Planos de Inclusão Social e Econômica de Favelas: construindo as bases

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1 ESTUDOS E PESQUISAS Nº 531 Planos de Inclusão Social e Econômica de Favelas: construindo as bases Marília Pastuk * Fórum Nacional Sessão Especial Brasil: Estratégia de Desenvolvimento Industrial, com Maior Inserção Internacional e Fortalecimento da Competitividade. E o Povo vai às Ruas - a Terra Treme: como entender o Espírito Moderno? Rio de Janeiro, de setembro de 2013 * Do Fórum Nacional. Versão Preliminar Texto sujeito à revisões pelo(s) autor(es). Copyright INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos. Todos os direitos reservados. Permitida a cópia desde que citada a fonte. All rights reserved. Copy permitted since source cited. INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos - Rua Sete de Setembro, 71-8º andar - Rio de Janeiro Tel.: (21) Fax: (21) forumnacional@inae.org.br - web:

2 Planos de Inclusão Social e Econômica de Fav e l a s : construindo as bases Marília Pastuk, Fórum Nacional

3 1. O Desafio Ra zã o por que fiz? Sei ou não sei. De ás, eu pensava claro, acho que de bês não pensei não. Afirmo ao senhor, do que vivi: o mais difícil não é um ser bom e proceder honesto: dificultoso, mesmo, é um saber definido o que quer, e ter o poder de ir até no rabo da palavra (Guimarães Rosa) Traçado de Planos Sustentáveis de Inclusão Social e Econômica de Territórios Favelizados partindo da consolidação de iniciativas já existentes e de programas e projetos intersetoriais de desenvolvimento local, estruturantes, protagonizados por instituições, grupos, lideranças comunitárias visando contribuir com a justiça social e a democratização do país

4 2. As Bases ou Alicerces - Elaboração das publicações F a v e l acomo Oportunidade 1, 2 e 3 além, da Cúpula de Favelas contemplando as favelas do Cantagalo, Pavão- Pavãozinho, Rocinha, Borel, Complexos de Manguinhos, do Jacarezinho e do Alemão. Traçado de propostas preliminares junto com um coletivo de confiança e moradores locais - Identificação de parceiros e constituição de um colegiado: Arquidiocese do Rio de Janeiro, FAFERJ, BNDES, PAC, SEASDH, IPP, FIRJAN, FIOCRUZ, ITERJ - Realização de trocas e reuniões sistemáticas

5 3. Premissas do Fórum (do Favela como Oportunidade) - Quanto maior o grau de envolvimento de atores sociais (públicos e privados) e mais amadurecida a demanda social, mais chances de continuidade de programas e projetos territorializados, ainda que haja mudança política - Quanto maior a transparência com relação aos mesmos, mais chance da sua legitimação

6 4. Pressupostos do Funcionamento do Colegiado - Todos parceiros (as) têm muito que apreender e trocar entre si. A verdade é relativa - O respeito e o diálogo são instrumentos para a transformação social - As favelas fazem parte da cidade ainda que integradas à mesma de forma perversa porque subordinada - Atores locais são os principais protagonistas com relação ao desenvolvimento do território, o qual deve ser pensado de forma endógena - O amadurecimento, a organização e autonomia dos envolvidos contribui, de forma decisiva, para a ação coletiva

7 5. Resultados Preliminares - Maior diálogo e troca entre atores envolvidos - Elaboração de projetos de inclusão social e econômica tendo como ponto de partida a iniciativa, criatividade, fragilidades e potencialidades de organizações, grupos e lideranças locais, seus principais protagonistas. Tais projetos são construídos coletivamente considerando:. o conhecimento e informação qualificada sobre o território; respectiva análise socioeconômica. a identificação de setores prioritários. Foco em atividades empreendedoras e nos pequenos negócios como principais geradores de trabalho e renda e importantes dinamizadores da economia local. a estruturação de uma rede de agentes de desenvolvimento. a criação de indicadores relativos à sustentabilidade técnica, financeira e política - Identificação de parceiros para a sua concepção/implementação e de limites e possibilidades para a atuação c o n j u nt a

8 6. Dificuldades Diversas - de realizar um trabalho integrado tendo em vista a cultura política do país; a necessidade de um maior amadurecimento, mais solidariedade e, em alguns casos, de afinidades éticas e ideológicas, desagregando a já fragilizada aliança que se propõe construir - de informações mais precisas da natureza e magnitude de intervenções realizadas nos territórios dificultando o controle social e a transparência com relação aos respectivos gastos versus resultados (ou custos versus efetividade) - de conhecimento da lógica da favela - de sair dos projetos individuais e assumir o projeto coletivo; de sair da retórica e partir para a prática consubstanciada; de coerência - do estabelecimento de uma relação dialógica (horizontalizada), pautada no respeito e reconhecimento mútuos, na participação e transparência - de evitar a criação de expectativas para além da capacidade de realização

9 7. Reflexão 1 T u d o que o já foi, é o começo do que vai vir, toda hora a gente está num cômpito. Eu penso é assim, na paridade. O demônio na rua Viver é muito perigoso; e não é não. Nem sei explicar estas coisas. Um sentir é o do sentente, mas outro é o do sentidor. O que eu quero, é na palma da minha mão. Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Ah, o que eu não entendo, isso é que é capaz de me m a ta r Carecia de se oferecer a ele de comer, que quem bem-t r a ta g a to consegue boa-s o r te. E para obra dos malefícios tinham muito governo. Aprendi dos antigos (Guimarães Rosa)

10 8. Os Próximos Passos - Finalização dos projetos; seu encaminhamento ao BNDES - Maior representatividade dos "coletivos de confiança" fo r ta l e c i m e n to d e comitês locais - Governança do colegiado institucionalizar? - Ações na área de capacitação, de identificação/recepção a novos parceiros - Criação de um banco de projetos e de investidores - Alinhamento de expectativas

11 9. Reflexão 2 Quando falamos em poder, em legitimidade e em representatividade estamos num universo social de grande complexidade politica. A ação política deve ser orientada para servir causas que dizem respeito à coisa pública. Para exercer este serviço, os cidadãos devem ser sujeitos públicos de elevado sentido ético e moral, de forma a pautarem a sua práxis na defesa dos interesses coletivos. Onde os valores e os princípios de liberdade, de honestidade, de fraternidade e de coragem devem ser os pilares da sua ação, contrariando a má política dominada por outros interesses que não os da República. O exercício do poder nunca em caso algum, deve ser uma alavanca para promoção de interesses pessoais e de grupos econômicos que, na esfera do silêncio e do segredo, instrumentalizam o Estado em seu beneficio ou dos seus pares O poder deve ser um instrumento justo e exercido com equidade ao serviço de uma sociedade moderna, esclarecida e independente. (Fernando Matos Rodrigues, 2012)

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