WORSHOPS SEMANAIS DO NÚCLEO DE ESTUDOS FISCAIS DA ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS 10/11/2014
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- Nicolas Armando Barroso da Conceição
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1 WORSHOPS SEMANAIS DO NÚCLEO DE ESTUDOS FISCAIS DA ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS 10/11/2014 Apresentação: As reuniões semanais do Núcleo de Estudos Fiscais (NEF) têm o objetivo de discutir temas relevantes dentro da linha de pesquisa de tributação e desenvolvimento. Além de buscar este objetivo geral, as reuniões promovem a discussão de apresentações e textos preparados de acordo com as pesquisas desenvolvidas pelo Núcleo. No presente documento, estão transcritos os principais tópicos e temas debatidos durante a Reunião Semanal/Workshop ocorrida no dia 10 de novembro de 2014, segunda-feira, das 14hs às 15:30hs. Local: Escola de Direito de São Paulo (FGV DIREITO SP), Sala 602. Palestra: Empreendedorismo e Tributação Convidadas: Lucilene Prado e Pamela Gonçalves (ONG ENDEAVOR) Eurico fez uma breve apresentação sobre a Endeavor, uma organização de fomento ao empreendedorismo e apresentou Pamela, uma das coordenadoras desse instituto. A convidada passou a discorrer sobre esta organização e seus principais objetivos. A Endeavor é Organização Não Governamental (ONG) de âmbito mundial que tem por objetivo promover um ambiente de fortalecimento à cultura empreendedora. Sustentam que com multiplicação dos empreendedores é possível transformar o país e colaborar com o desenvolvimento da sociedade. Baseia-se em três pilares: 1. Geração de apoio às pequenas empresas através de uma rede de grandes empresários que direcionam e aceleram seus processos de desenvolvimento; 2. Capacitação - oferecem conteúdo ligado ao empreendedorismo para universitários, educadores, empreendedores atuantes ou potenciais. O material é produzido por grandes empresários; e 3. Ambiente empreendedor - produção de pesquisas que reúnem dados e melhores práticas para criação de políticas públicas direcionadas ao empreendedorismo. 1
2 O foco da Endeavor é oferecer incentivos às empresas que desejam crescer e inovar. Segundo estudo conjunto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, esse tipo de empresas teve crescimento de 20% ao ano e foram responsáveis entre os anos de 2009 a 2013 por 60% dos empregos criados no Brasil. Esclareceu que o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE não é concorrente, mas parceiro e um dos financiadores da Endeavor. A finalidade do primeiro é disponibilizar cursos e auxiliar qualquer tipo de empresário. Já o segundo é uma ONG que faz um trabalho de prospecção de algumas empresas para serem apoiadas e acelerar seu processo de desenvolvimento. O foco da Endeavor são empresas que estão em fase de expansão de negócios, momento em que fornece todo o suporte para transição. Por fim, Pamela colocou que segundo pesquisa feita em parceria com o SEBRAE, para 80% dos empreendedores, os três principais entraves ao empreendedorismo no Brasil são: i. Problemas tributários (na medida em que a empresa cresce, aumenta a complexidade do sistema tributário); ii. Acesso ao capital (quanto menor a empresa, maior a dificuldade de conseguir investimento; no caso das micro empresas, essa dificuldade supera o problema tributário); e iii. Falta de mão de obra. Pamela passou então a palavra para Lucilene, que iniciou sua apresentação consignando a importância do empreendedorismo no cenário brasileiro atual e trouxe os seguintes pontos de destaque: CENÁRIO BRASILEIRO O Brasil na última década apresentou crescimento baseado em duas vertentes: i. Consumo (com políticas públicas voltadas no sentido de organizar a demanda); e ii. Produção e exportação de produtos primários (Commodities - políticas públicas para organizar a oferta, a produtividade a inovação). O crescimento das exportações teve grande fomento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), permitindo que o País alcançasse bom crescimento (7%) até o ano de No entanto, foi uma década marcada por baixos investimentos em infraestrutura e inovação tecnológica. Segundo Lucilene, o ciclo de crescimento baseado nestes moldes - binômio: consumo e produtos primários - encontra-se esgotado. O País encontra-se atualmente em um ciclo de desenvolvimento limítrofe, onde é preciso qualificar a oferta (não significa produtos com preços mais baixos ou novos) e organizar os meios de produção. O Brasil tem vocação empreendedora e está se transformando em um ambiente propício para o desenvolvimento desta cultura. 2
3 Até meados de 1990, o empreendedorismo era visto não como vocação, mas como forma de complementação da renda de aposentados ou alternativa contra o desemprego. Em 2013, conforme estudo do SEBRAE, esta realidade começou a se alterar: 40 milhões de brasileiros estão empreendendo e o Brasil ocupa a quarta posição no ranking em número absoluto de empreendedores, atrás da China, Índia e Nigéria. Tais dados denotam que esse movimento hoje é gerado por vocação empreendera e não por necessidade. O empreendedorismo passou a integrar a opção primária das pessoas na faixa dos 20 aos 30 anos que pensam no seu próprio negócio como opção desejável de carreira. Diante desse novo panorama, faz-se mister que as políticas públicas e o direito estejam conectados com a nova demanda social. Lucilene frisou novamente que o novo ciclo de crescimento será trilhado agora pelo caminho da oferta. Ressaltou que ainda não temos políticas públicas e marcos legais que para organizá-la. Pontuou a dificuldade das grandes empresas de empreender, pois há grande receio quanto aos riscos envolvidos, o que as torna resistentes à inovação radical. Portanto, as maiores inovações não nascem dentro de grandes corporações. Nessa linha de raciocínio, afirmou que a nova economia, baseada na oferta, precisa ser priorizada (organizada) no Brasil e passar obrigatoriamente pelas start ups 1. Esse caminho, apoiado pelas Universidades (principais fontes de inovação), atrai investidores para constituição de novas start up. Trata-se de alternativa bastante experimentada nos EUA e apresenta retorno altamente favorável (Vale do Silício, Google, Facebook, entre tantas outras). ECOSSISTEMA EMPREENDEDOR Lucilene traz o seguinte questionamento: como organizar esse novo movimento? Sustenta que através de um ecossistema empreendedor. E por que um ecossistema? Para funcionar, depende de alguns integrantes, quais sejam: O empreendedor/ as start ups; O investidor (Fundos de Private Equity, Fundos de Venture Capital, Family Offices, Investidores Anjo); As aceleradoras 2 (com papel muito específico) O mercado de aceleradoras começou a se desenvolver, porém ainda não se consolidou. 1 Start ups constitui um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível (significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada), e escalável (crescer em receita, com crescimento de custos lento, aumentando assim a margem de lucro), trabalhando em condições de extrema incerteza. (fonte: SEBRAE) 3
4 Esses três integrantes precisam estar em sinergia e o que cria esse ambiente são fatores como: Definição de Políticas Públicas - que favoreçam o empreendedorismo. Lucilene defende que tais políticas devem ser melhoradas no Brasil. A titulo exemplificativo, mencionou nossas regras trabalhistas cheias de entraves (dificultam a contratação de mão de obra pelas start ups); Regulação - Por sua vez, as políticas públicas demandam regulação (tributária, financeira, fiscal, ambiental, comercial, trabalhista etc). Facilitadores - Também se faz necessária a presença de facilitadores (citou como exemplo a própria Endeavor, organização que une sociedade civil, universidades e pesquisadores - propiciam experiências e provocações novas ao ecossistema). Recursos Financeiros - Existe enorme dificuldade em se ter uma empresa já capitalizada no início de sua criação. Se o empresário possui grande capital para investir, não há que se falar em negócio empreendedor. Na maioria das vezes, os negócios ricos em investimento nascem dentro de outros já existentes. Mercado Permite a convivência harmoniosa entre grandes estruturas e inovação. Lucilene levantou um ponto extremamente importante: os integrantes desse ecossistema devem estar dispostos ao fracasso. O empreendedorismo e a inovação só ocorrem quando o fracasso é admitido, porque o empresário se permite testar novas experiências. Dentro desse sistema, estão nascendo novos formatos de negócios e organizações empresariais: Investimento de Impacto Impact Investing: e As empresas do chamado Sistema B : Como exemplos de Investimentos de Impacto podemos citar: a) Projeto Dr. Consulta teve início na favela de Heliópolis. Não tem caráter filantrópico, é negócio social. Promove consultas à R$ 70,00 e exames à R$ 10,00 (custo ínfimo) e gera lucro efetivo. Tal projeto recebeu fundos da família real de Liechtenstein, fruto do empreendedorismo; e b) Dois jovens engenheiros civis desenvolveram três kits (banheiro, cozinha e quarto) para reformar casas populares. Esta estratégia negocial viabilizou a melhora na qualidade de vida dessas pessoas de baixa renda. Lembrando que, essa ideia também gerou lucros. 2 Aceleradoras tem por finalidade apoiar negócios nos moldes das start ups. São focadas em empresas que tenham o potencial de crescimento muito rápido, e seu apoio é dado com base apenas em uma boa idéia. Seus líderes são empreendedores ou investidores experientes. (fonte: SEBRAE) 4
5 Com relação às empresas do Sistema B, são companhias que operam no mais alto padrão socioambiental e de transparência. São corporações já existentes que, após promoverem algumas alterações em seus estatutos e ambiente de trabalho para se adequarem a essas finalidades (precisam demonstrar o impacto positivo na economia, no meio ambiente, na comunidade e na maneira de tratar os funcionários), recebem uma certificação americana. Existem no mundo 1128 empresas desse sistema B, distribuídas em 35 países, sendo apenas 29 sediadas no Brasil. Mais uma vez, Lucilene deixou claro que se o Brasil pretende entrar em um novo ciclo de desenvolvimento (ciclo da oferta), notadamente porque o ciclo atual voltado ao consumo já se esgotou, o caminho a ser trilhado é o empreendedorismo. Precisamos de inovação para desencadear novo ciclo de crescimento. Claro que existem entraves a serem enfrentados tanto pelo empreendedor, que tem dificuldade de compreender e cumprir todas as obrigações fiscais e legais, quanto pelo investidor de risco, que tem dificuldade de quantificar e mitigar riscos no Brasil (insegurança jurídica e institucional). Para Lucilene o problema enfrentado pelas start ups não é falta de investimento, mas a falta de bons projetos. Entre uma boa idéia e um bom projeto, há um duro caminho a ser percorrido e o ecossistema é indispensável para viabilizar todo esse processo. TRIBUTAÇÃO Lucilene afirmou que as nossas políticas públicas e a complexidade da legislação não favorecem a engrenagem desse ecossistema. Segunda ela, nosso sistema perverso acaba onerando (punindo) as start ups, o investimento de risco e o investimento de impacto. A tributação deveria ser desenhada para favorecer os investimentos de risco e de impacto, vez que a nova economia é baseada em serviços e tecnologias (start ups) e não na atividade industrial. O empreendedorismo está nos serviços, onde há a tecnologia e a inovação, e não nas mercadorias. O Brasil precisa desenvolver um ciclo tecnológico, com o rompimento das barreiras do consumo e de produtos primários. QUAIS SÃO OS GARGALOS? Sob a ótica do empreendedor: A Lei Geral do Simples não resolveu todos os problemas: * Universalizou as atividades, porém o ICMS continua sendo o gargalo das atividades sujeitas à sua incidência; a substituição tributária continua neutralizando os benefícios do simples: o pequeno paga exatamente o mesmo que o grande; 5
6 * Os serviços onde se verifica o empreendedorismo e, portanto, a inovação e a tecnologia, continuam com uma tributação que varia entre 16,93% a 22,45%, enquanto o comércio paga entre 4% a 12%. Este cenário não favorece a organização da oferta. PIS e COFINS - é ainda mais penoso para as start ups: As empresas que optam pelo lucro presumido recolhem 3,65%, estão no regime cumulativo (não gera crédito), mas arcam com os custos da carga tributária do PIS/COFINS de 9,25%. Para aqueles modelos de negócio com elevados custos e margens menores, a opção pelo Lucro Real é a única solução de equacionar a tributação da renda com a tributação sobre a receita. O trade off é pesado, pois impõe ao pequeno (aquele que está começando seu negócio) exigências de escrita contábil e fiscal. Esses nem sempre estão preparados para suportar as despesas com compliance nessa fase do empreendimento. A start up não consegue se internacionalizar: Ao resolver se internacionalizar (o que é imprescindível para ampliação do conhecimento e geração de novos negócios), em razão das deficientes regras de tributação internacional no Brasil, novamente as start ups acabam sendo penalizadas. Isso porque, dentre outros aspectos, as novas regras de tributação de lucros auferidos no exterior por controladas estabelecem o direito ao crédito presumido para inúmeras atividades (indústria de transformação, fabricação de bebidas, de produtos alimentícios e tantas outras), deixando de fora, informática e serviços técnicos de diversas naturezas (inovação). Novamente verificamos que as políticas públicas estão privilegiando o consumo e não a inovação. PIS, COFINS e ISS sobre a importação de serviços Quando se tributa o serviço proveniente do exterior deixa-se de criar mecanismos facilitadores para trazer ao território nacional o que há de melhor em matéria de inovação no mercado estrangeiro. Tributação sobre a folha & tributação sobre o faturamento Lucilene colocou em pauta se de fato a desoneração sobre a folha incentivou o aumento das contratações na nova economia. Explicou que as empresas contratam empregados, mas também contratam substancialmente serviços. Muitos desses serviços são contratados por projeto. Portanto, é natural que as empresas comprem referidos serviços (com alto grau de expertise) e não tenham tantos empregados (é impossível ter tantos experts). A desoneração sobre a folha para essas empresas quase não existiu. Sob a ótica do investidor: Também o investidor brasileiro enfrenta dificuldades. Enquanto os investidores estrangeiros contam com a isenção do IR através dos Fundos de Investimento e Participações FIPs, os investidores brasileiros são tributados. Tal medida em nada favorece o investimento nacional, especialmente o de risco. 6
7 Além disso, segundo Lucilene os investimentos em negócios de impacto social ou nas empresas do chamado sistema B são tributados da mesma forma que o business as usual. Após todas essas considerações, Lucilene concluiu que o Brasil precisa desenhar um sistema tributário baseado em dois pilares que favoreçam: 1) Os negócios de grande porte já existentes, pois eles compõem o novo mercado; e 2) O ecossistema empreendedor. Aliado a isso, é imprescindível uma reforma tributária que não objetive simplesmente diminuir a carga tributária, mas que permita organizar a oferta em um formato mais sustentável (próximo ciclo de crescimento brasileiro). Encerrada a exposição, foi aberto o debate. Isaías pontuou que todo o exposto demonstra o grande hiato existente entre as instituições brasileiras e o desenvolvimento de novos projetos. Faz-se necessário a flexibilização das regras tributárias para que a internacionalização das empresas nacionais se torne viável. Lucilene consignou que o Brasil fez um esforço no sentido de fortalecer a economia de exportação de produtos, mas enfrentou o problema da competição de preço, pois todo o sistema de custos no país é oneroso (custos internos em geral (logística, por exemplo), sistema tributário) e pouco competitivo. Não há problema com o produto brasileiro (é de boa qualidade), o problema é realmente o preço desse produto. Laura indagou se não deveria haver maior proteção legal à propriedade intelectual. Lucilene esclareceu que existem três mitos sobre dificuldade de se empreender: falta de dinheiro; uma legislação mais protetiva da propriedade intelectual (o Brasil é signatário de muitos tratados sobre este tema e tem boa legislação interna); e uma nova legislação. Na verdade o que é essencial (e não existe) é a cultura do empreendedorismo. Continuou citando como exemplo o Vale do Silício. Trata-se de lugar criado graças à vontade política de organizar as ofertas e privilegiar o novo (cultura empreendedora). Já no Brasil, estamos diante da lógica que inadmite a cultura do fracasso. Favorecemos o velho (a cultura do consumo) e temos medo de inovar. É necessária a junção desses dois movimentos: é preciso construir essa visão empreendedora e apreender (saber) fracassar, porque é onde se permite inovar. Isaías encerrou os trabalhos. 7
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