TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA OBJETIVOS DO TESTE DE PUREZA LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L.
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1 LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE Análise obrigatória para determinar a pureza de sementes comerciais (Lei de Sementes, Lei , agosto de 2003) Quem faz? Laboratórios de Análise de Sementes (LAS) credenciados pelo MAPA Método descrito nas Regras para Análise de Sementes (RAS, 2009), capítulo Resultados? São relatados: no Boletim de Análise de Sementes (BAS); na embalagem em que a semente é comercializada. Aferição de resultados: tabelas tolerâncias e padrão de sementes. Exemplos padrões: algodão, mínimo de pureza é 98,0%; arroz, mínimo de pureza é 99,0% OBJETIVOS DO DETERMINAR A COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA E, CONSEQÜENTEMENTE, A DO LOTE DE SEMENTES quantificar os componentes (% por peso de cada componente); identificar as espécies de sementes e a natureza do material inerte 3 4 : INFORMAÇÕES PRODUTOR DE SEMENTES CONDIÇÕES PRODUÇÃO: sementes de outras espécies; doenças; dano mecânico; tipo colheita BENEFICIAMENTO: seqüência e fluxo máquinas e equipamentos, dano mecânico : INFORMAÇÕES LEGISLAÇÃO SUBSÍDIOS PARA ESTABELECER PADRÕES FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO PAGAMENTO AGRICULTOR E OUTROS 5 6 1
2 AMOSTRA DE TRABALHO É OBTIDA POR MEIO DA HOMOGENEIZAÇÃO E REDUÇÃO DA AMOSTRA MÉDIA: Utilização de equipamentos ou, em casos específicos, é manual Quantidade mínima Quadro 1.2 das Regras para Análise de Sementes (quantidade máxima, até 3% do peso indicado) QUADRO 1.2 quantidade de sementes (RAS, 2009) Espécie semente Quantidade semente por lote (máxima) Amostra média (g) Amostra trabalho T. Pureza (g) Glycine max Oryza sativa Brachiaria decumbens Exemplo: amostra de trabalho para análise de pureza de sementes de arroz, 70g, a partir de uma Amostra Média de 1.400g = 700g 700g 2 = 350g 350g 2 = 175g 175g 2 = 87,5g 87,5g 2 = 43,75 BALANÇA OUTRO 43,75g 2 = 21,875g BALANÇA OUTRO 21,875G 2 = 10,94g 10,94g 2 = 5,47g BALANÇA 9 Exemplo: amostra de trabalho, teste de pureza de sementes de arroz, 70g, a partir de uma Amostra Média de 1.400g g 700g - descarte 700g 350g 175g 700g mantém divisão 350g - descarte 350g mantém divisão 175g - descarte 175g mantém divisão 87,5g - descarte 87,5g mantém divisão 10 Exemplo: amostra de trabalho, teste de pureza de sementes de arroz, 70g, a partir de uma Amostra Média de 1.400g. 87,5g 43,75g mantém divisão 43,75g - balança 43,75g 21,875g mantém divisão 21,875g - balança 21,875g 10,94g - descarte 10,94g mantém divisão 10,94g 5,47g - descarte TOTAL = 43, , ,47 = 71,10 COM DUAS CASAS DECIMAIS (QUADRO 2.1). TOLERÂNCIA MÁXIMA ADMITIDA É DE 3% DO PESO INDICADO; ASSIM, 70g X 3% = 72,10g OU SEJA 71,10g ESTÁ DE ACORDO COM O LIMITE ESTABELECIDO E SERÁ A QUANTIDADE UTILIZADA PARA A ANÁLISE DE PUREZA 5,47g - balança
3 A AMOSTRA DE TRABALHO É SEPARADA EM TRÊS COMPONENTES: SEMENTE PURA (S.P.) OUTRAS SEMENTES (O.S.) MATERIAL INERTE (M.I.) SEPARAÇÃO - IDENTIFICAÇÃO DAS SEMENTES CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS E NOMENCLATURA COLEÇÃO DE SEMENTES IMAGENS DE SEMENTES: DESENHO, FOTOGRAFIA, FILME, PROGRAMAS DE INFORMÁTICA SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES MANUAL MANUAL, ASSOCIADA À UTILIZAÇÃO DE MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO, LUPA, LUZ (DIAFANOSCÓPIO), PENEIRAS E EQUIPAMENTO DE VENTILAÇÃO (SOPRADOR DE SEMENTES) 15 AMOSTRA DE TRABALHO TESTE DE PUREZA separação manual dos componentes MATERIAL INERTE OUTRAS SEMENTES SEMENTE PURA 16 TESTE PUREZA - sementes de Brachiaria brizantha AMOSTRA TRABALHO OUTRAS SEMENTES MATERIAL INERTE SEMENTES PURAS SEMENTE PURA (S.P.) TODAS AS SEMENTES E, OU, UNIDADES DE DISPERSÃO DA ESPÉCIE EM EXAME, INDICADA PELO REMETENTE OU IDENTIFICADA NA AMOSTRA SEMENTE PURA - SEMENTE MADURA, INTEIRA E NÃO DANIFICADA SÃO, TAMBÉM, SEMENTE PURA: tamanho inferior ao normal; em início de germinação alteradas por moléstias, desde que possam ser identificadas como sendo da espécie em exame fragmentos 1/2 do tamanho original;
4 SEMENTE PURA (SP) Quadro 2.2, gênero ou família; numeração de 1 a 66. Exemplo: Gênero Oryza; Família Poaceae (Gramineae) 38 a b c d e Semente pura (a, b, c) fragmentos de sementes maiores que ½ do tamanho original Material Inerte (d, e) Zea mays Espigueta: com glumas, com antécio fértil envolvendo cariopse, arista; Antécio: com ou sem lema estéril, com antécio fértil envolvendo cariopse, arista; Antécio fértil (lema e pálea): envolvendo uma cariopse, arista; Cariopse; Fragmento de cariopse 1/2 do tamanho original OUTRAS SEMENTES (O.S.) TODA E QUALQUER SEMENTE E, OU, UNIDADE DE DISPERSÃO DE QUALQUER ESPÉCIE CULTIVADA OU SILVESTRE, ALÉM DE BULBILHOS OU TUBÉRCULOS DE PLANTAS INVASORAS QUE NÃO SEJAM DA ESPÉCIE EM EXAME. MATERIAL INERTE (M.I.): sementes 1/2 do tamanho original; sementes alteradas por moléstias e, ou, por fungos com formação de esclerócios, "com carvão", galhas de nematóides; outros materiais - partículas de terra e areia, pedras, palhas, pedaços de tegumentos, pericarpos ou outro material qualquer que não seja semente Recebimento da Amostra Média. Protocolar a amostra e pesá-la (peso mínimo). 2. Homogeneizar e reduzir a Amostra Média. 3. Pesar a Amostra Trabalho e anotar na ficha de análise. Quadro Peso mínimo da amostra e precisão da balança (R.A.S., 2009). Amostra (g) Número de casas decimais Menor que a a a ou mais
5 MANUAL 4. Separação dos três componentes (manual ou com auxílio equipamentos): Sementes Puras (SP); Outras Sementes (O.S.); Material Inerte (M.I.). VENTILAÇÃO PENEIRAS 26 - SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES 5. Identificar e anotar no boletim o número de Outras Sementes (OS), por espécie, e pesar; 6. Identificar a natureza do Material Inerte (MI), anotar no boletim e pesar ; 7. Pesagem das Sementes Puras (SP) 9. Cálculos: %SP + %OS + %MI = 100 Verificar a variação do peso inicial e do final da Amostra de Trabalho (AT), é permitida variação máxima de 3% em relação ao peso inicial 8. Calcular o peso final de cada componente Amostra de trabalho Peso (g) Resultado final (%) Peso inicial 70, Semente pura 69,50 99,144 Outras sementes 0,50 0,713 Material inerte 0,10 0, Informação dos resultados: a) Semente pura % peso (1 casa decimal); b) Material inerte e outras sementes % peso ; c) Componentes 0,05% TRAÇO; 0,0 11. Verificação das tolerâncias. (RAS Tabelas) Peso final 70,10 100,0 5
6 Zea mays SEMENTES PURAS Phaseolus vulgaris SEMENTES PURAS OUTRAS SEMENTES OUTRAS SEMENTES MATERIAL INERTE MATERIAL INERTE a b c d e Semente pura (a, b, c) fragmentos de sementes maiores que ½ do tamanho original Material Inerte (d, e) Zea mays a b c d e Semente pura (a, b, c) fragmentos de sementes maiores que ½ do tamanho original Material Inerte (d, e) Phaseolus vulgaris SEMENTES PURAS DE MILHO Novembre, 2011 SEMENTES PURAS DE FEIJÃO 36 SEMENTES PURAS DE MILHO 37 6
ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS).
ANEXO V INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E USO DO BOLETIM OFICIAL DE ANÁLISE DE SEMENTES (BASO) E DO BOLETIM DE ANÁLISE DE SEMENTES (BAS). I - PARA EFEITOS DESTA INSTRUÇÃO ENTENDE-SE POR: 1. Amostra: porção
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