e equiparados Obrigações Diversas Títulos de participação Papel comercial Compras Vendas Total Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Títulos da dívida pública Obrigações Diversas Contratos de futuros Bilhetes de tesouro Papel comercial

20 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, no resgate de unidades de participação é cobrada ao participante uma comissão variável em função do prazo de detenção das unidades de participação, de acordo com as seguintes regras: i) 1,0% até três meses; ii) iii) 0,5% de três a seis meses; e 0% para prazos superiores a seis meses. Quando o participante for um fundo de fundos administrado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A., não há lugar ao pagamento desta comissão. Adicionalmente, não são cobradas comissões de subscrição. No apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO, ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a ser consideradas para efeitos de resgate. Esta comissão não constitui um proveito do Fundo. Durante os exercícios de 2005 e 2004, o valor dos resgates e o valor das comissões cobradas aos participantes foi o seguinte: Valor Comissões cobradas Resgates CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES O detalhe da carteira de títulos em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 é apresentado nos Anexos I e II, respectivamente. Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, a carteira de títulos do Fundo inclui os montantes de Euros e Euros, respectivamente, correspondentes a obrigações emitidas por entidades do mesmo grupo onde se inserem a Sociedade Gestora e o Banco Depositário. O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante os exercícios de 2004 e 2005, foi o seguinte: Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Total Saldos em 31 de Dezembro de Aumentos Reduções ( ) ( ) ( ) Saldos em 31 de Dezembro de Aumentos Reduções ( ) - ( ) Saldos em 31 de Dezembro de Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, os depósitos à ordem encontram-se domiciliados na CGD e apresentam a seguinte decomposição por moeda: Euros USD Total ======== ========= Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, os depósitos à ordem denominados em Euros eram remunerados às taxas anuais brutas de 2,22% e 2,00%, respectivamente. 3

21 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Reconhecimento de juros de aplicações Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração dos resultados do exercício em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração dos resultados do exercício na rubrica Impostos (Nota 9). Os juros corridos de títulos adquiridos são registados pelo seu montante líquido em Juros e custos equiparados, na data da sua liquidação financeira. Simultaneamente, o juro bruto é reflectido em Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto registado na rubrica Impostos sobre o rendimento da demonstração dos resultados. b) Aplicações em papel comercial As aplicações em papel comercial são registadas ao custo de aquisição. A diferença entre o valor nominal e o custo de aquisição, que constitui a remuneração do Fundo, é reconhecida contabilisticamente como proveito ao longo do período compreendido entre a data de aquisição e a data de vencimento dos títulos. c) Rendimento de títulos A rubrica de rendimento da carteira de títulos corresponde à remuneração variável dos títulos de participação, a qual é registada na demonstração dos resultados do exercício em que são recebidos. d) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição. Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores e com transacções efectuadas nos últimos 30 dias, são valorizados à cotação de fecho fornecida pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captados através da NetBolsa (mercado nacional), da Reuters e da Bloomberg (mercados estrangeiros); ii) iii) iv) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 30 dias e os não cotados são ambos valorizados à melhor oferta de compra fornecida pelos market makers do mercado, através da Reuters e da Bloomberg; Os valores mobiliários em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, serão valorizados tendo por base os preços de mercado de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, introduzindo um desconto que reflicta as características de fungibilidade, frequência e liquidez entre as emissões; Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções; v) Caso as condições a que se referem as alíneas ii) e iii) acima não se verificarem, será utilizado o método da Discount Margin para as obrigações de taxa indexada. Para as obrigações de taxa fixa será aplicado o método dos fluxos de caixa descontados, utilizando a taxa de juro de mercado aplicável para o prazo e qualidade do crédito do emitente. As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente, são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas de Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. 4

22 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 e) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo. A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente. f) Comissão de gestão e de depositário A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal de 0,02% para a comissão de gestão e 0,0467% para a comissão de depositário sobre o valor médio diário do património líquido do Fundo. A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica Comissões Outras, de operações correntes. g) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês. Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, esta taxa ascendia a 0,0133%o. Sempre que o resultado obtido seja inferior a 100 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida, corresponderá a um desses limites. h) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos em Euros, com base nos câmbios oficiais de divisas do dia, divulgados a título indicativo pelo Banco de Portugal. As diferenças resultantes da reavaliação cambial são reflectidas na demonstração dos resultados do exercício. i) Operações com contratos de Futuros As posições abertas em contratos de futuros, realizadas em mercados organizados, são reflectidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas operações são valorizadas diariamente, com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas de Ganhos/perdas em operações financeiras em operações extrapatrimonias. A margem inicial, bem como os eventuais reforços do seu valor (ajustamentos de cotações) são registados no balanço, na rubrica de Devedores por operações sobre futuros. j) Distribuição de rendimentos Os rendimentos do Fundo, provenientes dos proveitos líquidos das suas aplicações e das mais- -valias líquidas apuradas, deduzidos dos respectivos encargos, são distribuídos na sua totalidade pelos participantes. A distribuição de rendimentos tem uma periodicidade trimestral, sendo efectuada no período seguinte ao do seu apuramento. É dada ao participante a possibilidade do reinvestimento do rendimento distribuído, sob a forma de novas unidades de participação. 5

23 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 k) Provisões acumuladas Visam cobrir as perdas potenciais associadas à incobrabilidade de créditos que possam resultar de incumprimentos no pagamento de obrigações ou juros vencidos. Esta provisão é calculada mediante uma avaliação dos valores mobiliários com serviço de dívida em atraso (capital e juros), de acordo com o princípio da prudência, tendo em consideração as perspectivas que o devedor apresenta para a sua regularização. Regista-se na rubrica do activo Provisões acumuladas. De acordo com instruções da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as provisões a constituir deverão respeitar as seguintes normas: i) Quanto ao capital vincendo de obrigações com cupões já vencidos e não liquidados, o impacto de um eventual incumprimento deverá ser reflectido através do reconhecimento de menos - valias. No vencimento, deverá ser constituída uma provisão para obrigações vencidas, pelo valor total registado no activo; ii) iii) iv) Quando se verifique o incumprimento do pagamento de juros de um cupão, deverão deixar de ser reconhecidos os juros dos cupões subsequentes, havendo lugar à constituição de provisões pelos juros entretanto reconhecidos como proveitos e não liquidados; Quando vencidos e não liquidados, tanto capital como juros devem ser transferidos das respectivas contas da carteira de títulos para as correspondentes contas de devedores; Caso o Fundo detenha outras emissões obrigacionistas da mesma entidade emitente, deverá manter-se o reconhecimento dos juros como proveito, sendo simultaneamente constituída uma provisão pelo mesmo montante; e v) Em caso de falência da entidade emitente, o Fundo, mediante autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, poderá proceder ao abate das obrigações emitidas pela entidade através da utilização de provisões constituídas para o efeito. 5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO Estas rubricas têm a seguinte composição: PROVEITOS Ganhos de Capital Mais Mais valias valias Juros Rendimentos potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Outros instrumentos de dívida Depósitos Operações a prazo: Taxa de juro Futuros Operações cambiais

24 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 Ganhos de Capital Mais Mais valias valias Juros Rendimentos potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Outros instrumentos de dívida Depósitos Operações a prazo: Taxa de juro Futuros Operações cambiais CUSTOS Perdas de Capital Menos Menos valias valias Juros Comissões potenciais efectivas Total vencidos Vencidas Decorridas Total Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Depósitos Comissões: De gestão De depósito Taxa de supervisão Da carteira de títulos Perdas de Capital Menos Menos valias valias Juros Comissões potenciais efectivas Total vencidos Vencidas Decorridas Total Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Outros instrumentos de dívida Operações cambiais Operações a prazo: Taxa de juro Futuros Comissões: De gestão De depósito Taxa de supervisão Da carteira de títulos De operações extrapatrimoniais

25 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E OBRIGAÇÕES VENCIDAS EM CONTENCIOSO Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, a rubrica Obrigações vencidas em contencioso apresenta o seguinte detalhe por entidade: Capital Juros vencido vencidos Total Somec Copinaque Coimbrãs Sointal Fnacinvest Turopa Mako Jeans Ladricer Resopal Soc. Construções ERG Têxtil L. Correia Vila Têxtil Fabrifer Const. Campo Alegre R.C. Velha Vale Sorraia Guimar Geofinanca R.C.V. Norte Macedo & Coelho Reditus Foncar ======== ====== ======== Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, estes activos encontram-se totalmente provisionados. 9. IMPOSTOS Em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário, são tributados da seguinte forma:. Os juros são tributados à taxa de 20%, com excepção dos juros das contas margem de futuros domiciliadas em bancos estrangeiros, que são tributados à taxa de 25%;. As mais-valias decorrentes da alienação de obrigações ou de outros títulos de dívida que sejam obtidas por fundos de investimento nacionais não são tributadas;. As mais-valias, nas quais se incluem os rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros, são tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes em território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada exercício, é aplicada uma taxa de IRC de 10%;. Todos os restantes rendimentos não sujeitos a retenção na fonte são tributados em 25%. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa ou, se menor, ao imposto que incidiria sobre tais rendimentos nos termos do preceito legal supra referido. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção. 8

26 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, esta rubrica apresenta a seguinte composição: Impostos pagos em Portugal - Imposto sobre o rendimento:. Juros de obrigações Juros de papel comercial Juros de outros fundos públicos equiparados Juros de depósitos à ordem Juros de depósitos de futuros Juros de títulos da dívida pública Juros de bilhetes de tesouro Juros de depósitos a prazo Mais-valias de operações cambiais Impostos indirectos pagos em Portugal Imposto do selo ======== ======== 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 31 de Dezembro de 2005, o Fundo não detém activos expressos em moeda estrangeira. Em 31 de Dezembro de 2004, o Fundo detinha os seguintes activos expressos em moeda estrangeira: Moeda USD Contravalor em Euros ===== 12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, os prazos residuais até à data de vencimento dos títulos de taxa fixa, apresentam a seguinte composição: Valor da carteira Maturidade Até 1 ano De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos - 2 Mais de 7 anos ========= ========= Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, o Fundo não detém posições em aberto em contratos de futuros de taxa de juro. 9

27 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO" ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao Fundo durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2005, apresentam o seguinte detalhe: % Valor médio líquido Custos Valor global do Fundo Comissão de gestão: Componente fixa ,2400% Componente variável - - Comissão de depósito ,5600% Taxa de supervisão ,0108% Outros custos ,0005% Valor médio líquido global do Fundo Taxa global de custos (TGC) 0,8113% 17. OUTRAS CONTAS DE DEVEDORES Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, o saldo desta rubrica respeita a vendas de títulos cuja liquidação financeira ainda não ocorreu à data do balanço. 18. OUTRAS CONTAS DE CREDORES Em 31 de Dezembro de 2005 e 2004, esta rubrica tem a seguinte composição: Impostos a regularizar Operações de bolsa a regularizar Outras ======== ======== A rubrica de Impostos a regularizar corresponde, essencialmente, ao imposto a pagar relativo aos rendimentos obtidos fora do território português no decurso do exercício, o qual será liquidado até ao final do mês de Abril do ano seguinte, em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. As Operações de bolsa a regularizar correspondem ao montante a pagar resultante da compra de títulos, cuja liquidação financeira ainda não tinha ocorrido à data do balanço. 10

28 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO I "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) Valores mobiliários cotados: Mercado de Bolsa Nacional Outros fundos públicos equiparados: Parque Expo 98/97-1E Lisnave A/ (23) Lisnave B/ Lisnave / (1) (24) Obrigações diversas: BNU Subord. 1ªE / GDP / ESF Float 07/ BNU-Ob.Cx.Sub. / GDL-Tx.Variavel / (99.106) BPI Ob.Cx.Sub. / BES Cx/ BPSM - TOPS 1S / BTA - TOPS / CPP - TOPS / Caixa Econ. MG / CGD-Renda Mais 1ªEm (17) BTA / CGD-Renda Mais 2ªEm (9) EDP 23E/ BES Cx. Subord. / (99.132) Mercado de Bolsa de Estados Membros UE Outros fundos públicos equiparados: KFW Int.Finance / Obrigações diversas: CGD SUBORD FRTEL Float 11/ (10.075) GRAN A5 12/ (11.464) GALP INVEST 1 A 7/ BPIN Float 01/ ANGLIA FLT 10/ NOSTRUM A/ Chelsea Bldg 09/ INTESA 2-BCI A Ibsanp Flt.28/6/ HSBC Float 09/ PRTP Float 10/ DEU.TELEKOM Flt 12/ BHWB Float 01/ IRNWID Float 2/ ANGLIA Float 11/ KELLOGG EUR.Flt5/ CAIXAB Float 07/ Tel.Italia Fl.10/ FRTEL Float 03/ GEFLOAT 03/ CRDIT Float 07/ TDA CAM 2 A 26/10/ BBVSM 07/ COVENTRY Float 09/ PERMANENT 4 4A 03/ PEUGOT Float 10/

29 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO I "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) BANCAJA 8A 10/ (12.392) B.Pastor Float 01/ IRNWID Float 10/ Peugot Float 08/ AIB Float 05/ Ibsanp Float 01/ Coventry Bdg Fl.5/ HERME 7 A1 11/ CAJAME Float 06/ (1.088) EUROB Float 10/ SEB Float 10/ Santander Float / BPIN Float 01/ CREDIT FLOAT 09/ (1.294) GRAN A SNSBNK Float 10/ ARENA 2004-II A SIENA A CAIXAC Float 08/ NOSTR 1 A 11/ DELPHINUS 2003-II A CA.ZARAGOZA Flt.2/ (1.680) Hbos Float 06/ Portman BLDG Fl.8/ CAVALE Float 02/ INVST.GRAD.EUROPE (61.307) Hbos Float 09/ Anz Float 09/ Northern Rock 03/ DNBNOR Float 01/ BK IRELAND Flt.12/ AIB Float 10/ BSNSA Float 08/ (1.400) RBS Float 10/ IKB Float 03/ HIPOTEBANSA SEC.FUND CAJAMM Float 10/ (165) DCX Float 08/ (3.850) D.Telekom FL 03/ (6.985) BRADBI Float 07/ BCP Finance Float/ VW Float 01/ CBA 03/ (4.698) NRBS Float 5/ ANGLIA Float 04/ Citigroup Float 6/ VW Float 02/ BANKINTER 6A 08/ TDAC 4A 06/ (521) HIPOCAT 8-A2 03/ (2.591) ARGOM 2 A 10/ Cadbury Float 06/ BCPN Float 10/ IKB Float 11/ PERMA 5 4A 12/ GRANITE A Cavale Float 02/ (3.105) LLOYDS BANK Float Renaul Float 10/ (3.564) FRTEL Float 11/ (1.980) Peugot Float 06/ (3.546) GE Float 07/

30 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO I "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) Peugot Float 09/ (1.125) NRBS Float 07/ ALLNCE Float 08/ ALLNCE Float 06/ SLM Corp Float 12/ (4.869) HERME 8 A 5/ BBVA Float 04/ CCBP Float 01/ (50) DCX Float 03/ Allied Ir.Bank 09/ AUTSTR Float 06/ HSBC FlOAT 06/ VW Float 10/ BAVB Float 05/ METRO Float 10/ ST GEORG FLOAT SAECURE 3A 11/ AIB Float 11/ (2.532) DB Float 09/ (4.576) Cavale Float 06/ (5.691) JYBC Float 04/ ANGIRI Float 06/ AAB Float 06/ Nationwide Float/ EUROB Float 03/ BANCAJA 6 A2 08/ BAVB Float 05/ Bankinter Flt.11/ (3.276) Carrefour Flt.10/ B.SABADELL Flt.09/ (1.556) Peugot Float 09/ (3.400) SEB Float 09/ (5.404) BCP FIN. 05/ GE CAP.Float 12/ TEL.ITALIA Flt 12/ (390) MAGEL 2 A 7/ ANGIRI Float 02/ Caterpillar Flt.6/ (1.140) LUSITANO 2 A 02/ NATIONWIDE Flt.06/ FRTEL Float 01/ MONTPI Float 11/ CXGD Float 04/ BES Fin. Float 02/ HERME 9A 05/ (7.543) ESPSAN Float 2/ (473) ALLNCE Float 09/ (700) ESPSAN Float 04/ VLVY Float 03/ SANTANDER Flt.04/ DIVER.NOTES ONE SANTAN Float 01/ (268) SOCGEN Float BPESP Float 08/ ALLNCE Float 09/ EBS BLDG Float 6/ BPIN Float 07/ PASTOR FTA 2 A 10/

31 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO I "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) DELPH 2004-I A HOLMES 8 A3 04/ Rabobank Var 07/ RENAULT Float 03/ SVSKHB Float 03/ TDCAM 2 1SA 07/ (1.734) ITFIN A2/ (8.403) Council ESDF Cap / Elsam Float 06/ ARENA 2004-I A1 2/ CX D ESTL CAT 12/ EARLS FOUR 14/05/ SANTAN Float 10/ (1.323) EUROF Float 08/ GE Cap.Float 05/ SAECURE 2004 A 5/ UBS Float 11/ FORTIS Var.04/ (2.050) LANISL Float 10/ (13.598) GELDILUX 05TS 1A / Argentaria GF Cap/ (1.544) LOTH 2X A Renaul Float 10/ (147) AIB Float 10/ (2.205) DCX Float 06/ (2.000) HSBC Fin.Float 09/ THEME 2A 01/ Deutsche Telekom / (1.742) BAVB Float 02/ CSFP STEP-UP PERP N IGE 07/ (17.553) ABBEY NATL 06/ BCPN Float 10/ Cajamar Float 12/ JPM Float 02/ (8.722) BBVAA 1 A 03/ Cred.Suisse FP 03/ ( ) Oester Kom.kred. / Citicorp / EUROF Float 04/ (5.594) BVBK FLOAT 02/ Inter-Amer.Dev.Bk/ Argentaria GF / Unibank Float 09/ ( ) Outros Valores Valores Mobiliários Estrangeiros Näo Cotados Obrigações Diversas BETA FINANCE 2 SER Outros instrumentos de dívida Papel comercial DAIMLERCHRYSLER EFG HELLAS 22/ TELEFONICA 26/ ( )

32 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) Valores mobiliários cotados: Mercado de Bolsa Nacional Titulos da dívida pública: OT Junho Outros fundos públicos equiparados: REFER/05 E.P Parque Expo 98/97-1E Lisnave A/ (1.972) Lisnave B/ (460) Lisnave / (1) (2.433) Obrigações diversas: ESF Float 07/ B.Santander / BTA 1-10/ BES Cx/ (3.342) CGD Ob.Cx.Sub.Renda Carris Tx Var. / (797) Cx.E.Mont.Geral / Caixa Econ. MG / Credifin Sub. 1E / BPSM / EDP 24E/ EDP 23E/ BTA / CGD-Renda Mais 1ªEm Lusoleasing / BES Cx. Subord. / (4.139) Títulos de participação: BANCO MELLO/ ( ) BTA / ( ) Outros Mercados Regulamentados Nacionais Obrigações diversas BNU Subord. 1ªE / GDP / (2.468) BNU-Ob.Cx.Sub. / GDL-Tx.Variavel / (97.976) BES Invest.Sub 98/ BPI Ob.Cx.Sub. / BPSM - TOPS 1S / BCP / BTA - TOPS / CPP - TOPS / ( )

33 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) Mercado de Bolsa de Estados Membros UE Títulos da dívida pública: GREECE Float (2.865) Obrigações diversas: CGD SUBORD EUROCLEAR 05/ LBW 1.375% 11/ INTESA 2-BCI A GRANITE A GALP INVEST 1 A 7/ NOSTRUM A/ BPIN Float 01/ ANGLIA FLT 10/ MFPLC 3X A TDA CAM 2 A 26/10/ ISFBA Float 06/ Ibsanp Flt.28/6/ HSBC Float 09/ BHWB Float 01/ Tel.Italia Fl.10/ CAIXAB Float 07/ KAUP Float 07/ GEFLOAT 03/ (1.690) CRDIT Float 07/ BBVSM 07/ COVENTRY Float 09/ ABBEY NATL 06/ HERME 7 A1 11/ PERMANENT 4 4A 03/ Caisse Eparg Float PEUGOT Float 10/ SIENA A IRNWID Float 10/ (140) Ford Float 02/16/ HIPOTEBANSA SEC.FUND EUROB Float 10/ ARENA 2004-II A Renaul Float 10/ ABBEY Float 05/ SEB Float 10/ (7.140) GRAN A BPIN Float 06/ LANDESBK 10/ CCCI Float 06/ SNSBNK Float 10/ CAIXAC Float 08/ BANKINTER 6A 08/ PRTP Float 10/ NOSTR 1 A 11/

34 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) DELPHINUS 2003-II A CAVALE Float 02/ INVST.GRAD.EUROPE BANCAJA 6 A2 08/ Anz Float 09/ (590) Northern Rock 03/ Hbos Float 09/ BK IRELAND Flt.12/ AIB Float 10/ VLVY Float 08/ BSNSA Float 08/ RBS Float 10/ EUROB Float 04/ (1.325) PASTOR FTA 2 A 10/ FRTEL Float 09/ HBOS Float 03/ BANCAJA CAV. 06/ (1.647) BRADBI Float 07/ (1.094) BCP FIN. 05/ VW Float 01/ NRBS Float 5/ ANGLIA Float 04/ Citigroup Float 6/ VW Float 02/ GELDILUX 06/ A ANGLIA Float 11/ Anz Float 12/ ARGOM 2 A 10/ BCPN Float 10/ HVB Float 10/ IKB Float 11/ PERMA 5 4A 12/ ANGIRI Float 07/ GRANITE A LLOYDS BANK Float Santander Float 9/ (4.055) GE Float 07/ (3.395) SAECURE 3A 11/ NRBS Float 07/ PEUGOT Float 05/ ALLNCE Float 08/ HERME 8 A 5/ DCX Float 03/ Allied Ir.Bank 09/ HSBC FlOAT 06/ VW Float 10/ BAVB Float 05/ METRO Float 10/ LUSITANO 2 A 02/ MAGEL 2 A 7/ ST GEORG FLOAT

35 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) Renaul Float 05/ ANGIRI Float 06/ BANESTO Float 10/ TDCAM 2 1SA 07/ FCE Float 06/28/ BANESTO Float GE CAP.Float 12/ GM Float 09/ (93.468) NATIONWIDE Flt.06/ (946) FRTEL Float 01/ Chelsea Bldg 09/ (328) CXGD Float 04/ BES Fin. Float 02/ AUTSTR Float 06/ VLVY Float 03/ HVB Float 12/ DIVER.NOTES ONE Abbey Float 05/ ARENA 2004-I A1 2/ SOCGEN Float BPESP Float 08/ ALLNCE Float 09/ EBS BLDG Float 6/ DELPH 2004-I A Council ESDF Cap / HOLMES 8 A3 04/ RENAULT Float 03/ Cadbury Float 06/ Elsam Float 06/ DB Float 09/ (738) RENAUL Float 2/ SAECURE 2004 A 5/ SNSBNK Float FINDAN Float EARLS FOUR 14/05/ (31.697) EUROF Float 08/ BANTOT Float WFALIS 5% 01/08/ (43.392) EARLS IBERDROLA99/ Argentaria GF Cap/ (9.920) Crediop Float 02/ LOTH 2X A CXGD Float 05/ Oester Kommunal / DHYP Float 25/05/ (3.763) KFW Int.Finance / CSFP STEP-UP PERP N EDNIM Float 07/ IGE 07/ ABBEY Float 11/ CAJAMAR Float 12/

36 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "CAIXAGEST RENDIMENTO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado corrido Balanço (Nota 5) JPM Float 02/ (6.969) BBVAA 1 A 03/ BEI / Cred.Suisse FP 03/ ( ) RHNHYP Float (361) Oester Kom.kred. / Citicorp / EUROF Float 04/ (2.073) IBSANP Float BVBK FLOAT 02/ Inter-Amer.Dev.Bk/ I.C.O. / Argentaria GF / Unibank Float 09/ ( ) Outros Valores Valores Mobiliários Estrangeiros Näo Cotados Obrigações Diversas BETA FINANCE 2 SER Outros instrumentos de dívida: Papel comercial REN 122ª EM 09/ ENDESA ADP 15ª EM 08/ METRO 5ª EMISSÃO FCEPLC 02/14/ SAG GEST 24ªE 13/ SOLVERDE 190ªE 13/ DN 42ª EM 05/ ENSUL 39ª EM 08/ ENSUL 40ª EM 08/ ( )

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